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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Por que a alfabetização no Brasil é falha? Esta professora responde

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem insuficiente, escrita, língua escrita, leitura, letramento, Magda Soares, métodos de ensino, metodologia, palavras, paradigma construtivista, pedagogia, Prêmio Jabuti, processo cognitivo, processo de aprendizagem da língua, soletração, som, teoria construtivista

Por que a alfabetização no Brasil é falha? Esta professora responde

Em entrevista ao ‘Nexo’, Magda Soares, vencedora do prêmio Jabuti, diz que país foca mais em ‘como ensinar’ do que em ‘como aprender’

Aos 85 anos, Magda Soares ganhou dois prêmios Jabuti pelo livro “Alfabetização: a questão de métodos”. Professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Soares venceu na categoria “não ficção”, o prêmio anunciado no dia 30 de novembro, e na categoria “educação e pedagogia”, reconhecimento concedido no início do mesmo mês. A obra discute o processo de aprendizagem de leitura e escrita e os métodos usados para alfabetizar no país. Em entrevista concedida ao Nexo por e-mail, Soares afirma que o Brasil ainda não aprendeu a alfabetizar suas crianças. Para ela, há uma preocupação excessiva com “como ensinar” e foco insuficiente em “como a criança aprende”. Assim, a formação do professor foca em métodos de ensino, e não na compreensão do processo de aprendizagem da língua, resultando em uma aprendizagem insuficiente.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/12/11/Por-que-a-alfabetiza%C3%A7%C3%A3o-no-Brasil-%C3%A9-falha-Esta-professora-responde

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Assim soariam alguns idiomas antigos

15 quarta-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Idiomas, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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antiguidade, astecas, aztecas, egípcios, grego, idiomas, idiomas antigos, som

Por que o barulho de alguém mastigando pode ser tão irritante

11 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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agudo, alergias, atividade cerebral, aversão, distúrbios, hiperacusia, misofônico, misofonia, ruídos, saúde, síndrome de sensibilidade seletiva a sons, som, sons, sons-gatilho, volume alto

Por que o barulho de alguém mastigando pode ser tão irritante

Nexo Jornal

Reação negativa aos sons repetidos e casuais do cotidiano tem um nome: misofonia. Novo estudo mostra como ela se manifesta no cérebro humano

Os ruídos do vizinho de cinema abrindo um pacote de balas, o barulho de alguém mastigando ou mesmo a simples respiração de uma pessoa sentada atrás no ônibus podem tirar pessoas do sério, deixando-as enfurecidas. Essas pessoas têm misofonia – uma condição que, agora, a ciência verificou realmente produzir distúrbios na atividade cerebral.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/10/Por-que-o-barulho-de-algu%C3%A9m-mastigando-pode-ser-t%C3%A3o-irritante

Mitos indígenas para crianças

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Leitura, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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crença infantil, cultura indígena, Daniel Munduruku, dia do índio, histórias, ludicidade, melodia, mitos, mitos ancestrais, Mitos indígenas brasileiros, novas geraçãoes, saberes ancestrais, som, vida cotidiana

mitosindigenas

Ilustração do livro Como Surgiu : Mitos Indígenas Brasileiros

Mitos indígenas para crianças

Apresentar os mitos indígenas para crianças é um maravilhoso exercício para reviver as expressões que os povos ancestrais criaram para aceitar a condição humana

Em tempos antigos, homens e mulheres sentavam-se ao redor do fogo para contar suas façanhas diárias: a luta contra um animal feroz, o susto de encontrar um ser da floresta. Narrar o ocorrido gerava a certeza de um pertencimento ao universo em que se vivia. Naquele momento, todos compreendiam que o universo – contemplado nas noites sem lua – era uma infinita teia.

A vida era um emaranhado de fios tecidos por uma misteriosa mão que pairava sobre toda forma de vida e que era capaz de manipular os acontecimentos naturais (chuva, trovões, nascimentos e mortes), para lembrar a todos sua finitude.

Sabendo-se “criados” e frágeis, homens e mulheres passaram a entoar cantos, criar sons e preces capazes de amainar a fúria natural do Ser Criador. Tinham a convicção que seus poemas, sons, melodias e passos ritmados iriam “manter o céu suspenso” e o mundo não acabaria. Assim, nossos primeiros pais foram criando histórias para que as novas gerações compreendessem e aprendessem como se comportar enquanto faziam sua passagem por esta vida.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/mitos-indigenas-para-criancas/

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Espetáculo de Química e oficina de terrário marcam aniversário do Museu Catavento

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade, Tecnologias

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bomba de hidrogênio com oxigênio, ciências, conceito, energia, espetáculo científico, experiências com luminol, luz, Museu Catavento, oficina de terrário, química, som

Espetáculo de Química e oficina de terrário marcam aniversário do Museu Catavento

Ideia é fazer conceitos, aparentemente complicados, parecerem simples para serem assimilados com facilidade

Um dos espaços mais instigantes para as crianças desenvolverem o gosto pelas Ciências, o Museu Catavento, na região central de São Paulo, completa sete anos neste mês. Para marcar a data, o espaço traz uma programação especial, com espetáculo de Química e construção de terrários pelos próprios visitantes.

Em Química em show, os líquidos mudam de cor, os sólidos passam por variações e os gases são liberados. Também é possível observar diferentes tipos de energia como a luz, o som, o calor e experiências com luminol e bomba de hidrogênio com oxigênio.

A ideia é fazer conceitos, aparentemente complicados, parecerem simples para serem assimilados com facilidade no espetáculo científico. Os shows com duração de 30 minutos serão realizados nos sábados 12/3 e 19/3, às 10h30, 12h, 14h e 15h30, no auditório.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/espetaculo-de-quimica-e-oficina-de-terrario-marcam-aniversario-do-museu-catavento/

Silêncio e barulho

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Anna Veronica Mautner, audição, barulho, castigo, concentrar, criança, isolamento, olfato, ouvido, punição, silêncio, sistemas correcionais, solidão, solitária, som, vibrações

Silêncio e barulho

Escrito por Anna Veronica Mautner

O silêncio não é a condição natural dos homens e provavelmente não é a de outros animais. A audição é um sinalizador da aproximação do bem e também do mal; daquilo que nos faz aguardar ansiosos seja por algo desejado, seja por algo a ser evitado, seja por algo de que é melhor fugir. É pelo ouvido que nos alertamos de que é bom “dar no pé” depois de lançarmos mão também da visão. Ouvir avisa que é bom olhar.

A importância do ouvido, da visão e do olfato varia, em grau, entre vários animais. Existem até aqueles que se concentram em vibrações, como se fossem radares, mergulhados em um grande, profundo e longo silêncio, em que frequentemente teríamos medo – e com justa razão. Silêncio e solidão fazem um par estranho, que nos remete a imaginar coisas de outro mundo. E no silêncio mergulhamos em nosso íntimo ou nos sentimos irmanados com o Cosmos. Isso ocorre quando o silêncio é uma escolha pessoal. Imposta, de fora para dentro ou de cima para baixo, é castigo!

Leia mais:
http://www.profissaomestre.com.br/index.php/colunistas-pm/anna-veronica/1593-silencio-e-barulho

Como detectores ouvem as ondas gravitacionais que Einstein previu?

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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albert einstein, astronomia, Big Bang, espaço, espaço cênico, física, LIGO, LISA, ondas gravitacionais, som, teoria da relatividade, universo

Como detectores ouvem as ondas gravitacionais que Einstein previu?

Cerca de cem anos atrás, Einstein previu a existência de ondas gravitacionais que eram indetectáveis. Essas ondas foram detectadas pela primeira vez de maneira direta no dia 14 de setembro do ano passado pelo Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferômetro Laser (LIGO, na sigla em inglês). Agora, os pesquisadores querem instalar observatórios semelhantes no espaço. Leia mais

Veja o vídeo:
http://tvuol.uol.com.br/video/como-detectores-ouvem-as-ondas-gravitacionais-que-einstein-previu-04024E993662DCB95326

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2016/02/11/ondas-gravitacionais-sao-detectadas-100-anos-apos-einstein-preve-las.htm

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