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Arquivos da Tag: trovadores

Com o Nobel para Bob Dylan, é hora de redescobrir os trovadores

14 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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2016, academia, Bob Dylan, cantigas de escárnio e maldizer, canto dos trovadores da Idade Média, cantos de aboiar, categorizar, círculos acadêmicos, culturas ibéricas, formação cultural, gêneros do discurso, Letras, literatura, Literatura de Cordel, música, medievo ibérico, mundo hispanoamericano], Península Ibérica, poesia, Prêmio Nobel de Literatura, repentes, tradição brasileira, trovadores, voz feminina

Bob Dylan na casa do cantor Gordon Lightfoot em Toronto, com Roger McGuinn (direita) e Gordon Lightfoot (esquerda) em 1975. Ken Regan/Ormond Yard Press

Bob Dylan na casa do cantor Gordon Lightfoot em Toronto, com Roger McGuinn (direita) e Gordon Lightfoot (esquerda) em 1975. Ken Regan/Ormond Yard Press

Com o Nobel para Bob Dylan, é hora de redescobrir os trovadores

José Ruy Lozano

Espanha, Portugal e Brasil não poderiam reagir com espanto diante do prêmio a Bob Dylan. Nossa literatura em comum nasceu com a música dos trovadores.

Por esta, as casas de aposta britânicas não esperavam: o cantor Bob Dylan ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 2016. Seria um sinal de que as já questionáveis fronteiras entre a cultura pop e a chamada alta literatura estão se desfazendo? Deixemos essa questão a quem interessa: os círculos acadêmicos obcecados por categorizar os gêneros do discurso.

Ao mundo hispanoamericano, no entanto, cabe uma lembrança oportuna: a importância dos trovadores para nossa formação cultural e sua atualidade nem sempre reconhecida.

Sim, houve um tempo em que poesia e música eram indissociáveis. A literatura na Península Ibérica nasceu com o canto dos trovadores da Idade Média, menestréis ambulantes ou abrigados nas cortes da Galícia e do norte de Portugal. Eles construíram um vigoroso retrato do amor medieval e deram lugar à voz feminina nas suas composições. Foram eles também os que denunciaram as mazelas daquela sociedade em suas cantigas de escárnio e maldizer.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/13/opinion/1476365698_008589.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Literatura de cordel: o gênero literário continua vivo!

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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A Chegada de Lampião no Inferno, A Guerra de Canudos, cordel, João Melquíades Ferreira da Silva, João Pessoa, língua portuguesa, leitura, narração em verso, paraíba, portugal, Rodolfo Coelho Cavalcante, trovadores, xilogravura

Literatura de cordel: o gênero literário continua vivo!

No final do ano, passei férias na Paraíba. Entre os momentos de sol, lindas paisagens e muita tapioca, eu me deparei com a literatura de cordel. Sim, os bons e velhos folhetos que antigamente ficavam em varais eram vistos por toda parte. Não necessariamente em barbantes, mas organizados em caixas nas diversas feiras de artesanato de João Pessoa. Cada livreto custava 1 real, e dava vontade de ficar horas lendo e rindo com todos. Os temas que eu vi discorriam basicamente sobre traição e a relação de genros e noras com as sogras, o que me rendeu momentos de muita descontração. As narrações em versos sobre como o tal moço se livrou “acidentalmente” da mãe de sua esposa eram engraçadíssimas.

Voltei com vontade de saber mais sobre a literatura de cordel. A história desse gênero passa obrigatoriamente por Portugal, no século 16, quando os romances em versos contados oralmente pelos trovadores passaram a ser impressos. Os textos são acompanhados de ilustrações feitas em xilogravura, técnica de criar imagens em relevo na madeira. No Brasil, os cordelistas se propagaram no Nordeste e trazem uma temática própria da região e de sua história, como o livreto “A Guerra de Canudos”, de João Melquíades Ferreira da Silva, e “A Chegada de Lampião no Inferno”, de Rodolfo Coelho Cavalcante.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/blogs/leitura/literatura-de-cordel-o-genero-literario-continua-vivo/

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