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auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: superação

“Eu vou superar”

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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desigualdade social, empoderamento, negros, Nelson Mandela, poder, preconceito, Rosa Parks, superação

“Eu vejo os desafios que meus alunos enfrentam para acreditarem neles mesmos. Eles tem poucos exemplos, e veem o sucesso como algo distante. E eu acho que posso ajudar a mudar isso”, disse a professora Jasmyn.

Educação: a revolução das filhas de prostitutas na Índia

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, adolescentes, Índia, discriminação, educação, escola, escravas, escravidão moderna, estupro, exploração infantil, exploração sexual, filhas, hindu, Kamathipura, Kranti, mulher, Mumbai, paquistanesa Malala Yousafzai, periferia, pobreza, prêmio nobel da paz, Prêmio Nobel do ensino, Prêmio Professor Global, prostitutas, superação, zona de prostituição

Asmita Katti e Shaddra K, de 18 e 16 anos, participam das oficinas da Kranti. Ángel L. Martínez

Asmita Katti e Shaddra K, de 18 e 16 anos, participam das oficinas da Kranti. Ángel L. Martínez

Educação: a revolução das filhas de prostitutas na Índia

Adolescentes de Kamathipura criam projeto para educar jovens marginalizadas por meio das artes

São mulheres e poderosas. São jovens e espertas. Foram maltratadas e são corajosas. Foram escravas e são independentes. Foram abusadas e são fortes. São artistas, professoras, jornalistas, oradoras, assistentes sociais, estudantes… São filhas das prostitutas de uma das maiores zonas de prostituição do mundo, mas não renegam o seu passado. Foram vítimas, e são agentes da mudança. Um grupo de adolescentes decididas a revolucionar ideias antagônicas na sociedade indiana.

“Fui abusada por muitos homens quando ainda era uma criança. Ainda me lembro vivamente de como, quando eu tinha nove anos, um dos clientes da zona me colocou sentada no seu colo e introduziu seus dedos na minha vagina…”, conta Shweta Katti, de 21 anos. Em um inglês perfeito, sem hesitações, ela relata a perda da inocência, a humilhação, a dor e a culpa. Mas se trata de um discurso articulado, sereno, seguro. “Eu não odeio todos os homens. Não são todos iguais”. Sua firmeza se apoia em uma explanação desprovida de dúvidas que somente o insondável exercício da memória foi capaz de transformar em construtiva. Palavras que serviram mais como um bálsamo alheio do que como um martírio próprio. Passado o suplício e a compaixão, Shweta estuda psicologia para ajudar outras meninas que foram estupradas. “As mulheres de Kamathipura [o bairro de prostituição de Mumbai] acham que não podem sonhar grande, e isso as impede de atingir os seus objetivos”. Mastigada e saboreada por ela mesma, sua história é um exemplo de superação para muitos públicos diferentes e tem lhe valido o reconhecimento internacional de 25 menores de 25, mulheres jovens exemplares, ao lado de outras mulheres, como a militante e Prêmio Nobel da Paz paquistanesa Malala Yousafzai.

…Minha avó vivia em Karnataka [estado indiano ao sul de Mumbai] e era dançarina. Levaram-na para trabalhar em Kamathipura quando era menor. Ela não sabia que se tratava de um bordel. Depois vieram os vícios e tudo o mais”, conta Sheetal. Três gerações de mulheres de sua família sobreviveram na favela da prostituição. Sob uma promessa de trabalho e tiradas em idade prematura de outros estados ou de países vizinhos como o Nepal e Bangladesh, as escravas sexuais são presas e transformadas em prostitutas pelos dalals — cafetões — até atingirem idades acima de 25 anos. Então, o sistema adhiva — receitas compartilhadas — as obriga a ceder uma parte de seus ganhos em itens como aluguel e segurança; reduzindo a 40% a sua já minguada renda.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/internacional/1466769362_575564.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Menina que nasceu sem mãos vence concurso de caligrafia nos EUA

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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concurso de caligrafia, Concurso Nacional de Caligrafia, deficiência, inclusão, necessidades espeiciais, prêmio, sem mãos, superação

Menina que nasceu sem mãos vence concurso de caligrafia nos EUA

Uma estudante de sete anos que nasceu sem as duas mãos venceu um concurso nacional de caligrafia nos Estados Unidos.

Natural da cidade de Chesapeake, no Estado americano da Virgínia, Anaya Ellick não usa próteses. Para escrever, apoia o lápis entre os braços.

Tracy Cox, diretora da escola onde Anaya estuda, descreveu a menina como uma “inspiração”. “Ela não deixa que nada atrapalhe seus objetivos”, disse Cox.

“Anaya é uma menina perseverante e tem a melhor caligrafia da classe”, acrescentou.

Ao derrotar outros 50 concorrentes, Anaya levou para casa o prêmio na categoria ‘necessidades especiais’ do National Handwriting Contest (Concurso Nacional de Caligrafia, em tradução livre).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/05/10/menina-que-nasceu-sem-maos-vence-concurso-de-caligrafia-nos-eua.htm

Imagem

Las niñas no son “miedosas”; las hacen

26 sexta-feira fev 2016

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criação, educação, gênero, igualdade de gênero, medo, meninas, meninos, superação

ninas

Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

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A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, cotas, desigualdade social, empregada doméstica, Enem, juíza, livros, lixo, superação

Dra-Antonia-Marina-Faleiros

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

Certamente você já ouviu histórias de gente com muito poucos recursos e que, com um esforço e superação incríveis, conseguiu atingir seus objetivos. Dessas que te dão vontade de seguir em frente quando você estava pensando em desistir. Antônia Maria Faleiros tem uma dessas histórias de superação.

A mineira nascida em Serra Azul (MG) de empregada doméstica conseguiu se tornar uma juíza estudando com livros que encontrava no lixo.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/a-empregada-domestica-brasileira-que-usou-livros-achados-no-lixo-para-se-tonar-juiza/

Estudante que vendia bombons no ônibus se gradua em medicina

24 domingo maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, ENEM, Experiências, Sociedade

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Tags

acesso ensino superior, educação, medicina, Pará, superação

Estudante que vendia bombons no ônibus se gradua em medicina

Jessé Soares, 25, nasceu em Limoeiro do Ajuru, cidade localizada no nordeste do Pará, perto da ilha do Marajó. Ele conta que passou mais da metade dos seus 25 anos no município, completando o ensino médio graças ao esforço da mãe, agente comunitária de saúde, e do pai, carpinteiro. Como outros ribeirinhos, Soares aprendeu a pescar, colocar armadilhas no rio para capturar camarões, subir no açaizeiro, e as técnicas da marcenaria para produzir móveis e utilitários.

Sua primeira aprovação no ensino superior foi no curso de licenciatura em física, mas a pontuação obtida pelo então calouro garantiria vagas em cursos mais concorridos, foi daí que ele decidiu, em 2009, tentar cursar medicina.

O jovem foi aprovado e se mudou para um quitinete no bairro do Guamá, em Belém. No mesmo ano, a namorada dos tempos de cursinho ficou grávida da primeira filha do casal. Com isso, aumentaram os gastos, e o jovem precisou completar a renda vendendo bombons por R$ 0,50 nos coletivos da capital.

Leia mais:
http://portaldoamazonas.com/estudante-que-vendia-bombons-no-onibus-se-gradua-em-medicina

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