• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: chikungunya

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, água, calor corporal, chikungunya, classes sociais, colesterol, dengue, dióxido de carbono, doenças, esteroides, fator socioeconômico, febre amarela, genética, larvas, mosquito, mudanças climáticas, picadas, pobres, resíduos, vetores, zika

Ilustração de um ‘aedes aegypti’, o mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya RILSONAV PIXABAY

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

Embora a genética influencie em suas preferências, o fator socioeconômico pesa muito mais

Para ir de uma residência de Matamoros, no norte do México, a outra de Brownsville, no sul dos Estados Unidos, podem bastar menos de cinco minutos caminhando. São duas cidades tão coladas que quase poderiam ser uma só. E, claro, compartilham o mesmo clima e entre elas está tão somente o rio Bravo. Em um estudo sobre dengue feito nas duas, o município texano tinha uma incidência de 4%; o mexicano tinha sete vezes mais.

Os mosquitos não são racistas, mas parece que entendem de classes sociais. As baixas levam a pior com suas picadas e as doenças que transmitem. A forma de armazenar a água, de tratar (ou não) os resíduos, o uso de ar-condicionado são determinantes para que se criem, vivam, reproduzam e alimentem em um ou outro lugar.

“O comportamento e os fatores socioeconômicos influem mais que nenhum outro na propagação de doenças causadas por vetores”, afirmou Jaime Torres, diretor do departamento de Medicina Tropical da Universidade Central da Venezuela, na XVIII Conferência Internacional de Doenças Infecciosas, que se realizou nos primeiros dias de março em Buenos Aires.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520208148_854634.html

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Aedes aegypti, Amílcar Tanuri, ambiente urbano, arbovírus, água extremamente poluída, água limpa e parada, bebês, chikungunya, cloroquina, Constância Ayres, criadouros, Culex perfuscus, dengue, febre amarela, febre vermelha, Fiocruz, Fundação Oswaldo Cruz, gestantes, microcefalia, mosquitos, muriçoca, neurogênese, ovos, Paolo Zanotto, pernilongo, Pernilongo comum, pesquisa, prevenção, problema social, revista science, saúde pública, saneamento, SBPC, Stevens Rehen, transmissor da zika, zika vírus

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

Entre as ações de combate ao vírus da Zika, que se tornou uma preocupação nacional a partir do ano passado, a principal delas é suprimir o mosquito Aedes aegypti, considerado, até então, o seu principal vetor. No entanto, estudos recentes mostram que um outro mosquito, muito bem conhecido pelos brasileiros, pode ser o maior transmissor desse vírus: o Culex perfuscus, conhecido popularmente como pernilongo ou muriçoca, e presente em todo o país.

As evidências foram apresentadas pela pesquisadora Constância Ayres, do Departamento de Entomologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco, durante a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no início de julho na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. Segundo Constância, alguns trabalhos já haviam mostrado a baixa eficiência na transmissão do vírus pelo Aedes em alguns lugares, como o Rio de Janeiro e, ao serem analisadas várias espécies, constatou-se que o Culex apresentou uma taxa de infecção dez vezes maior que a do Aedes aegypti.

“Se várias espécies de Aedes estão implicadas no ambiente de transmissão no campo, por quê, no ambiente urbano, apenas uma espécie seria o vetor do vírus?”, questionou a pesquisadora. Ela informou que, até então, todos os estudos estavam voltados para o Aedes aegypti, não considerando a possibilidade de outros vetores também transmitirem o vírus. “Afinal, febre amarela, dengue e chikungunya são transmitidas principalmente pelo Aedes, então por que a zika não seria?” Constância acrescentou que o Aedes aegypti é muito raro na Polinésia Francesa, região que viveu o surto de zika que trouxe o vírus ao Brasil, em 2013. “Ilhas que tiveram surto não têm Aedes aegypti, mas têm bastante Culex.”

No Brasil, o pernilongo é o mosquito mais presente – em torno de 20 vezes mais abundante que o Aedes. Já se sabia que ele transmitia arbovírus, que são próximos geneticamente ao vírus zika. “Então por que não seria também vetor deste? Começamos a investigar e fizemos infecção artificial no laboratório, e agora estamos estudando a resposta imune do mosquito a essa infecção.” “Quando o mosquito se alimenta”, explicou Constância, “o sangue vai direto para o intestino, onde há a primeira barreira para a infecção. Depois há a barreira de escape no intestino e, em seguida, ele deve infectar a glândula salivar, para depois escapar e sair pela saliva e ser, enfim, transmitido.” São, portanto, quatro barreiras pelas quais o vírus deve passar.

Leia mais:
http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=7928

Vila Sésamo e Bela Gil na Campanha de combate ao Zika Vírus!

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, Antonio Arruda, chikungunya, dengue, dores de cabeça, dores musculares, Embarcação Cultural, erupção da pele, febre baixa, gestantes, irritação nos olhos, médico, microcefalia, mosquito, pré-natal, prevenção, Regina Negrini, Síndrome de Guillain-Barré, sintomas, vacina, zika vírus

Campanha de combate ao Zika Vírus!

Roteiro: Embarcação Cultural (Regina Negrini e Antonio Arruda)

Alckmin, a Fapesp e as ‘pesquisas inúteis’ de sociologia

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, agência de fomento à pesquisa no estado de São Paulo, autonomia, bolsas de estudo, chikungunya, corrupto, dengue, Fapesp, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, geraldo alckmin, ideologia tecnicista, impunidade, Instituto Butantan, lógica do mercado, pesquisa, pesquisa científica, privatização do ensino, PSDB, retrocesso, utilidade prática, vacina, vendido, zika vírus

Alckmin, a Fapesp e as ‘pesquisas inúteis’ de sociologia

Em reunião com seu secretariado nessa quarta-feira, 27, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) por financiar pesquisas ‘sem utilidade prática’. A verdade sobre o financiamento é muito diferente.

A Fapesp é a principal agência de fomento à pesquisa no estado de São Paulo. Ela possui, desde 1989, um orçamento fixo de 1% do total de impostos arrecadados no estado, e sua verba é destinada ao financiamento de pesquisas através de concessão de bolsas de estudo e custeio de despesas, como realização de congressos, seminários, viagens etc.

Segundo três secretários presentes na reunião, o governador teria afirmado que “Gastam dinheiro com pesquisas acadêmicas sem nenhuma utilidade prática para a sociedade. Apoiar a pesquisa para a elaboração da vacina contra a dengue, eles não apoiam. O Butantã sem dinheiro para nada. E a Fapesp quer apoiar projetos de sociologia ou projetos acadêmicos sem nenhuma relevância.” E também teria se referido à comunidade acadêmica, cujas pesquisas se beneficiam do financiamento da agência, como uma ““máfia das universidades sugando dinheiro público”.

Alckmin teria defendido na reunião que o orçamento da agência deixe de financiar esse tipo de “pesquisa inútil”. A Fapesp possui, legalmente, autonomia diante do governo para atribuir suas verbas e decidir suas prioridades orçamentarias.

Quanto dinheiro foi destinado a cada área de conhecimento?

Apesar do que disse Alckmin, segundo levantamento realizado pela Folha de S. Paulo, nos últimos 25 anos a Fapesp financiou 446 bolsas e auxílios à pesquisa destinados ao estudo do Aedes aegypti e das doenças transmitidas por ele, como a dengue, o vírus Chikungunya e o zika vírus. 76 dessas pesquisas ainda estão em andamento e em dezembro 12 receberam recursos adicionais para redirecionar parte de suas atividades ao estudo específico do zika vírus. Além disso, entre 2008 e 2011 a Fapesp aportou com R$ 1.926.150,00 para o projeto do Instituto Butantan que tem como meta o desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra a dengue.

Do orçamento total destinado às pesquisas pela Fapesp em 2015, que foi de R$ 1.188.693.702, o maior percentual foi destinado às pesquisas na área da saúde, totalizando 27,93%, ou, em valores absolutos, R$ 332.002.767. Já na somatória de todas as Ciências Humanas e Sociais, foi alocado 10,31% do orçamento, ou R$ 123.176.082. Logo, podemos perceber que não se trata de que a “sociologia”, que representa apenas um setor dentro do campo das Ciências Humanas e Sociais, onde estão abarcadas diversas áreas, esteja consumindo uma verba desproporcional.

O que se trata é da ideologia tecnicista, pragmática e voltada ao mercado que Alckmin e a burguesia vêm crescentemente procurando implementar na lógica da pesquisa desenvolvida nas universidades. O discurso de Alckmin entre seus secretários é muito semelhante ao que baliza as declarações públicas dos gestores e governantes, ainda que nem sempre seja tão franco e direto, e está a serviço de precarizar o ensino e privatizá-lo. Vejamos mais sobre isso.

Leia mais:
http://esquerdadiario.com.br/Alckmin-a-Fapesp-e-as-pesquisas-inuteis-de-sociologia?var_mode=calcul

Registrado primeiro caso de transmissão sexual de zika entre homens

15 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, bebê, chikungunya, dengue, eua, gestante, grávida, Guillain-Barré, microcefalia, mosquito, transmissão sexual, Venezuela, zika vírus

Registrado primeiro caso de transmissão sexual de zika entre homens

Autoridades norte-americanas de Saúde relataram nesta quinta-feira o primeiro caso conhecido de vírus da zika transmitido por relação sexual entre homens, sugerindo um caminho para infecção.

O caso envolve um homem que havia viajado para a Venezuela e infectou seu parceiro na volta para casa, no Texas, em janeiro passado. O companheiro não o acompanhou na viagem. O casal tem uma relação monogâmica há mais de dez anos, informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos EUA.

Ambos tiveram febre, eczema na parte superior do corpo e conjuntivite, mas sem complicações prolongadas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/afp/2016/04/14/registrado-primeiro-caso-de-transmissao-sexual-de-zika-entre-homens.htm

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

OMS confirma que zika causa microcefalia

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, bebês, chikungunya, Controle de Doenças dos Estados Unidos, dengue, desordens neurológicas, gestantes, grávidas, microcefalia, OMS, prevenção, Síndrome de Guillain-Barré, zika vírus

OMS confirma que zika causa microcefalia

A OMS (Organização Mundial da Saúde) chancela as declarações das autoridades médicas norte-americanas apontando para o fato de não haver mais dúvidas de que é o vírus da zika que causa a microcefalia. Na quarta-feira, 13, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) indicou não haver mais dúvidas quanto a relação entre os dois.

Nesta quinta-feira, 14, a OMS voltou a confirmar a declaração. “Existe forte consenso científico de que o vírus da zika é a causa da microcefalia, da Síndrome de Guillain-Barré e de outras desordens neurológicas”, apontou. No dia 31 de março, a partir de documentos da OMS, o Estado havia revelado a nova postura da entidade.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2016/04/14/oms-confirma-que-zika-causa-microcefalia.htm

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Por que todos os mosquitos me picam?

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes albopictu, ácido lático, calor, chikungunya, espanha, grávidas, inflamação da pele, mastocitoses, mosquito tigre, mosquitos, pessoas altas, picadas, picam, quem acaba de fazer exercício, reações alérgicas, sangue, sistema de mastócitos e eosinófilos, suór, transpiração

Por que todos os mosquitos me picam?

A explicação definitiva da atração desses insetos e o ‘ranking’ dos melhores métodos para evitar suas picadas

É julho, de noite, o calor o asfixia, e ele abre a janela buscando alguma brisa. É então, num momento do cochilo, que um desagradável zumbido espreita o seu ouvindo, perturbando a paz. Esse Davi pode com Golias, pois os mosquitos precisam alimentar-se de sangue para sobreviver. E embora a picada não represente nada mais do que um incômodo localizado, não parece nada atraente sucumbir ao destino.

“Este verão escutamos falar da febre de chikungunya, importada do Caribe [febre alta, fortes dores nas articulações, mal-estar geral e irrupções cutâneas], que é inoculada pelo mosquito tigre (Aedes albopictu) e que foi trazida à Espanha, com vários casos na Catalunha”, diz Sergio Vañó, dermatologista do hospital Ramón y Cajal, e professor de Dermatologia na Universidade de Alcalá de Henares, em Madri. Com exceção de casos como esse, extremamente raros, a reação a uma picada de mosquito é uma inflamação pele, “mais acentuada naquelas pessoas que têm hiperestimulado o sistema de mastócitos e eosinófilos (células encarregadas das reações alérgicas)”, explica Vañó; “E também nos pacientes atópicos –com tendência a ter reações alérgicas – e com mastocitoses.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/07/29/sociedad/1406654072_871698.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Prefeitura identifica primeiro caso autóctone de Zika Vírus na cidade

07 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, caso autóctone, chikungunya, cidade de são paulo, dengue, Freguesia do Ó, gestantes, microcefalia, mosquito, prevenção, zika vírus, zona norte

Prefeitura identifica primeiro caso autóctone de Zika Vírus na cidade

Protocolo de acompanhamento da gestante levou à confirmação do caso em uma moradora da zona norte da cidade; ultrassom morfológico apresentou normalidade no feto

A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo implantou, em fevereiro, um protocolo de atendimento às gestantes com suspeita de Zika Vírus que já identificou o primeiro caso autóctone na cidade. É uma mulher de 28 anos, gestante de 30 semanas, moradora do bairro Freguesia do Ó, na zona norte, cuja notificação foi feita no dia 03 de fevereiro deste ano por um serviço municipal.

A paciente teve os primeiros sintomas em 30 de janeiro e alega não ter viajado. Inicialmente, foram feitos os exames para dengue (teste rápido e Elisa) – ambos com resultado negativo. Em 03 de fevereiro, foi realizada coleta de sangue e urina para Zika vírus.

Leia mais:
http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/9634

Você pode ter zika sem saber: só 1 em cada 5 pessoas manifesta sintomas

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, sintomas, vírus zika

Você pode ter zika sem saber: só 1 em cada 5 pessoas manifesta sintomas

A confirmação de que o vírus zika está relacionado com a microcefalia (má-formação do cérebro) em bebês e pode aumentar as chances de doenças neurológicas em adultos vem causando preocupação na população. O UOL consultou os infectologistas Ana Freitas Ribeiro, do Hospital Emílio Ribas, Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Artur Timerman, e a Fiocruz para responder as principais dúvidas sobre o assunto.

O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite também os vírus da dengue e da febre chikungunya, e tem também sintomas parecidos com o da dengue, mas intensidades diferentes. No entanto, apenas 20% dos infectados apresentam os sintomas.

“Apesar de ser transmitido pelo Aedes aegypti e ter reações parecidas com o vírus da dengue, o zika vírus é diferente na sua estrutura biológica e por isso é possível que haja comportamento diferente no organismo para que cause a má-formação”, afirma Arruda.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/voce-pode-ter-zika-sem-saber-so-1-em-cada-5-pessoas-manifestam-sintomas.htm

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, campanha de saúde pública, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, larvas do mosquito, mosquito, piauí, prevenção, referência no combate, saúde pública, selo, zika vírus

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

O Brasil inteiro está em alerta para as consequências da picada do Aedes aegypti, o mais famoso dos mosquitos. Depois de anos sendo combatido por ser vetor do vírus da dengue, esse bichinho preto com manchas brancas agora ameaça também por causa da febre Chikungunya e do zika vírus.

A pequena cidade de Água Branca, no Piauí, é uma das referências no combate ao Aedes. Com 16 mil habitantes, o município, que fica a 150 km de Teresina, registrou em 2015 apenas sete casos de dengue, e nenhum das outras doenças. O número é bem inferior à média nacional, que bateu recorde no ano passado.

O segredo para os bons índices é uma campanha de saúde pública iniciada em 2013. Desde então, os agentes de controle de endemias vêm visitando praticamente todas as residências da cidade, incluindo as da zona rural, e classificando-as em 3 grupos: as casas sem larvas do mosquito recebem um selo da cor verde; as casas sem larvas, mas com locais com água acumulada, recebem um amarelo; e as casas onde são encontradas larvas recebem um selo vermelho.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/02/sem-zika-cidade-no-piaui-chega-perto-de-eliminar-o-aedes-aegypti/

Como é o ciclo de vida do Aedes aegypti e qual sua área de ação

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acasalamento, Aedes aegypti, chikungunya, ciclo de vida, dengue, Guillain-Barré, longevidade, mosquito, picada, raio de alcance, zika

Como é o ciclo de vida do Aedes aegypti e qual sua área de ação

Simon Ducroquet- Nexo Jornal

Mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya encontra no ambiente urbano dois ingredientes obrigatórios para sua propagação: sangue e água limpa

Alimentação
Para sobreviverem, os mosquitos fêmea e macho se alimentam de substâncias açucaradas, como néctar e seiva

Acasalamento
A fêmea copula uma vez e guarda os espermatozóides em uma espermateca

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2016/02/24/Como-%C3%A9-o-ciclo-de-vida-do-Aedes-aegypti-e-qual-sua-%C3%A1rea-de-a%C3%A7%C3%A3o

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, boicote, chikungunya, competição, dengue, Guillain-Barré, mosquito, Olimpíadas, prevenção, rio de janeiro, sintomas, zika vírus

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

Espanhola Marina Alabau, que contraiu o vírus no Brasil, minimiza a preocupação com as Olimpíadas

Era a primeira vez que escutava essa palavra: zika. A windsurfista espanhola Marina Alabau voltara para sua casa em Tarifa (sul da Espanha) com febre, manchas vermelhas por todo o corpo e dor nas articulações. Os sintomas haviam começado antes do Natal, durante a Copa do Brasil de vela, disputada em Niterói, no Estado do Rio do Janeiro. Não conseguia treinar e voltou à Espanha para averiguar o que ela tinha. “É o zika vírus”, informou-lhe um médico. “Não tem remédio. Mas fique tranquila que não é nada grave. Não vá a um hospital fazer exames porque não vão saber o que você tem. Essa doença não é conhecida na Europa.”

Marina Alabau, a melhor velejadora espanhola, ouro na Olimpíada de Londres-2012 na classe RS:X (windsurfe olímpico), não se alarmou. Com descanso, recuperou-se em poucos dias. Depois disso, competiu em Miami e nesta segunda-feira começa sua participação no Mundial da categoria, em Eliat (Israel). “Mas este não é o meu objetivo. A Olimpíada é”, diz a sevilhana, de 30 anos. Será a oportunidade de ela voltar ao Brasil, país onde em dezembro contraiu zika, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (assim como a dengue e a chikungunya) e que está motivando grande preocupação na família olímpica. “Mas há muitíssimo alarmismo”, minimiza Alabau; “uma gripezinha te deixa quatro dias de cama, e é muitíssimo pior que a zika. A zika é que não é nada. É menos que um resfriado. Teve gente que me mandou mensagem: ‘Fiquei sabendo que você está com zika, tomara que esteja bem’. Só que não aconteceu nada comigo! Eu nem dei importância nem teve consequências. Não é grave. Simplesmente é famoso e ponto. Com relação à Olimpíada, pode influenciar, certamente algum esportista pegará o vírus antes da competição. Mas também há outros vírus, as pessoas se resfriam e se contundem… está na moda”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/21/deportes/1456075825_721208.html

Se o mosquito não pica, tchau Zica!

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, Antonio Arruda, Campanha da Vila Sésamo, chikungunya, dengue, Embarcação Cultural, epidemia, Guillain-Barré, mosquito, prevenção, Regina Negrini, zika vírus

Zika – Não deixe o mosquito nascer

Campanha da Vila Sésamo contra o Zika Vírus.
Roteiro: Regina Negrini e Antonio Arruda (Embarcação Cultural)

Zika – Não deixe o mosquito nascer

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Antonio Arruda, Campanha da Vila Sésamo, chikungunya, dengue, Embarcação Cultural, Guillain-Barré, microcefalia, prevenção, Regina Negrini, zika vírus

Zika -Não deixe o mosquito nascer

Campanha da Vila Sésamo contra o Zika Vírus.
Roteiro: Regina Negrini e Antonio Arruda (Embarcação Cultural)

Vírus de exportação

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, áfrica, ásia, chikungunya, dengue, epidemias, Guillain-Barré, microcefalia, mosquito, prevenção, saúde pública, zika vírus

Vírus de exportação

por Rogério Tuma

A microcefalia, um mal visível e assustador, é apenas a ponta do iceberg

A ONU declarou a epidemia de zika vírus como emergência pública, por causa da associação de sua infecção e a síndrome de microcefalia e uma inflamação aguda das raízes nervosas à síndrome de Guillain-Barré.

O vírus ganhou o nome que significa “crescido demais” da floresta zika, em Uganda, onde foi descoberto em 1947. De lá para cá, algumas epidemias na África e na Ásia ocorreram, mas nada se compara com o que está acontecendo na América Latina e no Caribe.

Pouco se sabe sobre o zika, provavelmente porque os governantes africanos são tão desleixados quanto os nossos, e não notaram a gravidade da doença, deixando-a tomar as proporções de agora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/888/virus-de-exportacao

A guerra da ciência contra o mosquito do zika

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, artrópodes, cepas, chikungunya, crias dependentes de um antibiótico, cromossomo, dengue, edição genética CRISPR, entomologista, estímulo genético, esterilizar os machos, fase de pupa, fator M, febre amarela, guerra bacteriológica, larva, leis de Mendel, manipulação genética, masculinidade, masculinizar as fêmeas, microcefalia, mosquitos, mosquitos OX513A, mosquitos transgênicos, OMS, Oxitec, Piracicaba, reação em cadeia genética, repelentes, tetraciclina, uso de bactérias, vírus zika, Wolbachia pipientisy

Imagem microscópica dos ovários de um mosquito. Iñaki Iturbe-Ormaetxe Eliminatedengue.com

Imagem microscópica dos ovários de um mosquito. Iñaki Iturbe-Ormaetxe Eliminatedengue.com

A guerra da ciência contra o mosquito do zika

A manipulação genética e o uso de bactérias poderiam extinguir os mosquitos que transmitem o vírus

A ciência poderia acabar com o mosquito que transmite o zika vírus ou, pelo menos, reduzir sua população de forma significativa. Com o uso das mais modernas ferramentas de manipulação genética, os cientistas propõem esterilizar os machos, masculinizar as fêmeas ou tornar as crias dependentes de um antibiótico. Outros encontraram em uma bactéria um mecanismo menos radical para que os mosquitos sejam resistentes aos vírus.

A Organização Mundial da Saúde dizia esta semana que há pelo menos 15 grupos trabalhando em uma vacina contra o vírus do zika. Mas acrescentava em seguida que ainda será preciso de mais uns 18 meses para que possa ser testada em grande escala. Nesse prazo, a ciência poderia levar à extinção o mosquito que transmite o vírus, desde que sejam reduzidos os controles de segurança dos experimentos que estão sendo realizados com mosquitos transgênicos. Algo diferente é que seja aceitável acabar com toda uma espécie, ainda que seja a de um mosquito que transmita vários vírus. A ideia básica aqui é matar o mensageiro. O vetor do zika é o Aedes aegypti, mosquito originário da África que colonizou toda a zona tropical do planeta e que também pode transmitir a febre amarela, a dengue e a chikungunya. Entre as armas convencionais para freá-lo estão os inseticidas e o uso de repelentes, ou até, como fizeram as autoridades de vários países americanos – com mais efeitos chamativos do que eficácia –, deslocar milhares de soldados para caçá-los casa a casa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/18/ciencia/1455816482_588210.html

O zika se expande, e a desinformação também

18 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, dengue, epidemias, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, zika vírus

O zika se expande, e a desinformação também

O aumento dos casos alimenta uma indústria de boatos e fofocas

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte provocada pelo zika em adultos no Brasil. A vítima, uma jovem de 20 anos do município potiguar de Serrinha, morreu em abril do ano passado. À época, os médicos do Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, acreditavam que a paciente não resistiu a uma dengue severa, mas os exames apresentaram resultados inconclusivos.

Com um novo vírus em circulação no País, o Instituto Evandro Chagas, do Pará, decidiu fazer uma nova análise do material e, desta vez, confirmou a infecção por zika. O laudo foi encaminhado à Organização Mundial da Saúde, que havia decretado situação de emergência internacional em decorrência da dispersão do vírus e suas consequências, com transmissão autóctone em 24 países das Américas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/888/medalha-de-ouro-da-desinformacao

Síndrome de Guillain-Barré aumenta em cinco países latinos, diz OMS

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, dengue, síndrome de Guillains-Barré, zika vírus

guillan

Síndrome de Guillain-Barré aumenta em cinco países latinos, diz OMS

Um distúrbio neurológico que pode ter ligação com o vírus zika tem apresentado cada vez mais casos no Brasil, Colômbia, El Salvador, Suriname e Venezuela, afirmou a OMS (Organização Mundial da Saúde).

A síndrome de Guillains-Barré, um ataque do sistema imunológico a parte do sistema nervoso, causa fraqueza gradual nas pernas, braços e no tronco. Em alguns casos, a doença pode levar à total paralisia.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/02/1739648-sindrome-de-guillain-barre-aumenta-em-cinco-paises-latinos-diz-oms.shtml

Atenção: Aprenda a Diferença entre o Mosquito “Aedes” e o “Pernilongo”

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, coceiras, Culex quinquefasciatus, dengue, Guillain-Barré, pernilongo, picadas, prevenção, repelentes, zika vírus

aedess culex

Atenção: Aprenda a Diferença entre o Mosquito “Aedes” e o “Pernilongo”

Você está sendo picado por um mosquito. Quando percebe o delinquente pousado na sua pele, ele já se encontra com o rabo cheio de sangue – o seu sangue! O pequeno demônio, ao perceber seus movimentos de pânico, liga os motores e sai voando serelepe.

Nesse ponto você se lembra das notícias do jornal que leu pela manhã e então o pânico se transforma em desespero. Logo você se imagina entrando nas estatísticas e na sua cabeça começa a soar uma sirene de ambulância.

…
Horário de Atividade

O Culex é um mosquito boêmio, sai para colher sangue após as 18 horas e durante a noite. Já o Aedes trabalha em meio-expediente, das 9h às 13h aproximadamente. Este é o horário de alerta.

Leia mais:
http://www.saudecuriosa.com.br/atencao-aprenda-a-diferenca-entre-o-mosquito-aedes-e-o-pernilongo/

O medo do zika é exagerado?

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, doação de sangue, epidemia, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, OMS, pandemia, prevenção, saúde pública, trasmissão sexual, zika vírus

O medo do zika é exagerado?

Enorme desconhecimento científico sobre o vírus e seus efeitos infla número de possíveis casos

Um dos aspectos mais preocupantes do zika vírus é o desconhecimento de respostas para perguntas bastante básicas. E respondê-las é essencial para conter a expansão do vírus e entender o aumento da epidemia de microcefalia, que, por sua provável relação com o zika, foi declarada uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Eis algumas das dúvidas mais importantes:

Qual é a quantidade de pessoas infectadas?

Hoje, é impossível saber. O Brasil, país mais atingido pelo zika e por sua possível relação com a microcefalia em recém-nascidos, calcula que haja entre 497.593 e 1.482.701 pessoas infectadas, ou seja, algo em torno de um milhão de pessoas, que poderiam ser fundamentais para a expansão acelerada do vírus vista hoje na América. É uma situação mais comum do que pode parecer. A dengue, uma doença a qual os brasileiros já se acostumaram, pode estar atingindo 300 milhões de pessoas acima do que calcula a OMS. Até pouco tempo atrás, essa era a doença transmitida por mosquitos que se expandia mais rapidamente pelo planeta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/03/ciencia/1454527545_594253.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Conheça as plantas que afastam o mosquito da dengue e do vírus zika

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, citronela, dengue, focos de mosquito, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, Moringa Oleífera, plantas, prevenção, repelente natural, zika vírus

Conheça as plantas que afastam o mosquito da dengue e do vírus zika

O verão está próximo e os órgãos de saúde alertam a população para o aumento dos mosquitos Aedes aegypti, conhecidos por transmitir a dengue e o vírus zika. Em entrevista para o Jornal do Piauí desta terça-feira (1º) o professor do curso de agronomia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) Francisco Leal apresentou algumas alternativas naturais para afastar os insetos das residências.

O professor Francisco Leal, que é pós-doutor em Horticultura e doutor em Agronomia, atua como pesquisador no Núcleo de Plantas Aromáticas e Medicinais, do Centro de Ciências Agrárias da UFPI, e afirma que duas plantas podem auxiliar no combate ao Aedes aegypti.

A Moringa Oleífera (Moringaceae), cujo extrato mata as larvas do mosquito, e a citronela, que é um repelente natural. “Você pode fazer um extrato com a folha da moringa ou com a semente, que é mais concentrada, depois você coloca na região onde existe foco do mosquito”, explicou o professor.

Leia mais:
http://cidadeverde.com/noticias/208015/conheca-as-plantas-que-afastam-o-mosquito-da-dengue-e-do-virus-zika

Repelente caseiro da Bela Gil

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, óleo vegetal, chikungunya, cravo-da-ínida, dengue, gestantes, Guillain-Barré, repelente, zika vírus

Repelente de cravo: 🐜🐜🐜

500ml de álcool ou álcool de cereais (vc encontra em farmácia de manipulação)
10gr de cravo
100ml de óleo mineral ou vegetal (eu uso de coco, mas pode usar de soja, amêndoa, girassol, etc. Eles ajudam a fixar a essência na pele e promove uma barreira física contra o mosquito)

1- Deixe o cravo que molho no álcool por 4 a 5 dias num recipiente TAMPADO.
2- Coe os cravos e misture o álcool com o óleo.
3- Sacuda bem e transfira para um recipiente spray. E passe de 1 em 1 hora.

Obs: o repelente natural mais eficaz que eu conheço é a mistura do óleo de neem com óleo vegetal. Vc também pode misturar 100 gotas de óleos essenciais de citronela, lavanda, eucalipto ou cravo com 100ml de óleos vegetais, gotas de complexo B com cremes hidratantes e não esquecer de comer INHAME pelo menos 3 vezes na semana!

Leia mais:
https://www.facebook.com/belagiloficial/photos/a.245680392253266.1073741828.237892166365422/565678340253468/?type=1&theater

Faça um repelente caseiro contra o Mosquito da Dengue!

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, álcool, óleo corporal, Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças, chikungunya, cravo-da-índia, dengue, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, prevenção, zika vírus

Faça um repelente caseiro contra o Mosquito da Dengue!

Álcool, cravo-da-índia e óleo corporal é tudo o que você precisa para criar um repelente super eficiente contra o Aedes aegypti , o mosquito transmissor da dengue e do Zika vírus. Preste atenção e repasse estas informações aos seus familiares e amigos!

Leia mais:
http://www.tudoporemail.com.br/video.aspx?emailid=4604

Repelente caseiro afasta o mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, DEET, dengue, Guillain-Barré, Icaridina, prevenção, Repelente caseiro, zika

Repelente caseiro afasta o mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya

Os repelentes devem ser aplicados no corpo, especialmente quando há epidemias de dengue, zika e chikungunya, porque eles previnem a picada do mosquito Aedes Aegypti que transmite estas doenças. A OMS e o Ministério da Saúde alertam para o uso de repelentes que contenham substâncias como DEET ou Icaridina acima de 20% para adultos, e de 10% para crianças com mais de 2 meses de vida.

No entanto, os repelentes caseiros também são ótimas opções para se proteger contra os mosquitos porque possuem aromas que são desagradáveis para estes e não contém substâncias tóxicas que possam prejudicar o organismo, sendo ótimas opções para adultos, crianças e gestantes.

Leia mais:
http://www.tuasaude.com/repelente-caseiro/

OMS adverte que o zika se “expande de maneira explosiva”

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, bebês, chikungunya, epidemia, expansão, gestantes, microcefalia, Organização Mundial da Saúde, Síndrome de Guillain-Barré, zika vírus

OMS adverte que o zika se “expande de maneira explosiva”

O vírus já está presente em 23 países da América Latina

O zika vírus “expande de maneira explosiva” na América Latina, disse na manhã desta quinta-feira a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, em uma reunião específica para discutir o avanço da infecção no mundo. “Até o dia de hoje, há relatos de casos em 23 países ou territórios da região. O nível de alerta é extremamente alto”, ressaltou ela.

O vírus, que geralmente provoca uma infecção leve e assintomática, está sendo associado a dois problemas de saúde mais graves: o nascimento de crianças com microcefalia e alguns casos da Síndrome de Guillain-Barré. Microcefalia é um desenvolvimento anormal do cérebro e do crânio do feto, causado por uma infecção provocada pelo vírus que pode levar a deficiências em diferentes graus; a Síndrome é um distúrbio neurológico, que tem origem autoimune e causa fraqueza, perda de reflexos, dormência, dor e visão turva, entre outros sintomas. A relação entre estas complicações e o zika não está demonstrada, mas sua alta probabilidade fez com que passasse de “uma ameaça leve a uma de proporções alarmantes”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/28/politica/1453989931_600313.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Brasil colocará 220.000 soldados na rua contra zika

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, dengue, exército, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, prevenção, proliferação do mosquito, soldados, zika vírus

Brasil colocará 220.000 soldados na rua contra zika

País recorre às Forças Armadas para matar o mosquito, que transmite a doença que causa a microcefalia

O Brasil declarou guerra ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika vírus, apontado como o responsável pelo aumento de casos de microcefalia, uma malformação cerebral em bebês. O país destacará 220.000 soldados das Forças Armadas para trabalhar na contenção dos focos de proliferação do mosquito, áreas com acúmulo de água limpa parada. Também serão distribuídos gratuitamente repelentes para 400.000 grávidas. Na semana passada, o Ministro da Saúde, Marcelo Castro, repetiu uma declaração que vem fazendo desde outubro do ano passado, e afirmou que o Brasil está “perdendo a guerra contra o mosquito”.

No ano passado, o país teve um número recorde de casos suspeitos de dengue, outra das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Foram, no total, 1,6 milhão de casos. Mas como os sintomas da dengue, do zika e do chikungunya (outro vírus transmitido pelo mesmo mosquito) são parecidos, muitos casos suspeitos de dengue podem ter sido, na verdade, uma infecção por zika. Este vírus tem sido apontado como o responsável pelo aumento de casos de microcefalia no Brasil, uma malformação cerebral em bebês que, suspeita-se, já atingiu 3.893 vítimas desde outubro. Não há dados precisos sobre o número de pessoas tiveram este novo vírus no país. Uma estimativa do Governo federal fala em algo entre 497.593 e 1.482.701 casos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/26/politica/1453818148_206546.html

“Zika não pode ser comparado ao HIV”

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, água parada, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, HIV, prevenção, sexualmente transmissível, transmissão sexual, vírus de mosquito, zika vírus

“Zika não pode ser comparado ao HIV”

Para o virologista, hipótese de o vírus ser transmissível sexualmente não é o que mais preocupa especialistas

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta segunda-feira (25/01) que o zika foi isolado no sêmen humano e que foi relatado um caso de possível transmissão sexual. No entanto, são necessárias mais evidências para confirmar se o contato sexual é de fato uma forma de contágio, disse a entidade.

Em entrevista à Deutsche Welle, o médico e virologista Jonas Schmidt-Chanasit, do Instituto Bernhard Nocht de Medicina Tropical em Hamburgo, afirma que há a possibilidade de o zika ser transmitido pelo leite materno, pelo sangue ou pelo contato sexual.

Schmidt-Chanasit destaca, no entanto, que o zika não é, de forma alguma, um novo HIV, adaptado ao homem. Trata-se de um “vírus de mosquito”.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/saude/zika-nao-pode-ser-comparado-ao-hiv

São Paulo desrespeita regra federal e não reporta o nascimento de quase 200 bebês com microcefalia

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

chikungunya, geraldo alckmin, gestantes, governo do estado de são paulo, Guillain-Barré, microcefalia, Ministério da Saúde, saúde pública, zika vírus

São Paulo desrespeita regra federal e não reporta o nascimento de quase 200 bebês com microcefalia

Estado reporta ao boletim oficial só casos relacionados com o zika vírus, ao contrário da orientação

No último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde com casos suspeitos de microcefalia no Brasil, o Estado de São Paulo aparece com apenas 18. O número real de casos da condição no território paulista, entretanto, foi quase 12 vezes maior apenas em 2015, já que os municípios paulistas registraram a existência de 210 casos de microcefalia – 159 deles de crianças nascidas nos meses de novembro e dezembro, apontam dados obtidos pelo EL PAÍS. O fator pode indicar que a epidemia já chegou a São Paulo, ao contrário do que se imaginava até o momento. O boletim do ministério, com dados até o último 16 de janeiro, relata a existência de 3.893 casos suspeitos de microcefalia no país.

A discrepância entre os dados ocorre porque o Estado não notifica todos os nascidos com suspeita de microcefalia, como orienta o Ministério da Saúde e como fazem Estados como Pernambuco, Paraíba e Bahia, os três que aparecem na dianteira de casos no último boletim. São Paulo informa apenas os casos suspeitos em que a mãe teve alguma indicação de ter contraído o zika vírus: apresentaram manchas vermelhas pelo corpo na gestação, tiveram exames negativos para outros vírus que podem causar a microcefalia e os bebês nasceram com o perímetro cefálico menor do que 32 centímetros, segundo informou a própria Secretaria Estadual da Saúde.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/25/politica/1453755744_022637.html

Mosquitos mutantes contra o zika vírus

22 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, Aedes Albopictus, chikungunya, controle biológico, dengue, estágio de pupa, Guillain-Barré, larval, machos transgênicos, mutação genética, população de mosquitos, prevenção, redução de larvas de mosquito, saúde pública, transmissor da doença, zika vírus

Mosquitos mutantes contra o zika vírus

Liberação de milhões de machos transgênicos reduz a população do transmissor da doença em 82%

Diante da falta de uma vacina contra o zika vírus, na cidade de Piracicaba (interior de São Paulo) a luta se concentrou no mosquito que o transmite. Nos arredores dessa cidade foram soltos milhões de mosquitos geneticamente modificados (GM) para que sua descendência morra antes de chegar à fase adulta e, portanto, não possa transmitir a doença. Os primeiros resultados mostram uma redução de larvas de mosquito de 82%.

O principal vetor ou transmissor do zika e outros vírus, como o da dengue e o chikungunya, é a fêmea do mosquito Aedes aegypti e, em menor medida, a do mosquito tigre (Aedes Albopictus). Salvo alguma vacina experimental, nenhum desses vírus tem cura. Outro enfoque possível é controlar a população de mosquitos, geralmente com inseticidas. Mas há uma terceira via: o controle biológico mediante o uso da genética.

É o que propôs a empresa britânica Oxitec às autoridades de Piracicaba no primeiro semestre do ano passado. Seu plano era soltar exemplares macho do Aedes aegypti GM em tal quantidade e durante tempo suficiente para que deslocassem os machos silvestres no acasalamento com as fêmeas. Esses machos do mosquito, denominados OX513A, portam e transmitem uma mutação genética que faz com que suas crias sejam dependentes da tetraciclina, um antibiótico. Se lhes falta, morrem antes de superar o estágio de pupa ou larval.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/21/ciencia/1453370039_666451.html

Governo fará campanha de combate ao zika vírus nas escolas do país

22 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, campanha de combate ao zika vírus, chikungunya, Consed, dengue, escolas, gestante, gravidez, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, undime, zika vírus

Governo fará campanha de combate ao zika vírus nas escolas do país

Com o aumento dos casos suspeitos de microcefalia no país, o governo federal iniciará uma campanha nas escolas públicas de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus zika.

A estratégia foi definida em reunião nesta quinta-feira (21) da presidente Dilma Rousseff com o grupo do governo federal de enfrentamento à microcefalia, formado por ministros e secretários.

A ideia é iniciar a campanha federal no retorno das aulas, em fevereiro, e intensificá-la durante todo o verão, período em que a elevação da temperatura e a intensificação de chuvas propiciam a eclosão de ovos do mosquito.

O Ministério da Educação acionará entidades que representam as unidades de ensino estaduais e municipais, como a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), para participarem da iniciativa.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/22-01-2016-13-42-governo-fara-campanha-de-combate-ao-zika-virus-nas-escolas-do-pais

Bebês vítimas do zika têm lesões cerebrais além da microcefalia

16 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sem categoria, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, epidemia, microcefalia, saúde pública

Bebês vítimas do zika têm lesões cerebrais além da microcefalia

Grupo que estuda fetos infectados registra calcificação no cérebro e acúmulo de líquidos

Quando o médico baiano Manoel Sarno recebeu a quarta grávida no mês de julho que esperava um bebê com microcefalia, suspeitou que algo estava errado. Especialista em medicina fetal e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), ele estava acostumado a atender no ano entre quatro e cinco casos da condição, uma malformação cerebral em que o perímetro do cérebro do bebê é menor que o normal.

Depois de entrevistar as mães, ele percebeu que todas relatavam a mesma coisa: no primeiro trimestre da gravidez estiveram em uma unidade de saúde com sintomas parecidos aos da dengue ou do chikungunya, dois vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti. Fizeram os exames para ambos e o resultado foi negativo. Logo se suspeitou que fosse zika, um terceiro vírus transmitido pelo mesmo vetor e que acabava de chegar ao país. A Bahia foi o primeiro Estado a confirmar a circulação dele, o que facilitou o trabalho das unidades de saúde.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/15/politica/1450194211_798221.html

Zika é transmitido pelo leite? Há vacina contra o vírus? Tire dúvidas

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, dengue, feto, grávidas, Guillain-Barré, microcefalia, mosquito vector, transmissão, zika vírus

Zika é transmitido pelo leite? Há vacina contra o vírus? Tire dúvidas

A confirmação de que o vírus zika pode causar microcefalia (má-formação do cérebro) em bebês e a possível relação com doenças neurológicas em adultos vem causando preocupação na população. O UOL consultou os infectologistas Ana Freitas Ribeiro, do Hospital Emílio Ribas, e Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, que responderam as principais dúvidas sobre o assunto.

O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite também os vírus da dengue e da febre chikungunya, e tem também sintomas parecidos com o da dengue, mas intensidades diferentes. Porém, depois de comprovada a ligação do zika com a microcefalia, concluiu-se a necessidade de se estudar mais o vírus.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já registrou ao menos 1.761 casos suspeitos de microcefalia em 13 Estados e no Distrito Federal este ano, número dez vezes maior do que a média de notificações anuais no Brasil.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/zika-e-transmitido-pelo-leite-ha-vacina-contra-o-virus-tire-duvidas.htm

“O quadro do vírus zika é dramático. O Governo demorou 8 meses para agir”

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, dengue, epidemia, feto, grávidsas, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, transmissão, zika

“O quadro do vírus zika é dramático. O Governo demorou 8 meses para agir”

Para Artur Timerman ainda não é possível saber a dimensão da epidemia de microcefalia
O país já deveria ter desenvolvido no início do ano o exame que detecta a zika, diz ele

Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, acredita que o Governo errou ao não agir antes contra o vírus da zika. A doença, transmitida pelo Aedes aegypti, mesmo vetor de quatro tipos de de dengue e da chikungunya, tem relação com o aumento dos casos de microcefalia no Brasil, segundo o Ministério da Saúde: já foram 1.761 neste ano -no ano passado, 147 bebês nasceram com o problema.

Ele afirma que o Governo já devia ter desenvolvido um exame capaz de detectar a infecção em larga escala, como existe para a dengue e que, sem isso, não é possível nem saber qual a taxa de grávidas que contraiu zika e desenvolveu a microcefalia. “A situação é dramática”, afirma ele.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/08/politica/1449592299_811901.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...