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Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

17 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Menino tenta se comunicar com o robô Neo. UNIVERSIDAD DE BIELEFELD

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

Segundo pesquisadores alemães, os pequenos aprendem melhor e mais rápido com o androide

Neo, um simpático robô que mede apenas 60 centímetros, pode ver, ouvir e se mover sozinho e, graças ao trabalho de um pequeno grupo de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, o pequeno androide está perto de se tornar um professor bem sucedido que poderá ensinar o idioma alemão a dezenas de milhares de crianças imigrantes que chegaram ao país no último ano.

Confrontados com a realidade e as estatísticas – uma em cada três crianças menores de cinco anos na Alemanha são imigrantes –, a equipe liderada pelo professor Stefan Kopp iniciou o projeto L2TOR, que tem um objetivo invejável: em três anos, quer facilitar a aprendizagem do idioma nos jardins de infância. Os pesquisadores da Universidade de Bielefeld estão convencidos de que se o projeto, financiado pela União Europeia, for bem sucedido, irá revolucionar o ensino, já que os robôs ajudariam as crianças a se tornarem poliglotas.

“Nossa tarefa é fazer com que o robô possa, além de se comunicar, entender a forma de pensar de uma criança”, falou o professor Kopp, especialista em inteligência artificial. “Com isso vamos oferecer às crianças imigrantes a oportunidade de aprender a língua de uma forma divertida. Mas também temos o objetivo de fazer com que as crianças alemãs aprendam um novo idioma, como o inglês”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/tecnologia/1453323445_230233.html

Professores indígenas do Acre fazem curso para dar chance de estudo a crianças com deficiência

04 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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acessibilidade, acre, aldeia dos poianauas, aprendizado, braile, caciques, crianças com deficiência, daltonismo, deficiência motora, direito dos indígenas, escola Ixubãy Rabui Puyanawa, escolas das aldeias, escolas indígenas, etnia catuquina, etnia nuquini, etnias, inclusão, intérprete, língua sinais, legislação da educação especial, Libras, necessidades especiais, poliglotas, Professores indígenas, rio Juruá, rio Moa, Surdez, surdos

Professores indígenas do Acre fazem curso para dar chance de estudo a crianças com deficiência

O avanço da política de educação especial no Brasil tem revelado experiências bem-sucedidas nas escolas indígenas. No interior do Acre, crianças e jovens com deficiência que não estudavam são levados às escolas das aldeias desde 2009, quando teve início um trabalho de formação de 300 professores indígenas. O primeiro passo é o convencimento e esclarecimento dos caciques de diferentes etnias sobre a legislação da educação especial e o direito dos indígenas com deficiência de frequentar as salas de aula comuns.

Na escola Ixubãy Rabui Puyanawa, da aldeia dos poianauas, no município de Mâncio Lima, a 650 quilômetros da capital, Rio Branco, a professora Marcilene Porracai faz há três anos o atendimento de educação especial a oito alunos com deficiência, no turno oposto ao das aulas regulares. “Com o curso de formação, amor, carinho e respeito aos limites de cada um, eles vão aos poucos avançando e conseguindo passar de ano”, diz a professora.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=35201:professores-indigenas-do-acre-fazem-curso-para-dar-chance-de-estudo-a-criancas-com-deficiencia&catid=205&Itemid=86

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