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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: racionamento

Rio Tietê baixa e deixa toneladas de lixo em Salto, no interior de SP

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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abastecimento, água, descaso, educação ambiental, enchentes, lixo, pets, plástico, poluição, Qualidade da Água, racionamento, rio Tietê, usos da água

Rio Tietê baixa e deixa toneladas de lixo em Salto, no interior de SP

As águas do rio Tietê baixaram, mas deixaram grande quantidade de lixo acumulada em pontos turísticos de Salto, no interior de São Paulo. Equipes da prefeitura iniciaram nesta segunda-feira (14) a remoção de toneladas de garrafas PET, plásticos, pedaços de isopor, latas e restos de madeira que o rio carregou para a cidade, depois das inundações registradas na capital e em municípios da Grande São Paulo, na sexta-feira (11).

O material se acumula no parque das Lavras e na praça da Concha Acústica, onde ficam monumentos históricos, como o Memorial do Rio Tietê e a Ponte Pênsil. O lixo ficou depositado também nas pedras do entorno da cachoeira, principal atração turística da cidade, que ficaram encobertas pelas águas.

De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, no local a limpeza ainda não é possível pois o rio continua alto, cerca de 3,5 metros acima do nível normal. A prefeitura terá de refazer o muro da Ilha dos Amores, derrubado pelas águas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/14/rio-tiete-baixa-e-deixa-toneladas-de-lixo-em-salto-no-interior-de-sp.htm

Água, sua linda

11 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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acionistas, água, água tratada, bônus, corrupção, crise hídrica, descontos especiais, desperdício, desvio, diretoria, falta de manutenção, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, grandes consumidores, impunidade, mata desmatada, omissão, planejamento, Qualidade da Água, racionamento, redução de pressão, saúde pública, sabesp, Sistema Cantareira, transparência, vazamentos, verbas

reservatorios

Água, sua linda

Como crise não se acaba com declaração, fizemos uma análise do volume de água no Sistema Cantareira nos últimos anos para que possamos entender onde estamos hoje. Não precisa ser fera em gráfico para saber que a situação está perigosa:
1. Cantareira tem só 30% de sua capacidade (http://mananciais.tk/);
2. Para conseguir atingir os 30%, a população metropolitana de São Paulo sofre racionamento há mais de um ano (mascarado pelo nome de “redução de pressão”) e continua sem abastecimento normal (http://goo.gl/lcs87f);
3. Sabesp ainda perde 31,2% da água tratada em vazamentos em seus 35 mil km de canos velhos subterrâneos com mais de 30 anos de uso (http://goo.gl/VqkkEB);
4. Sistema tem 80% de sua mata original desmatada e isso afeta capacidade de Cantareira reter água (http://goo.gl/Ho7hkq);
5. A estrutura dos reservatórios é hoje insuficiente para dar conta da demanda com aumento da população de São Paulo (http://goo.gl/nkXoR6);
6. Mesmo com 78% de reprovação, governo segue estimulando o consumo de grandes consumidores com descontos especiais (http://goo.gl/3CiUXV);
7. Governo ainda não tem ações efetivas para criar uma nova cultura de cuidado com a água no estado e mesmo com a crise o consumo subiu (http://goo.gl/HLVHhn);
8. Não há transparência na informação ou diálogo do governo/Sabesp com setores da sociedade, muito menos garantia de padrões de qualidade da água para abastecimento (http://goo.gl/ytvhLX);
9. Estado segue sem planejamento estratégico para o abastecimento de água futuro (http://goo.gl/Vmj5c1);
10. Referente ao desempenho do ano em que a população de São Paulo enfrentou grave falta de água ao lado de serviços, comércio e indústria, os seis executivos de sua diretoria ganharam bônus de 1 milhão de reais (http://goo.gl/QB2WLs).

Leia mais:
https://www.facebook.com/aguasualinda/photos/a.393790754123352.1073741828.393341070834987/578906352278457/?type=3&fref=nf

Paulistanos reclamam de falta de água após Alckmin ‘decretar’ fim da crise

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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água, crise hídrica, desabastecimento, falta de manutenção na rede, geraldo alckmin, periferia, pressão da água, privatização, PSDB, Qualidade da Água, racionamento, recursos hídricos

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Paulistanos reclamam de falta de água após Alckmin ‘decretar’ fim da crise

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou na segunda (7) que a crise hídrica que castiga o Estado há mais de dois anos chegou ao fim.

A declaração, no entanto, foi recebida com ceticismo por diversos moradores de São Paulo que relatam ainda sofrerem com torneiras secas em suas casas.

Em Guaianases, na zona leste da capital, a interrupção no fornecimento começa às 14h e só volta ao normal na madrugada do dia seguinte, por volta das 5h, dizem moradores. “Estão racionando água ainda, nada mudou”, relata a dona de casa Rafaela Coutinho Xavier.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/03/1747910-sp-reclama-de-falta-de-agua-apos-decreto-de-fim-da-crise.shtml

ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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acionistas, Aliança pela Água, Alto Tietê, água, crises, desabastecimento, falta de gestão, falta de transparência, geraldo alckmin, manutenção da rede, omissão, ong, periferia, pressão da água, PSDB, racionamento, recursos hídricos, reservatórios, saúde pública, Sistema Cantareira, volume morto

ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%

A declaração de que a crise da água está superada em São Paulo, feita ontem (7) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi considerada “prematura” pela Aliança pela Água, rede com 48 organizações que realiza ações sobre a seca em São Paulo. “(A afirmação) mostra uma visão equivocada sobre segurança hídrica, induz o aumento do consumo e, consequentemente, diminui a já frágil resiliência da Grande São Paulo para enfrentar novas crises. Inclusive porque a situação atual é melhor do que na mesma data em 2014 e 2015, mas ainda muito pior do que era entre 2010 e 2013, período anterior à crise”, defendeu a entidade em nota publicada hoje.

“A questão da água está resolvida, porque nós já chegamos a quase 60% do Cantareira e 40% do Alto Tietê. Isso é água para quatro ou cinco anos de seca”, afirmou Alckmin, durante seminário na Associação Comercial de São Paulo, no centro da capital paulista. “A maior seca tinha sido em 1953. Em 2014, choveu a metade de 1953 e não teve rodízio”, prosseguiu o governador, ignorando milhares de relatos, reclamações na Sabesp e reportagens demonstrando que houve muitas famílias que ficaram horas, às vezes dias, sem água por cortes realizados pela Sabesp.

Para a Aliança, é fato que as chuvas do verão deste ano têm contribuído para a recuperação do nível dos reservatórios, “mas ainda estamos distantes de atingir um nível seguro”. Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%. Na mesma data, em 2010, o Cantareira tinha 97% e o Alto Tietê, 93%.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2016/03/ongs-criticam-alckmin-por-declarar-resolvida-a-falta-de-agua-em-sao-paulo-9087.html

Cidade de São Paulo tem mais de 200 rios; quantos você vê?

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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bacias hidrográficas, córrego, cursos d'água, desmatamento, gestão das águas, lençol freático, mananciais, nascentes, racionamento, riacho Itororó, riachos, ribeirões, Rio Pinheiros, rio Tietê, rios, são paulo, Tamanduateí

Cidade de São Paulo tem mais de 200 rios; quantos você vê?

Muita água passa por baixo das pontes do Tietê e do Pinheiros, principais rios da cidade de São Paulo. Mas também tem muita água passando por baixo do asfalto, do cimento e do concreto. O município possui nada menos que 186 bacias hidrográficas catalogadas pela prefeitura, o que representa mais de 200 cursos d’água.

A grande maioria dos rios, ribeirões e riachos corre para o Tietê — a cidade se situa, por sinal, na bacia do Alto Tietê. Não se sabe, porém, o número exato deles nem a extensão da rede hídrica porque boa parte flui por baixo da metrópole e ninguém vê. A quantidade de nascentes é outra incógnita. No centro expandido, é quase impossível avistar um córrego ou ribeirão. A cidade sufocou os rios e cresceu por cima deles.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/25/cidade-de-sao-paulo-tem-mais-de-200-rios-quantos-voce-ve.htm

Casos de diarreia se multiplicam em São Paulo durante a crise hídrica

17 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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água, corrupção, crise hídrica, desabastecimento, diarreia, geraldo alckmin, governo estadual, PSDB, racionamento, saúde, sabesp, são paulo

Casos de diarreia se multiplicam em São Paulo durante a crise hídrica

Vigilância Epidemiológica associa os surtos da doença ao cenário de desabastecimento

Os casos de diarreia aguda tiveram um aumento importante no Estado de São Paulo em 2014, associado à crise hídrica. A avaliação é do próprio Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), órgão da Secretaria Estadual de Saúde, ligado ao Governo Geraldo Alckmin (PSDB). O centro qualificou 2014 como um ano “hiper-epidêmico”, após uma análise detalhada, embora preliminar, das notificações de surtos da doença. O órgão associa o evidente aumento de casos comunicados – quase 35.000 em algumas semanas de fevereiro, março e setembro – aos problemas de abastecimento de água que ainda afetam toda a região metropolitana e várias cidades do interior. “A crise hídrica escancara problemas que não são novos em relação à água e ao saneamento em São Paulo e no Brasil”, considera o estudo.

Na série histórica dos seis anos anteriores à crise, 2008 a 2013, a média do Estado mostra que o número de casos se situava entre 15.000 e 20.000, nunca superando os 25.000. Nessa série, setembro aparece sempre como um mês crítico e registra o maior número de notificações anuais, superando um pouco mais de 20.000.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/10/politica/1436557827_946009.html

Sabesp cobra mais de escola pública do que de ‘vips’

09 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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água, bônus, clientes, escolas públicas, estado de são paulo, geraldo alckmin, Programa de Uso Racional da Água, racionamento, sabesp, seca, vips

Sabesp cobra mais de escola pública do que de ‘vips’

Apesar de bancar obras e ter grande consumo, Secretaria Estadual de Educação não entra na lista de clientes preferenciais da empresa

Em São Paulo, a água não tem o mesmo preço para todos. Por conta de contratos “vip” com a companhia de abastecimento – a Sabesp – alguns clientes, como bancos, montadoras, empresas de mídia, shoppings e até escolas particulares, pagam menos. Enquanto isso, a Secretaria Estadual de Educação, imersa em uma das maiores greves docentes da história, paga milhões à Sabesp – e não só pelo consumo. Por um decreto do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o órgão precisou ampliar o Programa de Uso Racional da Água (Pura), que prevê contrato oneroso para compra de equipamentos que ajudem a economizar água. Em contrapartida, o valor pago é reduzido, mas as escolas continuam fora da lista vip.

A situação se torna mais grave diante da conjuntura: os professores da rede estadual estão em greve há três meses, sem receber qualquer proposta de aumento salarial ou de investimento para, por exemplo, reduzir as turmas de mais de 50 alunos. O governo alega falta de recursos. Ao mesmo tempo, o estado paulista está à beira de uma crise hídrica, com o fantasma do racionamento rondando a população.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/410/sabesp-cobra-mais-de-escola-publica-do-que-de-vips-

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