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Arquivos da Tag: imigração

Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Entrevista, Formação, História, Leitura, Mundo, Publicações, Sociedade

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Adorno, Bauhaus, capitalismo, Conhecimento e Interesse, construção europeia, crise da filosofia, Escola de Frankfurt, escrever, filósofo, formação de opinião, imigração, intelectuais, internet, Jürgen Habermas, leitores, ler, livro impresso, meios de comunicação, Mudança Estrutural da Esfera Pública, nacionalismos, nível educacional, novas mídias, O Discurso Filosófico da Modernidade, opinião pública, política, redes sociais, televisão privada, Teoria da Ação Comunicativa

Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

Prestes a completar 89 anos, o filósofo vivo mais influente do mundo está em plena forma. O velho professor alemão, discípulo de Adorno e sobrevivente da Escola de Frankfurt, mantém mão de ferro em seus julgamentos sobre as questões essenciais de hoje e de sempre, que continua destilando em livros e artigos. Os nacionalismos, a imigração, a Internet, a construção europeia e a crise da filosofia são alguns dos temas tratados durante este encontro na sua casa em Starnberg.

Ao redor o lago de Starnberg, a 50 quilômetros de Munique, se amontoam sucessivas fileiras de chalés de estilo alpino. A única exceção às esmagadoras doses de melancolia, madeira escura e flores nas sacadas surge na forma de um bloco branco e compacto de cantos suaves, com janelas grandes e quadradas como única concessão à sobriedade. É o racionalismo feito arquitetura no país da Heidi. A Bauhaus e sua modernidade raivosa no meio da Baviera eterna e conservadora. Uma minúscula placa branca sobre uma porta azul confirma que ali vive Jürgen Habermas (Düsseldorf, 1929), sem dúvida o filósofo vivo mais influente do mundo por sua trajetória, sua obra publicada e sua atividade frenética até hoje, quando falta um mês e meio para que complete 89 anos. Sua esposa há mais de 60 anos, a historiadora Ute Wesselhoeft, nos recebe no pequeno vestíbulo e demora apenas alguns segundos para girar a cabeça e exclamar: “Jürgen, os senhores da Espanha chegaram!”. Ambos habitam esta casa desde 1971, quando Habermas passou a dirigir o Instituto Max Planck de Ciências Sociais.

Não pode haver intelectuais comprometidos se já não há mais leitores a quem continuar alcançando com argumentos

P. No cenário hipertecnologizado de hoje, onde triunfam os saberes úteis, por assim dizer, qual o papel e sobretudo qual o futuro da filosofia?
R. Veja, sou da antiquada opinião de que a filosofia deveria continuar tentando responder às perguntas de Kant: o que é possível saber?, o que devo fazer?, o que me cabe esperar? e o que é o ser humano? No entanto, não tenho certeza de que a filosofia, como a conhecemos, tenha futuro. Atualmente segue, como todas as disciplinas, a corrente no sentido de uma especialização cada vez maior. E isso é um beco sem saída, porque a filosofia deveria tentar explicar o todo, contribuir para a explicação racional de nossa forma de entender a nós mesmos e ao mundo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/25/eps/1524679056_056165.html

Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Sociedade

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código genético, convivência, currículo escolar, exame de DNA, fluxos da humanidade pela Terra, geração, História, ignorância histórica, imigração, imigrantes, migrantes, origens, preconceito, teste de DNA, Tim Vickery

Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

Uma das minhas ambições para 2018 – e quando cumpri-la, prometo compartilhar os resultados aqui – é fazer um teste de DNA. Não estou me referindo a uma prova de paternidade, mas ao código genético que passa de geração em geração ao longo de milhares de anos. Gostaria de descobrir mais sobre a minha própria história e origens.

A minha pele fica bronzeada com uma facilidade não tão comum para um inglês branco. Será que existem, lá atrás, ancestrais do Império Romano, que dominaram a Inglaterra durante quatro séculos? Tomara que assim seja. Mas, de qualquer maneira, com 100% de certeza, o resultado vai mostrar que tenho raízes em outras partes do mundo.

Somos uma ilha de imigrantes – e, por esse motivo, acredito que seria bom se o teste de DNA fosse compulsório nas escolas britânicas.

O aluno poderia se descobrir entre os vários fluxos da humanidade pela Terra: tribos do Oriente levando consigo técnicas de agricultura, povos oriundos da Península Ibérica com técnicas avançadas para fabricar panelas, os romanos, os vikings dinamarqueses, outras tribos da Alemanha, invasores da França mil anos atrás, protestantes expulsos da França seis séculos depois, judeus fugindo da perseguição no leste da Europa, vários fugindo de uma Europa dominada por Hitler, uma imigração caribenha (fluxo que comemora 70 anos em junho), uma onda gigante do subcontinente indiano, mais migrações nos últimos anos vindas da Polônia e da Romênia.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/blog-tim-vickery-42654980

Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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alemão, aplicativo, aspectos sócio-culturais, Duolingo, espanhol, estudar idiomas, Francês, idiomas, imigração, inglês, italiano, línguas oficiais, português, proximidade geográfica, sueco, turco

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Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

Com mais de 120 milhões de usuários em todo o mundo, o aplicativo Duolingo faz parte da oferta de recursos gratuitos em que nos apoiamos para aprender um idioma. Os espanhóis, já se sabe, têm fama de não dominar muito bem essa matéria – principalmente o inglês -, mas, como são os outros países? O que motiva, por exemplo, um anglo-saxão a aprender outro idioma e qual ele escolhe?

Essas e outras perguntas foram levantadas pelo Duolingo, em uma investigação que realizou nos 194 países em que está presente. Os resultados, publicados no último 5 de maio em seu blog, alternam dados mais previsíveis – os estudantes de inglês ganham por goleada – com outros curiosos: o idioma mais estudado na Suécia é o sueco, e 60% dos usuários da Jamaica e de Trinidad e Tobago estão dando duro para aprender a gramática espanhola.

Para desenvolver o estudo, o aplicativo tomou como referência a atividade diária dos usuários durante três meses, e com ela, elaborou vários mapas que ilustram os idiomas eleitos como primeira ou segunda opção em cada país: 116 – entre eles, Espanha, a maior parte da América Latina, África e Ásia – escolhem o inglês. O francês tem menos entusiastas – primeira opção em 35 países -, assim como o espanhol, com 32.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/07/internacional/1462632018_064743.html

Preconceito a nordestinos e pobres ressurge no país, diz ministra

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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área social, classe média, diversidade cultural, elite brasileira, imigração, nordentinos, pobres, políticas públicas, preconceito, Programa um Milhão de Cisternas, região nordeste do Brasil

Preconceito a nordestinos e pobres ressurge no país, diz ministra

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, afirmou nesta quinta-feira que se preocupa com o “aspecto raivoso” que o debate político tem assumido neste momento de acirramento das discussões em torno do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

“O que eu acho que é triste nessa conjuntura, para além da ameaça {a democracia, é que junto com isso está o ressurgindo das tumbas o preconceito contra o nordestino, contra o pobre”, afirmou Campello, em discurso na solenidade que marcou a ampliação do programa de instalação de cisternas no semiárido nordestino.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/03/1756047-preconceito-a-nordestinos-e-pobres-ressurge-no-pais-diz-ministra.shtml

Dinamarca aprova lei para confiscar bens dos refugiados superiores a €1340

28 quinta-feira jan 2016

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Anistia Internacional, bens materiais, Dinamarca, imigração, Nações Unidas, permissão de residência, refugiados

Dinamarca aprova lei para confiscar bens dos refugiados superiores a €1340

A lei passou com 81 votos a favor, 27 contra e uma abstenção. “Objectos de alto valor sentimental”, como anéis de casamento, não podem ser apreendidos

O parlamento dinamarquês votou esta terça-feira a favor de uma nova legislação para a imigração. O pacote de medidas – aprovado com 81 votos favoráveis, 27 contra e uma abstenção – implica que logo à chegada ao país as autoridades confisquem bens dos refugiados. Segundo a BBC, quem chega só poderá ficar com objetos até um total de €1340. O que for apreendido será destinado a pagar as despesas que a Dinamarca tem com estas pessoas.

Fora do alcance das apreensões estão os “objetos de alto valor sentimental”, como por exemplo alianças de casamento ou retratos de família. Já “relógios, telemóveis e computadores” podem ser confiscados, explicou o Ministro da Imigração.

Outras das novas medidas implica o aumento do tempo de espera para reunir as famílias. Até agora, segundo a lei de reagrupamento familiar, era necessário esperar um ano antes de pedir que novos familiares se juntem ao núcleo. A nova lei aumenta esse prazo para três anos. Esta foi, aliás, uma promessa eleitoral de Lars Lokke Rasmussen, primeiro-ministro da Dinamarca, que pretendia tornar o país “menos atrativo para os que procuram asilo”.

Leia mais:
http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-01-26-Dinamarca-aprova-lei-para-confiscar-bens-dos-refugiados-superiores-a-1340

Arte como agente de mudança em Medellín: 10 exemplos

15 terça-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mercosul, Profissão, Sociedade

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Antioquia, arte, Botero, colômbia, comportamento, imigração, Medellín, narcotráfico, Pablo Escobar

Arte como agente de mudança em Medellín: 10 exemplos

A antiga capital do narcotráfico se transformou graças ao urbanismo e à cultura
GUSTAVO PETRO | ‘Bogotá vive uma revolução social progressista’

Medellín são muitas coisas: a capital do departamento de Antioquia, a segunda cidade mais populosa da Colômbia, o centro urbano mais inovador do mundo em 2013 e, por mais de quatro décadas, foi considerada a capital do narcotráfico.

Embora ainda seja conhecida mundialmente como o berço de Pablo Escobar e a capital da cocaína, Medellín é uma cidade que se empenha em limpar seu nome. Da internacionalmente conhecida obra de Fernando Botero até os jovens que cantam as agruras da sua realidade dentro dos ônibus que sobem pelas fartas ladeiras do lugar, a arte é um elemento de mudança que Medellín usa para enfrentar a violência, a pobreza, as ausências do Estado e as desigualdades sociais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/07/cultura/1441621685_465826.html

Austrália e Europa: falhando com os refugiados globais

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Educação, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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austrália, êxodo, congo, democracia, direito a vida, Europa, guerras, imigração, política, populações, preconceito, primeiro mundo, refugiados, síria, violência

Austrália e Europa: falhando com os refugiados globais

Países ricos se negam a assumir sua parte da responsabilidade, enquanto nações pobres abrigam a grande maioria dos refugiados

“Refugiados Rohingya abandonados no mar“. “A Itália se prepara para outra onda de migrantes”. “Os turistas dizem que os solicitantes de asilo estão estragando suas férias na Grécia”. “Cambodia concorda em aceitar refugiados recusados pela Austrália”.

Nas últimas semanas, os nossos jornais foram dominados por essas manchetes, cada uma delas testemunhando uma crise deslocamento de dimensões verdadeiramente globais. Segundo as Nações Unidas, o número de pessoas desraigadas por perseguições e conflitos armados já ultrapassa 50 milhões, o maior número desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Enquanto a grande maioria dos refugiados continuam a fugir para os países vizinhos, uma proporção crescente faz viagens longas, complexas e, geralmente árduas de um país e continente para outro, ao lado de migrantes que estão se mudando para melhorar seu padrão de vida ou se reintegrar a familiares.

As causas deste fenômeno não são difíceis de discernir. Nos últimos anos, diversos conflitos armados particularmente violentos, principalmente em países como a República Centro Africano, o Iraque, o Sudão do Sul, Síria e Ucrânia, ocorreram. Crises de longa duração em Estados como o Afeganistão, a República Democrática do Congo e na Somália não se resolveram, impedindo a repatriação de populações de refugiados existentes e provocando novas ondas de deslocamento. Apesar das esperanças iniciais de que o país iria embarcar em um processo de democratização, Myanmar continua a perseguir a minoria muçulmana. E depois de uma década de relativa paz no Burundi, a violência política e instabilidade provocaram um novo êxodo de refugiados.

Leia mais:
http://politike.cartacapital.com.br/australia-e-europa-falhando-com-os-refugiados-globais/

Do abrigo lotado à faculdade de direito: a saga de uma haitiana no Brasil

16 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade

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abrigo, acesso a educação, alojamentos, deficiência visual, direitos humanos, Haiti, imigração

15jul2015---dois-anos-apos-chegar-ao-brasil-nadine-talleis-imigrante-com-deficiencia-visual-estuda-para-se-tornar-diplomata-e-quer-publicar-um-livro-1436957668464_615x300

Dois anos após chegar ao Brasil, Nadine Talleis, imigrante com deficiência visual, estuda para se tornar diplomata e quer publicar um livro

Do abrigo lotado à faculdade de direito: a saga de uma haitiana no Brasil

Enquanto uma multidão se acotovelava à espera das quentinhas com o almoço, uma mulher esperava em silêncio no canto, torcendo para que sobrasse comida para ela.

Deficiente visual e viajando sozinha, a haitiana Nadine Talleis estava há quase dois meses naquele abrigo quando a BBC Brasil a abordou durante uma reportagem sobre a crise migratória no Acre, em 2013.

Após a entrevista, ela pediu ajuda para que pudesse deixar o alojamento, um ginásio cercado por lama onde 1.300 imigrantes dividiam dois banheiros e dormiam num espaço que deveria abrigar 200.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2015/07/15/do-abrigo-lotado-a-faculdade-de-direito-a-saga-de-uma-haitiana-no-brasil.htm

Uma escola em SP, sotaques do mundo

29 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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africanos, bolivianos, escola estadual, escola pública, estrangeiros, imigração, mercosul, países, refugiados, sírios

Uma escola em SP, sotaques do mundo

Colégio Bom Retiro, no centro, tem 55% dos 772 alunos vindos de outros países ou filhos de pessoas que chegaram recentemente

No intervalo das aulas da Escola Estadual Marechal Deodoro, no Bom Retiro, região central de São Paulo, as crianças se dividem em duas brincadeiras: pular corda e “arroz com leite”. A primeira já foi tradicional das ruas brasileiras, e a segunda foi introduzida na escola por alunos bolivianos, que são um terço de todos os matriculados.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,uma-escola–sotaques-do-mundo—-imp-,1715305

O menino que cruzou a fronteira entre Marrocos e Ceuta dentro de uma mala

08 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Educação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Ceuta, direito a vida, direito de ir e vir, Europa, guerras, imigração, norte da África, refugiados

A criança de oito anos que viajava em uma mala. / Guardia Civil

A criança de oito anos que viajava em uma mala. / Guardia Civil

O menino que cruzou a fronteira entre Marrocos e Ceuta dentro de uma mala

Abou, de oito anos, pretendia encontrar com o pai na Espanha

GRÁFICO As rotas de imigração ilegal para a Espanha
Chegada de imigrantes ilegais à Europa triplica em 2015

Fátima E. Y., de 19 anos e moradora em Castillejos (Tânger, Marrocos), parou na entrada do controle da fronteira de Tarajal, em Ceuta. Levava uma maletinha com rodas, tipo trolley. Olhou à direita, depois à esquerda, “parecia nervosa”, e ficou ali, indecisa, em terra de ninguém. Finalmente, dirigiu-se à passagem da fronteira onde estavam os agentes da Guarda Civil, experientes no controle de fundos falsos dos carros. Desde o começo do ano já tiraram oito pessoas do painel e da parte inferior dos automóveis.

Fátima quis passar sem colocar a mala na esteira do scanner. Mas sua atitude levantou suspeita nos guardas que controlaram sua bagagem. “Pensávamos que levava droga”, reconhece um deles. Mas não podiam imaginar a imagem que apareceria na tela segundos mais tarde: “Uma figura humana se encolhia no interior da mala”. A surpresa foi ainda maior quando, ao abri-la, Abou levantou a cabeça entre um punhado de roupas: “Je m’appelle Abou”, disse em francês. Era meio-dia da quarta-feira.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/07/internacional/1431016348_347461.html

Cresce em São Paulo número de alunos do Haiti; pais também têm aula

17 sábado jan 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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crioulo, dialetos, direito a educação, ewé, fon, guerra civil, Haiti, imigração, ioruba, taino

Foto Eduardo Knapp

Foto Eduardo Knapp

Cresce em São Paulo número de alunos do Haiti; pais também têm aula

O sotaque ainda está lá, mas o português das irmãs Smilanda, 7, e Néhemie Baptiste, 10, já é melhor que o dos pais, a ponto de corrigí-los” de quando em quando.

Entre mais de 8.500 estrangeiros, as duas fazem parte do grupo em que porporcionalmente as matrículas mais crescem em 2014 nas escolas paulistas: os haitianos.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/01/1575890-cresce-em-sao-paulo-numero-de-alunos-do-haiti-pais-tambem-tem-aula.shtml

Papai Noel tem chifres para assustar criança malcriada em Santa Catarina

13 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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alemães, imigração, natal, santa catarina

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Papai Noel tem chifres para assustar criança malcriada em Santa Catarina

No interior de Santa Catarina vive um Papai Noel que em nada lembra um bom velhinho: tem chifres, mora no mato, anda armado com um cajado pontiagudo e se veste com folhas e capim.

O Pelznickel (fala-se pélsníquel ou písnique) é um personagem folclórico do Natal em Guabiruba, cidade de colonização alemã a 98 km de Florianópolis. Por causa da pronúncia difícil, também é chamado de Papai Noel do Mato ou Papai Noel Preto.

A criatura surgiu na Alemanha, inspirada em São Nicolau. Como o santo era bondoso demais para ameaçar crianças malcriadas, criou-se alguém para isso. O nome vem de pelz (pelagem) e nickel (diminutivo alemão de Nicolau).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/12/1561941-papai-noel-tem-chifres-para-assustar-crianca-malcriada-em-santa-catarina.shtml

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