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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: aldeia

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeia, alimentação, bolsas, constituição, cortes, educação, ensino superior, estudantes, golpe, golpista, governo ilegítimo, inclusão, indígenas, Michel Temer, moradia, PBP, povos indígenas, Programa Bolsa-Permanência, quilombo, quilombolas, universidade

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

Ajuda mensal a alunos é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar

Calouros universitários indígenas e quilombolas de todo o país correm o risco de abandonar seus estudfos porque o governo federal interrompeu novas bolsas do PBP (Programa Bolsa-Permanência), uma ajuda mensal de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar.

Segundo representantes dos alunos, pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados até aqui, mas o número pode atingir 5.000 até o final do ano letivo.

Desde o início das aulas, em março, os novos universitários não receberam nenhuma parcela da bolsa, nem conseguiram inserir seus nomes no sistema do PBP como candidatos à ajuda, segundo comissão de estudantes.

Criado em maio de 2013 pelo MEC (Ministério da Educação), o PBP já permitiu acesso a mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos, às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens “em situação de vulnerabilidade econômica”.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/governo-temer-corta-bolsa-para-estudantes-indigenas-e-quilombolas.shtml

8 obras da literatura indígena brasileira para crianças e jovens

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeia, Awyató-pót, índio, cacique, Chefe Seattle, Coisas de índio, Daniel Munduruku, dia do índio, estereótipos, Iauaretê, identidades indígenas, Ikpeng, Irakisu, Janice Thiel, literatura indígena, Mauricio Negro, Olho d’água: o caminho dos sonhos, Pele Silenciosa Pele Sonora: A literatura indígena em destaque, povos indígenas, tribos, universo cultural

8 obras da literatura indígena brasileira para crianças e jovens

Apresentar, desde a primeira infância, o vasto e rico universo cultural dos povos indígenas do Brasil e as especificidades de sua produção literária é um caminho importante para despertar entre crianças e jovens reflexões sobre as identidades indígenas construídas por índios e não índios ao longo de séculos e, desta maneira, romper estereótipos.

A pedido do Centro de Referências em Educação Integral, a especialista em Literatura Indígena, Janice Thiél, autora de Pele Silenciosa, Pele Sonora: A literatura indígena em destaque (Ed. Autêntica, 2012), selecionou as seguintes obras da literatura indígena brasileira para leitura e discussão nas escolas:

1. Das crianças Ikpeng para o mundo. Marangmotxíngmo mirang: um dia na aldeia Ikpeng.
Nessa obra, as crianças Ikpeng guiam o leitor para que experimente 24 horas em sua aldeia, no Mato Grosso. O filme – feito pelas crianças Ikpeng -, bem como o livro (em edição bilíngue) são ideais para apresentar a cultura do povo Ikpeng para crianças de todas as culturas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/8-obras-da-literatura-indigena-brasileira-para-criancas-e-jovens/

Cultura indígena na escola

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeia, índios surdos, brincadeiras guaranis, cultura indígena, danças indígenas, dia do índio, estereótipos, etnias, língua indígena, linguagem oral, pajé, povos indígenas, preconceitos, tribo

Cultura indígena na escola

Confira algumas sugestões de como inserir as questões indígenas no planejamento anual e o que evitar no dia 19 de abril.

O que (não) fazer no Dia do Índio
Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar

Alunos guaranis aprendem danças indígenas na escola
“Jajeroky jevy javya jova haguã.” Em português, ”dancemos novamente para sermos felizes”. Em guarani, foi o jeito que um professor de Educação Física encontrou para mexer com a garotada de 1ª a 4ª série e recuperar antigas tradições indígenas adormecidas

Nasce o registro escrito de uma língua indígena
O emocionante trabalho de um professor indígena ressalta a importância de uma atividade esquecida: a passagem da linguagem oral para a escrita

O fim do isolamento dos índios surdos
Conheça o desafio das escolas indígenas em educá-los na língua portuguesa, no idioma da aldeia, na linguagem de gestuais própria da tribo e na língua brasileira de sinais

História das brincadeiras indígenas

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/dia-do-indio/?utm_source=novaescola&utm_medium=facebook&utm_campaign=landing&utm_content=link

A brutalidade dos coronéis e as histórias dos Tupinambá

08 domingo fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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aldeia, coronealismo, genocídio, povos indígenas, ruralistas, território indígena, tupinambás

 Dona Marluce, Tupinambá que vive na Serra do Padeiro, é uma das narradoras da história da brutalidade contra seu povo e da resistência, em documentário que busca financiamento coletivo


Dona Marluce, Tupinambá que vive na Serra do Padeiro, é uma das narradoras da história da brutalidade contra seu povo e da resistência, em documentário que busca financiamento coletivo

A brutalidade dos coronéis e as histórias dos Tupinambá

Documentário em financiamento coletivo reúne depoimentos de indígenas da aldeia Serra do Padeiro, na Bahia, e sobre a luta pela terra

“Bom, o doutor Almeida… Ele tinha parte com o diabo.” É assim que dona Marluce do Carmo, uma senhora Tupinambá de 58 anos de idade, introduz o coronel mais afamado da região onde se situa a aldeia Serra do Padeiro, na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, que se estende por porções dos municípios de Buerarema, Ilhéus e Una, no sul da Bahia. Recorrendo às artes ocultas, conta dona Marluce, “doutor” Almeida fez com que uma ponte sobre o rio de Una se construísse sozinha – ela tem nítida diante de si a imagem pavorosa que lhe foi transmitida pelos antepassados, de guindastes movendo-se sem a mão humana, noite adentro.

Referido pelos indígenas como o “dono de Una”, Manoel Pereira Almeida foi grande proprietário rural e um dos principais responsáveis pela fixação de não índios no sul e oeste da Terra Indígena. Entre 1919 e 1937, esteve à frente da administração de Una – exceto por um breve intervalo, devido à Revolução de 1930 –, mantendo influência política no município até a década de 1960. Morreu, diz-se, quando um inimigo político determinou o corte de um pau-ferro, árvore que se erguia no centro da cidade e na qual sua vida fora “colocada”, a seu pedido, por um curandeiro.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-milanez/a-brutalidade-dos-coroneis-e-as-historias-dos-tupinamba-4487.html?utm_content=buffer407c5&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

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