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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: áfrica

Professor senegalês briga na Justiça para dar aulas no Brasil

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, africanos, apartheid, áfrica, Cefet, coiote, cotas, escolas, escravidão, estrangeiros, faculdade, generosidade, história africana, Lei 10.639/03, negros, Nigéria, preconceito, racismo, Senegal, UFRJ

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Professor senegalês briga na Justiça para dar aulas no Brasil

Resumo – Aos 40 anos e há 18 no Brasil, o engenheiro senegalês Mamour Sop Ndiaye dá aulas no Cefet (centro tecnológico ligado ao Ministério da Educação) e enfrenta disputa judicial para se manter na função. Negro, muçulmano, deficiente físico e “progressista”, como se define, diz que conheceu no Brasil o racismo e a generosidade. Especialista em energia solar, diz que sua vida será dedicada a levar energia para a savana.

“Quando eu passei no vestibular no Senegal, tinha nota para estudar em qualquer lugar do mundo. Escolhi o Brasil por um motivo simples: o Senegal, a África, têm uma situação econômica parecida com o Brasil. Somos países em desenvolvimento. Dependemos do mundo externo para ter as nossas tecnologias.

Vim em 1998. Fiz graduação em engenharia eletrônica, mestrado e doutorado em engenharia elétrica.

Fui professor colaborador na UFRJ. Depois, batalhei para entrar na Cefet. É uma escola que tem um tipo de estrutura que pode existir na África. A ideia é aprender essa organização e levar ao Senegal.

Eu não falava nenhuma palavra em português. Meus amigos falavam ‘você vai se sentir em casa’ porque a comunidade negra no Brasil é a segunda maior do mundo. Só perde para a Nigéria.

Quando entrei na faculdade, começou a realidade. Era o único negro da turma. Quase não tem professor negro…

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/04/1759329-professor-senegales-briga-na-justica-para-dar-aulas-no-brasil.shtml?cmpid=compfb

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100 livros infantis com meninas negras

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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abraço cultural, áfrica, cultura afro-brasileira, diversidade cultural, educação infantil, empoderamento, histórias, inclusão social, Lei 10.639/03, literatura infatil, livros, meninas negras, países africanos, PNE, protagonistas negras

100 livros infantis com meninas negras

Este é um projeto do blog A mãe preta que visa trazer visibilidade para as meninas negras na literatura infantil.

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Os mil cabelos de Ritinha

Autora: Paloma Monteiro, Ilustrador: Daniel Gnattali, Editora: Semente Editorial

Esta história começa porque certa vez uma menininha, de frente para o espelho, se perguntou: ” O mesmo penteado todo dia? não!” A história de Ritinha nos mostra que o cabelo crespo oferece inúmeras possibilidades de ser penteado, e não tem nada de “difícil” ou “feio” como dizem por aí.
Os mil cabelos de Ritinha é uma história que eleva a autoestima das meninas negras e nos presenteia com um texto ritmado, poético e encantador.
Onde encontrar: InaLivros

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Lila e o segredo da chuva

Autor: David Conway, Ilustradora: Jude Daly, Editora: Biruta

O sol castigou a vila em que Lila morava durante muitos meses. Ninguém conseguia juntar lenha, capinar o jardim ou mesmo tirar o leite da vaca. Sem chuva, o poço começou a secar, e todas as plantações se perderam. Lila estava tão preocupada que, quando seu avô contou para ela, bem baixinho, sobre o segredo da chuva, ela saiu correndo para falar diretamente com o céu.
Onde Encontrar: InaLivros

Leia mais:
https://100meninasnegras.tumblr.com/

 

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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ativista político, áfrica, Chukwuma Nzeogwu, diversidade cultural, documentário, Fela Kuti, Funmilayo Ransome-Kuti, golpe de estado, HIV, Malcon-X, música, Nigéria, panteras negras, pioneira no movimento feminista e anti-colonialista, precursor do afrobeat, presidente negro], regime militar, República de Kalakuta, Yakubu Gowon

Nigéria

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

Não existe ninguém melhor para representar a diversidade cultural e inventiva da África do que o músico revolucionário e ativista nigeriano Fela Kuti, cantor considerado o precursor do afrobeat. Nascido em uma família de classe média, o africano estudou medicina na Inglaterra e se aproximou dos Panteras Negras durante visita aos Estados Unidos. Morto em 1997, vítima do vírus HIV, Fela é dono de uma das biografias mais importantes do século passado. Chamado carinhosamente de “presidente negro” por seus conterrâneos, ele deixou um enorme legado artístico e político que agora é retratado no documentário Finding Fela, idealizado pelo vencedor do Oscar Alex Gibney. Lançado em janeiro de 2014, no festival de Sundance, em Utah, nos EUA, o longa é inspirado no musical da Broadway Fela! e apresenta os principais momentos da vida pessoal e profissional do cantor.

Abusando das imagens de arquivo e das marcantes performances ao vivo do artista, a história mira os anos 1970 e 80, tempo em que Kuti corajosamente enfrentou o rigoroso regime militar que tomava conta da Nigéria. Para entender melhor o conflito é preciso voltar no tempo, especificamente para janeiro de 1996, mês do golpe militar, que comandado por Chukwuma Nzeogwu e um grupo de majores, derrubou o então primeiro-ministro Alhaji SirAbubakar Tafawa Balewa. Com isso, o Major General Johnson Aguiyi-Ironsi foi feito Chefe do Governo Militar Federal da Nigéria; mas, seria em seguida deposto e assassinado em um novo golpe de Estado e sucedido pelo general Yakubu Gowon, que manteve o poder até 1975.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/documentario-celebra-ativismo-e-obra-de-fela-kuti/

Alexandra Loras: a consulesa do povo

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Alexandra Loras, áfrica, consulesa, cotas, democracia racial, escravização, movimento negro, negros no mundo, políticas públicas, preconceito, racismo

Alexandra Loras: a consulesa do povo

Consulesa da França deixou de lado a formalidade e assumiu como missão de vida a luta contra o racismo. Após passar por inúmeras situações de preconceito, como ser barrada em hotel de luxo e seguida por seguranças em um supermercado, ela critica o fato de o Brasil insistir em negar o problema

A consulesa da França no Brasil, Alexandra Loras, encanta pela simplicidade. Mas a expressão leve e de sorriso solto dá lugar a um tom mais sério quando o assunto é a discriminação e o sofrimento da comunidade negra pelo mundo. Esse é um tema em que ela se tornou especialista, não só pelas pesquisas acadêmicas, mas em decorrência das experiências pessoais – nada agradáveis – que precisou enfrentar.

E se engana quem pensa que frequentar a elite paulistana garante alguma proteção diante do preconceito. Alexandra se acostumou a ser a única negra em vários eventos de que participa, é comumente confundida com a empregada em recepções feitas na própria casa e precisa lidar com o olhar desconfiado de socialites do meio em que vive. Ela já foi revistada em aeroportos, barrada em hotel de luxo e seguida por seguranças em um supermercado.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/semanal/alexandra-loras-consulesa-povo/

Programa do Jô:
http://globoplay.globo.com/v/4581671/

Acervo do Museu Afro Brasil é disponibilizado na internet

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acervo, áfrica, digitalização, documentos, esculturas, exposições, fotografias, Google Cultural Institute, Google Street View, internet, Museu Afro Brasil, obras, pinturas, visitação online

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Acervo do Museu Afro Brasil é disponibilizado na internet

Em parceria com o Google Cultural Institute, a instituição digitalizou mais de 100 obras de sua coleção

Pinturas, esculturas, fotografias, documentos, entre outras peças dos universos culturais africanos e afro-brasileiros que compõem o acervo do Museu Afro Brasil, em São Paulo, agora estão ao alcance de um click.

Desde o dia 21 de janeiro, mais de 100 obras da coleção da instituição podem ser visualizadas virtualmente graças a uma parceria com o Google Cultural Institute, ferramenta da gigante de tecnologia americana que permite a visitação online dos principais espaços de cultura ao redor do mundo.

Por meio da funcionalidade Google Street View, o internauta poderá se movimentar pelas salas e corredores do museu, conferir exposições temporárias e de longa duração, além de selecionar e obter mais informações sobre as obras de seu interesse.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/acervo-do-museu-afro-brasil-e-disponibilizado-na-internet/

Vírus de exportação

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, áfrica, ásia, chikungunya, dengue, epidemias, Guillain-Barré, microcefalia, mosquito, prevenção, saúde pública, zika vírus

Vírus de exportação

por Rogério Tuma

A microcefalia, um mal visível e assustador, é apenas a ponta do iceberg

A ONU declarou a epidemia de zika vírus como emergência pública, por causa da associação de sua infecção e a síndrome de microcefalia e uma inflamação aguda das raízes nervosas à síndrome de Guillain-Barré.

O vírus ganhou o nome que significa “crescido demais” da floresta zika, em Uganda, onde foi descoberto em 1947. De lá para cá, algumas epidemias na África e na Ásia ocorreram, mas nada se compara com o que está acontecendo na América Latina e no Caribe.

Pouco se sabe sobre o zika, provavelmente porque os governantes africanos são tão desleixados quanto os nossos, e não notaram a gravidade da doença, deixando-a tomar as proporções de agora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/888/virus-de-exportacao

Viagem à origem do ser humano

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Adis Abeba, Afar, Ardipithecus ka­dabba, Australopithecus afarensis, áfrica, Dikika, Etiópia, evolução humana, extintos, fósseis, gênero humano, hominídeo, Homo erectus, Homo habilis, Homo sapiens, idade geológica, ISA, Ledi-Geraru, Lucy, Museu Nacional, paleantropólogos, pesquisadores, rio Awash, sedimentos, Selam, ser humano, vestígios

Na bacia do rio Omo, convivem algumas das tribos mais emblemáticas da África. / Bernardo Pérez

Na bacia do rio Omo, convivem algumas das tribos mais emblemáticas da África. / Bernardo Pérez

Viagem à origem do ser humano

Pedaço de mandíbula pode mudar para sempre o que sabemos sobre nossos ancestrais
Esta é a história de uma aventura em busca dos rastros da origem do gênero ‘Homo’

No dia 29 de janeiro de 2013, sobre uma colina perdida em meio às planícies da Etiópia, alguém deu um grito:

– Achei um homem!

– Que tipo de homem? –perguntaram de lá de baixo.

– O hominídeo! O hominídeo!

A descoberta, mais ou menos casual, pode mudar para sempre aquilo que sabemos sobre o alvorecer do gênero humano. Esse “homem” é, na verdade, uma mulher, e, provavelmente, o membro mais antigo do nosso próprio gênero, o Homo. A datação de seus vestígios é, até o momento, totalmente desconhecida. Não se conhecem fósseis humanos daquela época capazes de explicar por que hominídeos anteriores desapareceram sem deixar rastros, nem como, centenas de milhares de anos depois, surgiram nessa região da África os primeiros humanos. O pequeno fóssil encontrado naquele dia de janeiro e apresentado publicamente em março deste ano pode finalmente solucionar o mistério.

Numa tarde de agosto passado, dois homens descem de um Toyota Land Cruiser branco e se dirigem ao local da descoberta. Atravessaram quilômetros e quilômetros de terras ermas seguindo por um caminho enganoso que aparecia e desaparecia sem deixar rastros. Antes disso, ainda na rodovia, perto da cidade de Mille, o que mais chama a atenção é a fila de caminhões parados que chegam de Yibuti, causando congestionamentos gigantescos. Eles aguardam com seus motores ligados, a altas temperaturas, para passar pela alfândega, onde se diz que o exército possui um equipamento de raio X para combater o contrabando e o terrorismo. Depois de uma guerra civil cruel com a Eritreia, a Etiópia ficou sem saída para o mar, e esse caminho que atravessa a região desértica de Afar rumo à capital, Adis Abeba, é a principal rota de entrada de mercadorias.. Vários contêineres, rodas e caminhões desmontados enchem as valetas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/10/ciencia/1441905346_685486.html

Os imigrantes europeus deixaram seus países pelos mesmos motivos que os refugiados de hoje

21 domingo fev 2016

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áfrica, ásia, censo americano, europeus, guerras, homo migrantes, imigrantes, Migration in European History, miséria, oriente médio, refugiados

Os imigrantes europeus deixaram seus países pelos mesmos motivos que os refugiados de hoje

Antes de se tornar o principal destino de migrantes que chegam à Europa Ocidental, a Alemanha desempenhou em boa parte de sua história um papel bem diferente: não o de país que atraia, mas o de local de origem de pessoas em fuga de guerras ou em busca de uma vida melhor. O mesmo valeu para o resto da Europa.

O velho mundo que agora atrai migrantes e refugiados da África, do Oriente Médio e da Ásia foi durante um período que se estendeu da metade do século 18 até os anos 1960 o ponto de partida, e não o fim da jornada para milhões de pessoas.

Números consolidados por diferentes historiadores estimam que entre 50 e 60 milhões de europeus deixaram seus países em direção a lugares tão distantes como Brasil, Estados Unidos, Sibéria e Austrália somente entre 1815 e 1930. Uma parte deles chegou a voltar para a Europa, mas a maioria se estabeleceu de vez no novo mundo, passando a ter uma influência decisiva na construção desses países.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/os-imigrantes-europeus-deixaram-seus-paises-pelos-mesmos-motivos-que-os-refugiados-de-hoje/

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

16 terça-feira fev 2016

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afrodescendentes, artistas, áfrica, árabes, bantos, brasil, idiomas, indígenas, língua portuguesa, línguas, linguístas, Lusofalante, programa de rádio

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

“Toda a vez que eu dou um passo, o mundo sai do lugar” (Siba).

O maestro Koellreutter dizia: “tenham uma placa com um “por que?” , em cima da cama, para lembrarem-se de perguntar “por que?” logo ao acordar”.

A partir de algumas placas de “por que?”, nasceu o Lusofalante. Por que sabemos tão pouco das Áfricas por aqui? Por que nos chegam tão poucos autores, tão poucas músicas, tão poucos poetas, tão pouco do que de fato somos nós também? Se temos a Língua como um facilitador, o que nos impede? Será aquela aguçada curiosidade da infância que vamos deixando escapar pelo caminho?

Um pouco indígena, um pouco português, um pouco árabe e outro tanto banto, e mais tantas línguas que incorporaram-se em nós, mais do que línguas, maneiras de estarmos e de nos relacionarmos com o mundo, conexões desconhecidas e das quais tanto precisamos saber para descobrir o quanto somos, quem somos. Encontrar o outro através da língua, nos encontrarmos no outro, como num círculo infindável que gira feito brincadeira de roda nos colocando em contato, como diria o escritor moçambicano Mia Couto, com “Línguas que não sabemos que sabíamos”.

O encontro de amigos músicos, linguístas e artistas de Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, etc, como Stewart Sukuma, Costa Neto, Samito Matsinhe, Ruth Monserrat e tantos outros, fomentaram o desejo de buscar ferramentas que colaborassem para a reconstrução de pontes entre o Brasil e as várias Áfricas através da arte. Aqui no Brasil com os parceiros Elizah Rodrigues, Marcelo Brissac e Paulo Brandão, nasceu o Lusofalante, fruto deste desejo partilhado entre curiosos espalhados pelos cinco cantos do mundo.

O Lusofalante é um programa de rádio que reúne entrevistas com artistas, lingüístas, escritores, poetas dos diversos Países Lusofalantes, sublinhado pelas músicas destes lugares. Entre os entrevistados estão Mestre Malangatana Ngwenya, Paulina Chiziane , Sewart Sukuma, Costa Neto, Calane da Silva de Moçambique, Filipe Mukenga de Angola, Lura de Cabo Verde, João Mota de São Tomé e Príncipe, Manecas Costa de Guiné Bissau, José Amaral de Timor Leste, JP Simões, Nelson Dona, José Barros de Portugal, Zeca Baleiro, Ruth Monserrat, Alemberg Quindins , Nei Lopes, Joel Rufino dos Santos, Jô Oliveira, Ruy Tapioca, Vitor Ramil, Dário Borim do Brasil.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/lusofalante-lingua-unindo-brasil-e-africa/

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

03 quarta-feira fev 2016

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africanos escravizados, afrodescendentes, áfrica, catolicismo, crenças, cultura africana, cultura opressora, dogmas, formações étnicas, Iemanjá, negra, Odociaba, Odoyá, orixás, religião, santos católicos

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por Joice Berth

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

Hoje é comemorado o dia da grande matriarca da mitologia iorubá, que atende pelo nome de IEMANJÀ.
E tenho uma notícia óbvia pra vocês:
a imagem que corresponde ao arquétipo dessa Yabá é essa que ilustra o texto.
Isso mesmo, Iemanjá é negra e gorda, e não branca dos cabelos longos e lisos e com o corpo padronizado que atende as princípios da mídia machista.
Também tem mais um detalhe:
Ela é considerada a mãe de quase todos os orixás, mas não a mãe que sugere a crença católica, cordata e submissa, devotada única e exclusivamente para os filhos e a família, sem nada pedir em troca e sempre a disposição de todos.
É a mãe que manda e comanda com mãos firmes e inteligência viva, não tolerando desobediência e desrespeito e que até cuida amorosamente de seu lar e de sua família, mas não esquece que é uma pessoa com desejos e planos individuais.
O sincretismo religioso deveria ser abolido das religiões de matriz africana, ou pelo menos ser colocado no lugar que lhe cabe: o lugar de desestabilizador cultural que obrigou africanos escravizados a disfarçar suas crenças e suas informações e formações étnicas.
Cultuemos os orixás africanos com respeito e humildade, reservando a desconstrução do nosso racismo e dos nossos moralismos, que é a maior lição que a miscigenação religiosa vem trazer para nós.
E cultuemos também os santos católicos, com a devida crítica necessária à formação e aos dogmas construídos em cima de uma cultura opressora.
Iemanjá é negra, porque sua origem é africana. E gorda, porque representa a mulher de meia idade que já pariu e o corpo foi moldado pelo tempo e pela experiência da maternidade, como é comum entre as mulheres.
Muitos dizem: “Mas é só uma imagem, o que importa é a força espiritual.”
Mas se é só uma imagem, então porque não a que corresponde a real representação africana?
E se é só uma imagem, porque as que adornam os altares das igrejas católicas não são substituídas pela versão negra?
Se Nossa Senhora de Fátima é sempre branca, deixem nossa Iemanjá sempre negra. Assim…numa boa…só tirando o racismo da frente, ok?
Pelo fim da herança colonial altamente opressoras nas religiões de origem africana, assim, numa boa.
Odoyá, Mãe d’água!
Odociaba, querida Iemanjá!
fotografia: Antonello Veneri para http://www.vice.com/pt_br/read/visual-dos-orixas
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Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

23 sábado jan 2016

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Angola, áfrica, guerra, morador de rua, refugiados, USP

Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

Crispim fugiu da guerra na Angola para tentar uma vida melhor no Brasil; sem dinheiro, ele passou a morar nas ruas de São Paulo mas, apesar das dificuldades, ele conseguiu se formar na Universidade de São Paulo e virou um exemplo de superação. Acompanhe.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/mesmo-morando-nas-ruas-refugiado-angolano-supera-dificuldades-e-se-forma-na-usp-22012016

Literatura Infantil e as Histórias da Preta: percepções da identidade afro-brasileira

24 terça-feira nov 2015

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afrodescendentes, áfrica, cor da pele, Heloisa Pires Lima, Histórias da Preta, identidade afro-brasileira, literatura infantil, negros, preconceito

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Literatura Infantil e as Histórias da Preta: percepções da identidade afro-brasileira

Termos consciência de quem somos é o primeiro passo para entendermos e buscarmos nosso lugar no mundo, assim como a relação que temos com tudo (e todos) que nos cerca(m). Em Histórias da Preta, conhecemos por meio das observações e percepções da protagonista um pouco sobre a África e a identidade afro-brasileira. Na primeira parte do livro, Preta, uma menina brasileira,  descendente de africanos e europeus,  se apresenta e reflete sobre si e o modo como se vê e como é vista pelos outros, sobre as “etiquetas” que recebemos (“afro” e “euro”) e as diferenças e semelhanças entre as pessoas.

É tocante vê-la refletir sobre a cor da sua pele e concluir que não é preta nem branca, e sim ‘marrom’: “E fui aos poucos descobrindo que eu era a Preta marrom, uma menina negra. (…) ser negro é muito mais do que ter um bronze na pele.” Convivendo com a família e com os amigos, ela não para de pensar sobre todas essas questões, seja pelo carinho que recebe da tia e da avó, seja pelo modo mais duro como entende que outras pessoas a veem e percebem: enquanto a família a cerca de cuidados, ouve e dá respostas para suas dúvidas, as outras pessoas a evitam ou a julgam de maneira preconceituosa.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/literatura-infantil-e-historias-da-preta-percepcoes-da-identidade-afro-brasileira/

Pesquisa identifica Machado de Assis em foto histórica sobre abolição

17 quinta-feira set 2015

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abolição da escravatura, afrodescendentes, áfrica, escravidão, lei áurea, machado de assis, missa, negros, povos escravizados, princesa isabel, São Cristovão

Antonio Luiz Ferreira / Acervo Instituto Moreira Salles

Antonio Luiz Ferreira / Acervo Instituto Moreira Salles

Pesquisa identifica Machado de Assis em foto histórica sobre abolição

A Brasiliana Fotográfica divulgou no último domingo (17) ter descoberto um registro fotográfico inédito de Machado de Assis (1839-1908). O site de fotografias brasileiras do século 19 e do começo do 20 identificou a presença do escritor em uma imagem sobre o fim da escravidão.

Em 17 de maio de 1888, quatro dias depois da assinatura da Lei Áurea, uma missa campal foi celebrada em São Cristóvão, no Rio, em homenagem à abolição da escravatura. Cerca de 30 mil pessoas estiveram presentes.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/05/1630720-pesquisa-identifica-machado-de-assis-em-foto-historica-sobre-abolicao.shtml?cmpid=facefolha

As mulheres que aprenderam a defender seu clitóris

23 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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ablação, áfrica, ásia, clitóris, colômbia, embera-chami, feitiço, mulheres, mutilação genital

Duas mulheres da comunidade embera-chamí. / Freddy Cabarcas (UNFPA Colombia)

Duas mulheres da comunidade embera-chamí. / Freddy Cabarcas (UNFPA Colombia)

As mulheres que aprenderam a defender seu clitóris

A comunidade embera-chami luta para erradicar a mutilação genital na Colômbia

Colômbia luta para erradicar a mutilação entre os indígenas (em espanhol)

Norfilia Caizales não sabia que lhe faltava uma parte do corpo até alguns anos atrás. Foi uma boa mulher desde menina. Sua mãe a ensinou a moer o milho, a amassar arepas e a se responsabilizar pela casa, mas não a ter filhos. Com isso se deparou depois. Seu aparelho reprodutor foi sempre um mistério, não sabia o que era menstruação nem deixou que seu marido a tocasse até que, confusa, um mês depois de se casar foi ver um padre, que a confortou quando lhe disse que o contato dentro do casamento não é pecado.

As mulheres embera-chami vivem escondidas do próprio corpo. É sagrado, como uma flor que murcha se vê a luz. É um objeto frágil do qual saem as criaturas que mantêm a comunidade viva. Dentro dessa reserva, onde a tradição é a lei, as mulheres dessa etnia perpetuaram com naturalidade, durante séculos, não se sabe quantos, uma prática que ninguém sabe explicar com exatidão quando começou a ser praticada na América: a mutilação do clitóris.

Em 2007, os embera-chami romperam um feitiço, uma espécie de mau-olhado. Nesse ano, uma menina faleceu no hospital de Pueblo Rico, no departamento de Risaralda, no centro da Colômbia, onde vivem cerca de 25.000 emberas. Essa morte pôs o país, e o continente, no mapa da mutilação genital feminina, que se pensava estar restrita à África e Ásia. O médico que atendeu a menina se deu conta de que lhe faltava o clitóris. O caso abriu a caixa dos horrores. Apareceram outras meninas mutiladas e se soube que a maioria das mulheres dessa comunidade também assim estavam. A sociedade se voltou contra esses indígenas. Chamaram-nos de selvagens, ímpios, violentos, e começou a luta pela erradicação dessa prática.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/13/internacional/1431519344_024402.html

Kabengele Munanga fala sobre História da Diáspora Africana

16 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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áfrica, civilização, diáspora, Kabengele Munanga, ocupação colonial, tráfico negreiro

Kabengele Munanga fala sobre História da Diáspora Africana

O professor de antropologia, Kabengele Munanga, destaca a abrangência da obra que não vai contemplar apenas o Brasil, mas também os países africanos de língua portuguesa como Angola, Guiné Bissau, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Para Munanga, a coleção revela ao mundo tudo que foi negado à África: história, civilização, cultura, religião, ciência e tecnologia, filosofia, relações internacionais e intercâmbios comerciais; tudo o que, segundo o professor, de fato existiu.

Considerada também como berço da humanidade, é a partir da África que a história das grandes civilizações se desenvolveram, como a egípcia. No entanto, o tráfico negreiro, a escravidão e a ocupação colonial foram acontecimentos de grande envergadura que mudaram a história original da África. Muganga entende que, como todos os povos, a África tem passado, presente e continuidade, e apesar de não ter sido tão destacadas, a África possui culturas e civilizações.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2012/10/kabengele-munanga-fala-sobre-historia-da-diaspora-africana

Com apoio da ONU, merendeiras de São Paulo viajarão à África

09 sábado maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação, áfrica, educação além do prato, merendeiras, ONU, prefeitura, programa mundial de alimentos, são paulo

Com apoio da ONU, merendeiras de São Paulo viajarão à África

Profissionais vencedoras do prêmio “Educação Além do Prato”, da Prefeitura de SP, acompanharão uma missão técnica do Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos da ONU (PMA) em Dacar, no Senegal, para participar de um workshop.

As vencedoras do prêmio “Educação Além do Prato” viajarão em breve com o Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos (PMA) para a África, como parte de sua premiação. Na semana passada, a chefe de Programa do Centro, Christiani Buani, esteve em São Paulo para reuniões preparatórias.

As oito merendeiras vencedoras acompanharão uma missão técnica do Centro de Excelência a Dacar, no Senegal. Elas participarão do Workshop Regional de Alimentação Escolar do PMA, de 8 a 12 de junho, na capital do país africano.

Leia mais:
http://nacoesunidas.org/com-apoio-da-onu-merendeiras-de-sao-paulo-viajarao-a-africa/

“O segredo de nossa casa”

02 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação Inclusiva, Educador, Leitura

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áfrica, fábulas, literatura

“O segredo de nossa casa”, uma fábula africana

Há muito valemo-nos das fábulas para dizer, de modo eufêmico, verdades cotidianas.

Assim, quando objetos e animais ganham vozes e se submetem a acontecimentos diversos, melhor podemos analisar, na alegoria da história contada, ações e reações nossas. Momento em que repensamos os nossa hábitos e nossos crenças.
Abaixo, uma fábula africana que nos dá oportunidade de ponderamos sobre a real necessidade de noticiar aquilo que ocorre no íntimo dos nossos lares.

“Certo dia, uma mulher estava na cozinha e, ao atiçar a fogueira, deixou cair cinza em cima do seu cão.

O cão queixou-se:

– A senhora, por favor, não me queime!

Ela ficou muito espantada: um cão a falar! Até parecia mentira…Assustada, resolveu bater-lhe com o pau com que mexia a comida. Mas o pau também falou:

– O cão não me fez mal. Não quero bater-lhe!

A senhora já não sabia o que fazer e resolveu contar às vizinhas o que se tinha passado com o cão e o pau.

Mas, quando ia sair de casa a porta, com um ar zangado, avisou-a:

– Não saias daqui e pensas no que aconteceu. Os segredos da nossa casa não devem ser espalhados pelos vizinhos.

A senhora percebeu o conselho da porta. Pensou que tudo começara porque tratara mal o seu cão. Então, pediu-lhe desculpa e repartiu o almoço com ele.”

Novos imigrantes ocupam velhos espaços em São Paulo

26 segunda-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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América do Sul, áfrica, imigrantes

Novos imigrantes ocupam velhos espaços em São Paulo

O centro de São Paulo foi, desde os fluxos de italianos e japoneses, um polo de atração de imigrantes. Se hoje os novos habitantes da cidade vêm de locais tão distintos quanto Bolívia e Senegal, o destino continua sendo os mesmos bairros ocupados por aqueles que chegaram no início do século 20.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/01/1577823-novo-imigrantes-ocupam-velhos-espacos-em-sao-paulo-veja-imagens.shtml

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