• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: favelas

William Waack representa o que a sociedade não tolera mais

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

afrodescendentes, apologia ao crime organizado, apresentador, ódio, CELSO ATHAYDE, desprezo, elitista, favelas, humano, intolerância, Isso é coisa de preto, MV Bill, negro, periferia, preconceito, racismo, sociedade, Soldado do Morro, TV Globo, William Waack

William Waack na apresentação do programa Painel. 

COMBATE AO RACISMO

William Waack representa o que a sociedade não tolera mais

CELSO ATHAYDE

O ativista Celso Athayde é do Partido Frente Favela Brasil, que acionará o apresentador na Justiça por declarações racistas

Nessa última quarta feira, mais precisamente às 16h45, minha timeline foi invadida com a expressão: “Isso é coisa de preto”. Conheço bem essa expressão, ela é a forma mais objetiva de apontar quem você acha ser uma pessoa menor, menos educada, menos capaz e menos humana. Para quem possui a pretensa superioridade étnica essa expressão é clássica, inconfundível e recheada de ódio, desprezo pelo outro, seja lá quem for. É preto e pronto. Para mim, era mais uma onda de racismo, como essas que vemos nas redes sociais toda hora. Só que não. Essa onda tinha um surfista famoso, essa onda era protagonizada por ninguém menos que um mestre da comunicação, era ele: William Waack. Na mesma hora um filme passou pela minha cabeça, minha experiência “Waack” foi em 2000 .

Quando o rapper MV Bill e eu apresentamos para os moradores da Cidade de Deus um videoclipe de 10 minutos chamado Soldado do Morro, fizemos um grande evento para cerca de 30.000 pessoas na favela. Era dia 25 de dezembro, noite de Natal. Levamos shows de Caetano, Djavan, Dudu Nobre, Cidade Negra, além do próprio Bill que começava sua carreira. No clipe apareciam algumas imagens de jovens armados, e como a TV Globo estava presente filmou o telão e o evento.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/opinion/1510327446_322611.html

Milícia impõe toque de recolher a escola pública no Rio, e alunos ficam sem aula

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

ciep, computadores, escola municipal, favela de Antares, favela do Rola, favelas, furtos, furtos em escolas, lei de acesso à informação, milícia, policiais, rio de janeiro, sala de informática, Santa Cruz, tiroteios, toque de recolher. alunos, traficantes

Milícia impõe toque de recolher a escola pública no Rio, e alunos ficam sem aula

A ordem chegou por um parente de um funcionário: a escola municipal, onde estudam mais de mil alunos em Santa Cruz, deveria fechar, no máximo, às 20h30. O toque de recolher foi determinado pela milícia que domina a região, após uma semana de tiroteios entre traficantes e policiais no bairro, em meados de junho. Por um mês — até o recesso da rede, que começou na última sexta-feira —, o turno da noite, com aulas para adultos até às 22h, foi encerrado uma hora e meia antes. Não há previsão para reposição do conteúdo perdido, e o temor é que isso volte a ocorrer após o fim das férias.

O episódio entra numa lista, já extensa, de casos envolvendo violência e a escola — não identificada a pedido dos funcionários. A unidade já teve até que passar por obras após consecutivos furtos: quatro portas de salas de aula que davam acesso ao corredor interno — e eram usadas por assaltantes que queriam chegar à sala de informática, cheia de computadores — foram fechadas com cimento.

Leia mais:
https://extra.globo.com/casos-de-policia/milicia-impoe-toque-de-recolher-escola-publica-no-rio-alunos-ficam-sem-aula-21601704.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra

“A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

ativista, Break the Chains, cárcere, comunidade negra, criminalidade, Deborah Small, direitos dos presos, discriminação, elite branca, encarceramento, escravidão, favelas, guerra às drogas, harvard, hierarquia racial, justiça criminal, marginalizar, negros, oprimir, pacificação das comunidades, periferia, pobreza, poder aquisitivo, polícia militar, política de drogas, política proibicionista, prisão, privilégios, racismo, segregação racial, sociedade contemporânea, tiros

Entrevista – Deborah Small

“A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

Em visita ao Brasil, ativista norte-americana formada em Harvard diz que a política proibicionista teve sucesso ao criminalizar negros e pobres

A guerra às drogas é uma ferramenta da qual a sociedade contemporânea depende para manter negros e pobres oprimidos e marginalizados. Esta é a opinião da ativista do movimento negro norte-americano Deborah Small, formada em Direito e Políticas Públicas pela Universidade de Harvard.

Em viagem pelo Brasil para uma série de palestras sobre política de drogas, racismo e encarceramento, Small desembarca nesta quarta-feira 27 em São Paulo, depois de passar por Rio de Janeiro, Salvador e Cachoeira, no Recôncavo Baiano.

Em entrevista a CartaCapital, a ativista fez um paralelo entre as polícias do Brasil e dos EUA – onde tem crescido a tensão com a comunidade negra – e defendeu que o Brasil assuma uma posição de liderança no debate regional. “A única coisa capaz de ajudar a América do Sul é dar um fim à política proibicionista”, disse a ativista.

Deborah Small já foi diretora de assuntos legais da New York Civil Liberties Union, pela qual se dedicou à defesa dos direitos dos presos. Depois ocupou o cargo de diretora de políticas públicas e articulação comunitária da Drug Policy Alliance e há cerca de dez anos criou a organização Break the Chains, cujo objetivo é conscientizar a comunidade negra norte-americana sobre os efeitos perversos da guerra às drogas. Confira a entrevista:

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-guerra-as-drogas-e-um-mecanismo-de-manutencao-da-hierarquia-racial?utm_content=buffercf599&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

O biólogo que destampa as latrinas do Rio Olímpico

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Angra dos Reis, Baia de Guanabara, Barra da Tijuca, condomínios de luxo, ecobarreira de contenção, ecossistema, esgoto, especulação imobiliária, favelas, fezes, filtros naturais, gás metano e sulfídrico, gigogas, governo do estado, lagoa da Tijuca, lagoa de Camorim, Lagoa Rodrigo de Freitas, lagoas, lixo, maré baixa, Mario Moscatelli, olimíada 2016, Parque olímpico, peixe morto, poluição, prefeitura, replantação de manguezais, rio de janeiro, tratamento de esgoto, urubus, vírus patógenos, World Surf League

Olimpíada 2016

1462568970_226775_1462569254_album_normal

O biólogo que destampa as latrinas do Rio Olímpico

Fotogaleria: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/06/album/1462568970_226775.html#1462568970_226775_1462569254

Mario Moscatelli denuncia como o esgoto transformou as lagoas que rodeiam o Parque Olímpico

O biólogo carioca Mario Moscatelli pede para o seu ajudante aproximar o barco até o braço de um sofá de couro branco encalhado na lagoa da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele pula da embarcação, sobe no estofado, e cruza os braços desafiador como se fosse um pirata conquistando uma nova embarcação. “Tira uma foto aqui que é muito simbólico”, solicita. Ao redor há pneus, correntezas de esgoto in natura, lixo, peixes mortos e pedaços de excremento. “Sorria, você está na Barra!”, ironiza.

Barra da Tijuca, cenário da maioria das competições da Olimpíada que começa em 5 de agosto, é um poluído exemplo de como o legado ambiental prometido pelas autoridade para o evento acumula pó nas gavetas. Tanto o Estado do Rio como a Prefeitura são responsáveis por ações milionárias de recuperação do ecossistema que não cumpriram, apesar de o Rio ter conquistado a Olimpíada em 2009. Hoje, as águas que banham o Parque Olímpico correm cheias de gordura de peixe morto, esgoto das favelas próximas – mas também de condomínios de luxo –, e de lixo, e são sobrevoadas por urubus à caça de comida fácil. O cheiro de ovo podre é perceptível desde as áreas comuns do Parque.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/06/politica/1462567159_818981.html

É Disso que eu Tô Falando

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a educação de qualidade, armamamento, classe média, criminalização da pobreza, cultura, ECA, empoderamento, encarceramento, favelas, fundação casa, hip hop, inclusão social, maioridade penal, negros, Observatório da Sociedade Civil, PEC 171/1993, periferia, política pública, racismo, serviço público, território, violação de direitos, violência

É Disso que eu Tô Falando

A redução da maioridade penal não é nem de longe a melhor alternativa para lidar com o problema da criminalidade na adolescência. Em lugar de encarcerar, o melhor é trabalhar o potencial de cada jovem por meio de arte, cultura e educação.

 

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...