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Arquivos da Tag: remanejamento

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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apeoesp, Cracolândia, educação básica, escolas estaduais, estudantes, fechamento de salas de aula, geraldo alckmin, governador do estado de são paulo, lotação, ocupações, PSDB, remanejamento, reorganização disfarçada, reorganização escolar, superlotação

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

Professores denunciam o fechamento de salas de aula mesmo após o governador tucano desistir da “reforma” que pretendia colocar em prática

No coração da Cracolândia, região com grande concentração de dependentes químicos no centro de São Paulo, a Escola Estadual João Kopke foi uma das unidades ocupadas no fim de 2015 contra o plano do governo estadual de reorganização das escolas paulistas.

Se foram vitoriosos em preservar o ensino médio na unidade, contemplados pela revogação do decreto que impunha o ciclo único nas escolas do estado, os alunos da unidade voltam a encarar velhos problemas na volta às aulas, marcada para a segunda-feira 15.

Acostumados a conviver com salas superlotadas, especialmente no período noturno, os estudantes e professores da João Kopke foram informados do encerramento de seis salas.

…O governo paulista ampliou em 10% a lotação e passou a impor um máximo de 33 alunos nos primeiros cincos anos do ensino fundamental, 38 nos últimos quatro anos do mesmo ciclo, e 44 no médio.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/em-sp-alckmin-coloca-em-pratica-a-reorganizacao-disfarcada/

O dia em que cem policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

12 quinta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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educação, ensino fundamental, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo estadual, protesto, remanejamento, violência

O dia em que cem policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

Operação, em bairro nobre, monitorava protesto de alunos contra fechamento de escolas
Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

“Está tendo assalto a banco, é?”, indagou um homem que aguardava na calçada para atravessar a rua na esquina da rua Teodoro Sampaio com a Pedroso de Moraes, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A pergunta não era descabida: nesta quarta-feira, o quarteirão da escola estadual Fernão Dias estava completamente cercado por mais de 100 policiais militares – e dezenas de viaturas, segundo dados da corporação. Uma das pistas da Pedroso, bem como as duas vias laterais da escola foram totalmente isoladas para o tráfego de veículos e pedestres. Mas não se tratava de uma ação do crime organizado: desde terça-feira um grupo de alunos da Fernão Dias decidiu ocupar a escola para protestar contra a reforma educacional, que prevê o fechamento de 94 escolas além de remanejamento de milhares de alunos das unidades públicas, e está sendo implementada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Uma outra escola em Diadema também foi ocupada na terça. Os estudantes se recusaram a dizer o número de pessoas que participam da ação.

Desde outubro, milhares de estudantes têm ido às ruas protestar contra a nova política para o ensino, que o Estado chama de “redesenho” da rede estadual, que abriga 3,75 milhões de alunos. A reforma será posta em prática a partir de 2016 e, por causa dela, além do encerramento de atividades letivas em 94 escolas, outras 754 terão ciclos encerrados, quer do ensino fundamental ou médio. A Fernão, um amplo prédio em área nobre da cidade, continuará aberta, mas os alunos do ensino fundamental irão para a escola Godofredo Furtado, no mesmo bairro. E as turmas do ensino médio da Godofredo vão para a Fernão. Desde o início do protesto na tarde de ontem, alguns jovens já deixaram o prédio — parte deles a pedido dos pais —, e um pequeno grupo conseguiu entrar. Nesta quarta-feira houve confusão quando a PM usou spray de pimenta para impedir que outros alunos entrassem na escola.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/11/politica/1447273812_584840.html

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