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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: dengue

Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

As consequências do vírus da zika para a saúde humana, desde que o surto começou no Brasil em 2015, ainda são um amontoado de interrogações. Um estudo desenvolvido por 17 pesquisadores brasileiros, entretanto, indica que os danos a quem foi exposto ao vírus podem ser sofridos na vida adulta – e mesmo por aqueles que não tenham nascido com problemas resultantes da infecção, como a microcefalia.

De acordo com a pesquisa, dificuldades motoras e alterações musculares são comuns aos infectados com o vírus. Os riscos de convulsões, problemas de memória e dificuldades de sociabilidade também são aumentados pelo vírus.

A pesquisa foi divulgada na tarde de hoje pelo periódico científico Science Translational Medicine, publicação da American Association for the Advancement of Science. A pesquisa pode projetar as consequências de longo prazo para as vítimas mais novas do vírus, como as crianças que se tornaram símbolo do problema – auxiliando assim que medidas sejam tomadas.

É um cenário muito crítico, agravado ainda pela Emenda Constitucional 95, que limitará os recursos para saúde e educação durante 20 anos. Temos denunciado à sociedade e apresentado o cenário ao Congresso Nacional, conjuntamente às iniciativas de importantes associações de pesquisadores ou universitárias, como Academia Brasileira de Ciência e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, entre outras. As consequências são tenebrosas para o futuro da ciência e do desenvolvimento científico do país e já podem ser sentidas agora, com a fuga de cérebros, interrupção de pesquisas e falta de equipamentos”, avalia a reitoria.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44384739

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, água, calor corporal, chikungunya, classes sociais, colesterol, dengue, dióxido de carbono, doenças, esteroides, fator socioeconômico, febre amarela, genética, larvas, mosquito, mudanças climáticas, picadas, pobres, resíduos, vetores, zika

Ilustração de um ‘aedes aegypti’, o mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya RILSONAV PIXABAY

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

Embora a genética influencie em suas preferências, o fator socioeconômico pesa muito mais

Para ir de uma residência de Matamoros, no norte do México, a outra de Brownsville, no sul dos Estados Unidos, podem bastar menos de cinco minutos caminhando. São duas cidades tão coladas que quase poderiam ser uma só. E, claro, compartilham o mesmo clima e entre elas está tão somente o rio Bravo. Em um estudo sobre dengue feito nas duas, o município texano tinha uma incidência de 4%; o mexicano tinha sete vezes mais.

Os mosquitos não são racistas, mas parece que entendem de classes sociais. As baixas levam a pior com suas picadas e as doenças que transmitem. A forma de armazenar a água, de tratar (ou não) os resíduos, o uso de ar-condicionado são determinantes para que se criem, vivam, reproduzam e alimentem em um ou outro lugar.

“O comportamento e os fatores socioeconômicos influem mais que nenhum outro na propagação de doenças causadas por vetores”, afirmou Jaime Torres, diretor do departamento de Medicina Tropical da Universidade Central da Venezuela, na XVIII Conferência Internacional de Doenças Infecciosas, que se realizou nos primeiros dias de março em Buenos Aires.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520208148_854634.html

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Aedes aegypti, Amílcar Tanuri, ambiente urbano, arbovírus, água extremamente poluída, água limpa e parada, bebês, chikungunya, cloroquina, Constância Ayres, criadouros, Culex perfuscus, dengue, febre amarela, febre vermelha, Fiocruz, Fundação Oswaldo Cruz, gestantes, microcefalia, mosquitos, muriçoca, neurogênese, ovos, Paolo Zanotto, pernilongo, Pernilongo comum, pesquisa, prevenção, problema social, revista science, saúde pública, saneamento, SBPC, Stevens Rehen, transmissor da zika, zika vírus

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

Entre as ações de combate ao vírus da Zika, que se tornou uma preocupação nacional a partir do ano passado, a principal delas é suprimir o mosquito Aedes aegypti, considerado, até então, o seu principal vetor. No entanto, estudos recentes mostram que um outro mosquito, muito bem conhecido pelos brasileiros, pode ser o maior transmissor desse vírus: o Culex perfuscus, conhecido popularmente como pernilongo ou muriçoca, e presente em todo o país.

As evidências foram apresentadas pela pesquisadora Constância Ayres, do Departamento de Entomologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco, durante a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no início de julho na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. Segundo Constância, alguns trabalhos já haviam mostrado a baixa eficiência na transmissão do vírus pelo Aedes em alguns lugares, como o Rio de Janeiro e, ao serem analisadas várias espécies, constatou-se que o Culex apresentou uma taxa de infecção dez vezes maior que a do Aedes aegypti.

“Se várias espécies de Aedes estão implicadas no ambiente de transmissão no campo, por quê, no ambiente urbano, apenas uma espécie seria o vetor do vírus?”, questionou a pesquisadora. Ela informou que, até então, todos os estudos estavam voltados para o Aedes aegypti, não considerando a possibilidade de outros vetores também transmitirem o vírus. “Afinal, febre amarela, dengue e chikungunya são transmitidas principalmente pelo Aedes, então por que a zika não seria?” Constância acrescentou que o Aedes aegypti é muito raro na Polinésia Francesa, região que viveu o surto de zika que trouxe o vírus ao Brasil, em 2013. “Ilhas que tiveram surto não têm Aedes aegypti, mas têm bastante Culex.”

No Brasil, o pernilongo é o mosquito mais presente – em torno de 20 vezes mais abundante que o Aedes. Já se sabia que ele transmitia arbovírus, que são próximos geneticamente ao vírus zika. “Então por que não seria também vetor deste? Começamos a investigar e fizemos infecção artificial no laboratório, e agora estamos estudando a resposta imune do mosquito a essa infecção.” “Quando o mosquito se alimenta”, explicou Constância, “o sangue vai direto para o intestino, onde há a primeira barreira para a infecção. Depois há a barreira de escape no intestino e, em seguida, ele deve infectar a glândula salivar, para depois escapar e sair pela saliva e ser, enfim, transmitido.” São, portanto, quatro barreiras pelas quais o vírus deve passar.

Leia mais:
http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=7928

Vila Sésamo e Bela Gil na Campanha de combate ao Zika Vírus!

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, Antonio Arruda, chikungunya, dengue, dores de cabeça, dores musculares, Embarcação Cultural, erupção da pele, febre baixa, gestantes, irritação nos olhos, médico, microcefalia, mosquito, pré-natal, prevenção, Regina Negrini, Síndrome de Guillain-Barré, sintomas, vacina, zika vírus

Campanha de combate ao Zika Vírus!

Roteiro: Embarcação Cultural (Regina Negrini e Antonio Arruda)

Alckmin, a Fapesp e as ‘pesquisas inúteis’ de sociologia

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, agência de fomento à pesquisa no estado de São Paulo, autonomia, bolsas de estudo, chikungunya, corrupto, dengue, Fapesp, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, geraldo alckmin, ideologia tecnicista, impunidade, Instituto Butantan, lógica do mercado, pesquisa, pesquisa científica, privatização do ensino, PSDB, retrocesso, utilidade prática, vacina, vendido, zika vírus

Alckmin, a Fapesp e as ‘pesquisas inúteis’ de sociologia

Em reunião com seu secretariado nessa quarta-feira, 27, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) por financiar pesquisas ‘sem utilidade prática’. A verdade sobre o financiamento é muito diferente.

A Fapesp é a principal agência de fomento à pesquisa no estado de São Paulo. Ela possui, desde 1989, um orçamento fixo de 1% do total de impostos arrecadados no estado, e sua verba é destinada ao financiamento de pesquisas através de concessão de bolsas de estudo e custeio de despesas, como realização de congressos, seminários, viagens etc.

Segundo três secretários presentes na reunião, o governador teria afirmado que “Gastam dinheiro com pesquisas acadêmicas sem nenhuma utilidade prática para a sociedade. Apoiar a pesquisa para a elaboração da vacina contra a dengue, eles não apoiam. O Butantã sem dinheiro para nada. E a Fapesp quer apoiar projetos de sociologia ou projetos acadêmicos sem nenhuma relevância.” E também teria se referido à comunidade acadêmica, cujas pesquisas se beneficiam do financiamento da agência, como uma ““máfia das universidades sugando dinheiro público”.

Alckmin teria defendido na reunião que o orçamento da agência deixe de financiar esse tipo de “pesquisa inútil”. A Fapesp possui, legalmente, autonomia diante do governo para atribuir suas verbas e decidir suas prioridades orçamentarias.

Quanto dinheiro foi destinado a cada área de conhecimento?

Apesar do que disse Alckmin, segundo levantamento realizado pela Folha de S. Paulo, nos últimos 25 anos a Fapesp financiou 446 bolsas e auxílios à pesquisa destinados ao estudo do Aedes aegypti e das doenças transmitidas por ele, como a dengue, o vírus Chikungunya e o zika vírus. 76 dessas pesquisas ainda estão em andamento e em dezembro 12 receberam recursos adicionais para redirecionar parte de suas atividades ao estudo específico do zika vírus. Além disso, entre 2008 e 2011 a Fapesp aportou com R$ 1.926.150,00 para o projeto do Instituto Butantan que tem como meta o desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra a dengue.

Do orçamento total destinado às pesquisas pela Fapesp em 2015, que foi de R$ 1.188.693.702, o maior percentual foi destinado às pesquisas na área da saúde, totalizando 27,93%, ou, em valores absolutos, R$ 332.002.767. Já na somatória de todas as Ciências Humanas e Sociais, foi alocado 10,31% do orçamento, ou R$ 123.176.082. Logo, podemos perceber que não se trata de que a “sociologia”, que representa apenas um setor dentro do campo das Ciências Humanas e Sociais, onde estão abarcadas diversas áreas, esteja consumindo uma verba desproporcional.

O que se trata é da ideologia tecnicista, pragmática e voltada ao mercado que Alckmin e a burguesia vêm crescentemente procurando implementar na lógica da pesquisa desenvolvida nas universidades. O discurso de Alckmin entre seus secretários é muito semelhante ao que baliza as declarações públicas dos gestores e governantes, ainda que nem sempre seja tão franco e direto, e está a serviço de precarizar o ensino e privatizá-lo. Vejamos mais sobre isso.

Leia mais:
http://esquerdadiario.com.br/Alckmin-a-Fapesp-e-as-pesquisas-inuteis-de-sociologia?var_mode=calcul

Registrado primeiro caso de transmissão sexual de zika entre homens

15 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, bebê, chikungunya, dengue, eua, gestante, grávida, Guillain-Barré, microcefalia, mosquito, transmissão sexual, Venezuela, zika vírus

Registrado primeiro caso de transmissão sexual de zika entre homens

Autoridades norte-americanas de Saúde relataram nesta quinta-feira o primeiro caso conhecido de vírus da zika transmitido por relação sexual entre homens, sugerindo um caminho para infecção.

O caso envolve um homem que havia viajado para a Venezuela e infectou seu parceiro na volta para casa, no Texas, em janeiro passado. O companheiro não o acompanhou na viagem. O casal tem uma relação monogâmica há mais de dez anos, informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos EUA.

Ambos tiveram febre, eczema na parte superior do corpo e conjuntivite, mas sem complicações prolongadas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/afp/2016/04/14/registrado-primeiro-caso-de-transmissao-sexual-de-zika-entre-homens.htm

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OMS confirma que zika causa microcefalia

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, bebês, chikungunya, Controle de Doenças dos Estados Unidos, dengue, desordens neurológicas, gestantes, grávidas, microcefalia, OMS, prevenção, Síndrome de Guillain-Barré, zika vírus

OMS confirma que zika causa microcefalia

A OMS (Organização Mundial da Saúde) chancela as declarações das autoridades médicas norte-americanas apontando para o fato de não haver mais dúvidas de que é o vírus da zika que causa a microcefalia. Na quarta-feira, 13, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) indicou não haver mais dúvidas quanto a relação entre os dois.

Nesta quinta-feira, 14, a OMS voltou a confirmar a declaração. “Existe forte consenso científico de que o vírus da zika é a causa da microcefalia, da Síndrome de Guillain-Barré e de outras desordens neurológicas”, apontou. No dia 31 de março, a partir de documentos da OMS, o Estado havia revelado a nova postura da entidade.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2016/04/14/oms-confirma-que-zika-causa-microcefalia.htm

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Prefeitura identifica primeiro caso autóctone de Zika Vírus na cidade

07 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, caso autóctone, chikungunya, cidade de são paulo, dengue, Freguesia do Ó, gestantes, microcefalia, mosquito, prevenção, zika vírus, zona norte

Prefeitura identifica primeiro caso autóctone de Zika Vírus na cidade

Protocolo de acompanhamento da gestante levou à confirmação do caso em uma moradora da zona norte da cidade; ultrassom morfológico apresentou normalidade no feto

A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo implantou, em fevereiro, um protocolo de atendimento às gestantes com suspeita de Zika Vírus que já identificou o primeiro caso autóctone na cidade. É uma mulher de 28 anos, gestante de 30 semanas, moradora do bairro Freguesia do Ó, na zona norte, cuja notificação foi feita no dia 03 de fevereiro deste ano por um serviço municipal.

A paciente teve os primeiros sintomas em 30 de janeiro e alega não ter viajado. Inicialmente, foram feitos os exames para dengue (teste rápido e Elisa) – ambos com resultado negativo. Em 03 de fevereiro, foi realizada coleta de sangue e urina para Zika vírus.

Leia mais:
http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/9634

Você pode ter zika sem saber: só 1 em cada 5 pessoas manifesta sintomas

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, sintomas, vírus zika

Você pode ter zika sem saber: só 1 em cada 5 pessoas manifesta sintomas

A confirmação de que o vírus zika está relacionado com a microcefalia (má-formação do cérebro) em bebês e pode aumentar as chances de doenças neurológicas em adultos vem causando preocupação na população. O UOL consultou os infectologistas Ana Freitas Ribeiro, do Hospital Emílio Ribas, Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Artur Timerman, e a Fiocruz para responder as principais dúvidas sobre o assunto.

O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite também os vírus da dengue e da febre chikungunya, e tem também sintomas parecidos com o da dengue, mas intensidades diferentes. No entanto, apenas 20% dos infectados apresentam os sintomas.

“Apesar de ser transmitido pelo Aedes aegypti e ter reações parecidas com o vírus da dengue, o zika vírus é diferente na sua estrutura biológica e por isso é possível que haja comportamento diferente no organismo para que cause a má-formação”, afirma Arruda.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/voce-pode-ter-zika-sem-saber-so-1-em-cada-5-pessoas-manifestam-sintomas.htm

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

25 quinta-feira fev 2016

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Aedes aegypti, campanha de saúde pública, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, larvas do mosquito, mosquito, piauí, prevenção, referência no combate, saúde pública, selo, zika vírus

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

O Brasil inteiro está em alerta para as consequências da picada do Aedes aegypti, o mais famoso dos mosquitos. Depois de anos sendo combatido por ser vetor do vírus da dengue, esse bichinho preto com manchas brancas agora ameaça também por causa da febre Chikungunya e do zika vírus.

A pequena cidade de Água Branca, no Piauí, é uma das referências no combate ao Aedes. Com 16 mil habitantes, o município, que fica a 150 km de Teresina, registrou em 2015 apenas sete casos de dengue, e nenhum das outras doenças. O número é bem inferior à média nacional, que bateu recorde no ano passado.

O segredo para os bons índices é uma campanha de saúde pública iniciada em 2013. Desde então, os agentes de controle de endemias vêm visitando praticamente todas as residências da cidade, incluindo as da zona rural, e classificando-as em 3 grupos: as casas sem larvas do mosquito recebem um selo da cor verde; as casas sem larvas, mas com locais com água acumulada, recebem um amarelo; e as casas onde são encontradas larvas recebem um selo vermelho.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/02/sem-zika-cidade-no-piaui-chega-perto-de-eliminar-o-aedes-aegypti/

Como é o ciclo de vida do Aedes aegypti e qual sua área de ação

25 quinta-feira fev 2016

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acasalamento, Aedes aegypti, chikungunya, ciclo de vida, dengue, Guillain-Barré, longevidade, mosquito, picada, raio de alcance, zika

Como é o ciclo de vida do Aedes aegypti e qual sua área de ação

Simon Ducroquet- Nexo Jornal

Mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya encontra no ambiente urbano dois ingredientes obrigatórios para sua propagação: sangue e água limpa

Alimentação
Para sobreviverem, os mosquitos fêmea e macho se alimentam de substâncias açucaradas, como néctar e seiva

Acasalamento
A fêmea copula uma vez e guarda os espermatozóides em uma espermateca

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2016/02/24/Como-%C3%A9-o-ciclo-de-vida-do-Aedes-aegypti-e-qual-sua-%C3%A1rea-de-a%C3%A7%C3%A3o

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

24 quarta-feira fev 2016

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Aedes aegypti, boicote, chikungunya, competição, dengue, Guillain-Barré, mosquito, Olimpíadas, prevenção, rio de janeiro, sintomas, zika vírus

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

Espanhola Marina Alabau, que contraiu o vírus no Brasil, minimiza a preocupação com as Olimpíadas

Era a primeira vez que escutava essa palavra: zika. A windsurfista espanhola Marina Alabau voltara para sua casa em Tarifa (sul da Espanha) com febre, manchas vermelhas por todo o corpo e dor nas articulações. Os sintomas haviam começado antes do Natal, durante a Copa do Brasil de vela, disputada em Niterói, no Estado do Rio do Janeiro. Não conseguia treinar e voltou à Espanha para averiguar o que ela tinha. “É o zika vírus”, informou-lhe um médico. “Não tem remédio. Mas fique tranquila que não é nada grave. Não vá a um hospital fazer exames porque não vão saber o que você tem. Essa doença não é conhecida na Europa.”

Marina Alabau, a melhor velejadora espanhola, ouro na Olimpíada de Londres-2012 na classe RS:X (windsurfe olímpico), não se alarmou. Com descanso, recuperou-se em poucos dias. Depois disso, competiu em Miami e nesta segunda-feira começa sua participação no Mundial da categoria, em Eliat (Israel). “Mas este não é o meu objetivo. A Olimpíada é”, diz a sevilhana, de 30 anos. Será a oportunidade de ela voltar ao Brasil, país onde em dezembro contraiu zika, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (assim como a dengue e a chikungunya) e que está motivando grande preocupação na família olímpica. “Mas há muitíssimo alarmismo”, minimiza Alabau; “uma gripezinha te deixa quatro dias de cama, e é muitíssimo pior que a zika. A zika é que não é nada. É menos que um resfriado. Teve gente que me mandou mensagem: ‘Fiquei sabendo que você está com zika, tomara que esteja bem’. Só que não aconteceu nada comigo! Eu nem dei importância nem teve consequências. Não é grave. Simplesmente é famoso e ponto. Com relação à Olimpíada, pode influenciar, certamente algum esportista pegará o vírus antes da competição. Mas também há outros vírus, as pessoas se resfriam e se contundem… está na moda”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/21/deportes/1456075825_721208.html

Se o mosquito não pica, tchau Zica!

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, Antonio Arruda, Campanha da Vila Sésamo, chikungunya, dengue, Embarcação Cultural, epidemia, Guillain-Barré, mosquito, prevenção, Regina Negrini, zika vírus

Zika – Não deixe o mosquito nascer

Campanha da Vila Sésamo contra o Zika Vírus.
Roteiro: Regina Negrini e Antonio Arruda (Embarcação Cultural)

Zika – Não deixe o mosquito nascer

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Antonio Arruda, Campanha da Vila Sésamo, chikungunya, dengue, Embarcação Cultural, Guillain-Barré, microcefalia, prevenção, Regina Negrini, zika vírus

Zika -Não deixe o mosquito nascer

Campanha da Vila Sésamo contra o Zika Vírus.
Roteiro: Regina Negrini e Antonio Arruda (Embarcação Cultural)

Vírus de exportação

22 segunda-feira fev 2016

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Vírus de exportação

por Rogério Tuma

A microcefalia, um mal visível e assustador, é apenas a ponta do iceberg

A ONU declarou a epidemia de zika vírus como emergência pública, por causa da associação de sua infecção e a síndrome de microcefalia e uma inflamação aguda das raízes nervosas à síndrome de Guillain-Barré.

O vírus ganhou o nome que significa “crescido demais” da floresta zika, em Uganda, onde foi descoberto em 1947. De lá para cá, algumas epidemias na África e na Ásia ocorreram, mas nada se compara com o que está acontecendo na América Latina e no Caribe.

Pouco se sabe sobre o zika, provavelmente porque os governantes africanos são tão desleixados quanto os nossos, e não notaram a gravidade da doença, deixando-a tomar as proporções de agora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/888/virus-de-exportacao

A guerra da ciência contra o mosquito do zika

22 segunda-feira fev 2016

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Imagem microscópica dos ovários de um mosquito. Iñaki Iturbe-Ormaetxe Eliminatedengue.com

Imagem microscópica dos ovários de um mosquito. Iñaki Iturbe-Ormaetxe Eliminatedengue.com

A guerra da ciência contra o mosquito do zika

A manipulação genética e o uso de bactérias poderiam extinguir os mosquitos que transmitem o vírus

A ciência poderia acabar com o mosquito que transmite o zika vírus ou, pelo menos, reduzir sua população de forma significativa. Com o uso das mais modernas ferramentas de manipulação genética, os cientistas propõem esterilizar os machos, masculinizar as fêmeas ou tornar as crias dependentes de um antibiótico. Outros encontraram em uma bactéria um mecanismo menos radical para que os mosquitos sejam resistentes aos vírus.

A Organização Mundial da Saúde dizia esta semana que há pelo menos 15 grupos trabalhando em uma vacina contra o vírus do zika. Mas acrescentava em seguida que ainda será preciso de mais uns 18 meses para que possa ser testada em grande escala. Nesse prazo, a ciência poderia levar à extinção o mosquito que transmite o vírus, desde que sejam reduzidos os controles de segurança dos experimentos que estão sendo realizados com mosquitos transgênicos. Algo diferente é que seja aceitável acabar com toda uma espécie, ainda que seja a de um mosquito que transmita vários vírus. A ideia básica aqui é matar o mensageiro. O vetor do zika é o Aedes aegypti, mosquito originário da África que colonizou toda a zona tropical do planeta e que também pode transmitir a febre amarela, a dengue e a chikungunya. Entre as armas convencionais para freá-lo estão os inseticidas e o uso de repelentes, ou até, como fizeram as autoridades de vários países americanos – com mais efeitos chamativos do que eficácia –, deslocar milhares de soldados para caçá-los casa a casa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/18/ciencia/1455816482_588210.html

O zika se expande, e a desinformação também

18 quinta-feira fev 2016

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Aedes aegypti, chikungunya, dengue, epidemias, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, zika vírus

O zika se expande, e a desinformação também

O aumento dos casos alimenta uma indústria de boatos e fofocas

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte provocada pelo zika em adultos no Brasil. A vítima, uma jovem de 20 anos do município potiguar de Serrinha, morreu em abril do ano passado. À época, os médicos do Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, acreditavam que a paciente não resistiu a uma dengue severa, mas os exames apresentaram resultados inconclusivos.

Com um novo vírus em circulação no País, o Instituto Evandro Chagas, do Pará, decidiu fazer uma nova análise do material e, desta vez, confirmou a infecção por zika. O laudo foi encaminhado à Organização Mundial da Saúde, que havia decretado situação de emergência internacional em decorrência da dispersão do vírus e suas consequências, com transmissão autóctone em 24 países das Américas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/888/medalha-de-ouro-da-desinformacao

Alterações neurológicas causadas por zika podem demorar anos para aparecer

15 segunda-feira fev 2016

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Aedes aegypti, alterações neurológicas, aprendizado, atraso intelectual, dengue, epidemia, idade escolar, leitura, microcefalia, perda auditiva, prejuízos neurológicos, zika vírus

Alterações neurológicas causadas por zika podem demorar anos para aparecer

Microcefalia e graves problemas oculares podem não ser as únicas consequências do vírus da zika em crianças infectadas na barriga da mãe. Com o avanço de casos no Brasil, especialistas passaram a afirmar que, no futuro, outros prejuízos neurológicos, como atraso intelectual ou perda auditiva, poderão ser associados à infecção e detectados somente no início da vida escolar.

O diagnóstico, no entanto, só poderá ser feito com propriedade se os bebês nascidos de meados do ano passado para cá, quando teve início a epidemia no país, receberem acompanhamento médico rotineiro.

Algumas alterações neurológicas serão detectadas futuramente apenas, como dificuldades de leitura e de aprendizado. Dar assistência às mulheres infectadas não quer dizer acompanhá-las até o parto, mas até que seus filhos cheguem à escola

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2016/02/15/zika-pode-provocar-alteracao-neurologica-ate-a-idade-escolar.htm

Síndrome de Guillain-Barré aumenta em cinco países latinos, diz OMS

15 segunda-feira fev 2016

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Aedes aegypti, chikungunya, dengue, síndrome de Guillains-Barré, zika vírus

guillan

Síndrome de Guillain-Barré aumenta em cinco países latinos, diz OMS

Um distúrbio neurológico que pode ter ligação com o vírus zika tem apresentado cada vez mais casos no Brasil, Colômbia, El Salvador, Suriname e Venezuela, afirmou a OMS (Organização Mundial da Saúde).

A síndrome de Guillains-Barré, um ataque do sistema imunológico a parte do sistema nervoso, causa fraqueza gradual nas pernas, braços e no tronco. Em alguns casos, a doença pode levar à total paralisia.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/02/1739648-sindrome-de-guillain-barre-aumenta-em-cinco-paises-latinos-diz-oms.shtml

EMEI cria vídeo informativo sobre a dengue

15 segunda-feira fev 2016

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Aedes aegypti, água parada, dengue, EMEI Professor Antônio Carlos Pacheco e Silva, microcefalia, prevenção, vídeo, zika vírus

EMEI cria vídeo informativo sobre a dengue

Neste ano, em meio ao grande número de pessoas infectadas com o vírus da dengue, muitas escolas incorporaram aos seus Projetos Políticos Pedagógicos ações de combate e conscientização sobre esta problemática. Em uma escola de Educação Infantil da zonal Oeste, o estudo da criançada resultou em um vídeo informativo para a conscientização da comunidade.

A ação aconteceu na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Professor Antônio Carlos Pacheco e Silva, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Butantã. Por meio de leituras, brincadeiras, rodas de conversas e jogos, os alunos das oito turmas da escola conheceram as características do Aedes Aegypti e as diversas formas de combatê-lo.

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/EMEI-cria-video-informativo-sobre-a-dengue

Atenção: Aprenda a Diferença entre o Mosquito “Aedes” e o “Pernilongo”

14 domingo fev 2016

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Aedes aegypti, chikungunya, coceiras, Culex quinquefasciatus, dengue, Guillain-Barré, pernilongo, picadas, prevenção, repelentes, zika vírus

aedess culex

Atenção: Aprenda a Diferença entre o Mosquito “Aedes” e o “Pernilongo”

Você está sendo picado por um mosquito. Quando percebe o delinquente pousado na sua pele, ele já se encontra com o rabo cheio de sangue – o seu sangue! O pequeno demônio, ao perceber seus movimentos de pânico, liga os motores e sai voando serelepe.

Nesse ponto você se lembra das notícias do jornal que leu pela manhã e então o pânico se transforma em desespero. Logo você se imagina entrando nas estatísticas e na sua cabeça começa a soar uma sirene de ambulância.

…
Horário de Atividade

O Culex é um mosquito boêmio, sai para colher sangue após as 18 horas e durante a noite. Já o Aedes trabalha em meio-expediente, das 9h às 13h aproximadamente. Este é o horário de alerta.

Leia mais:
http://www.saudecuriosa.com.br/atencao-aprenda-a-diferenca-entre-o-mosquito-aedes-e-o-pernilongo/

Drauzio Varella tira dúvidas sobre o zika vírus

02 terça-feira fev 2016

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Drauzio Varella tira dúvidas sobre o zika vírus

Ainda existem muitas dúvidas sobre o zika. O doutor Drauzio Varella explica agora tudo o que você precisa saber.

O que se conhece até agora sobre o zika vírus que está causando pânico no Brasil e no mundo.   Quais são os sintomas do Zika? Que riscos ele representa para as grávidas? E para as que pretendem engravidar?  Estamos perto de uma vacina? O doutor Drauzio Varella explica. Assista ao vídeo.

Assista ao vídeo:
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/01/drauzio-varella-tira-duvidas-sobre-o-zika-virus.html

Conheça as plantas que afastam o mosquito da dengue e do vírus zika

30 sábado jan 2016

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Aedes aegypti, chikungunya, citronela, dengue, focos de mosquito, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, Moringa Oleífera, plantas, prevenção, repelente natural, zika vírus

Conheça as plantas que afastam o mosquito da dengue e do vírus zika

O verão está próximo e os órgãos de saúde alertam a população para o aumento dos mosquitos Aedes aegypti, conhecidos por transmitir a dengue e o vírus zika. Em entrevista para o Jornal do Piauí desta terça-feira (1º) o professor do curso de agronomia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) Francisco Leal apresentou algumas alternativas naturais para afastar os insetos das residências.

O professor Francisco Leal, que é pós-doutor em Horticultura e doutor em Agronomia, atua como pesquisador no Núcleo de Plantas Aromáticas e Medicinais, do Centro de Ciências Agrárias da UFPI, e afirma que duas plantas podem auxiliar no combate ao Aedes aegypti.

A Moringa Oleífera (Moringaceae), cujo extrato mata as larvas do mosquito, e a citronela, que é um repelente natural. “Você pode fazer um extrato com a folha da moringa ou com a semente, que é mais concentrada, depois você coloca na região onde existe foco do mosquito”, explicou o professor.

Leia mais:
http://cidadeverde.com/noticias/208015/conheca-as-plantas-que-afastam-o-mosquito-da-dengue-e-do-virus-zika

Repelente caseiro da Bela Gil

30 sábado jan 2016

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Repelente de cravo: 🐜🐜🐜

500ml de álcool ou álcool de cereais (vc encontra em farmácia de manipulação)
10gr de cravo
100ml de óleo mineral ou vegetal (eu uso de coco, mas pode usar de soja, amêndoa, girassol, etc. Eles ajudam a fixar a essência na pele e promove uma barreira física contra o mosquito)

1- Deixe o cravo que molho no álcool por 4 a 5 dias num recipiente TAMPADO.
2- Coe os cravos e misture o álcool com o óleo.
3- Sacuda bem e transfira para um recipiente spray. E passe de 1 em 1 hora.

Obs: o repelente natural mais eficaz que eu conheço é a mistura do óleo de neem com óleo vegetal. Vc também pode misturar 100 gotas de óleos essenciais de citronela, lavanda, eucalipto ou cravo com 100ml de óleos vegetais, gotas de complexo B com cremes hidratantes e não esquecer de comer INHAME pelo menos 3 vezes na semana!

Leia mais:
https://www.facebook.com/belagiloficial/photos/a.245680392253266.1073741828.237892166365422/565678340253468/?type=1&theater

Faça um repelente caseiro contra o Mosquito da Dengue!

30 sábado jan 2016

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Faça um repelente caseiro contra o Mosquito da Dengue!

Álcool, cravo-da-índia e óleo corporal é tudo o que você precisa para criar um repelente super eficiente contra o Aedes aegypti , o mosquito transmissor da dengue e do Zika vírus. Preste atenção e repasse estas informações aos seus familiares e amigos!

Leia mais:
http://www.tudoporemail.com.br/video.aspx?emailid=4604

Repelente caseiro afasta o mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya

30 sábado jan 2016

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Aedes aegypti, chikungunya, DEET, dengue, Guillain-Barré, Icaridina, prevenção, Repelente caseiro, zika

Repelente caseiro afasta o mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya

Os repelentes devem ser aplicados no corpo, especialmente quando há epidemias de dengue, zika e chikungunya, porque eles previnem a picada do mosquito Aedes Aegypti que transmite estas doenças. A OMS e o Ministério da Saúde alertam para o uso de repelentes que contenham substâncias como DEET ou Icaridina acima de 20% para adultos, e de 10% para crianças com mais de 2 meses de vida.

No entanto, os repelentes caseiros também são ótimas opções para se proteger contra os mosquitos porque possuem aromas que são desagradáveis para estes e não contém substâncias tóxicas que possam prejudicar o organismo, sendo ótimas opções para adultos, crianças e gestantes.

Leia mais:
http://www.tuasaude.com/repelente-caseiro/

Brasil colocará 220.000 soldados na rua contra zika

28 quinta-feira jan 2016

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Brasil colocará 220.000 soldados na rua contra zika

País recorre às Forças Armadas para matar o mosquito, que transmite a doença que causa a microcefalia

O Brasil declarou guerra ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika vírus, apontado como o responsável pelo aumento de casos de microcefalia, uma malformação cerebral em bebês. O país destacará 220.000 soldados das Forças Armadas para trabalhar na contenção dos focos de proliferação do mosquito, áreas com acúmulo de água limpa parada. Também serão distribuídos gratuitamente repelentes para 400.000 grávidas. Na semana passada, o Ministro da Saúde, Marcelo Castro, repetiu uma declaração que vem fazendo desde outubro do ano passado, e afirmou que o Brasil está “perdendo a guerra contra o mosquito”.

No ano passado, o país teve um número recorde de casos suspeitos de dengue, outra das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Foram, no total, 1,6 milhão de casos. Mas como os sintomas da dengue, do zika e do chikungunya (outro vírus transmitido pelo mesmo mosquito) são parecidos, muitos casos suspeitos de dengue podem ter sido, na verdade, uma infecção por zika. Este vírus tem sido apontado como o responsável pelo aumento de casos de microcefalia no Brasil, uma malformação cerebral em bebês que, suspeita-se, já atingiu 3.893 vítimas desde outubro. Não há dados precisos sobre o número de pessoas tiveram este novo vírus no país. Uma estimativa do Governo federal fala em algo entre 497.593 e 1.482.701 casos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/26/politica/1453818148_206546.html

“Zika não pode ser comparado ao HIV”

27 quarta-feira jan 2016

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“Zika não pode ser comparado ao HIV”

Para o virologista, hipótese de o vírus ser transmissível sexualmente não é o que mais preocupa especialistas

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta segunda-feira (25/01) que o zika foi isolado no sêmen humano e que foi relatado um caso de possível transmissão sexual. No entanto, são necessárias mais evidências para confirmar se o contato sexual é de fato uma forma de contágio, disse a entidade.

Em entrevista à Deutsche Welle, o médico e virologista Jonas Schmidt-Chanasit, do Instituto Bernhard Nocht de Medicina Tropical em Hamburgo, afirma que há a possibilidade de o zika ser transmitido pelo leite materno, pelo sangue ou pelo contato sexual.

Schmidt-Chanasit destaca, no entanto, que o zika não é, de forma alguma, um novo HIV, adaptado ao homem. Trata-se de um “vírus de mosquito”.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/saude/zika-nao-pode-ser-comparado-ao-hiv

Casal se inspira em índios e cria repelente natural aprovado pela Anvisa

24 domingo jan 2016

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Casal se inspira em índios e cria repelente natural aprovado pela Anvisa

A vida harmônica dos índios com os mosquitos na selva serviu de inspiração para um casal de pesquisadores pernambucanos, que desenvolveram um repelente natural contra o temido mosquito Aedes aegypti. O produto recebeu, em 2015, a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como protetor eficiente e já está próximo de chegar a prateleiras de redes farmacêuticas.

O produto usa plantas como alecrim, cravo, citronela e andiroba e é fruto de pesquisa do dermatologista Djalma Marques e da engenheira química Fátima Fonseca. Naturalista, Marques conta que, quando voltou ao Recife, em 2005, foram morar em uma região cercada por natureza, e começaram a enfrentar problemas.

Fomos buscar com os índios o que tinham para viver lá, e, para nossa surpresa, soubemos que eles usam vários tipos de óleos. Perguntamos como eles aprenderam, e disseram que viam os próprios animais utilizar, pois roçam suas peles em árvores que têm óleo.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/01/24/casal-se-inspira-em-indios-e-cria-repelente-natural-aprovado-pela-anvisa.htm

Mosquitos mutantes contra o zika vírus

22 sexta-feira jan 2016

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Mosquitos mutantes contra o zika vírus

Liberação de milhões de machos transgênicos reduz a população do transmissor da doença em 82%

Diante da falta de uma vacina contra o zika vírus, na cidade de Piracicaba (interior de São Paulo) a luta se concentrou no mosquito que o transmite. Nos arredores dessa cidade foram soltos milhões de mosquitos geneticamente modificados (GM) para que sua descendência morra antes de chegar à fase adulta e, portanto, não possa transmitir a doença. Os primeiros resultados mostram uma redução de larvas de mosquito de 82%.

O principal vetor ou transmissor do zika e outros vírus, como o da dengue e o chikungunya, é a fêmea do mosquito Aedes aegypti e, em menor medida, a do mosquito tigre (Aedes Albopictus). Salvo alguma vacina experimental, nenhum desses vírus tem cura. Outro enfoque possível é controlar a população de mosquitos, geralmente com inseticidas. Mas há uma terceira via: o controle biológico mediante o uso da genética.

É o que propôs a empresa britânica Oxitec às autoridades de Piracicaba no primeiro semestre do ano passado. Seu plano era soltar exemplares macho do Aedes aegypti GM em tal quantidade e durante tempo suficiente para que deslocassem os machos silvestres no acasalamento com as fêmeas. Esses machos do mosquito, denominados OX513A, portam e transmitem uma mutação genética que faz com que suas crias sejam dependentes da tetraciclina, um antibiótico. Se lhes falta, morrem antes de superar o estágio de pupa ou larval.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/21/ciencia/1453370039_666451.html

Governo fará campanha de combate ao zika vírus nas escolas do país

22 sexta-feira jan 2016

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Governo fará campanha de combate ao zika vírus nas escolas do país

Com o aumento dos casos suspeitos de microcefalia no país, o governo federal iniciará uma campanha nas escolas públicas de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus zika.

A estratégia foi definida em reunião nesta quinta-feira (21) da presidente Dilma Rousseff com o grupo do governo federal de enfrentamento à microcefalia, formado por ministros e secretários.

A ideia é iniciar a campanha federal no retorno das aulas, em fevereiro, e intensificá-la durante todo o verão, período em que a elevação da temperatura e a intensificação de chuvas propiciam a eclosão de ovos do mosquito.

O Ministério da Educação acionará entidades que representam as unidades de ensino estaduais e municipais, como a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), para participarem da iniciativa.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/22-01-2016-13-42-governo-fara-campanha-de-combate-ao-zika-virus-nas-escolas-do-pais

Dez perguntas sobre o zika vírus

20 quarta-feira jan 2016

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Dez perguntas sobre o zika vírus

Entenda como a doença é transmitida, quais os riscos, como se prevenir e sua relação com a microcefalia

A epidemia de zika tomou proporções internacionais. No último 15 de janeiro, os Estados Unidos orientaram mulheres grávidas a não visitarem o Brasil e outros países infectados pelo vírus.Outros 13 países da América Latina já confirmaram apresentar casos em seus territórios. No Brasil, até o último dia 11, 3.530 casos de microcefalia causados, provavelmente, pela doença foram registrados e 46 óbitos de bebês estão sendo investigados. Diante do aumento de casos, preparamos uma lista com dez respostas sobre o zika vírus e sua relação com a microcefalia.

1. O que é o zika vírus?

É um vírus da família da dengue e da febre amarela. Ele foi descoberto pela primeira vez na floresta de Zika, em Uganda, em 1947, em macacos monitorados cientificamente para o controle da febre amarela. Até 2007, entretanto, ele era relativamente desconhecido, até que surgiu um grande surto na ilha de Yap e em outras ilhas próximas aos Estados Federados da Micronésia (acima da Austrália), com 8.187 afetados. Entre outubro de 2013 e fevereiro de 2014, um novo surto atingiu a Polinésia Francesa, com 8.264 casos suspeitos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/18/politica/1453145042_169870.html

Tomar complexo B evita picadas? Veja 23 perguntas sobre o Aedes e o zika

10 domingo jan 2016

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Tomar complexo B evita picadas? Veja 23 perguntas sobre o Aedes e o zika

São Paulo tem três casos confirmados de zika, todos importados, já que não houve transmissão na cidade. Mesmo assim, o medo de ser infectado pelo vírus, transmitido pelo Aedes aegypti, faz paulistanos alterarem planos, esgotarem repelentes e se abastecerem de complexo B e de citronela.

Segundo meteorologistas, os próximos meses serão mais quentes e chuvosos, condições ideais para a proliferação do mosquito.

Leia as perguntas abaixo para saber mais sobre o assunto e ficar atento neste verão.

 Tomar complexo B espanta o mosquito e evita picadas?

Não há consenso sobre a medida. Alguns médicos a recomendam, mas estudos que comparam o uso da vitamina com o de repelentes mostram que ela é ineficaz na prevenção de picadas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2016/01/1727476-tomar-complexo-b-evita-picadas-veja-23-perguntas-sobre-o-aedes-e-o-zika.shtml

Nova vacina contra a dengue entrará na última fase de testes no Brasil

13 domingo dez 2015

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Mosquitos Aedes aegypti, vetor da dengue. / Thais Llorca (EFE)

Mosquitos Aedes aegypti, vetor da dengue. / Thais Llorca (EFE)

Nova vacina contra a dengue entrará na última fase de testes no Brasil

Ela será aplicada pelo Instituto Butantan em 17.000 voluntários e promete ter mais eficácia

O Instituto Butantan anunciou nesta sexta-feira que começará a terceira e última fase de testes de uma vacina de dose única contra a dengue no Brasil. Nesta etapa, o estudo será aplicado em larga escala em humanos e deverá ser conduzido em 17.000 voluntários, de 12 Estados. A autorização para esta terceira fase foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apenas agora, oito meses depois de protocolado o pedido pelo Butantan. Segundo a agência, esse tempo foi necessário porque a “complexidade do processo exigiu que a Anvisa solicitasse [ao laboratório] todas as informações técnicas necessárias”.

Ainda não se sabe quando os testes vão começar de fato, porque isso dependerá do recrutamento dos voluntários. A perspectiva do Butantan é conseguir vacinar todos os participantes em até um ano e registrá-la até 2017. Mas, segundo o governador Geraldo Alckmin, no momento em que os testes se mostrarem promissores, ela já poderá começar a ser comercializada. Essa fase de testes custará cerca de 270 milhões de reais, afirmou ele. O investimento contará com a participação de capital privado e de empréstimos do BNDES.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/11/politica/1449868553_140798.html

Zika é transmitido pelo leite? Há vacina contra o vírus? Tire dúvidas

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, chikungunya, dengue, feto, grávidas, Guillain-Barré, microcefalia, mosquito vector, transmissão, zika vírus

Zika é transmitido pelo leite? Há vacina contra o vírus? Tire dúvidas

A confirmação de que o vírus zika pode causar microcefalia (má-formação do cérebro) em bebês e a possível relação com doenças neurológicas em adultos vem causando preocupação na população. O UOL consultou os infectologistas Ana Freitas Ribeiro, do Hospital Emílio Ribas, e Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, que responderam as principais dúvidas sobre o assunto.

O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite também os vírus da dengue e da febre chikungunya, e tem também sintomas parecidos com o da dengue, mas intensidades diferentes. Porém, depois de comprovada a ligação do zika com a microcefalia, concluiu-se a necessidade de se estudar mais o vírus.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já registrou ao menos 1.761 casos suspeitos de microcefalia em 13 Estados e no Distrito Federal este ano, número dez vezes maior do que a média de notificações anuais no Brasil.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/zika-e-transmitido-pelo-leite-ha-vacina-contra-o-virus-tire-duvidas.htm

“O quadro do vírus zika é dramático. O Governo demorou 8 meses para agir”

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, chikungunya, dengue, epidemia, feto, grávidsas, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, transmissão, zika

“O quadro do vírus zika é dramático. O Governo demorou 8 meses para agir”

Para Artur Timerman ainda não é possível saber a dimensão da epidemia de microcefalia
O país já deveria ter desenvolvido no início do ano o exame que detecta a zika, diz ele

Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, acredita que o Governo errou ao não agir antes contra o vírus da zika. A doença, transmitida pelo Aedes aegypti, mesmo vetor de quatro tipos de de dengue e da chikungunya, tem relação com o aumento dos casos de microcefalia no Brasil, segundo o Ministério da Saúde: já foram 1.761 neste ano -no ano passado, 147 bebês nasceram com o problema.

Ele afirma que o Governo já devia ter desenvolvido um exame capaz de detectar a infecção em larga escala, como existe para a dengue e que, sem isso, não é possível nem saber qual a taxa de grávidas que contraiu zika e desenvolveu a microcefalia. “A situação é dramática”, afirma ele.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/08/politica/1449592299_811901.html

Casos de microcefalia crescem 41% e Governo muda critérios para doença

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, dengue, epidemia, grávidas, larva, microcefalia, mosquito, Organização Mundial da Saúde, saúde pública, vírus, zica

Casos de microcefalia crescem 41% e Governo muda critérios para doença

Número chegou a 1.761, em 13 Estados e o Distrito Federal e 19 mortes são registradas
Governo diminui em 1 centímetro a medida que define se o bebê pode sofrer da doença

Os casos de microcefalia no Brasil aumentaram 41% na última semana, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira, durante uma coletiva de imprensa semanal que o órgão faz para atualizar os números da epidemia. Os casos já chegaram a 1.761, espalhados em 13 Estados e no Distrito Federal e 19 mortes de crianças já foram registradas, causadas, provavelmente, pela condição.

O Governo também adotará novos critérios para considerar os casos suspeitos de microcefalia – até o momento, eram contabilizados os bebês com perímetro cefálico menor ou igual a 33 centímetros e, a partir de agora, só serão incluídos na estatística de casos suspeitos os que nascem com 32 centímetros ou menos, medida adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Adotamos [no início do surto da doença], 33 centímetros porque o objetivo era que pudéssemos ter margem de segurança ampla para saber o que estava acontecendo”, explicou Claudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. Mas isso, segundo ele, levou a um número grande de notificações de crianças que poderiam não ter microcefalia. “Agora teremos mais precisão e passaremos a captar com mais segurança”. Os casos entre 33 e 32 centímetros continuarão a ser monitorados pelas equipes de saúde.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/08/politica/1449584853_265963.html

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