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Arquivos da Tag: mosquito

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, água, calor corporal, chikungunya, classes sociais, colesterol, dengue, dióxido de carbono, doenças, esteroides, fator socioeconômico, febre amarela, genética, larvas, mosquito, mudanças climáticas, picadas, pobres, resíduos, vetores, zika

Ilustração de um ‘aedes aegypti’, o mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya RILSONAV PIXABAY

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

Embora a genética influencie em suas preferências, o fator socioeconômico pesa muito mais

Para ir de uma residência de Matamoros, no norte do México, a outra de Brownsville, no sul dos Estados Unidos, podem bastar menos de cinco minutos caminhando. São duas cidades tão coladas que quase poderiam ser uma só. E, claro, compartilham o mesmo clima e entre elas está tão somente o rio Bravo. Em um estudo sobre dengue feito nas duas, o município texano tinha uma incidência de 4%; o mexicano tinha sete vezes mais.

Os mosquitos não são racistas, mas parece que entendem de classes sociais. As baixas levam a pior com suas picadas e as doenças que transmitem. A forma de armazenar a água, de tratar (ou não) os resíduos, o uso de ar-condicionado são determinantes para que se criem, vivam, reproduzam e alimentem em um ou outro lugar.

“O comportamento e os fatores socioeconômicos influem mais que nenhum outro na propagação de doenças causadas por vetores”, afirmou Jaime Torres, diretor do departamento de Medicina Tropical da Universidade Central da Venezuela, na XVIII Conferência Internacional de Doenças Infecciosas, que se realizou nos primeiros dias de março em Buenos Aires.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520208148_854634.html

Macacos não transmitem a febre amarela

16 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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áreas rurais, contaminação, crime ambiental, doença, febre amarela, febre amarela silvestre, macaco, mosquito, picada mosquito, prevenção, transmissão, vírus

Assim como as pessoas, os primatas são vítimas dos mosquitos que transmitem a febre amarela silvestre. Quando eles são infectados e chegam a morrer, servem como indicativo da circulação do vírus no local. O ser humano é contaminado acidentalmente, quando vai para áreas rurais ou silvestres que tem a circulação do vírus. Portanto, os vilões da doença ainda são os mosquitos, que transmitem diversas doenças, não os macacos.

Pesquisa indica que El Niño contribuiu para epidemia de zika na América do Sul

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, Aedes Albopictus, bebês, calor, chuva, clima, El niño, gestantes, insetos, microcefalia, mosquito, prevenção, temperatura, vírus zika

 Cienstistas descobriram relação entre El Niño e epidemia de zika na América do Sul

Cienstistas descobriram relação entre El Niño e epidemia de zika na América do Sul

Pesquisa indica que El Niño contribuiu para epidemia de zika na América do Sul

A grande epidemia de zika que se espalhou pelo Brasil – principalmente na região Nordeste – no início deste ano pode ter sido impulsionada por um fenômeno climático que é velho conhecido do continente americano: o El Niño.

Trata-se do aquecimento das águas do Oceano Pacífico, o que gera um enorme impacto no clima ao redor do mundo. O fenômeno tende a aumentar a temperatura global, liberando calor do mar para a atmosfera.

Pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, descobriram uma aparente relação entre o El Niño registrado entre 2015 e 2016 – um dos mais fortes dos últimos anos – e a grande epidemia de zika que se espalhou pela América do Sul, América do Norte, Europa e Ásia neste ano.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-38349031

Vila Sésamo e Bela Gil na Campanha de combate ao Zika Vírus!

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, Antonio Arruda, chikungunya, dengue, dores de cabeça, dores musculares, Embarcação Cultural, erupção da pele, febre baixa, gestantes, irritação nos olhos, médico, microcefalia, mosquito, pré-natal, prevenção, Regina Negrini, Síndrome de Guillain-Barré, sintomas, vacina, zika vírus

Campanha de combate ao Zika Vírus!

Roteiro: Embarcação Cultural (Regina Negrini e Antonio Arruda)

Peru anuncia 1º caso de transmissão sexual de vírus Zika

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, gestante, grávida, microcefalia, mosquito, peru, relações sexuais, transmissão sexual, zika vírus

Peru anuncia 1º caso de transmissão sexual de vírus Zika

Autoridades peruanas de saúde divulgaram neste sábado o primeiro caso de transmissão sexual do vírus Zika no país, depois que um morador em viagem à Venezuela contraiu a doença e depois infectou sua esposa ao retornar ao Peru.

O ministro da Saúde do Peru, Anibal Velasquez, afirmou que uma mulher de 32 anos foi infectada pelo vírus após relações sexuais com seu esposo, que tinha contraído a doença em Monagas, na Venezuela.

Este é o sétimo caso do vírus Zika detectado no Peru e o primeiro a ser transmitido sexualmente no país, disse o ministério. Traços do Zika foram encontrados no sêmen e o casal está se recuperando da doença, acrescentou.

Leia mais:
http://noticias.terra.com.br/mundo/peru-anuncia-1o-caso-de-transmissao-sexual-de-virus-zika,6d00133151bf7ddb84af2792ce1f13f2pkmqhhzv.html

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Registrado primeiro caso de transmissão sexual de zika entre homens

15 sexta-feira abr 2016

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Aedes aegypti, bebê, chikungunya, dengue, eua, gestante, grávida, Guillain-Barré, microcefalia, mosquito, transmissão sexual, Venezuela, zika vírus

Registrado primeiro caso de transmissão sexual de zika entre homens

Autoridades norte-americanas de Saúde relataram nesta quinta-feira o primeiro caso conhecido de vírus da zika transmitido por relação sexual entre homens, sugerindo um caminho para infecção.

O caso envolve um homem que havia viajado para a Venezuela e infectou seu parceiro na volta para casa, no Texas, em janeiro passado. O companheiro não o acompanhou na viagem. O casal tem uma relação monogâmica há mais de dez anos, informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos EUA.

Ambos tiveram febre, eczema na parte superior do corpo e conjuntivite, mas sem complicações prolongadas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/afp/2016/04/14/registrado-primeiro-caso-de-transmissao-sexual-de-zika-entre-homens.htm

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EUA alertam que impacto do zika é “mais alarmante” do que o esperado

13 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, bebês, epidemia, gestantes, grávidas, microcefalia, mosquito, Porto Rico, saúde pública, zika vírus

EUA alertam que impacto do zika é “mais alarmante” do que o esperado

Mosquito transmissor já está presente em 30 Estados, 18 a mais do que se acreditava até agora

As autoridades sanitárias dos Estados Unidos alertaram nesta segunda-feira que a propagação e o potencial impacto do zika vírus no país norte-americano é “mais alarmante” do que se estimava inicialmente, por causa da conclusão de que o mosquito transmissor está presente em 30 Estados norte-americanos, e não em 12, como se acreditava anteriormente.

“Tudo o que estamos vendo sobre este vírus parece ser mais alarmante do que pensávamos originalmente”, afirmou a jornalistas, na Casa Branca, a médica Anne Schuchat, diretora-adjunta dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). Na mesma linha, o diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), Anthony Fauci, salientou que o zika é um vírus “muito incomum” e que é necessário “conhecer muito mais” a respeito dele e dos seus efeitos sobre os humanos. “Quanto mais aprendemos [sobre o zika vírus], mais preocupados estamos com o alcance do que este vírus está fazendo.”

Schuchat afirmou que o Governo está “bastante preocupado” com a situação em Porto Rico, um território associado dos EUA, onde o número de contaminados pode chegar a “centenas de milhares”, com consequências para “centenas de bebês”. Até agora, não há cifras significativas sobre casos de transmissão local do zika no território continental dos EUA, “mas precisamos estar preparados”, alertou a especialista. Segundo os últimos dados do Departamento de Saúde porto-riquenho, foram confirmados 436 casos do vírus na ilha desde o começo do ano, sendo 60 em mulheres grávidas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/12/internacional/1460442308_079517.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Roupa anti-mosquito contra o zika

16 quarta-feira mar 2016

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Aedes aegypti, citronela, epidemia, fibra tecido, gestantes, Megadose, microcefalia, mosquito, nanotecnologia, nanovetores, prevenção, repelente, roupas, zika vírus

Roupa anti-mosquito contra o zika

Marca para gestantes lança linha de roupas com citronela e aumenta as vendas em 30%

Não é só o Estado que anda mobilizado para combater a epidemia de zika vírus no Brasil – que vive sua maior crise de saúde pública desde os anos 80, quando teve de enfrentar a emergência mundial da Aids. Amparada pela ciência, a iniciativa privada busca soluções para proteger a população do Aedes Aegypti e, de quebra, ainda gera negócios em um momento de recessão econômica. É o caso da marca paranaense para gestantes Megadose, que lançou na última quinta-feira, 10 de março, uma linha de roupas com repelente, a MGDO Cares.

Como um bebedouro no deserto, a iniciativa tem atraído grávidas apavoradas com o risco de se infectar com o vírus, transmitido pelo catastrófico mosquito – ao qual se atribui em grande parte o aumento global dos casos de microcefalia em recém-nascidos. E nasceu de uma ideia simples: por que não aproveitar a roupa para se proteger das picadas, acrescentando a ela citronela – eficaz na repelência dos mosquitos e abundante no país? Só faltava descobrir a tecnologia que garantisse a adesão e a permanência da substância nas peças, apesar do uso e das lavagens.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/politica/1457980360_213150.html

Prefeitura identifica primeiro caso autóctone de Zika Vírus na cidade

07 segunda-feira mar 2016

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Aedes aegypti, caso autóctone, chikungunya, cidade de são paulo, dengue, Freguesia do Ó, gestantes, microcefalia, mosquito, prevenção, zika vírus, zona norte

Prefeitura identifica primeiro caso autóctone de Zika Vírus na cidade

Protocolo de acompanhamento da gestante levou à confirmação do caso em uma moradora da zona norte da cidade; ultrassom morfológico apresentou normalidade no feto

A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo implantou, em fevereiro, um protocolo de atendimento às gestantes com suspeita de Zika Vírus que já identificou o primeiro caso autóctone na cidade. É uma mulher de 28 anos, gestante de 30 semanas, moradora do bairro Freguesia do Ó, na zona norte, cuja notificação foi feita no dia 03 de fevereiro deste ano por um serviço municipal.

A paciente teve os primeiros sintomas em 30 de janeiro e alega não ter viajado. Inicialmente, foram feitos os exames para dengue (teste rápido e Elisa) – ambos com resultado negativo. Em 03 de fevereiro, foi realizada coleta de sangue e urina para Zika vírus.

Leia mais:
http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/9634

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

25 quinta-feira fev 2016

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Aedes aegypti, campanha de saúde pública, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, larvas do mosquito, mosquito, piauí, prevenção, referência no combate, saúde pública, selo, zika vírus

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

O Brasil inteiro está em alerta para as consequências da picada do Aedes aegypti, o mais famoso dos mosquitos. Depois de anos sendo combatido por ser vetor do vírus da dengue, esse bichinho preto com manchas brancas agora ameaça também por causa da febre Chikungunya e do zika vírus.

A pequena cidade de Água Branca, no Piauí, é uma das referências no combate ao Aedes. Com 16 mil habitantes, o município, que fica a 150 km de Teresina, registrou em 2015 apenas sete casos de dengue, e nenhum das outras doenças. O número é bem inferior à média nacional, que bateu recorde no ano passado.

O segredo para os bons índices é uma campanha de saúde pública iniciada em 2013. Desde então, os agentes de controle de endemias vêm visitando praticamente todas as residências da cidade, incluindo as da zona rural, e classificando-as em 3 grupos: as casas sem larvas do mosquito recebem um selo da cor verde; as casas sem larvas, mas com locais com água acumulada, recebem um amarelo; e as casas onde são encontradas larvas recebem um selo vermelho.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/02/sem-zika-cidade-no-piaui-chega-perto-de-eliminar-o-aedes-aegypti/

Como é o ciclo de vida do Aedes aegypti e qual sua área de ação

25 quinta-feira fev 2016

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acasalamento, Aedes aegypti, chikungunya, ciclo de vida, dengue, Guillain-Barré, longevidade, mosquito, picada, raio de alcance, zika

Como é o ciclo de vida do Aedes aegypti e qual sua área de ação

Simon Ducroquet- Nexo Jornal

Mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya encontra no ambiente urbano dois ingredientes obrigatórios para sua propagação: sangue e água limpa

Alimentação
Para sobreviverem, os mosquitos fêmea e macho se alimentam de substâncias açucaradas, como néctar e seiva

Acasalamento
A fêmea copula uma vez e guarda os espermatozóides em uma espermateca

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2016/02/24/Como-%C3%A9-o-ciclo-de-vida-do-Aedes-aegypti-e-qual-sua-%C3%A1rea-de-a%C3%A7%C3%A3o

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

24 quarta-feira fev 2016

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“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

Espanhola Marina Alabau, que contraiu o vírus no Brasil, minimiza a preocupação com as Olimpíadas

Era a primeira vez que escutava essa palavra: zika. A windsurfista espanhola Marina Alabau voltara para sua casa em Tarifa (sul da Espanha) com febre, manchas vermelhas por todo o corpo e dor nas articulações. Os sintomas haviam começado antes do Natal, durante a Copa do Brasil de vela, disputada em Niterói, no Estado do Rio do Janeiro. Não conseguia treinar e voltou à Espanha para averiguar o que ela tinha. “É o zika vírus”, informou-lhe um médico. “Não tem remédio. Mas fique tranquila que não é nada grave. Não vá a um hospital fazer exames porque não vão saber o que você tem. Essa doença não é conhecida na Europa.”

Marina Alabau, a melhor velejadora espanhola, ouro na Olimpíada de Londres-2012 na classe RS:X (windsurfe olímpico), não se alarmou. Com descanso, recuperou-se em poucos dias. Depois disso, competiu em Miami e nesta segunda-feira começa sua participação no Mundial da categoria, em Eliat (Israel). “Mas este não é o meu objetivo. A Olimpíada é”, diz a sevilhana, de 30 anos. Será a oportunidade de ela voltar ao Brasil, país onde em dezembro contraiu zika, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (assim como a dengue e a chikungunya) e que está motivando grande preocupação na família olímpica. “Mas há muitíssimo alarmismo”, minimiza Alabau; “uma gripezinha te deixa quatro dias de cama, e é muitíssimo pior que a zika. A zika é que não é nada. É menos que um resfriado. Teve gente que me mandou mensagem: ‘Fiquei sabendo que você está com zika, tomara que esteja bem’. Só que não aconteceu nada comigo! Eu nem dei importância nem teve consequências. Não é grave. Simplesmente é famoso e ponto. Com relação à Olimpíada, pode influenciar, certamente algum esportista pegará o vírus antes da competição. Mas também há outros vírus, as pessoas se resfriam e se contundem… está na moda”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/21/deportes/1456075825_721208.html

Se o mosquito não pica, tchau Zica!

23 terça-feira fev 2016

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Zika – Não deixe o mosquito nascer

Campanha da Vila Sésamo contra o Zika Vírus.
Roteiro: Regina Negrini e Antonio Arruda (Embarcação Cultural)

Vírus de exportação

22 segunda-feira fev 2016

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Vírus de exportação

por Rogério Tuma

A microcefalia, um mal visível e assustador, é apenas a ponta do iceberg

A ONU declarou a epidemia de zika vírus como emergência pública, por causa da associação de sua infecção e a síndrome de microcefalia e uma inflamação aguda das raízes nervosas à síndrome de Guillain-Barré.

O vírus ganhou o nome que significa “crescido demais” da floresta zika, em Uganda, onde foi descoberto em 1947. De lá para cá, algumas epidemias na África e na Ásia ocorreram, mas nada se compara com o que está acontecendo na América Latina e no Caribe.

Pouco se sabe sobre o zika, provavelmente porque os governantes africanos são tão desleixados quanto os nossos, e não notaram a gravidade da doença, deixando-a tomar as proporções de agora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/888/virus-de-exportacao

Relação entre microcefalia e zika só foi descoberta graças ao Brasil, diz órgão de saúde europeu

28 quinta-feira jan 2016

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Aedes aegypti, bebês, Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças, gestantes, microcefalia, mosquito, saúde pública, zika vírus

Relação entre microcefalia e zika só foi descoberta graças ao Brasil, diz órgão de saúde europeu

A epidemia de zika no Brasil permitiu que fosse constatada a relação entre o vírus e a microcefalia, disse à BBC Brasil um especialista do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças, órgão da União Europeia responsável pela saúde.

Surtos anteriores em outras partes do mundo não haviam afetado populações suficientemente grandes a ponto de fazer-se notável o aumento do nascimento de bebês com má-formação.

“De certa forma, eu diria que a importância da população afetada no Brasil foi a de servir de revelador para a associação com a microcefalia”, disse Deni Coulombier, chefe da unidade de vigilância e resposta do órgão.

Comparando a epidemia brasileira às ocorridas em ilhas do Oceano Pacífico, Coulombier explica que há duas razões para que o vínculo não tenha sido percebido anteriormente.

“Não houve tantas mulheres contaminadas e houve poucos casos (de microcefalia), que mal puderam ser notados. Agora, o mesmo risco aplicado a uma grande população sem resistência ao vírus no Brasil, que é mais concentrado em questão de espaço, você acaba vendo de repente dezenas de milhares de casos no mesmo hospital ao mesmo tempo”, diz.

“Olhando em retrospecto para os outros países, está claro que ocorreram casos de microcefalia e de má-formação do sistema nervoso central.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160128_zika_descoberta_brasil_mw_lab?ocid=socialflow_facebook

Casos de microcefalia crescem 41% e Governo muda critérios para doença

09 quarta-feira dez 2015

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Aedes aegypti, dengue, epidemia, grávidas, larva, microcefalia, mosquito, Organização Mundial da Saúde, saúde pública, vírus, zica

Casos de microcefalia crescem 41% e Governo muda critérios para doença

Número chegou a 1.761, em 13 Estados e o Distrito Federal e 19 mortes são registradas
Governo diminui em 1 centímetro a medida que define se o bebê pode sofrer da doença

Os casos de microcefalia no Brasil aumentaram 41% na última semana, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira, durante uma coletiva de imprensa semanal que o órgão faz para atualizar os números da epidemia. Os casos já chegaram a 1.761, espalhados em 13 Estados e no Distrito Federal e 19 mortes de crianças já foram registradas, causadas, provavelmente, pela condição.

O Governo também adotará novos critérios para considerar os casos suspeitos de microcefalia – até o momento, eram contabilizados os bebês com perímetro cefálico menor ou igual a 33 centímetros e, a partir de agora, só serão incluídos na estatística de casos suspeitos os que nascem com 32 centímetros ou menos, medida adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Adotamos [no início do surto da doença], 33 centímetros porque o objetivo era que pudéssemos ter margem de segurança ampla para saber o que estava acontecendo”, explicou Claudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. Mas isso, segundo ele, levou a um número grande de notificações de crianças que poderiam não ter microcefalia. “Agora teremos mais precisão e passaremos a captar com mais segurança”. Os casos entre 33 e 32 centímetros continuarão a ser monitorados pelas equipes de saúde.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/08/politica/1449584853_265963.html

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