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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Meninas numa academia de Reykjavik DAVE IMMS PARA MOSAIC.

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

Nos últimos anos, o país reduziu drasticamente o consumo de tabaco, drogas e álcool entre os jovens

Falta pouco para as 15h de uma ensolarada tarde de sexta-feira, e o parque de Laugardalur, perto do centro de Reykjavik, está praticamente deserto. De vez em quando, um adulto passa empurrando um carrinho de bebê. Mas, se os jardins estão rodeados de casas e edifícios residenciais, e os meninos já saíram do colégio, onde estão as crianças?

Sou acompanhada em meu passeio por Gudberg Jónsson, um psicólogo islandês, e Harvey Milkman, professor de psicologia norte-americano que leciona na Universidade de Reykjavik durante uma parte do curso. Há 20 anos, conta Gudberg, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. “Nas noites de sexta, você não podia andar pelas ruas do centro de Reykjavik porque não se sentia seguro”, diz Milkman. “Havia uma multidão de adolescentes se embebedando diante de todos.” Chegamos perto de um grande edifício. “E aqui temos a pista de patinagem coberta”, informa Gudberg.

Por que não organizar um movimento social baseado na embriaguez natural, em que as pessoas sintam barato com a química de seu cérebro – porque me parece evidente que as pessoas desejam mudar seu estado de consciência – sem os efeitos prejudiciais das drogas?

…As leis mudaram. Penalizou-se a compra de tabaco por menores de 18 anos e a de álcool por menores de 20. Proibiu-se a publicidade das duas substâncias. Reforçaram-se os vínculos entre os pais e os centros de ensino, mediante organizações de mães e pais, que deviam ser criadas por lei em todos os centros, juntamente com conselhos escolares com representação dos pais. A estes também foi pedido que comparecessem às palestras sobre a importância de passar muito tempo com os filhos, em vez de dedicar a eles “tempo de qualidade” esporadicamente, assim como falar com eles de suas vidas, conhecer suas amizades e ressaltar a importância de ficar em casa de noite. Além disso, foi aprovada uma lei que proibia que os adolescentes de 13 a 16 anos saíssem depois das 22h no inverno e da meia-noite no verão. A norma continua vigente.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/internacional/1506960239_668613.html?rel=mas

Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

“Os adultos costumam desenhar um Sol com carinha feliz porque acham que as crianças vão gostar. Mas na Reggio Emilia eles perguntam como é o Sol”, conta a educadora Renata Americano, resumindo um dos principais aspectos da pedagogia criada por Loris Malaguzzi (1920-1994) no final da II Guerra Mundial: o respeito à criança e sua visão de mundo.

Foi na cidade italiana de Reggio Emilia que Malaguzzi implementou uma Educação Infantil que prioriza a arte como ferramenta de aprendizagem e onde os professores atuam de forma a escutar, dialogar e reconhecer as múltiplas potencialidades de cada criança para atendê-la em seu desenvolvimento integral.

A abordagem pedagógica mostrou-se potente e hoje engloba 13 creches e 21 pré-escolas, que representam 40% das escolas públicas da cidade. Essa rede conta com o apoio da Fundação Reggio Children e do Centro Internacional Loris Malaguzzi.

A pedagogia de Reggio Emilia também inspira diversas escolas pelo mundo. No Brasil, o Instituto Singularidades, por exemplo, dedica um curso de pós-graduação à metodologia. Renata Americano e Ana Tatit, professoras da instituição e especialistas em Reggio Emilia, visitaram as escolas da cidade italiana e compartilham com o Centro de Referências em Educação Integral suas impressões sobre o jeito Reggio de educar.

Esse processo todo só foi possível porque tinham professores apoiando a pesquisa das crianças, instigando, e deixando elas fazerem sozinhas, sem dar respostas prontas ou impor a visão adulta sobre o mundo. Na Reggio, se presta atenção nos interesses, necessidades e curiosidades dos alunos a fim de criar condições para que desenvolvam suas pesquisas e conhecimentos”, explica Renata.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/educadoras-brasileiras-contam-suas-experiencias-em-reggio-emilia/

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

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A Montanha da Alma, arte, campo de reeducação, capitalismo, China, comunismo, consumo, crise econômica, crise política, crise social, cultura, declínio do Ocidente, democracia, ditadura, extrema-direita, extremismos, fascismo, GAO XINGJIAN, História, humanidade, ideologias, imperialismo, indústria, marxismo, mercado, mundo, nacionalismo, novo Renascimento, o desemprego, políticos, poluição, populismo, prêmio nobel, regime comunista chinês, século XX, sociedade, terrorismo, ultraconservadores

GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

Caso MAM: quem divulgou vídeo de menina no museu pode ser punido

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Preconceito, Sociedade

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arte, artista, censura, criança, cultura, ECA, exposição, ignorância, imagem, MAM, museu, nu, nudez, preconceito, puritano, rede social

Museu da Arte Moderna de São Paulo

Caso MAM: quem divulgou vídeo de menina no museu pode ser punido

Museu de Arte Moderna de São Paulo vira alvo de conservadores e promotoria vai apurar episódio

A nova onda de fúria dos grupos conservadores em torno do registro de uma performance no MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo), em que uma criança da plateia, acompanhada da mãe, tocou o tornozelo de um homem nu, pode ter um desfecho mais complexo que a condenação da mostra desejada pelos críticos que reproduziram as imagens massivamente nas redes sociais nos últimos dias. Segundo o Ministério Público de São Paulo, que abriu inquérito para apurar o caso que ocorreu na semana passada, a pessoa que tornou as imagens públicas será investigada, assim como a conduta do museu em relação à classificação indicativa da exposição. “A pessoa que gravou [as cenas] pode ser responsabilizada pela propagação”, afirmou, nesta segunda-feira, o promotor Eduardo Dias, da Promotoria de Interesses Difusos e Coletivos da Infância e Juventude. E quem está divulgando a imagem, sem borrar o rosto da criança, também pode ser punido.

Segundo o promotor, as imagens “expõem a dignidade” da criança. E por isso, o MP já pediu ao Google e ao Facebook que tirassem do ar, imediatamente, o vídeo, que circulou pelas redes sociais e WhatsApp desde o final da última semana. Procurada, a assessoria de imprensa do Facebook afirmou que não comentaria casos específicos, mas disse que a empresa tem padrões que orientam em relação ao conteúdo de nudez na plataforma, além de uma política de denúncias para possíveis remoções de conteúdos. Já o Google afirmou, por meio da sua assessoria, que “não vai comentar casos específicos”. O autor do vídeo ainda não foi encontrado, segundo o MP.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/politica/1506979505_979950.html

A prefeitura deve exercer controle sobre o grafite em São Paulo? NÃO

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A prefeitura deve exercer controle sobre o grafite em São Paulo? NÃO

por JOÃO WAINER

CONTRASSENSO E IGNORÂNCIA

Acredito que as medidas do prefeito João Doria em relação à arte de rua como a criação de “grafitódromos” e a pintura sobre grafites da av. 23 de Maio não foram tomadas por má-fé, mas por ignorância em relação a uma cultura de rua que é fortíssima na cidade de São Paulo e reconhecida no mundo todo.

O prefeito, como quase todo filho da aristocracia, cresceu em uma bolha, vendo a rua como mero espaço de deslocamento, sempre de carro, entre sua casa e os lugares de seu interesse, e não como espaço de convivência, descoberta e sociabilidade.

Esse lapso de formação típico dos filhos da elite paulistana fez com que ele desenvolvesse conceitos distorcidos que podem ser inofensivos para uma pessoa comum, mas desastrosos quando esse cidadão chega à prefeitura da cidade.

É consenso entre os urbanistas que uma cidade segura é aquela que tem as ruas ocupadas por pessoas, fortalecendo o senso de comunidade. Recomendo ao prefeito a leitura de “Morte e vida de grandes cidades”, de Jane Jacobs, para que entenda que cercadinhos como o “grafitódromo” e a Virada Cultural em Interlagos estimulam a “shoppingcenterização” da cidade e fazem com que as ruas fiquem cada vez mais vazias e inseguras, matando aos poucos a cidade.

O prefeito precisa entender que a essência do grafite e da pichação está na ilegalidade. Para que um desenho no muro possa ser chamado de grafite, o artista tem que escolher o muro que quiser e fazer o desenho que bem entender, correndo o risco de ser pego pela policia e submetido ao rigor da lei. Faz parte do jogo. Quando o grafite é aceito pela sociedade, transforma-se em um outro tipo de arte, não menos valioso, mas diferente.

A palavra “grafitódromo” é por si um contrassenso, pois quando um artista recebe autorização e cachê para pintar, ele passa a ter um cliente e não pode fazer o que lhe der na telha. O grafite em sua essência não pode ser regulado pelo poder público.

Outro erro do prefeito está na confusão entre o combate ao que ele considera grafite e a pichação. Quando o grafite foi aceito e domesticado pela sociedade, a pichação herdou seu espaço contestador. Pichadores buscam sempre o enfrentamento com o poder público. Declarar guerra à a pichação de forma midiática pode trazer votos, mas é tudo o que os pichadores mais querem e terá um efeito devastador para a cidade, pois a reação será fortíssima.

A pichação é um crime e deve ser combatida, mas é também uma forma de comunicação sofisticada, criada para que seus autores se comuniquem com seus pares e, ao mesmo tempo, agridam a sociedade que os oprime. Vejo nas pichações a mais perfeita tradução estética de São Paulo, um reflexo de seu caos arquitetônico, dos emaranhados de fios, do egoísmo e da vaidade que imperam na cidade.

Ao pichar, jovens periféricos que são invisíveis à sociedade provocam o ódio e passam a ser notados. É melhor ser odiado do que ignorado, e quando o prefeito da cidade te odeia, ele reconhece que você existe, e não há prazer maior do que esse para os pichadores.

Em Nova York, no final dos anos 1970, quando o grafite surgiu como um braço do movimento hip hop, os índices de criminalidade eram altíssimos e a policia tinha assuntos mais sérios a resolver. Só após a gestão Rudolph Giuliani (1994-2001), quando a criminalidade caiu, a policia pôde combater de forma efetiva crimes menores como o grafite.

São Paulo está hoje no mesmo estágio de Nova York nos anos 1980 e só vai ser capaz de enfrentar a pichação de verdade quando resolver uma série de problemas gravíssimos que devem ser prioritários. Pichação se resolve com escola de qualidade e não com tinta cinza e bravatas na televisão.

JOÃO WAINER, jornalista e cineasta, foi diretor da “TV Folha” e repórter especial do jornal. Dirigiu o documentário “Pixo” (2010)

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/01/1853819-a-prefeitura-deve-exercer-controle-sobre-o-grafite-em-sao-paulo-nao.shtml

 

Três docs para entender a diferença entre grafite e pichação (e respeitar ambos)

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Preconceito, Sociedade

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apagar, arte, Bienal Internacional de Grafite, cidade cinza, cultura urbana, Doria, graffiti, Graffiti Fine Art, grafite, grafiterios, Jared Levy, João Wainer e Roberto T Oliveira, Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo, MUBE, os gemeos, pichação, pintar de cinza, pixar, projeção internacional, PSDB, são paulo

Três docs para entender a diferença entre grafite e pichação (e respeitar ambos)

Por Socialista Morena

Vi muita gente expondo ignorância nas redes para defender o vandalismo do prefeito João Doria Jr. contra a arte de rua em São Paulo, ao transformar muros grafitados em cinza. Para poder opinar, estas pessoas pelo menos deveriam saber a diferença entre pichação e grafite, não? Pensando em ajudá-las a entender melhor o mundo que as cerca resolvi postar no blog três documentários, um sobre pichação, e outros dois sobre grafite.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/tres-docs-para-entender-diferenca-entre-grafite-e-pichacao/

 

 

Programa desafios Impaes abre inscrições na próxima segunda, dia 26/9

23 sexta-feira set 2016

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arte, arte na Educação Infantil, Caieiras, Cajamar, capacidades criativa, cenpec, Cotia, crítica, desenvolvimento humano, Diadema, edital, educação infantil, Embu, Embu Guaçu, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, inscrições, inserção social, Instituto Minidi Pedroso de Arte e Educação Social, Itanhaém, Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba, Juquitiba, Mairiporã, Mauá, meio transformador, Mongaguá, Osasco, OSCs, Poá, Programa desafios Impaes, Santana de Parnaíba, Santo André, são bernardo do campo, São Caetano do Sul, São Vicente, Taboão da Serra, vulnerabilidade social

Programa desafios Impaes abre inscrições na próxima segunda, dia 26/9

As inscrições para o Edital 2017/2018 do Programa Desafios Impaes estão abertas de 26 de setembro a 14 de outubro de 2016 no site: http://www.impaes.org.br. Podem participar OSCs (Organizações da Sociedade Civil), localizadas na cidade de São Paulo e/ou municípios limítrofes, que desenvolvem projetos de formação híbrida (presencial e à distância) em arte educação para professores e coordenadores pedagógicos em Centros de Educação Infantil públicos, com crianças de 0 a 3 anos e 11 meses de idade, em territórios de alta vulnerabilidade social.  As instituições selecionadas receberão, por dois anos, apoio financeiro de R$ 90 mil/ano e acompanhamento técnico.

O Programa Desafios Impaes é uma iniciativa do Impaes (Instituto Minidi Pedroso de Arte e Educação Social), com coordenação técnica do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). Seu objetivo é difundir o potencial da arte como meio transformador do indivíduo e de sua realidade; estimular a formação e o desenvolvimento humano a partir da ampliação das capacidades criativa, crítica e de inserção social; fomentar propostas de experiências estéticas e explorações plásticas e visuais com crianças de 0 a 3 anos e colaborar para a construção de ambientes de aprendizagem nos CEIs (Centros de Educação Infantil).

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/21/programa-desafios-impaes-recebe-inscricoes-ate-14-de-outubro/

Impaes
http://processoseletivo.impaes.org.br/

Japão vai criar rota turística com ‘santuários’ de mangás e animes

20 terça-feira set 2016

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animação, arte, cultura, desenhos animados, HQ, japão, mangas, personagens, street art, turismo

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Japão vai criar rota turística com ‘santuários’ de mangás e animes

Oitenta e oito lugares no Japão serão designados “pontos animados”, em uma tentativa de incrementar o turismo —são estações de trem, escolas e outros locais corriqueiros, em que personagens populares de mangás estão retratados.

Esses pontos são contados às dezenas de milhares, dados a popularidade e o volume de revistas de mangá no Japão. A seleção feita agora é uma espécie de lista oficial para a peregrinação de qualquer fã de desenhos animados e HQs, já que os lugares serão conhecidos como “seichi”, ou sagrados.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/turismo/2016/09/1814115-japao-vai-criar-rota-turistica-com-santuarios-de-mangas-e-animes.shtml

Grafite traz arte para a escola e incentiva a criatividade

10 domingo jul 2016

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arte, Atila Rezler, Cíntia Fasano, criatividade, ensino fundamental, ensino médio, escola, estudantes, grafite, muros, oficinas, spray

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Grafite traz arte para a escola e incentiva a criatividade

Com atividades que trabalham movimento e expressão, os artistas plásticos Atila Rezler e Cíntia Fasano realizam oficinas com estudantes; veja as fotos e conheça a iniciativa

Ao enxergar o potencial de transformação da arte dentro e fora da escola, os artistas plásticos Atila Rezler e Cíntia Fasano começaram a fazer oficinas de grafite com estudantes de ensino médio e fundamental do Rio de Janeiro. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)

Leia mais:
http://porvir.org/grafite-traz-arte-para-escola-incentiva-criatividade/

Masp abre inscrições para bolsas de pesquisa em artes

13 segunda-feira jun 2016

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arte, artes visuais, bibliográfica, bolsa, bolsas de pesquisas, doutor, Masp, mestre, Museu de Arte de São Paulo, objetos e documentação iconográfica, pós-doutor

Masp abre inscrições para bolsas de pesquisa em artes

Até dia 1º de agosto é possível se inscrever para as bolsas de pesquisas do Museu de Arte de São Paulo – Masp. As pesquisas podem ter duração de seis meses a um ano, e cada bolsa terá o valor de 2,2 mil reais, com início dos pagamentos a partir de outubro deste ano. Podem participar candidatos de todo o país, inclusive estrangeiros residentes no Brasil.

Para participar da seleção é preciso mestre, doutor ou pós-doutor e a temática da pesquisa deve abranger as obras de artes visuais, objetos e documentação iconográfica, bibliográfica e de arquivo do acervo do Museu: arte no Egito Antigo, arte na Europa de Roma ao século XX, arte no Brasil, arte nas Américas, arte na África, arte na Índia e Ásia Ocidental, fotografia, design, objetos kitsch, arquitetura, exposições e outros programas.

Leia mais:
http://idanca.net/masp-abre-inscricoes-para-bolsas-de-pesquisa-em-artes/

O artista pernambucano Tunga

07 terça-feira jun 2016

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arte, artista contemporâneo, brasil, Inhotim, obra, Pernambuco, Tunga

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14 h · São Paulo, SP ·

Brasil, arte, que morreu nesta segunda-feira, vítima de um câncer, deixa uma obra cheia de simbolismos e fundamental para a produção contemporânea do país.

Leia mais:
https://www.facebook.com/canalarte1/

Os ‘picassos’ do Picasso no Tomie Ohtake

21 sábado maio 2016

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A morte de Casagemas, arte, cubismo, espanha, espanhol, exposição, fase azul, fase cubista, gênio, Georges Braque, Guernica, Guerra Civil Espanhola, Instituto Tomie Ohtake, Les demoiselles d’Avignon, Museu Nacional Centro de Reina Sofia, Picasso, pintura, telas

'Le Baiser', uma das telas que veio a SP. © RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Berizzi Jean-Gilles ©

‘Le Baiser’, uma das telas que veio a SP. © RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Berizzi Jean-Gilles ©

Os ‘picassos’ do Picasso no Tomie Ohtake

São Paulo recebe obras da coleção pessoal do artista espanhol, vinda do Museu Picasso de Paris

Os fãs do artista espanhol Pablo Picasso (1881-1973) poderão ver suas obras mais íntimas e marcantes de perto a partir deste domingo, em São Paulo. Uma coleção pessoal de picassos do próprio Picasso é a que acaba de chegar ao Instituto Tomie Ohtake para deleite dos brasileiros. São mais de 150 obras, entre quadros, esculturas, fotografias e desenhos, dos quais 90% inéditos no país. A exposição, batizada de Picasso: mão erudita, olho selvagem, recebe o público a partir deste domingo, 22 de maio, e fica aberta até 14 de agosto, antes de seguir para o Rio de Janeiro e depois para Santiago do Chile.

Um dos destaques são estudos e uma reportagem fotográfica da criação de seu quadro mais conhecido, a Guernica, que só pode ser vista em Madri, no Museu Nacional Centro de Reina Sofia – um dos mais importantes da Espanha. Mas essa é uma seleção que chega da França, do Museu Picasso de Paris, onde se encontra a doação do espólio de sua família. Obras que o artista guardou para si ao longo da vida pensando, com isso, em deixar registrado o que melhor representava seu gênio criativo. E é do maior gênio do século XX que estamos falando.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/20/cultura/1463776850_947222.html

Reserve a data: Semana Mundial do Brincar acontece entre os dias 22 e 28 de maio

15 domingo maio 2016

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adultos, Aliança pela Infância, arte, brincadeiras em espaço aberto, brincar livre, circo, contação de histórias, dança, educadores, famílias, infância, leitura, música, O brincar que encanta o lugar, Semana Mundial do Brincar, teatro

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Reserve a data: Semana Mundial do Brincar acontece entre os dias 22 e 28 de maio

Na semana do dia 22 a 28 de maio todo o país celebra a infância e o brincar. A Aliança pela Infância, que desenvolve e inspira a Semana Mundial do Brincar desde 2009 escolheu o tema “O brincar que encanta o lugar” para 2016. A ideia é que o valor do brincar seja cultivado em todos os momentos.

Como sempre, as atividades serão abertas, promovidas voluntariamente por pessoas, grupos e organizações sensíveis ao encantamento das crianças. Em geral, são brincadeiras em espaço aberto, que envolvem música, arte, teatro, dança, circo, leitura, contação de histórias e manifestações culturais tradicionais e outras ações. O importante é que se trata do brincar livre, com brinquedos não estruturados, em que as crianças encantam o lugar com suas brincadeiras.

O tema escolhido para as atividades de 2016 busca chamar atenção para a necessidade de se abrir espaços para o brincar. A ideia é que famílias, educadores e adultos em geral mantenham e nunca percam o encantamento de seu olhar sobre a infância, que estimulem e propiciem lugar e tempo para a criança brincar. As atividades da Semana são pensadas para que os pequenos possam, com sua criatividade e imaginação, encantar ruas, praças, casas e escolas.

Enquanto isso, mobilize sua comunidade, seu lugar, sua instituição, seu núcleo, sua família para participar dessa história. Escreva para contato@aliancapelainfancia.org.br.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/reserve-data-semana-mundial-do-brincar-acontece-entre-os-dias-22-e-28-de-maio/

http://aliancapelainfancia.org.br/

100 drones iluminan el cielo bailando con música de Beethoven

11 sexta-feira mar 2016

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arte, Beethoven, ciência, criação, cultura, drones, experiências, imaginação, ludicidade, tecnología

100 drones iluminan el cielo bailando con música de Beethoven

En 1809, después de asistir a una de las primeras interpretaciones orquestales de la Sinfonía número 5 de Beethoven, E.T.A. Hoffmann publicó en un diario de la época una entusiasta crítica que resaltaba frente a la tibia recepción que había tenido la obra del genio alemán. Hoffmann escribió “Luces radiantes son lanzadas hacia la profunda noche de esta zona, y entonces advertimos en las sombras gigantescas que, oscilando hacia adelante y hacia atrás, se acercan hacia nosotros”. No hay constancia de que el escritor prusiano, una de las principales figuras del romanticismo, tuviera dotes adivinatorias, pero si hubiera podido viajar en el tiempo hasta el futuro, concretamente hasta la noche del 4 de noviembre del 2015, habría descubierto que sus palabras sobre la música de Beethoven adquirían una fascinante corporeidad. Porque ese día, flotando sobre las notas de la 5 Sinfonía, luces radiantes fueron lanzadas sobre la profunda noche de Hamburgo.

Leia mais:
https://auaguarani.wordpress.com/wp-admin/post.php?post=4892&action=edit

O impacto do ensino da arte (ou da falta dele) na percepção do mundo

29 segunda-feira fev 2016

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Arnold Hauser, arte, arte contemporânea, artesãos, artistas, Camille Paglia, educação escolar, ensino da arte, Escola de Frankfurt, escritora, escultura, estímulos visuais, expressão, filosofia, Imagens cintilantes, Marx, meios digitais, percepção, pintura, propaganda, tecnologia

O impacto do ensino da arte (ou da falta dele) na percepção do mundo

“A arte é o casamento do ideal e do real. Fazer arte é um ramo da artesania. Artistas são artesãos, mais próximos dos carpinteiros e dos soldadores do que dos intelectuais e dos acadêmicos, com sua retórica inflacionada e autorreferencial. A arte usa os sentidos e a eles fala. Funda-se no mundo físico tangível.” – Camille Paglia, Imagens cintilantes

A escritora norte-americana Camille Paglia é conhecida por desafiar as ideias em voga nos mais diversos campos. Professora de Humanidades e Estudos Midiáticos da University of the Arts da Filadélfia, é autora de obras que misturam cultura pop, história da arte, sexualidade e os diferentes meios que tornam o homem um espectador: seja na frente da televisão, de um Pollock ou de sua própria vida.

O olho sofre com anúncios piscando na rede. Para se defender, o cérebro fecha avenidas inteiras de observação e intuição. A experiência digital é chamada interativa, mas o que eu vejo como professora é uma crescente passividade dos jovens, bombardeados com os estímulos caóticos de seus aparelhos digitais. Pior: eles se tornam tão dependentes da comunicação textual e do correio eletrônico, que estão perdendo a linguagem do corpo.

Leia mais:
http://www.fronteiras.com/artigos/o-impacto-do-ensino-da-arte-ou-da-falta-dele-na-percepcao-do-mundo

Preconceito está associado a ignorância, diz Kobra sobre grafiteiros torturados no Rio

29 segunda-feira fev 2016

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arte, cultura, grafite, ignorância, Kobra, pichação, preconceito, rio de janeiro, rua, Saara, street art, tortura, violência

kobra

Preconceito está associado a ignorância, diz Kobra sobre grafiteiros torturados no Rio

Nesta semana, a Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra dois homens acusados de torturarem três grafiteiros no centro da capital fluminense no começo do ano. Os grafiteiros foram espancados com barras de ferro e cobertos de tinta por seguranças da Saara (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), um centro de comércio popular no centro da cidade.

Para o grafiteiro Eduardo Kobra, 40, que chegou a ser pintado e preso quando fazia trabalhos no passado, “nada justifica violência”. Kobra, que tem trabalhos expostos pelas ruas de mais de 15 países, acredita que o preconceito contra o grafite está muito relacionado à ignorância e que é preciso mudar essa cultura no Brasil. “Há tantos artistas que de forma voluntária saem das suas casas com as suas tintas e vão doar os seus trabalhos para a cidade”, diz. “Precisamos perceber a oportunidade que nós temos como vanguarda na street art e incentivar.”

Confira abaixo os principais trechos da entrevista com o artista:

UOL – Há pouco tempo, no Rio de Janeiro, três grafiteiros foram agredidos e torturados por seguranças da Saara, um centro de compras popular no centro da cidade. Como você vê esses casos de violência? O grafite ainda é visto como algo marginal no Brasil?
Eduardo Kobra – Sou contra qualquer tipo de agressão. Nada justifica violência. Ainda mais por parte de pessoas que estão ali com a função de proteger e cuidar. Quando se trata de artistas, caímos em outro detalhe que é a falta de conhecimento. Esse preconceito está muito associado à ignorância. Há tantos artistas que de forma voluntária saem das suas casas com as suas tintas e vão doar os seus trabalhos para a cidade, muitas vezes com muita dificuldade, tanto para comprar as tintas quanto para executar o trabalho… No passado, as pessoas passavam e me chamavam de vagabundo. Falavam, “vai procurar um trabalho, procurar o que fazer”. Até hoje, ainda observamos esse tipo de atitude.

Aqui em São Paulo conseguimos uma melhora nesse quadro. Áreas importantes da cidade, como a avenida 23 de Maio, foram cedidas aos artistas, mas a maioria dos que estão pintando nas ruas já sofreram com violência. Eu já passei por uma situação similar a essa, fui pintado e cheguei a ser detido três vezes por pichação. É constrangedor. O melhor caminho nessas horas é aplicar a lei. E tenho certeza de que a lei não permite nenhum tipo de violência.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/29/nada-justifica-violencia-diz-kobra-sobre-grafiteiros-torturados.htm

Caráter experimental de Picasso guia exposição no Tomie Ohtake em maio

28 quinta-feira jan 2016

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arte, espanha, exposição, Guernica, Instituto Tomie Ohtake, Pablo Picasso, pintura

"O Beijo" (1969), óleo sobre tela de Pablo Picasso que retorna ao Brasil após exposição em 2004

“O Beijo” (1969), óleo sobre tela de Pablo Picasso que retorna ao Brasil após exposição em 2004

Caráter experimental de Picasso guia exposição no Tomie Ohtake em maio

Pablo Picasso (1881-1973), bem se sabe, foi mestre no drama: da dor lancinante de “Guernica” ao arrebatamento amoroso de “O Beijo”, as obras que o celebrizaram transpiram “páthos”, o sentimento de piedade ou tristeza.

A exposição que o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, prepara para o mês de maio busca justamente ampliar os predicados associados ao artista espanhol.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/01/1734114-carater-experimental-de-picasso-guia-exposicao-no-tomie-ohtake-em-maio.shtml

A Matemática de Mondrian

06 quarta-feira jan 2016

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arquitetura, arte, arte abstracionista, áreas do conhecimento, campos das Ciências, conceitos geométricos, cores primárias, matemática, mondrian, Piet Cornelis Mondrian, pintura

A ideia da pintura como meio extato de interpretação natural ainda dita a Arte e a Ciência

A ideia da pintura como meio exato de interpretação natural ainda dita a Arte e a Ciência

A Matemática de Mondrian

Há muito em comum entre Matemática e a Arte: mostre aos alunos essa aproximação na pintura de Mondrian

Arte e Matemática, Matemática e Arte. Essas duas áreas do conhecimento aparecem juntas desde os primeiros registros feitos pelo homem pré-histórico nas cavernas, as quais abrigavam os grupos de humanos das intempéries e, talvez isso, já prenunciasse o início da Arquitetura.

Em algum momento da história da humanidade, a Matemática “afastou-se” da Arte e de outros campos das Ciências. O que levou a tal afastamento?

Uma das razões pode ter sido uma herança da filosofia grega: a existência de um mundo superior como sendo o das ideias e de outro inferior, onde viveriam os humanos. Para Platão (427 a.C.-327 a.C.), uma escultura, por exemplo, seria a cópia de uma imagem verdadeira que só existiria no mundo das ideias, portanto, algo menor.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/a-matematica-de-mondrian/

Percursos da Arte na Educação – Rosa Iavelberg

15 terça-feira set 2015

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ação educativa, arte, educação social, escolas, museus, Percurso da Arte na Educação, Rosa Iavelberg, universidade

Percursos da Arte na Educação – Rosa Iavelberg

O vídeo Percursos da Arte na Educação é tributário de uma experiência iniciada em 2008 na Universidade de São Paulo com apoio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão no Centro Universitário Maria Antonia (USP), projeto de memória que concentrou-se majoritariamente em pesquisadores do campo acadêmico. Esta edição realizada pela Ação Educativa, com o apoio do Instituto C&A, equilibra a relação entre vozes da arte-educação e pesquisadores de diversas linguagens da arte que atuam na rede formal de escolas, universidades, museus e na educação social.

Site Ação Educativa
http://www.acaoeducativa.org.br/

Arte como agente de mudança em Medellín: 10 exemplos

15 terça-feira set 2015

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Antioquia, arte, Botero, colômbia, comportamento, imigração, Medellín, narcotráfico, Pablo Escobar

Arte como agente de mudança em Medellín: 10 exemplos

A antiga capital do narcotráfico se transformou graças ao urbanismo e à cultura
GUSTAVO PETRO | ‘Bogotá vive uma revolução social progressista’

Medellín são muitas coisas: a capital do departamento de Antioquia, a segunda cidade mais populosa da Colômbia, o centro urbano mais inovador do mundo em 2013 e, por mais de quatro décadas, foi considerada a capital do narcotráfico.

Embora ainda seja conhecida mundialmente como o berço de Pablo Escobar e a capital da cocaína, Medellín é uma cidade que se empenha em limpar seu nome. Da internacionalmente conhecida obra de Fernando Botero até os jovens que cantam as agruras da sua realidade dentro dos ônibus que sobem pelas fartas ladeiras do lugar, a arte é um elemento de mudança que Medellín usa para enfrentar a violência, a pobreza, as ausências do Estado e as desigualdades sociais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/07/cultura/1441621685_465826.html

Série de fotos mostra a ingenuidade de crianças interagindo com esculturas

31 segunda-feira ago 2015

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arte, brincadeira, crianças, esculturas, história, infância, inocência

children

Série de fotos mostra a ingenuidade de crianças interagindo com esculturas

Enquanto muitos de nós, adultos muitas vezes temos vergonha de expor o que sentimos, as crianças demostram afeto até com estátuas.

A página Cultura Infantil: arte, história e brincadeira compartilhou uma série de divertidas fotos com crianças de diversas partes do mundo interagindo com esculturas.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/encantar/indicacao/serie-de-fotos-mostra-a-ingenuidade-de-criancas-interagindo-com-esculturas/

Unicamp passa a ter o maior acervo de Grassmann

02 quinta-feira jul 2015

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acervo, arte, Fapesp, grassmann, Lygia Eluf, Unicamp

Unicamp passa a ter o maior acervo de Grassmann

Gravuras foram doadas pela professora Lygia Eluf, que coordena pesquisa sobre o artista

A Unicamp será detentora do maior acervo, disponibilizado para o olhar público em todo o mundo, de gravuras de Marcello Grassmann (1925-2013), um dos principais artistas gráficos brasileiros. As obras, que foram adquiridas com financiamento Fapesp, para fundamentar a pesquisa da professora Lygia Arcuri Eluf, do Instituto de Artes (IA), foram doadas pela docente à Biblioteca Central Cesar Lattes (BCCL) e estão em processo de incorporação à seção de Coleções Especiais e Obras Raras. Trata-se de três grandes caixas azuis contendo 220 gravuras em metal, especialidade de Grassmann, relacionadas a mais de meio século de produção artística.

A coleção é uma entre oito edições das obras, feitas a pedido do colecionador de arte de São Paulo Pedro Hiller, proprietário das matrizes. “O Marcello nunca fez edição, a não ser que alguém encomendasse. Você encontra algumas dessas imagens por aí. O Hiller pegou todas as matrizes e fez oito conjuntos nomeados para Marcello, a família e alguns amigos. Só essas pessoas têm esse acervo, além da Unicamp”, ressalta a pesquisadora. Também há gravuras em metal do artista na Pinacoteca do Estado de São Paulo, mas em número menor. Marcello Grassmann, paulista de São Simão, é tido por muitos críticos como o maior gravador brasileiro, e suas obras estão em acervos dos melhores museus do mundo.

Leia masi:
http://www.unicamp.br/unicamp/ju/630/unicamp-passa-ter-o-maior-acervo-de-grassmann

Prepare-se 
para a Bienal

09 terça-feira set 2014

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arte, bienal, brasil

31ª Bienal de Artes

Prepare-se 
para a Bienal

Tornar visível o que parece irreal é a proposta de 2014: veja orientações para visitar a exposição com seus alunos

Por Renata Sant’anna*

A 31ª Bienal de Artes, com inauguração prevista para o dia 6 de setembro e término em 7 de dezembro, tem um sugestivo título: Como Falar de Coisas Que não Existem – mas cujo verbo é mutável, que nos leva a certas proposições: como aprender, viver e lutar contra o que não se manifesta, ou, não parece real? Seria uma “reação à crise de representatividade nas sociedades e governos contemporâneos, ou o motor da indignação que detonou as ondas de protestos de Istambul a São Paulo”, acreditam os curadores.

Organizada pela equipe de Charles Esche e composta de nove curadores, o grupo pretende que a mostra seja compreendida como uma jornada, com base em três direções: a história da Bienal e do pavilhão onde é realizada desde 1957, viagens pelo Brasil e outros países da América do Sul e o diálogo com as equipes permanentes da mostra como a de educação e design e os apoiadores da Bienal…

http://www.cartafundamental.com.br/single/show/244/prepare-se-para-a-bienal

http://www.31bienal.org.br/

QUANDO:
6 set – 7 dez 2014 
entrada gratuita
parque do ibirapuera  portão 3  pavilhão da bienal

VISITAÇÃO:
Ter, qui, sex, dom e feriados: 9h – 19h (entrada até 18h)
qua, sáb: 9h – 22h (entrada até 21h)
fechado às segundas

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