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Arquivos da Tag: índio

No abril indígena, três líderes falam de resistência

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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#AmazôniaResiste, abril indígena, índio, barragem, David Kopenawa, demarcação de terra, demarcação de terras indígenas, desafios, direitos, garimpo, guerreiro, homem branco, idiomas, labret, líderes, liderança yanomami, luta, madeireiro, o líder Kaipó, povos indígenas, Raoni, resistência, ruralistas, Sônia Guajajara, território, violência

No abril indígena, três líderes falam de resistência

Sônia Guajajara, Raoni, o líder Kaipó e David Kopenawa falam sobre os desafios da questão indígena no Brasil

O mais famoso deles talvez seja Raoni, o líder Kaiapó com seu impressionante adorno no lábio inferior – o labret –, sinal de compromisso do guerreiro com a terra em que nasceu. Discursando em sua língua nativa, apesar do português aprendido com os irmãos Villas-Bôas, há 40 anos empreende uma cruzada pelos direitos, não apenas de seu povo, mas de todos os parentes – como os indígenas se referem aos que pertencem a outras etnias. Desde 1989, quando deixou o Brasil pela primeira vez para um tour em 17 países com o apoio de Sting, o vocalista do Police, não parou de correr o mundo em defesa da floresta amazônica, do Xingu, dos indígenas brasileiros.

“Eu quero deixar um recado para todos vocês que são brancos, e eu quero que vocês ouçam minha palavra. Eu não aceito barragem nos rios que moramos e não aceito extração de minérios em nossas terras”, diz o ancião (ele tem por volta de 85 anos) no depoimento gravado para a Pública e traduzido por seu neto e herdeiro, Beptuk, pouco antes de embarcar para última Convenção sobre a Mudança do Clima da ONU, na Alemanha.

Leia mais:
https://apublica.org/2018/04/no-abril-indigena-tres-lideres-falam-de-resistencia/

Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade, Violência

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#AmazôniaResiste, índio, candidatar à vice-Presidência do Brasil, cultura, demarcação de terra, direito ao território, direitos humanos, diversidade, empresas, Estado Brasileiro, golpe, indígena, luta, mídias, política pública, povos indígenas, resistência, ruralistas, Sônia Guajajara, Temer, território

Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

“Não há outro meio de nós continuarmos existindo se não for por meio da luta.” Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil, fala sobre machismo, religião e a resistência desses povos. #AmazôniaResiste

Agência Pública:
https://www.facebook.com/agenciapublica/?hc_ref=ARR7FKnTmStz5T9Otpr2VV8RAZyJYNVw436pW0klF2zxUNKYP6AcrSi_GWYW63VES7I&fref=nf

Agência Pública no youtube
https://www.youtube.com/user/apublica/

8 obras da literatura indígena brasileira para crianças e jovens

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeia, Awyató-pót, índio, cacique, Chefe Seattle, Coisas de índio, Daniel Munduruku, dia do índio, estereótipos, Iauaretê, identidades indígenas, Ikpeng, Irakisu, Janice Thiel, literatura indígena, Mauricio Negro, Olho d’água: o caminho dos sonhos, Pele Silenciosa Pele Sonora: A literatura indígena em destaque, povos indígenas, tribos, universo cultural

8 obras da literatura indígena brasileira para crianças e jovens

Apresentar, desde a primeira infância, o vasto e rico universo cultural dos povos indígenas do Brasil e as especificidades de sua produção literária é um caminho importante para despertar entre crianças e jovens reflexões sobre as identidades indígenas construídas por índios e não índios ao longo de séculos e, desta maneira, romper estereótipos.

A pedido do Centro de Referências em Educação Integral, a especialista em Literatura Indígena, Janice Thiél, autora de Pele Silenciosa, Pele Sonora: A literatura indígena em destaque (Ed. Autêntica, 2012), selecionou as seguintes obras da literatura indígena brasileira para leitura e discussão nas escolas:

1. Das crianças Ikpeng para o mundo. Marangmotxíngmo mirang: um dia na aldeia Ikpeng.
Nessa obra, as crianças Ikpeng guiam o leitor para que experimente 24 horas em sua aldeia, no Mato Grosso. O filme – feito pelas crianças Ikpeng -, bem como o livro (em edição bilíngue) são ideais para apresentar a cultura do povo Ikpeng para crianças de todas as culturas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/8-obras-da-literatura-indigena-brasileira-para-criancas-e-jovens/

Estudante rebate crítica a cotas na UFMG: “Sou uma preta lacradora”

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, índio, cotas, inlusão social, Letras, negro, políticas públicas, preconceito, UFMG

Lorena passou em letras na UFMG

Lorena passou em letras na UFMG

Estudante rebate crítica a cotas na UFMG: “Sou uma preta lacradora”

“Sou uma preta lacradora, inteligente e cotista que entrou em letras no seu lugar” — com essa frase, Lorena Cristina de Oliveira Barbosa, 20, rebateu crítica ao sistema de cotas feita por uma jovem, nesta semana, em sua página do Facebook. O comentário viralizou na internet.

A moça que fez o comentário pesado e contrário ao sistema se referiu ao vestibular da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) em que disse ter concorrido também a uma vaga no curso de letras. Ela disse que havia conseguido a 239ª colocação, mas não seria aprovada por causa dessas “merdas de cotas” — havia um total de 260 vagas.

“A discussão sobre cotas acontece toda vez que tem vestibular. Sempre alguém vira protagonista da discussão sobre cotas. Eu fiquei extremamente feliz de ser a protagonista desta vez”, disse.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/01/22/estudante-rebate-critica-a-cotas-na-ufmg-sou-uma-preta-lacradora.htm

Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

01 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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artigos, índio, índio educa, cultura indígena, empoderar, etnias, história, materiais didáticos, ONG thydêwá, povos indígenas

A ONG Thydewá tem diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas

A ONG Thydewá tem diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas

Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes

Ainda nos primeiros anos da escola, quando as crianças têm seus contatos iniciais com a história brasileira, uma das perguntas propostas por muitos professores é “Quem descobriu o Brasil?”. A esta indagação, é comum que se espere que a criançada em coro responda “Pedro Álvares Cabral”.

Ao atribuir ao navegador português a descoberta do país, esta versão dos acontecimentos desconsidera as estimadas 5 milhões de pessoas que aqui viviam antes da chegada dos europeus. Para tentar minimizar este e muitos outros desrespeitos à cultura indígena, a ONG Thydêwá resolveu criar uma plataforma online para que os índios desenvolvam materiais didáticos que contem sua história e atualidade.

No site Índio Educa, é possível encontrar artigos a respeito de diferentes etnias e tribos brasileiras, todos escritos por indígenas. Os assuntos são diversos, e vão de aspectos históricos ao cotidiano. “A época do índio sem voz está terminando. Este projeto tem o objetivo de empoderar o indígena para dialogar. Trabalhamos em cima dos preconceitos que existem, como pessoas que acham que eles ainda vivem nus”, conta o presidente da Thydêwá, Sebastian Gerlic.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/indigenas-montam-site-e-contam-sua-versao-da-historia-em-materiais-didaticos/

http://educacaoaberta.org/rea-e-historia-hoje/

Parceria entre UNESCO e Museu do Índio produz gramáticas e documenta 13 línguas indígenas

22 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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aldeias, índio, funai, gramática, línguas em extinção, povos indígenas, Progdoc, Programa Documentação de Línguas e Culturas Indígenas, território, unesco

As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas. Foto: TV ONU

As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas. Foto: TV ONU

Parceria entre UNESCO e Museu do Índio produz gramáticas e documenta 13 línguas indígenas

Embora a língua oficial e predominante no Brasil seja o português, o país possui entre 150 e 170 idiomas nativos, a maioria na região amazônica.

Treze línguas indígenas faladas no Brasil e sob ameaça de extinção foram documentadas em áudio e vídeo por um projeto do Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio (Funai), em parceria com a Organização da ONU sobre a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Dez delas ganharam gramáticas descritivas básicas e um banco de dados que poderá resultar em dicionários.

O projeto também deu início à produção de cinco gramáticas pedagógicas para uso em escolas indígenas do país. As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas.

Leia mais:
http://nacoesunidas.org/parceria-entre-unesco-e-museu-do-indio-produz-gramaticas-e-documenta-13-linguas-indigenas/

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