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Arquivos da Tag: softwares

Os professores são os autores

15 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Os professores são os autores

Aplicativos e softwares permitem que os educadores desenvolvam seus próprios materiais didáticos, agregando novos conteúdos

Na Escola Móbile, em São Paulo, as turmas do Ensino Médio, além dos livros didáticos tradicionais, também usam dois digitais, um de Biologia e outro de Física, criados pelos próprios professores. Segundo Rodrigo Mendes, coordenador educacional da escola, os eBooks (eletronic books, ou livros eletrônicos, em inglês) acrescentam informações que não podem ser representadas no papel comum. “Com o recurso, agregamos mais conteúdos e formatos às aulas, como vídeos e testes”, comenta.

Os livros eletrônicos podem ser lidos em computadores, smartphones, tablets e eReaders. Assim como vídeos e imagens, eles possuem diversos formatos. Os arquivos em PDF são os mais próximos dos livros impressos. Por apresentar páginas fixas, o documento aparece de maneira idêntica em qualquer plataforma em que estiver sendo lido. Por isso, são pouco práticos em aparelhos pequenos, como um celular ou um eReader, já que não se ajustam ao tamanho da tela.

Segundo José Fernando Tavares, diretor-técnico da Simplíssimo Livros, produtora de livros digitais, o PDF perdeu espaço para um formato mais dinâmico, o ePub (electronic publication). “Um livro em ePub vai se adaptar a qualquer tamanho de tela, desde computador até smartphone”, explica. Um mesmo livro que apresenta 250 páginas em um celular, por exemplo, terá cerca de 60 páginas em um computador e 100, em um tablet. O formato permite a inserção de animações, vídeos e áudios.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/os-professores-sao-os-autores/

Escolas ensinam programação para crianças

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Escolas ensinam programação para crianças

Mais do que habilitá-los na linguagem 
das máquinas, as aulas têm como proposta o estímulo da criatividade e do pensamento lógico

“Gente, vocês estão liberados, podem ir embora”, diz o professor Marco Giroto diante da inércia dos alunos após o término de mais uma aula de programação na escola SuperGeeks, localizada na zona sul de São Paulo. Os pequenos estão hipnotizados pelos personagens que acabaram de criar em sala de aula, que correm, dão piruetas e emitem sons em resposta a seus comandos – o primeiro passo na invenção de seus próprios games.

“Todas as turmas são assim, querem ficar sempre mais. Elas mal aprendem a fazer o personagem andar e já querem saber como voa, como explode tal coisa”, conta Giroto, um dos sócios-fundadores da escola e responsável pelas aulas.

A SuperGeeks parte do interesse das novas gerações pelo universo dos jogos para capacitar alunos a partir dos 8 anos na linguagem das máquinas. Nas aulas semanais de uma hora e meia, os aprendizes são apresentados de forma lúdica aos códigos por trás de games, aplicativos, sites e softwares.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/infantes-%E2%80%A8programadores/

Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aldeias, Alto Xingu, colonização, conhecimentos acumulados, cultura indígena, diversidade cultural, europeus, guaikuru, guató, idiomas, karib, Kuikuro, línguas indígenas, Museu Nacional da UFRJ, Parametric Comparison Method, patrimônio linguístico, povos indígenas, preservação, risco de extinção, sistemas sintáticos de línguas diferentes, softwares, tetsualü, tradição oral, xipaia

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Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

O Brasil de 500 anos atrás tinha mais de 1.500 línguas faladas no território. Após a chegada dos europeus, elas acabaram sendo extintas gradativamente. Hoje o país conta com apenas 181 línguas indígenas. Pesquisas universitárias tentam preservar esse patrimônio linguístico e cultural.

Mutua Mehinaku, mestre em antropologia social no Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e estudante do pluralismo linguístico no Alto Xingu, é descendente dos Kuikuro, um dos povos cuja língua materna corre o risco de desaparecer. De acordo com ele, 700 índios falam kuikuro, sendo que os critérios internacionais determinam que uma língua corre risco de extinção se falada por menos de mil pessoas.

“Se comparada a outras línguas indígenas, faladas por algumas dezenas de pessoas e com poucos estudos a respeito, a nossa está relativamente segura. Mas, quando se trata de um patrimônio tão importante e sensível quanto a sua cultura, é preciso se cercar de cuidados para que ele não siga ameaçado. Por isso as pesquisas na área são tão importantes”, disse.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/03/25/brasil-ja-teve-1500-linguas-indigenas-hoje-tem-apenas-181.htm

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