Tags
comportamento, filhos, funções, hábitos, homem, igualdade de gênero, machismo, mulher, papel, preconceito, sociedade, tarefas, valores
Igualdade de gênero.
Uma campanha do governo do México em parceria com a HeForShe.
03 domingo dez 2017
Posted Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade
inTags
comportamento, filhos, funções, hábitos, homem, igualdade de gênero, machismo, mulher, papel, preconceito, sociedade, tarefas, valores
Igualdade de gênero.
Uma campanha do governo do México em parceria com a HeForShe.
18 terça-feira jul 2017
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade
inTags
educação, filho, habilidades, idade, materiais de ensino especializados, metodologia, pedagogia de Maria Montessori, princípios, ritmos de aprendizagem, tarefas
Tabela de Maria Montessori: tarefas que seu filho pode fazer sozinho e em qual idade
Como sempre acontece na educação, existem partidários fiéis e detratores da pedagogia de Maria Montessori. Muitos afirmam que a educação, como está estruturada hoje, não vê como viável a metodologia da famosa educadora italiana do século XIX e início do século XX. Para ela, a escola não é apenas um espaço para um professor transmitir conhecimentos de forma direta. Maria Montessori argumentou que a criança irá desenvolver suas próprias habilidades, de uma forma mais livre, a partir de materiais de ensino especializados.
Leia mais:
http://www.portalraizes.com/os-15-principios-de-maria-montessori/
11 terça-feira abr 2017
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade
inTags
Anna Forés, aprendizagem, atividade cerebral, cérebro, concepções, crenças, educação, escolas, estilo de aprendizagem, métodos pedagógicos, mentiras, Mozart, neurodidática, neuromitos, ouvir música clássica, pedagogias, tarefas, utilizamos 10% do cérebro
Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação
Especialistas em neurodidática desmontam algumas concepções errôneas sobre a aprendizagem
Nos últimos anos a neurodidática, que estuda como o cérebro aprende, está transformando a educação. O grande avanço é que, graças aos equipamentos de neuroimagem, é possível ver a atividade cerebral no momento em que as tarefas são realizadas e, assim, detectar quais são os métodos de aprendizagem mais eficazes. Mas essa revolução traz um risco: a má interpretação, por parte dos educadores, de algumas descobertas científicos. “São o que chamamos de neuromitos. O problema é que algumas instituições de ensino estão baseando suas novas pedagogias nessas crenças falsas”, diz Anna Forés, professora da faculdade de Educação da Universidade de Barcelona e coautora do livro Neuromitos en Educación.
Forés, junto a um grupo de médicos, geneticistas, psicológos e pedagogos, é a impulsora dos dois mestrados em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos e da Universidade de Barcelona (UB), lançados nos útimos dois anos. Em 2015 alguns deles decidiram pesquisar os 12 neuromitos mais difundidos na comunidade educativa e reuni-los em uma publicação. “Nosso objetivo é desmontar essas crenças com dados reais obtidos em pesquisas neurocientíficas”, diz Forés, que acredita que o desespero para mudar a forma de ensino leva as escolas a adotar métodos não comprovados.
– Aprendemos melhor quando recebemos a informação de acordo com nosso estilo de aprendizagem: visual, auditivo ou cinestésico (falso).
…Segundo o estudo Learning Styles: Concepts and Evidences (Estilos de Aprendizagem: Conceitos e Provas), publicado em 2008 pelo pesquisador Harold Pasher, da Universidade da Califórnia, dentro da “abundante” literatura sobre estilos de aprendizagem, apenas três estudos utilizaram um modelo experimental adequado e nenhum deles permite deduzir que o ensino baseado em estilos de aprendizagem seja benéfico. “O funcionamento natural do cérebro, que mantém conectadas diversas regiões em permanente atividade, impossibilita que nos concentremos em uma única modalidade sensorial”, diz o livro.
– Utilizamos apenas 10% do nosso cérebro (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…
– Ouvir Mozart nos torna mais inteligentes e melhora nossa aprendizagem (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/07/ciencia/1491560365_856557.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM
15 domingo jan 2017
Tags
adolescentes, assédio, BA, conotação sexual, denúncia, escola Djalma Pessoa, facebook, machismo, MP, professor, professor de geografia, redes sociais, Salvador, Sesi Bahia, tarefas
O professor demonstrava interesse em saber a idade das jovens estudantes que ele assediava pela internet
“Você é uma tentação”: adolescentes acusam professor de assédio
Jovens e menores de idade recebiam mensagens inapropriadas de docente de escola da BA
Adolescentes que estudam na escola Djalma Pessoa, em Salvador (BA), se uniram para denunciar um professor de geografia por assédio.
O homem, que lecionava na escola até 2016, adicionava as alunas — muitas delas menores de idade — em seu perfil no Facebook e conversava com elas por meio de uma caixa de mensagens privada. Depois de pouco papo, começavam os assédios.
Em algumas mensagens, ele chama as jovens de “delícia” e “tentação”. Sem saber o que responder, as meninas, muitas vezes encerravam a conversa. Porém, quando alguma delas respondia negativamente aos assédios, o homem as xingava e minimizava o acontecido.
O professor também demonstrava interesse em saber a idade das garotas. Em um dos casos, mesmo depois de uma das jovens dizer que tinha 16 anos, ele continuou a abordagem com conotação sexual.
O homem usava as atividades da aula para puxar assunto com as meninas e, assim, poder começar os assédios. Ele perguntava se a garota tinha feito a tarefa ou se tinha “gostado da média” que tinha recebido na matéria lecionada pelo homem.
26 sexta-feira fev 2016
Posted Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade
inTags
aprender pelo brincar, atividades, brincar, crianças, desenvolvimento integral, educação infantil, Erika Christakis, leitura, livro, medicação, potencial criativo, tarefas, Tédio, tempo, tempo livre, tempo ocioso, The Importance of Being Little, vida de adulto
Tédio e tempo livre têm potencial criativo para as crianças, diz autora
O currículo da pré-escola e a rotina extensa de atividades está tirando o tempo livre, diminuindo a capacidade criativa e atrasando o desenvolvimento integral das crianças. A conclusão é da professora Erika Christakis que lançou recentemente seu novo livro The Importance of Being Little [A importância de ser pequeno, tradução livre].
Ela defende a tese de que os professores, pais e responsáveis estão tirando o tempo ocioso das crianças e não conseguem mais vê-las entediadas. Nesses casos, oferecem imediatamente uma nova atividade, sem dar espaço para que elas pensem, de forma autônoma, em como preencher o tempo.
“Nós não temos fé nas nossas pequenas crianças. E não temos fé em nós mesmos. Eu acho que o tédio pode ser um grande amigo da imaginação. Às vezes, quando as crianças parecem entediadas, é porque elas ainda não tiveram tempo de se engajar em alguma coisa”, afirmou a autora em entrevista ao jornalista Cory Turner, ao site NPR, traduzida pelo Centro de Referências em Educação Integral.