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auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Amazonia

Risco de genocídio indígena na Amazônia: alertam centenas de entidades

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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Amazonia, coronavírus, covid-19, genocídio, pandemia, povos indígenas, Rede Eclesial Panamazônica, Sínodo Panamazônico

O Coronavírus que está afetando toda a humanidade chegou também às nações indígenas da Amazônia. 600 mil indígenas de 170 povos foram afetados. Mortos já somam 28 mil. As políticas governamentais são inadequadas. Ao invés de mandar médicos, o governo Bolsonaro manda tropas do exército, como se elas pudessem matar o vírus. Teme-se um verdadeiro genocídio, quer dizer, quando um povo, com poucos membros, é infectado e todos se infectam e morrem. Morre junto uma cultura, uma língua, uma visão de mundo, morrem irmãos e irmãs nossas.Toda a humanidade perde um valor inestimável e irrecuperável. Responsáveis por genocídio, como já ocorreu, há poucos anos, são levados ao Tribunal Penal Internacional de Crimes contra a Humanidade.E são condenados, geralmente, à prisão perpétua.

No desespero da situação se auto-convocou uma Assembléia Geral, tendo à frente a REPAM (Rede Eclesial Panamazônica), uma articulação de igrejas e entidades que cobre toda a América Latina e que se organiza para implementar a nova inculturação da fé nas culturas indígenas, proposta pelo Papa Francisco com seu documento “Querida Amazônia”, fruto do Sínodo Panamazônico de 2019 realizado em Roma. Publicamos aqui um texto que é um chamamento para defender vidas de indígenas e a vida da floresta que é fundamental para a vida da Mãe Terra e para todos. Lboff

Leia mais:
https://leonardoboff.org/2020/07/17/risco-de-genocidio-indigena-na-amazoniaalertam-centenas-de-entidades/?fbclid=IwAR2KGQgbCJkz8nvsEzsfYGf2GtbN-NKSSyJ8-ZNyS8OUrpu6Vhz2IVWM3uM

A excelência arquitetônica de uma escola na fronteira da Amazônia

27 terça-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Aleph Zero, Amazonia, Cerrado, escola rural, Fazenda Canuanã, Ilha do Bananal, impacto social, pantanal, prêmio de arquitetura Riba, Projeto Moradias Infantis, Rosenbaum, Royal Institute of British Architects, tocantins, vencedor, zona rural de Formoso do Araguaia

A excelência arquitetônica de uma escola na fronteira da Amazônia

Projeto Moradias Infantis, no Tocantins, dos escritórios brasileiros Aleph Zero e Rosenbaum, vence o prêmio de arquitetura Riba do ano de 2018

Uma escola rural próximo à Ilha do Bananal, no Tocantins, acaba de ser escolhida como o melhor edifício do mundo pelo Royal Institute of British Architects (Riba), que distribui uma premiação que leva o nome da instituição a cada dois anos. O prestigioso Riba, que leva em consideração a excelência arquitetônica e o impacto social do projeto, decidiu premiar em 2018 o projeto Moradias Infantis, dos escritórios Aleph Zero e Rosenbaum. LEONARDO FINOTTI

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/22/album/1542922902_194141.html#foto_gal_1

Arqueólogos encontram cemitério indígena de 500 anos intocado na Amazônia

01 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade, Tecnologias

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500 anos, Amazonia, arqueólogos, índios, cerâmica, comunidade Tauary, corpos, Equador, escavação, Instituto Mamirauá, peru, população indígena, povo, rostos, Tradição Polícroma, tribos, urnas funerárias

Urnas funerárias encontradas em cemitério indígena

Arqueólogos encontram cemitério indígena de 500 anos intocado na Amazônia

Arqueólogos do Instituto Mamirauá encontraram na Amazônia um cemitério com nove urnas funerárias de uma população indígena que pode ter habitado a região há cerca de 500 anos. Esta é a primeira vez que cientistas brasileiros localizam e escavam urnas funerárias da chamada Tradição Polícroma —conjunto de cerâmicas da pré-história sul-americana —diretamente do solo.

“Urnas funerárias são como as que foram encontradas são comuns na Amazônia brasileira e nas partes amazônicas de países como Peru e Equador”, afirma o arqueólogo Eduardo Kazuo Tamanaha. “Mas os pesquisadores costumam recebê-las da mão de moradores do local, que de fato encontram os artefatos e os retiram da terra. Agora, escavar e encontrar uma com as urnas dessa cultura, do jeito que estavam, e realizar todo o registro científico, é algo inédito.”

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/08/30/arqueologos-encontram-cemiterio-de-urnas-na-amazonia-que-pode-ter-500-anos.htm

Sob a pata do boi

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Saúde, Sociedade

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Agricultura, agronegócio, Amazonia, carne, chuvas, consciência, consumo, desmatamento, emissões de gases, fazendeiros, floresta, gado, hábitos alimentares, ilegal, impunidade, Meio ambiente, mudanças climáticas, pasto degradado, pecuária, Sob a pata do Boi

 

Indígenas em pé de guerra: a batalha pela Amazônia no Equador

08 terça-feira maio 2018

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Amazônia equatoriana, Amazonia, atividades extrativas, água tóxica, batalha, Chevron, cobre, contaminação, Equador, indígenas, Morona Santiago, ouro, Pastaza, petróleo, povo kichwa, povos indígenas, povos nativos, raízes, sáparas, terras, território, território ancestral, Texaco

Uma lancha viaja pelo rio Bobonaza, bem próximo ao território da comunidade de Sarayaku, na mais profunda selva amazônica. O rio é o único acesso para chegar a essa região do Equador. Antes é preciso percorrer 50 quilômetros em um jipe por caminhos sem asfalto e depois é preciso navegar outras quatro horas em pequenas lanchas quando o rio permite. Os sarayakus sempre se opuseram à construção de uma estrada para evitar o desmatamento e manter o controle do território. Nicola Ókin Frioli

Indígenas em pé de guerra: a batalha pela Amazônia no Equador

Há anos, as comunidades indígenas lutam contra a exploração de petróleo, ouro e cobre na região

No interior inacessível da selva equatoriana, um punhado de comunidades indígenas luta com as armas e nos tribunais contra a exploração mineral e petroleira por parte de empresas chinesas, e contra a poluição dos rios que cruzam seu remoto território. Este é o retrato de um povo que se nega a perder suas terras, suas raízes e seu futuro.

Amazônia equatoriana está em perigo. Seus habitantes há anos lutam contra as ameaças que se abatem sobre os últimos povos indígenas da região. A causa é o petróleo, o ouro e o cobre guardados em suas profundezas. O conflito se originou quando o Governo do Equador começou a distribuir alvarás para atividades extrativas a companhias estrangeiras. Em 1964, a petroleira Texaco (atual Chevron) desembarcou no Equador para retirar petróleo de 1,5 milhão de hectares da selva. Entre 1972 e 1992, a empresa extraiu 1,5 milhão de barris e despejou, segundo o advogado Pablo Fajardo, ativista e representante da União de Afetados pela Texaco (UDAPT), 60 bilhões de litros de água tóxica nos rios da Amazônia. A Texaco, por sua vez, alegou que não havia povos nativos na área.

No final de 2016, os militares desalojaram algumas comunidades indígenas para dar lugar às atividades extrativas. Houve uma tentativa de recuperação por parte dos indígenas (três dos quais perderam a vida), terminando com a militarização de Morona Santiago, uma das províncias que abrangidas pela selva amazônica.

Na província de Pastaza, no norte da Amazônia equatoriana, os últimos 573 sáparas resistem em seus territórios contra as petroleiras e os militares. O povo kichwa conseguiu em 2012 impedir a extração em seu território ancestral, expulsando a empresa argentina CGC (uma subsidiária ad Chevron). Argumentaram que nunca foram consultados. Processaram o Estado equatoriano e obtiveram uma vitória histórica. Enquanto isso, os indígenas ainda esperam o cumprimento dessa sentença.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/27/eps/1519747398_014234.html

Fotogaleria
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/16/album/1518794160_674120.html#foto_gal_1

A vida no ponto mais alto do Brasil

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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Amazonia, cientistas, funai, garimpo, novas espécies, parque nacional, Pico da Neblina, ponto mais alto Brasil, yanomami

A vida no ponto mais alto do Brasil

As novas espécies achadas na primeira grande expedição científica ao Pico da Neblina

Quase permanentemente coberto por nuvens, o Pico da Neblina (AM) é o ponto mais alto do Brasil, elevando-se a 2.995 metros acima do nível do mar.

No meio da floresta amazônica, o parque nacional que abriga o pico está fechado para visitantes desde 2003. A interdição ocorreu depois de tentativas fracassadas de turismo e do avanço do garimpo ilegal violarem direitos do povo Yanomami, cujo território se sobrepõe a boa parte do parque.

Em novembro de 2017, uma equipe de destacados cientistas brasileiros recebeu uma rara autorização da Funai e do Exército para realizar uma expedição à região.

Militares e guias do povo Yanomami auxiliaram os pesquisadores durante a viagem, que levou um mês.

Céu Noturno
O lagarto, com 6 cm, foi descoberto no Pico da Neblina e descrito por Prates como tendo “pontos pretos e brancos que fazem com que pareça estrelas à noite”. Ele acrescenta: “Ficamos eufóricos quando checamos nossa armadilha e o vimos.”

Esses lagartos são janelas para as paisagens da região no passado”

Ivan Prates
Seus parentes mais próximos no grupo Riolama vivem apenas em montanhas nessa parte da América do Sul. Prates diz que a descoberta ajuda a sustentar a teoria de que o lagarto, assim como outros répteis e anfíbios de montanhas encontrados na região, indica que houve ali um extenso platô há 10 milhões de anos.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/resources/idt-sh/amazon_discoveries_brasil

Comunidades indígenas do Rio Uaupés cartografam lugares sacros e de manejo ambiental de sua região

27 terça-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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Um dos locais cartografados é o sítio Itapinima, na região do Baixo Uaupés / Foto por Aline Scolfaro

Comunidades indígenas do Rio Uaupés cartografam lugares sacros e de manejo ambiental de sua região

O Baixo Rio Uaupés é um dos principais afluentes do Rio Negro, na Amazônia. Em seu entorno, habitam 11 comunidades multiétnicas indígenas, oriundas tanto do Brasil quanto da Colômbia. Para esses grupos, os igarapés, leitos e lagoas formados pelos encontros de água, são solos sagrados: em sua mitologia, estas águas serpenteadas foram rotas de origem de uma cobra-canoa, que viajou do Lago do Leite até a cachoeira do Ipanoré carregando no ventre os ancestrais que povoariam toda a região.

Esses e outros saberes referentes aos baixos leitos do Uaupés e outras terras indígenas do Alto Rio Negro foram mapeados por pesquisadores indígenas por meio da iniciativa Cartô Brasil Socioambiental. Ao todo, 12 mapas foram criados em parceria com o Instituto Socioambiental (ISA) cartografando ocupações humanas, lugares sagrados e históricos, paisagens e pontos de manejo de peixes, floresta e caça.

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/02/26/comunidades-indigenas-rio-uaupes-cartografam-lugares-sacros-e-de-manejo-ambiental-de-sua-regiao/

A cada 14 dias morre um idioma

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Idiomas, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

A cada 14 dias morre um idioma

Nos últimos 10 anos mais de 100 línguas desapareceram

No mês passado, foi assassinada na floresta do norte do Peru Rosa Andrade, de 67 anos, a última mulher falante de resígaro, uma das 43 línguas indígenas da Amazônia.

Tommy George, o último dos kuku-thaypan de Cape York (Austrália), morreu no dia 29 de julho, com 88 anos. Tommy George era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Com ele morreram 42.000 anos de história e conhecimentos transmitidos de forma oral.

Cristina Calderón (nascida em 24 de maio de 1928) é a última falante nativa da língua yagán, da Terra do Fogo. Hoje ela vive em Puerto Williams, um assentamento militar chileno na ilha Navarino.

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/26/cultura/1482746256_157587.html

Uma babel de línguas indígenas

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Uma babel de línguas indígenas

Quando os europeus chegaram à Amazônia encontraram 
uma variedade 
de mais de 700 
línguas indígenas! 
Hoje, ninguém mais 
se lembra delas

No século XVI, quando os europeus realizaram as primeiras viagens exploratórias pelo Rio Amazonas, encontraram uma diversidade tão grande de línguas faladas na região que o padre Antônio Vieira, jesuíta residente no Pará em meados do século XVII, denominou o Amazonas de “Rio Babel”.

O linguista tcheco Cestmir Loukotka (1968) comprovou essa diversidade com documentos históricos que encontrou nos arquivos da Europa e da América. Segundo ele, no momento do contato com o europeu, não havia um só falante de português no território que constitui a atual Amazônia brasileira, onde eram faladas mais de 700 línguas indígenas.

Algumas dessas línguas eram aparentadas, pertenciam à mesma família ou ao mesmo tronco linguístico, o que permitia obter um grau mínimo de comunicação entre seus falantes, semelhante ao que ocorre quando alguém fala espanhol com um brasileiro, que pode entender muita coisa por se tratar de duas línguas, embora diferentes, provenientes do mesmo tronco, o latim. Muitas línguas, porém, pertenciam a troncos diferentes, o que bloqueava totalmente a comunicação, assim como ocorre quando alguém fala alemão com um brasileiro.

O que se opõe à memória não é o esquecimento, mas o esquecimento do esquecimento”, sugere o filósofo francês Giles Deleuze

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/uma-babel-de-linguas/

Geólogo descobre rio de água fervente na Amazônia: “único”

19 sexta-feira fev 2016

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Amazonia, Andrés Ruzo, Atahualpa, incas, lendas, peru, piscinas termais, rio, rio fervente, Shanay-timpishka, sistemas geotérmicos, vulcões, Yacumama

Foto: Sofia Ruzo / BBCBrasil.com

Foto: Sofia Ruzo / BBCBrasil.com

Geólogo descobre rio de água fervente na Amazônia: “único”

O peruano Andrés Ruzo sempre pensou que a existência de um rio fervente na Amazônia não passasse de uma lenda. Mas seu trabalho como geólogo – com uma bolsa da sociedade National Geographic – o levou a conhecer de fato essa maravilha natural peruana, aonde ele “gostaria de levar todas as crianças do mundo para que vejam o quão maravilhoso é nosso planeta”.

Agora, ele lança um livro, “The Boiling River” (O rio fervente, em inglês), assim como um site de mesmo nome, em inglês e espanhol, em que conta a fascinante história sobre esse lugar único cujo nome indígena significa “fervido com o calor do sol”. Leia a seguir o relato dado pelo jovem cientista à BBC Mundo :

“Quando era criança, em Lima, meu avô me contou uma lenda da conquista do Peru pela Espanha.

Atahualpa, imperador dos incas, havia sido capturado e aniquilado. Francisco Pizarro e seus conquistadores haviam enriquecido, e as histórias sobre sua conquista haviam chegado à Espanha, produzindo novas ondas (migratórias) de espanhóis, ávidos por ouro e glória.

Leia mais:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/geologo-descobre-rio-de-agua-fervente-na-amazonia-unico,8f4b2f439f01ebde63f07d8d3ae4dc33299qdgov.html

Afinal, existiu escravidão negra na Amazônia?

12 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Amapá, amazonas, Amazonia, comunidades quilombolas, Costa da Mina, escravidão, escravização, Fundação Cultural Palmares, maranhão, negros, Pará, políticas de ação afirmativa, racismo, terras quilombolas

Afinal, existiu escravidão negra na Amazônia?

Conheça a experiência e os impactos da escravidão africana na Região Amazônica

Quando se fala sobre a presença negra na Amazônia é frequente ver o espanto das pessoas. Ainda hoje, especialmente fora da região, é comum ouvir a pergunta: “Mas, afinal, existiu escravidão na Amazônia?”

Podemos começar respondendo que a experiência da escravidão africana também marcou a trajetória da parte norte da colônia portuguesa na América.

Em decorrência disso, hoje a presença negra na Amazônia é inegável, com enorme impacto na vida da região, marcando sua história, suas formas de comer, vestir, amar, dançar, cantar, rezar, trabalhar, juntamente com todas aquelas heranças intangíveis que as pessoas levam na pele, nos olhos e na alma.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/floresta-%E2%80%A8negra/

Chico Mendes: conheça o legado deixado pelo seringueiro

15 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade

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acre, Agricultura, Amazonia, ambientalista, borracha, Chico Mendes, desmatamento, extrativismo, floresta, madeireiros, posseiros, seringueiro, Wilson Pinheiro

chico_mendes

71º aniversário de Chico Mendes

Chico Mendes: conheça o legado deixado pelo seringueiro

No coração da maior floresta do mundo, os últimos seringueiros do Brasil buscam continuar vivendo do extrativismo, mesmo com a constante desvalorização do látex. Nos áureos tempos da borracha, a região, que seria o futuro estado do Acre, foi o centro de uma disputa diplomática entre brasileiros e bolivianos. Em 1903, portanto há 110 anos, foi necessária a intervenção do Barão do Rio Branco para que o território, habitado em sua maioria por brasileiros, pertencesse definitivamente ao Brasil.

Hoje, as dificuldades ainda são imensas. Ameaçados por posseiros, os seringueiros do Acre são os alvos principais de agricultores, que os intimidam o tempo todo. A luta pela terra neste rincão escondido do país gera mortes, despedaça famílias, mantém os seringueiros em constante estado de alerta. O sonho de envelhecer vivendo na floresta é uma batalha diária, que já vitimou pessoas simples e líderes, como Wilson Pinheiro e Chico Mendes.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/cidadania/2015/12/chico-mendes-conheca-o-legado-deixado-pelo-seringueiro

Antes de Cabral, Amazônia chegou a ter 8 milhões de índios

03 quinta-feira dez 2015

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Antes de Cabral, Amazônia chegou a ter 8 milhões de índios

Amazônia, berço de civilizações? Se a expressão soa estranha aos seus ouvidos, é porque as descobertas recentes sobre o passado da maior floresta tropical do mundo ainda não tinham sido reunidas num conjunto coerente.

Um grupo de pesquisadores brasileiros e americanos fez exatamente isso -e concluiu que, antes de Cabral, a região amazônica já estava fortemente “domesticada”, e não intocada, como muita gente acredita.

As conclusões da equipe, liderada por Charles Clement, do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em Manaus) estão em artigo na revista científica britânica “Proceedings B”.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2015/12/1714263-antes-de-cabral-amazonia-chegou-a-ter-10-milhoes-de-indios.shtml

10 respostas para entender as metas para o clima mundial

13 terça-feira out 2015

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agronegócio, Amazonia, carbono, crescimento populacional, desmatamento, emissão de gases poluentes, fontes de energias renováveis, meio ambiente, ONU, pec 215, reflorestar, terras indígenas

 Roberto Stuckert Filho/PR

Roberto Stuckert Filho/PR

10 respostas para entender as metas para o clima mundial

Zerar o desmatamento na Amazônia, investir em energia limpa e no reflorestamento. As metas brasileiras são positivas, mas é preciso ir além

A presidenta Dilma Rousseff anunciou na ONU no final de setembro que o Brasil irá reduzir em 37% as emissões de gases causadores do efeito estufa entre 2005 e 2025 e em 43% até 2030. Os compromissos voluntários serão levados em dezembro à conferência da ONU sobre o Clima, em Paris, e foram elogiadas internacionalmente. Na visão de ambientalistas, contudo, estão aquém do desejado. Entenda:

1. A proposta brasileira é audaciosa?
Segundo ambientalistas, as metas estão abaixo das possibilidades do País e são insuficientes para as necessidades globais. As propostas para 2030 em relação ao maior uso de fontes renováveis de energia, por exemplo, são muito próximas ao já alcançado em 2005. O grande ponto positivo é prever uma queda nas emissões de gases poluentes para os próximos 15 anos, mesmo com o crescimento populacional e da economia.

2. As metas são obrigatórias? Quem as fiscaliza?
Não são obrigatórias. Por enquanto, as metas são compromissos voluntários apresentados pelos países. Em dezembro, durante a Conferência da ONU sobre o Clima, em Paris, se buscará um acordo global contra as mudanças climáticas, a exemplo do Tratado de Kyoto, onde pode caber fiscalização e sanções para os países que não respeitarem as metas assinadas. Hoje não há nenhuma fiscalização ou sanção das metas ambientais anunciadas.

3. Zerar o desmatamento ilegal na Amazônia, conforme promete o governo, é viável?

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/10-respostas-para-entender-as-metas-para-o-clima-mundial-6388.html

Caverna escavada por mamíferos gigantes é descoberta na Amazônia

03 segunda-feira ago 2015

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Amazonia, caverna, garimpo, paleotoca, Pleistoceno, Ponta do Abunã, preguiça, Rio Madeira, Rondônia, Serviço Geológico do Brasil

Pesquisadores dentro da paleotoca, labirinto cavado por animais como preguiças e tatus gigantes - Divulgação

Pesquisadores dentro da paleotoca, labirinto cavado por animais como preguiças e tatus gigantes – Divulgação

Caverna escavada por mamíferos gigantes é descoberta na Amazônia

Labirinto conhecido como paleotoca teria sido cavado por preguiça gigante extinta há mais de 10 mil anos

Uma equipe da CPRM- Serviço Geológico do Brasil achou a primeira paleotoca da região Amazônica em Ponta do Abunã, em Rondônia. Paleotocas são labirintos gigantes escavados por animais já extintos, como preguiças e tatus gigantes. No caso de Ponta do Abunã, o geólogo Amilcar Adamy, que chefiou a expedição, acredita que o túnel foi escavado por uma preguiça gigante extinta há cerca de 10 mil anos, uma vez que fósseis do mamífero já foram localizadas no vale do Rio Madeira durante a fase de garimpo. No túnel é possível identificar marcas de garra que podem ser do animal.

– A caverna havia sido visitada algumas vezes por moradores de uma comunidade próxima, mas eles imaginavam que ela era uma obra humana, não escavada por animais gigantes. É uma ocorrência única na Amazônia e é importante também por identificar o modo de vida desses animais e o clima do período Pleistoceno, caracterizado por uma megafauna na região. E está muito bem preservado – diz Adamy.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/caverna-escavada-por-mamiferos-gigantes-descoberta-na-amazonia-17032201#ixzz3hm8RSkVj

Munduruku escreve à sociedade brasileira e internacional

20 sábado dez 2014

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Amazonia, direito a terra, munduruku, povos indígenas

Munduruku escreve à sociedade brasileira e internacional

Em carta, Jairo Saw afirma que “a luta do Povo Munduruku não é contra um governo, mas em defesa da vida”. Segundo ele, o “governo não está sendo capaz de ouvir”

Por Jairo Saw Munduruku, liderança da aldeia Sai Cinza, Terra Indígena Sai Cinza

À sociedade brasileira e internacional*,

Somos povos nativos da floresta Amazônica, existimos desde a origem da criação do mundo quando o Karosakaybu nos transformou do barro (argila) e nos soprou com a brisa do seu vento, dando a vida para todos nós. Desde o princípio conhecemos o mundo que está ao nosso redor e sabemos da existência do pariwat (não-índio), que já vivia em nosso meio. Éramos um só povo, criado por Karosakaybu, criador e transformador de todos os seres vivos na face da Terra: os animais, as florestas, os rios e a humanidade. Antes, outros povos não existiam, assim como os pariwat não existiam.

O pariwat foi expulso do coração da Amazônia, devido ao seu pensamento muito ambicioso, que só enxergava a grande riqueza material. Portanto, a sua cobiça, a sua ganância, a sua ambição, o seu olho grande despertou o grande interesse econômico sobre o patrimônio que estava em seu poder. Não pretendia proteger, guardar, preservar, manter intactos os bens comuns, o maior patrimônio da humanidade, e isso despertou o seu plano de destruição da vida na Terra. Por isso, o Karosakaybu achou melhor tirar a presença do pariwat deste lugar tão maravilhoso, onde há sombra e água fresca.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-milanez/munduruku-escreve-a-sociedade-brasileira-9298.html?utm_content=buffera02c8&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

O pó de fadas da Amazônia

02 terça-feira set 2014

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Amazonia, jatos verticais, rios voadores

O pó de fadas da Amazônia

O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Antonio Nobre, revela os cinco segredos da floresta amazônica e alerta sobre o perigo de seu desmatamento

Ele foi o primeiro a falar no III Encontro Panamazônico realizado em Lima, nos dias 6 e 7 de agosto. Tem um discurso apaixonado e uma qualidade um tanto rara para um cientista: sabe combinar dados com histórias, explicação com emoção. Antonio Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), conta nesta conversa qual é a mágica da Amazônia, em que consistem seus segredos e por que as mudanças climáticas e o desmatamento a ameaçam seriamente…

…A Amazônia ainda guarda cinco segredos. É algo que os povos indígenas sempre souberam e que a nossa civilização não percebeu. Mas, nos últimos 30 anos, a Ciência revelou esses cinco segredos. O primeiro é como a floresta Amazônia mantém a atmosfera úmida mesmo estando a 3.000 quilômetros do oceano…

…As árvores da Amazônia são bombas que lançam no ar 1.000 litros de água por dia. Elas a retiram do solo, a evaporam e a transferem para a atmosfera. A floresta amazônica inteira coloca 20 bilhões de toneladas de água na atmosfera a cada dia. O rio Amazonas, o mais volumoso do mundo, joga no Atlântico 17 bilhões de toneladas de água doce no mesmo intervalo de tempo…

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/14/sociedad/1408010925_555437.html

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