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Arquivos da Tag: robô

Estudante espanhol de 16 anos é escolhido pela NASA para explorar Marte

09 sexta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astrofísica, CERN, controle remoto, Engenharia Mecânica, espaçonave, espanhol, Física de Partículas, física quântica, Feira Internacional de Ciência e Tecnologia da Intel, Intel ISEF, Joel Alecrim, María José Hellín, marte, mão biônica, mecânicas orbitais, nasa, Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, planeta, prêmio, protótipo, robô

Joel Alecrim, com seu protótipo e o prêmio da Nasa. Josep Lluis Sellart

NASA

Estudante espanhol de 16 anos é escolhido pela NASA para explorar Marte

Joel Romero ganha prêmio com robô que percorreria o planeta dirigido por controle remoto

Alguns metros de linha de pesca, sensores de quatro reais e uma luva esportiva. Joel Romero Hernández, um espanhol de 16 anos, não precisou de muito mais do que isso para desenvolver um protótipo robótico manipulado por controle remoto para chegar a Marte. Sua pesquisa ganhou o prêmio da NASA em Engenharia Mecânica durante a Feira Internacional de Ciência e Tecnologia da Intel (Intel ISEF), uma das mais importantes do mundo para estudantes não universitários.

Joel diz que o interesse pela astrofísica vem “de série”: “Eu era dos que assistiam os documentários da televisão publica”. A roupa o denuncia. Veste uma camiseta da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) com letras estampadas, incompreensíveis para olhos leigos em física quântica: “É o modelo padrão da física de partículas”, explica. Comprou-a durante uma visita escolar que fez ao CERN com María José Hellín, tutora de sua aventura científica.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/06/ciencia/1496735455_059011.html

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

17 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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androide, aprender idiomas, aprendizagem do idioma, cientistas, comunicar, crianças, ensinar idioma, ensino de idiomas estrangeiros, gestos, gramática, idiomas, imigrantes, inclusão social, infância, inteligência artificial, jardins de infância, língua estrangeira, métodos tradicionais, mímicas, Neo, poliglotas, projeto L2TOR, robô, Sintese, Stefan Kopp, Universidade de Bielefeld

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Menino tenta se comunicar com o robô Neo. UNIVERSIDAD DE BIELEFELD

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

Segundo pesquisadores alemães, os pequenos aprendem melhor e mais rápido com o androide

Neo, um simpático robô que mede apenas 60 centímetros, pode ver, ouvir e se mover sozinho e, graças ao trabalho de um pequeno grupo de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, o pequeno androide está perto de se tornar um professor bem sucedido que poderá ensinar o idioma alemão a dezenas de milhares de crianças imigrantes que chegaram ao país no último ano.

Confrontados com a realidade e as estatísticas – uma em cada três crianças menores de cinco anos na Alemanha são imigrantes –, a equipe liderada pelo professor Stefan Kopp iniciou o projeto L2TOR, que tem um objetivo invejável: em três anos, quer facilitar a aprendizagem do idioma nos jardins de infância. Os pesquisadores da Universidade de Bielefeld estão convencidos de que se o projeto, financiado pela União Europeia, for bem sucedido, irá revolucionar o ensino, já que os robôs ajudariam as crianças a se tornarem poliglotas.

“Nossa tarefa é fazer com que o robô possa, além de se comunicar, entender a forma de pensar de uma criança”, falou o professor Kopp, especialista em inteligência artificial. “Com isso vamos oferecer às crianças imigrantes a oportunidade de aprender a língua de uma forma divertida. Mas também temos o objetivo de fazer com que as crianças alemãs aprendam um novo idioma, como o inglês”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/tecnologia/1453323445_230233.html

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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autismo, bingo colorido, bola, brinquedo, crianças, emocionais, esconde-esconde, face virtual, habilidades cognitivas, habilidades sociais, intelectuais, interação, Ladisla de Toldi, Leka, motoras, robô, síndrome de down, sensação de segurança

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

Qual criança não gosta de brincar com robô? Pois é, pelo menos a maioria delas se encanta com esses pequenos “seres” tecnológicos. E se um robô ainda ajudar no desenvolvimento de crianças com autismo ou Síndrome de Down? É exatamente isso que uma empresa francesa fez, ela criou um robozinho que auxilia no aprendizado dos pequenos que possuem dificuldades específicas.

Batizado de Leka, o mesmo nome da empresa, o robô foi desenvolvido para auxiliar nas habilidades cognitivas, motoras, intelectuais e emocionais das crianças. O brinquedo, que encoraja a autonomia e trabalha as habilidades sociais, é multissensorial e interage com o pequeno durante a brincadeira.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/robo-e-projetado-para-ajudar-no-aprendizado-de-criancas-com-autismo-e-sindrome-de-down/

Primeiro dia da Campus Party tem ideias criativas para velhos problemas

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aplicativos, Campus Party, computação, informática, Pavilhão de Exposições do Anhembi, robô, tecnologia

Primeiro dia da Campus Party tem ideias criativas para velhos problemas

Em uma das longas mesas tomadas por PCs e laptops na Campus Party, encontro tecnológico que começou nesta terça-feira (26) em São Paulo, sobressaía-se uma comprida antena. Na base do dispositivo, uma placa anunciava: conexão sem fio por um dia a R$ 15; pelos seis dias de evento, R$ 40.

O serviço de wi-fi improvisado foi uma das maneiras encontradas pelos “campuseiros” para contornar problemas recorrentes no encontro, que este ano deve receber cerca de 120 mil visitantes, segundo estimativa da organização. Para acessar a rede oficial do evento, é preciso conectar cabos de rede ou pedir ajuda a colegas que lançam mão de roteadores e abrem conexões privadas sem fio.

A ideia de abrir um ponto de acesso e cobrar pela conexão partiu de um grupo de três amigos, sócios em uma empresa que desenvolve sistemas para web em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. “Nossa antena é capaz de enviar sinal para uma boa parte do acampamento”, disse Caio Tarifa, 24. “Depois de cobrir os custos, todo o lucro que obtivermos será doado para uma instituição de caridade.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/tec/2016/01/1733936-primeiro-dia-da-campus-party-tem-ideias-criativas-para-velhos-problemas.shtml

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