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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: cérebro

Os micróbios de seu estômago afetam sua saúde mental

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ansiedade, autismo, bactérias, cérebro, depressão, doenças psiquiátricas e neurológicas, ecossistema microbiano, equilíbrio químico, estômago, fezes, gastrointestinais, intestino, iogurte, Michael Maes, micróbios, microbioma, microbiota, prebióticos, probióticos, saúde mental

O consumo de iogurte está relacionado com uma maior diversidade bacteriana no intestino. SAMBAZON

Os micróbios de seu estômago afetam sua saúde mental

Estudos recentes mostram a relação entre a diversidade de bactérias que vivem no intestino humano e doenças como a depressão e a ansiedade

Até pouco menos de uma década atrás, mudar o comportamento de uma pessoa com um transplante de fezes pareceria uma loucura. E não é algo que ocorrerá amanhã, mas as pesquisas com animais sugerem que talvez não seja uma ideia tão descabida. O que é averiguado nos laboratórios sobre a influência das bactérias que vivem em nosso intestino indica que elas não desempenham somente tarefas fundamentais para a saúde de nosso estômago. Influem também no estado do cérebro. Essas bactérias já foram transplantadas experimentalmente em humanos para combater infecções intestinais e da mesma forma, através da dieta e alimentos probióticos, que incluem microrganismos, serviriam para tratar doenças psiquiátricas e neurológicas.

Várias experiências com animais, principalmente ratos de laboratório criados em condições muito controladas, mostraram que os microrganismos do intestino podem afetar seu comportamento e modificar o equilíbrio químico de seu cérebro. Foi comprovado, por exemplo, que quando são introduzidas fezes de humanos com depressão em ratos estes desenvolvem sintomas próprios dessa doença. Em nossa espécie, também foram observados vínculos entre doenças gastrointestinais e patologias psiquiátricas como o autismo, a ansiedade e a depressão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/20/ciencia/1463758597_456201.html

Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

As consequências do vírus da zika para a saúde humana, desde que o surto começou no Brasil em 2015, ainda são um amontoado de interrogações. Um estudo desenvolvido por 17 pesquisadores brasileiros, entretanto, indica que os danos a quem foi exposto ao vírus podem ser sofridos na vida adulta – e mesmo por aqueles que não tenham nascido com problemas resultantes da infecção, como a microcefalia.

De acordo com a pesquisa, dificuldades motoras e alterações musculares são comuns aos infectados com o vírus. Os riscos de convulsões, problemas de memória e dificuldades de sociabilidade também são aumentados pelo vírus.

A pesquisa foi divulgada na tarde de hoje pelo periódico científico Science Translational Medicine, publicação da American Association for the Advancement of Science. A pesquisa pode projetar as consequências de longo prazo para as vítimas mais novas do vírus, como as crianças que se tornaram símbolo do problema – auxiliando assim que medidas sejam tomadas.

É um cenário muito crítico, agravado ainda pela Emenda Constitucional 95, que limitará os recursos para saúde e educação durante 20 anos. Temos denunciado à sociedade e apresentado o cenário ao Congresso Nacional, conjuntamente às iniciativas de importantes associações de pesquisadores ou universitárias, como Academia Brasileira de Ciência e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, entre outras. As consequências são tenebrosas para o futuro da ciência e do desenvolvimento científico do país e já podem ser sentidas agora, com a fuga de cérebros, interrupção de pesquisas e falta de equipamentos”, avalia a reitoria.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44384739

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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24 anos, adolescência, biologia, cérebro, dentes do siso, desenvolvimento do cropo, faculdade, glândulas hipófise e gônadas, hipotálamo, hormônios sexuais, idade, infantilização, infantilizar, jovens, leis, maternidade, maturidade, menstruação, paternidade, Puberdade, responsabilidades, vida adulta

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

Aquela fase odiada pela maioria das pessoas, a adolescência, ganhou uma sobrevida de cinco anos. Em vez de terminar aos 19, idade considerada na maioria dos países, um grupo de cientistas defende que a adolescência se estende dos 10 até os 24 anos.

O fato de jovens estarem optando por estudar por um período de tempo mais longo, não só até a faculdade, assim como a decisão cada vez mais frequente de adiar casamento e maternidade/paternidade, estariam mudando a percepção das pessoas de quando a vida adulta começa, dizem pesquisadores australianos em um artigo publicado nesta semana na revista científica Lancet Child & Adolescent Health.

Para eles, a redefinição da duração da adolescência seria essencial para assegurar que as leis que dizem respeito a esses jovens continuassem sendo asseguradas.

Outros especialistas, no entanto, dizem que postergar o fim da adolescência pode mais adiante infantilizar os jovens.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-42747453

As invenções que nos aguardam em 2050

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Área de recreação da nova sede que o Google planeja na Califórnia. GOOGLE

As invenções que nos aguardam em 2050

As novas tecnologias nos ajudarão a superar os maiores desafios que enfrentamos como espécie, mas também poderão criar um mundo mais desigual

“Estamos prestes a ver uma revolução que mudará a condição humana”, diz o neurobiólogo espanhol Rafael Yuste. O ideólogo do Brain – o maior projeto de pesquisa do cérebro lançado pelos EUA – acredita que, dentro de aproximadamente duas décadas, possa ser decifrado “o código cerebral”, algo semelhante ao genoma humano e que revelará, pela primeira vez, como 85 bilhões os neurônios disparam e se conectam entre si para gerar ideias, memórias, emoções, imaginação e comportamento, a essência do que somos.

Com o tipo de escâneres cerebrais que já existem em qualquer hospital, estamos começando a “adivinhar o que as pessoas estão vendo, quase o que estão imaginando”, explica o cientista. Em 2050 será possível analisar a atividade cerebral de uma pessoa para saber o que ela está pensando e até mesmo manipulá-la para controlar seus atos. Provavelmente essas tecnologias se juntarão ao desenvolvimento da computação e da inteligência artificial. “O lado bom é que os seres humanos poderão aumentar as habilidades mentais” e “ajudar pacientes com doenças cerebrais, neurológicas ou mentais”, explica Yuste. Essas tecnologias também poderão alterar o cérebro de pessoas saudáveis, violar sua privacidade até limites insuspeitados, dinamitar conceitos como a identidade pessoal e questionar quem é responsável por um ato, o humano ou a máquina à qual ele está conectado. E se também houver um grupo de pessoas privilegiadas com cérebros conectados a computadores e acesso a informações que o resto das pessoas não possui?

“Antes de tudo isso começar, temos a obrigação de pensar cuidadosamente sobre o futuro e conceber regras éticas para que essas tecnologias sejam usadas para o bem da humanidade”, enfatiza o cientista, que trabalha na Universidade de Columbia, em Nova York. “Precisaremos proteger nossos direitos cerebrais como se fossem um direito humano”, ressalta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/ciencia/1510164222_095237.html

O que acontece no cérebro masculino ao se tornar pai?

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Saúde, Sociedade

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Dia dos Pais 2017

O que acontece no cérebro masculino ao se tornar pai?

Quando o homem sabe que sua companheira ficou grávida, começa um baile hormonal em seu cérebro

Mesmo que seja um filho muito desejado pelo pai de primeira viagem, o mundo das preocupações pode despertar e tem seu momento culminante entre a quarta e a sexta semana após o homem tomar conhecimento da notícia, de acordo com um estudo realizado na Austrália em mais de 200 casais.

As preocupações dos futuros papais giram em torno de três eixos: a relação de casal após o nascimento do filho, o trabalho e, claro, o sexo (e não mencionamos o caso de a criança não ser desejada, o que possivelmente faria com que as preocupações se transformassem em angústia). Além disso, como cada pessoa expressa o que a inquieta de uma forma diferente, não é de se estranhar que no começo da gravidez o homem se mostre mais distante e mais ensimesmado, com a cabeça girando. Não é que não queiram (em alguns casos pode ser que seja assim), mas simplesmente a química os leva a isso.

É muito importante que ocorra um contato diário do pai com seu filho e que a mulher lhe deixe ser parte desse cuidado desde o primeiro momento

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/12/estilo/1489338560_361054.html

Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

O atual modelo de aula expositiva não é o suficiente para fazer os alunos aprenderem. E quem diz isso é, nada mais, nada menos, que os estudos mais complexos realizados pela neurociência. Foi constatado que um estudante em sala de aula apresenta atividade cerebral baixíssima, a mesma que ocorre ao assistir televisão em casa.

Existem diversos ramos da ciência que buscam maneiras de potencializar o aprendizado, que está, de maneira geral, muito abaixo do esperado. Um deles tem como objetivo ajustar o que é ensinado nas escolas ao local onde tudo isso será processado, ou seja, o cérebro.

Leia mais:
http://www.vix.com/pt/ciencia/545476/neurociencia-quer-mudar-jeito-de-assistir-aula-hoje-atividade-cerebral-e-baixissima?utm_source=facebook&utm_medium=manual&utm_campaign=VixExplore

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

11 terça-feira abr 2017

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Anna Forés, aprendizagem, atividade cerebral, cérebro, concepções, crenças, educação, escolas, estilo de aprendizagem, métodos pedagógicos, mentiras, Mozart, neurodidática, neuromitos, ouvir música clássica, pedagogias, tarefas, utilizamos 10% do cérebro

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

Especialistas em neurodidática desmontam algumas concepções errôneas sobre a aprendizagem

Nos últimos anos a neurodidática, que estuda como o cérebro aprende, está transformando a educação. O grande avanço é que, graças aos equipamentos de neuroimagem, é possível ver a atividade cerebral no momento em que as tarefas são realizadas e, assim, detectar quais são os métodos de aprendizagem mais eficazes. Mas essa revolução traz um risco: a má interpretação, por parte dos educadores, de algumas descobertas científicos. “São o que chamamos de neuromitos. O problema é que algumas instituições de ensino estão baseando suas novas pedagogias nessas crenças falsas”, diz Anna Forés, professora da faculdade de Educação da Universidade de Barcelona e coautora do livro Neuromitos en Educación.

Forés, junto a um grupo de médicos, geneticistas, psicológos e pedagogos, é a impulsora dos dois mestrados em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos e da Universidade de Barcelona (UB), lançados nos útimos dois anos. Em 2015 alguns deles decidiram pesquisar os 12 neuromitos mais difundidos na comunidade educativa e reuni-los em uma publicação. “Nosso objetivo é desmontar essas crenças com dados reais obtidos em pesquisas neurocientíficas”, diz Forés, que acredita que o desespero para mudar a forma de ensino leva as escolas a adotar métodos não comprovados.

– Aprendemos melhor quando recebemos a informação de acordo com nosso estilo de aprendizagem: visual, auditivo ou cinestésico (falso).
…Segundo o estudo Learning Styles: Concepts and Evidences (Estilos de Aprendizagem: Conceitos e Provas), publicado em 2008 pelo pesquisador Harold Pasher, da Universidade da Califórnia, dentro da “abundante” literatura sobre estilos de aprendizagem, apenas três estudos utilizaram um modelo experimental adequado e nenhum deles permite deduzir que o ensino baseado em estilos de aprendizagem seja benéfico. “O funcionamento natural do cérebro, que mantém conectadas diversas regiões em permanente atividade, impossibilita que nos concentremos em uma única modalidade sensorial”, diz o livro.

– Utilizamos apenas 10% do nosso cérebro (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

– Ouvir Mozart nos torna mais inteligentes e melhora nossa aprendizagem (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/07/ciencia/1491560365_856557.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Estes morangos são vermelhos? Pense bem, talvez sua mente esteja te enganando

05 domingo mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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cérebro, consistência de cor, cores, iluminação, luz, luz do dia, luz solar, mente, percepção visual, pixel

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Estes morangos são vermelhos? Pense bem, talvez sua mente esteja te enganando

Às vezes, as coisas não são exatamente o que parecem.

À primeira vista, essa foto parece ter sido mal tirada. Ou talvez alguém estaria brincando com filtros ou algum programa de edição fotográfica.

Mas o que você realmente está vendo é uma imagem que não contém nenhum pixel – a menor unidade de uma imagem digital – da cor vermelha.

Ou seja, se você está enxergando morangos vermelhos, na verdade está sendo enganado por sua própria mente.

A explicação é científica. As cores aparecem de maneira diferente em função da luz – a iluminação gerada por lâmpadas fluorescentes (aquelas que existem em muitos escritórios) não é a mesma provocada pelas incandescentes (normalmente usadas nas casas), por exemplo.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/salasocial-39144156?ocid=socialflow_facebook

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, alimentação saudável, alimento, amargo, ácido, biologia, cérebro, chefs, cientistas, consumo, Dana Small, doce, energia, fisiologia, gosdura, obesidade, obesos, olfato, paladar, poluição, sabor, salgado, sensações, tato, umami, veneno

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

A pesquisadora Dana Small procura entender como podemos nos adaptar a um ambiente que está nos deixando obesos

Durante milhões de anos, os humanos e seus ancestrais evoluíram em um ambiente no qual a escassez era a norma. No Pleistoceno, qualquer homínideo que não comesse quando tivesse a oportunidade seria visto como doente. No entanto, o desenvolvimento do cérebro e o surgimento da tecnologia acabaram criando um novo ambiente em que muitos dos impulsos que nos ajudaram a sobreviver se transformaram em uma ameaça.

Dana Small (1971, Columbia Britânica, Canadá), subdiretora de pesquisa do Laboratório John B. Pierce da Universidade de Yale, procura entender como o ambiente moderno, da alimentação à poluição, favorece a obesidade. Na semana passada, participou do BrainyTongue, um encontro entre cientistas e chefs para falar de diversos aspectos da alimentação realizado no Basque Culinary Center em San Sebastián, Espanha. Na reunião, organizada pelo restaurante Mugaritz e pelo Centro de Regulamentação Genômica de Barcelona, falou de como será difícil sair da armadilha em que nosso sucesso como espécie nos colocou.

Pergunta. Somos educados a preferir determinados tipos de comida ou é algo que faz parte de nossa biologia?

Resposta. Ambas as coisas. O sentido do paladar nos permite perceber o doce, o salgado, o amargo, o ácido e o umami. Essas percepções estão ligadas muito estreitamente a um propósito biológico particular que é adaptativo. O doce indica que há uma fonte de energia em um alimento. Precisamos de energia para sobreviver e não queremos que seja necessário aprender a relação entre o doce e a energia porque, se você tiver que aprender isso, é provável que acabe não ingerindo energia suficiente.
Nascemos, e isto acontece com muitas espécies, com uma preferência inata pelo doce. Isso faz sentido porque um animal na natureza precisa comer o máximo de energia que puder. O amargo, pelo contrário, precisa parecer desagradável desde que você é um bebê. E é melhor que não precise aprender pela experiência, porque o amargo pode indicar a presença de um veneno. Se tiver de aprender assim, pode morrer. O paladar está especificamente ligado a um propósito biológico e tem um sentido adaptativo.
O sabor é completamente diferente. Acredito que é fruto de uma evolução mais recente. O sabor aparece a partir de várias sensações, paladar, olfato, tato… que são percebidas em lugares diferentes e unidas pela primeira vez no cérebro. Nesse ponto, quando você identifica o sabor, já está no córtex cerebral, que é uma parte mais evoluída do cérebro. Por exemplo, uma mosca não tem córtex, assim é provável que não tenha uma experiência integrada do sabor.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/ciencia/1478190576_159601.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adesão a Olimpíada, agressões físicas, ansiedade, álcool, café, calhandra, cérebro, ciência, depressão, dia, educação, equilíbrio emocional, fígado, hipotálamo, inteligência, inteligência global, jet lag social, locus cerúleo, memorização, núcleo supraquiasmático, noite, noradrenalina, notívago, padrão de sono, personalidade, provas, raciocínio indutivo, rendimento, rendimento acadêmico, retina, sol, tabaco, teorias evolutivas, tipo cronológico, uniformidade, vício, virar a noite

coruja

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

Se você costuma procurar desculpas para não dormir, é provável que seja mais inteligente que os outros, mas é irregular nos esportes e tem uma tendência aos vícios

Entre as muitas funções do sol, está incluída a de funcionar como relógio. Mais do que isso: trata-se de nosso principal cronômetro. Há uma região quase no centro do cérebro, o hipotálamo, que recebe informação da retina para saber quando é dia e quando é noite e, a partir dai, orquestrar toda uma série de reações para nos manter alerta ou para nos dizer quando é hora de descansar. Existem até pequenos relógios na células que seguem ritmos parecidos: o fígado, por exemplo, ajusta nosso tempo vital segundo o horário das nossas refeições. E, no entanto, apesar de mecanismos tão minuciosos, cada um de nós tem seu ritmo particular, seu padrão mais ou menos característico. Se você gosta de acordar cedo e a noite é pesada demais, você é o que se chama de calhandra, um pássaro matutino. Se, ao contrário, começa a voar quando a tarde cai, saiba que você é uma coruja, um animal bastante noturno. E isso é o que diz a ciência sobre essas pessoas que à meia-noite se apegam a qualquer desculpa para adiar a hora de ir para a cama.

1. Você é mais inteligente, mas também rende menos
Vários estudos encontraram uma ligação entre a chamada personalidade vespertina e uma inteligência maior. Uma dessas pesquisas foi feita há dois anos na Espanha, e analisou quase 1000 adolescentes de várias escolas de Madri. Depois de realizar um questionário para conhecer o ritmo diurno particular, os estudantes fizeram uma prova que mede o que se chama de raciocínio indutivo, exercícios em sequência de letras que fornecem uma medida de inteligência global. Quantificar essa capacidade, no entanto, é motivo de debate, mas o fato é que as altas pontuações obtidas normalmente têm relação com um maior rendimento acadêmico. No estudo, os adolescentes mais vespertinos tinham tendência a pontuar melhor nas provas. A diferença era pequena, é verdade (variação de 0,8%, por isso os motivos para encher o peito são relativos), mas vai de acordo com o que já se descrevia anteriormente.

“É verdade que o efeito é reduzido, mas também não se esperavam grandes mudanças, e parece bastante consistente”, afirma Juan Francisco Díaz, professor da Universidade Complutense de Madri e responsável pelo estudo. De qualquer forma, a causa para que uma pessoa noturna apresente mais inteligência ainda é desconhecida, apesar de terem sido apresentadas, para sua explicação, controversas teorias evolutivas. Um fato importante é o efeito sincronia, ou seja, que os resultados são melhores quando as provas são realizadas no momento do dia adequado para cada tipo cronológico (de manhã para os matutinos, à tarde para os vespertinos). De fato, apesar de pontuarem melhor nas provas de inteligência, as corujas tendem a ter notas piores que as calhandras, possivelmente prejudicadas por horários rigidamente matutinos.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/17/estilo/1426612109_157393.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Freud: O fantasma da rua Berggasse 19

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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anel de benzeno, cérebro, desejos reprimidos da mente infantil, eu, Freud, histeria, inconsciente, kekule, mente, neurociência, Pai da psicanálise, Psicanálise freudiana, psicose, rua Berggasse, Sherlock Holmes, Sigmund Freud, significado dos sonhos, sonhos, subconsciente

160º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DO PAI DA PSICANÁLISE

Ilustração de Ralph Steadman para “Freud” (Libros del Zorro rojo)

Ilustração de Ralph Steadman para “Freud” (Libros del Zorro rojo)

Fotogaleria: http://elpais.com/elpais/2016/05/03/album/1462283604_021891.html#1462283604_021891_1462284642

Freud: O fantasma da rua Berggasse 19

Psicanálise freudiana não teve o menor efeito na neurociência atual: é outra teoria estéril para a ciência

Se a porta mais real da ficção é 221B de Baker Street, onde Sherlock Holmes atendia seus clientes pitorescos, o mais ficcional da realidade é o 19 da rua Berggasse, onde Sigmund Freud tratou seus próprios pacientes, durante o meio século que mudou o mundo e nossa compreensão dele, e também nosso conhecimento sobre o cérebro e a mente, que em última análise terminou sendo a mesma coisa. Vamos examinar aqui três termos ou conceitos, se quisermos ser pomposos, que estão associados a Freud como as duas metades de um velcro: o significado dos sonhos, o poder do inconsciente e o valor clínico da psicanálise, os três lemas ou slogans freudianos que prometiam abrir um continente à vida intelectual do século XX.

Os sonhos são certamente um tema sexy. Eles não só inspiraram grandes obras literárias e artísticas, mas também hipóteses científicas tão terrenas quanto o anel de benzeno (um avanço essencial da química orgânica, sonhado por Kekule). Freud usou os sonhos como um tipo de droga psicotrópica, uma sonda para acessar as camadas ocultas da mente de seus pacientes, seu pensamento automático e livre de repressão defensiva, o tipo de coisa que lemos no monólogo interior de Joyce. Uma ótima ideia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462444343_344739.html

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

18 sexta-feira mar 2016

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aulas de reforço, cérebro, educação a distância, física, idiomas, inglês, internet, línguas, matemática, química, redes sociais, vídeo-aulas

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

Aprender línguas, atualizar seus tópicos de conversa de bar, videoaulas… nunca foi tão fácil exercitar seu cérebro online

Convenhamos, a internet é muito mais do que Facebook e Youtube. Então decidimos reunir alguns sites que podem ajudar você a aproveitar muito mais a rede e, ao mesmo tempo, exercitar seu cérebro.

Confira nossa lista!

Digital Photography School — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão.  Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.

LEia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/07/11-sites-para-para-exercitar-seu-cerebro-e-de-graca.html

Inteligência artificial melhora o diagnóstico de doenças mentais

21 domingo fev 2016

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alzheimer, cérebro, desenhos, desordens neurológicas, MIT, parkison, software, teste do relógio, transtornos cognitivos

Inteligência artificial melhora o diagnóstico de doenças mentais

Pesquisadores criam software que detecta transtornos cognitivos a partir de desenhos

Uma das formas mais comuns para detectar diferentes transtornos cognitivos, como o Parkinson e o Alzheimer, é um teste simples conhecido como o “teste do relógio”, no qual o paciente precisa desenhar um relógio que deve marcar determinada hora e, além disso, deve copiar outro já desenhado. A observação de alterações na maneira de realizar esses desenhos permite aos médicos identificar sintomas de deterioração no cérebro do paciente.

Muitas desordens neurológicas podem estar presentes muito antes de começarem a ter um efeito reconhecível em nossas vidas. No Alzheimer, por exemplo, as mudanças no cérebro podem começar a acontecer dez ou mais anos antes de que as alterações cognitivas sejam percebidas. A avaliação desses testes, entretanto, é subjetiva, uma vez que não é fácil tirar conclusões definitivas quando os sintomas são muito leves. Contar com um método de diagnóstico mais preciso e confiável pode permitir o tratamento dos doentes com antecedência, atrasando o desenvolvimento da doença.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/28/ciencia/1440748607_241234.html

Déjà vu

20 sábado fev 2016

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cérebro, Déjà vu, Emile Boirac, expressão, sensação

Déjà vu

Você já viu uma pessoa pela primeira vez e pensou que a conhecesse de algum lugar? Ao conversar com alguém, percebeu que já havia falado exatamente as mesmas palavras? Isso é o Déjà vu.

A expressão francesa, que significa “já visto”, é usada para indicar um fenômeno que acontece no cérebro da maior parte da população mundial. O termo foi aplicado pela primeira vez por Emile Boirac (1851-1917), um estudioso interessado em fenômenos psicológicos. Déjà vu é quando nós vemos ou sentimos algo pela primeira vez e temos a sensação de já ter visto ou experimentado aquela sensação anteriormente.

Leia mais:
http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/deja-vu.htm

Uma utopia Made in Macaíba

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Campus do Cérebro, cérebro, cientistas brasileiros, cnpq, Educação para Toda a Vida, Macaíba, mente, miguel nicolelis, neurociência, prática científica, Projeto Andar de Novo, sistema educacional público, transformação social

Uma utopia Made in Macaíba

O projeto de transformação social por meio da prática científica que começou na pequena cidade da região metropolitana de Natal se estendeu para a capital potiguar e ultrapassou fronteira. Quem conta essa história é o principal autor dessa revolução

Em março de 2003, o estado do Rio Grande do Norte foi surpreendido com a notícia de que cientistas brasileiros, radicados no exterior há vários anos, pretendiam instalar na periferia da capital potiguar um grande instituto internacional de pesquisa, focado no estudo do cérebro e da mente. De repente, e de forma totalmente inusitada, a neurociência entrava na pauta de um dos menores e menos desenvolvidos estados do Brasil; um recanto típico do paradisíaco Nordeste brasileiro do início do século 21, onde a beleza natural sem igual se via sitiada, por todos os lados, por baixos índices de desenvolvimento humano e pelo pior sistema educacional público do País.

Com sua capital, Natal, situada logo abaixo do Equador, e uma costa recheada de praias maravilhosas, camarões e frutas tropicais que atraíam turistas de todo o mundo, ninguém que conhecia de passagem o Rio Grande do Norte de 2003, nem os seus próprios habitantes, poderia imaginar que o pequeno estado, que se encaixa no mapa nordestino como um tímido elefante com a tromba em direção ao Ceará, pudesse um dia ingressar e, em poucos anos, apresentar com destaque mundial uma agenda científica inovadora para todo o País. Todavia, de repente, lá estava o Rio Grande do Norte, nas manchetes dos jornais do Sul maravilha, entrando no debate sobre como criar uma indústria do conhecimento tupiniquim.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/02/uma-utopia-made-macaiba/

Cuidado com a neurobobagem

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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cérebro, comunidade científica, funcionamento da mente, mente humana, mitos, neurobobagem, neurociência, publicidade

Cuidado com a neurobobagem

Pesquisadores alertam para a 
banalização e o uso fora do contexto 
de informações da neurociência

A neurociência – disciplina dedicada a estudar o funcionamento do cérebro – está em alta.

As descobertas feitas pela comunidade científica nos últimos anos sobre o funcionamento da mente produziram conhecimentos importantes, mas também abriram espaço para a proliferação da chamada “neurobobagem”, termo que pode designar tanto os mitos sobre a mente humana quanto o uso oportunista, extrapolado ou indevido de informações científicas pela publicidade.

Em uma palestra recente para a Technology, Entertainment, Design (TED), conhecida popularmente como TED Talks, a neurocientista norte-americana Molly Crockett explica como os resultados obtidos por uma pesquisa científica séria podem ser distorcidos e repassados erroneamente para o grande público. Molly fala com conhecimento de causa.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cuidado-com-a-neurobobagem/

Estímulo cerebral antes dos três anos é crucial para o desenvolvimento da aprendizagem

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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alimentação, capacidade cognitiva, capacidade emocional, capacidade motora, cérebro, cronobiologia, educação, estímulos, estímulos sensoriais, estresse tóxico, interação, interação emocional, mielinização, modelo escolar, neuroeducação, personalidade, primeira infância

Estímulo cerebral antes dos três anos é crucial para o desenvolvimento da aprendizagem

Países desenvolvidos estão cada vez mais voltados para a qualidade da primeira infância. Isso porque pesquisas têm comprovado que esse é o momento-chave do desenvolvimento do ser humano na formação das capacidades cognitivas, motoras e emocionais que vão se refletir na sua personalidade ao longo de toda a vida.

Além de formar adultos mais capacitados a lidar com as diversas situações do cotidiano, voltar a atenção para a criança é interessante do ponto de vista econômico. Segundo um levantamento feito nos Estados Unidos, para cada um dólar investido na educação dos pequenas são gerados dezessete dólares de retorno na economia. Nesse contexto, ganha força a neuroeducação, uma ciência que une os conhecimentos mais recentes sobre o desenvolvimento cerebral e a eficiência do modelo escolar.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/02/estimulo-cerebral-antes-dos-tres-anos-e-crucial-para-o-desenvolvimento-da

Como enfrentar a adversidade?

16 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adversidade, cérebro, comportamento, integridade psicológica, lembrança, sentimentos, situações extremas da vida, sobrevivência física

'On the Threshold of Eternity', de Vincent Van Gogh (1890). / Wikimedia Commons.

‘On the Threshold of Eternity’, de Vincent Van Gogh (1890). / Wikimedia Commons.

Como enfrentar a adversidade?

O que acontece em nosso cérebro quando sentimos medo de que algo ruim aconteça
Como é o cérebro do empreendedor

As situações extremas da vida nos mostram, como se fosse através de uma lente de aumento, o comportamento de nosso cérebro diante de cenários nos quais está em jogo nossa sobrevivência física e nossa integridade psicológica. O que acontece em nosso cérebro diante de um perigo no presente, uma lembrança negativa e o temor de que aconteça alguma coisa ruim no futuro?

Desde o momento em que somos expostos a uma situação extrema é ativado um sistema muito básico, rápido e firme modelado durante centenas de milhares de anos para enfrentar o que está acontecendo. Esse primeiro passo de defesa de nosso sistema biológico é a chamada “resposta de estresse”. Quando o cérebro detecta uma ameaça, é ativada uma resposta fisiológica coordenada que envolve componentes autônomos, neuroendócrinos, metabólicos e do sistema imunológico. O organismo precisa de maior fluxo de oxigênio para seus músculos, especialmente os do sistema de locomoção (para fugir se for necessário). Assim, a respiração fica acelerada para fornecer mais oxigênio, e a frequência cardíaca para entregar rapidamente esse oxigênio através da corrente sanguínea aos músculos principais. Os vasos sanguíneos na pele se contraem para que o sangramento seja o menor possível no caso de uma ferida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/09/ciencia/1447060897_812838.html

Las diez claves de la neurociencia para mejorar el aprendizaje

04 quarta-feira nov 2015

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alimentação, aprendizagem, cérebro, estudantes, exercícios, informação, neurociência, rendimento acadêmico, saúde, sono

Las diez claves de la neurociencia para mejorar el aprendizaje

Investigaciones recientes aportan procedimientos que sirven para elaborar propuestas prácticas para mejorar el rendimiento escolar
¿Para qué nos sirve dormir?

En la mayoría de propuestas ofrecidas para mejorar la educación en nuestro país predominan los razonamientos teóricos y filosóficos sobre cómo lograrlo. Aquí pretendemos complementar esas propuestas con un conjunto de sugerencias de carácter práctico para mejorar el rendimiento académico de enseñantes y alumnos a corto y medio plazo. Son procedimientos avalados por la investigación reciente en neurociencia y psicobiología, que pueden tener su versión particular en cada nivel y contexto educativo.

1. Practicar regularmente deportes o actividades físicas

El ejercicio físico aeróbico beneficia las capacidades cerebrales tanto en el niño como en el adulto. Quienes tienen una actividad física semanal más intensa tienen también una mejor memoria y mayor flexibilidad y velocidad de procesamiento de información mental. Incluso 30 únicos minutos de marcha en bicicleta o carrera al día pueden ser suficientes para mejorar el tiempo de reacción y la velocidad de procesamiento de la información en el cerebro.

Leia mais:
http://elpais.com/elpais/2015/10/29/ciencia/1446135253_593995.html

Cómo leer más rápido entendiendo lo que lees

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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cérebro, distração, língua materna, leitura, leitura dinâmica, olhos, vocabulário

Cómo leer más rápido entendiendo lo que lees

El otoño es la época del regreso a la rutina, a las clases si todavía somos estudiantes, a leer ya no tanto por placer, sino por obligación. Y ahí, a veces nos gustaría ser como el robot de ‘Cortocircuito’ y leernos tres libros en cinco minutos, pero nuestro cerebro no funciona así. Aunque sí se le puede adiestrar para que lea más rápido y para que entienda lo que lee, que es el gran quid de la cuestión. Porque leer muy rápido y no enterarse de nada, al final, es como si no supiéramos leer.

Se considera que la velocidad de lectura media está entre unas 200 y 300 palabras por minuto, pero para cada persona puede ser diferente. No sólo dependerá de lo acostumbrados que estemos a leer, de si lo hacemos en nuestra lengua materna o en otra, de si el vocabulario utilizado nos es familiar o desconocido, de si a nuestro alrededor hay factores externos que nos distraigan… También dependerá de lo entrenados que estén nuestros ojos a leer.

Leia mais:
http://www.xataka.com/otros/como-leer-mas-rapido-entendiendo-lo-que-lees

Campanha pede que pediatras de todo o país ‘receitem livros’ para crianças

18 domingo out 2015

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afetividade, cérebro, cognição, conexões cerebrais, desenvolvimento, estímulo, histórias, pediatras, recitar livros, SBP

Campanha pede que pediatras de todo o país ‘receitem livros’ para crianças

Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a “receitar livros” para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.

De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/10/1695362-campanha-pede-que-pediatras-de-todo-o-pais-receitem-livros-para-criancas.shtml

Para que serve dormir?

13 terça-feira out 2015

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cérebro, dormir, Non-Rapid Eye Movement, NREM, Rapid Eye Movement, REM, ritmo biológico, saúde, sonhar, sono

Para que serve dormir?

Passamos um terço de nossa vida dormindo. O neurologista e neurocientista Facundo Manes explica por quê
Isto é o que acontece se você não dormir nada

Se chegarmos a viver até os 90, teremos conseguido dormir cerca de 30 anos! Além de ser prazeroso, alguma função importante deve ter o sono nos seres humanos para ocupar um terço de nossas vidas. Qual é?

A maioria dos animais, e provavelmente a maioria dos organismos vivos, apresenta um ritmo biológico de descanso-atividade. O sono teve uma importância crucial no processo de adaptação e pode ter sua origem nas necessidades de proteção e de manutenção e restauração da energia dos seres vivos. Muitas espécies procuram alimento e água durante o dia porque é mais fácil ver à luz do sol. Por outro lado, quando está escuro, é o melhor momento para poupar energias, evitar ser devorado ou cair num precipício. O sono melhoraria a sobrevivência mediante a otimização das horas de atividade e descanso, além de permitir manter o cérebro mais ágil.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/12/ciencia/1444635682_009779.html

Suspense no cérebro

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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cérebro, filmes, informações visuais, sulco calcarino, suspense

Suspense no cérebro

Os momentos de maior tensão dos filmes não fazem apenas as mãos suarem e o coração disparar. De acordo com um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia, Estados Unidos, ocorrem alterações, agora mais evidentes, no cérebro, principalmente em uma área chamada sulco calcarino, a primeira a processar informações visuais (Neuroscience, setembro).

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/09/15/suspense-no-cerebro/

Bastam 66 dias para mudar um hábito

07 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

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cérebro, comportamento, elasticidade, evolução, hábitos, mapa cerebral, processos cognitivos, treino, valores

Bastam 66 dias para mudar um hábito

O cérebro se reorganiza constantemente se temos interesse em fazê-lo
Correr a vida inteira rejuvenesce
Vencer a ansiedade

Mudar alguns hábitos está ao alcance de todos. Para isso, são necessários dois ingredientes importantes: escolher uma mudança que seja coerente com sua escala de valores e treinar até que se torne um hábito. Pouco além disso.

Nada é “obrigatoriamente” para sempre, sequer o que se escolheu como hobby, profissão ou local de residência. A ideia de que podemos ser quem desejamos, praticar novos esportes, aprender outras culturas, experimentar todas as gastronomias, ter outros círculos de amigos… transforma uma vida parada em outra, rica em oportunidades e variedade.

O cérebro é plástico. As pessoas evoluem, desejamos mudar, crescer interiormente, e estamos capacitados para isso. Ficaram para trás as teorias sobre a morte dos neurônios e os processos cognitivos degenerativos. Hoje sabemos que os neurônios geram novas conexões que permitem aprender até o dia em que morremos. A plasticidade cerebral demonstrou que o cérebro é uma esponja, moldável, e que continuamente vamos reconfigurando nosso mapa cerebral. Foi o que disse William James, um dos pais da psicologia, em 1890, e todos os neuropsicólogos hoje em dia confirmam as mesmas teorias.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/01/eps/1435765575_333302.html

Herança maldita

13 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Violência

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alimentação, cérebro, cognição, desenvolvimento cerebral, diferenças cognitivas, estrato social, infância, inteligência, leitura, linguagem, renda familiar

Herança maldita

por Rogério Tuma – Carta Capital

A má nutrição na infância e escolas ineficientes estão criando uma geração de deficientes cognitivos, dano irreparável para o futuro

Diferenças cognitivas, o que não se sabe é exatamente como e por que isso acontece. Um estudo publicado na revista Nature Neurosciense de maio confirma essa triste realidade. Coordenado pela doutora Kimberly Noble, o estudo avaliou o cérebro de 1.099 crianças e jovens de 3 a 20 anos e descobriu que essa associação é logarítmica, tornando o abismo entre as proles de famílias ricas e pobres ainda mais profundo.

Entre as crianças pobres, uma pequena diferença na renda familiar provoca uma diferença enorme na estrutura cerebral, enquanto nas famílias ricas diferenças de renda pouco significaram no desenvolvimento cerebral, sugerindo, este estudo, que realmente existe uma renda mínima para um bom desenvolvimento do cérebro, principalmente nos dois primeiros anos de vida.

As maiores diferenças estavam nas áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, leitura, noção de espaço e capacidade para resolver problemas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/853/heranca-maldita-3352.html

É possível treinar o cérebro para ser feliz, diz monge francês especialista em biologia molecular

18 segunda-feira maio 2015

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cérebro, comportamento, concentração, controle emocional, educação infantil, meditação, pré-escola

É possível treinar o cérebro para ser feliz, diz monge francês especialista em biologia molecular

“…Há estudos com crianças de pré-escola. Elas recebem treinamento três vezes por semana, por 40 minutos, de atividades de cooperação e meditação. Após dez semanas, o comportamento se altera e a discriminação com quem é diferente diminui. A meditação apresentada às crianças é secular. Não há religião envolvida.

Acabei de voltar de um laboratório de neurociência nos EUA, no qual estamos estudando mudanças no cérebro daqueles que praticam meditação. O resultado: 20 minutos diários por um mês já modificam a estrutura e o funcionamento do cérebro, ativando áreas ligadas a emoções positivas e o volume das áreas ligadas à aprendizagem e ao controle emocional.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/05/1630092-e-possivel-treinar-o-cerebro-para-ser-feliz-diz-monge-frances-especialista-em-biologia-molecular.shtml

Quer aprender mais? Tome notas com caneta e papel

10 sexta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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aluno digital, cérebro, compreensão, escrever, estudos, tecnologia, TED

Quer aprender mais? Tome notas com caneta e papel

Pesquisa sugere que quem escreve à mão retém mais informações do que aqueles que digitam tudo no computador

Uma pesquisa publicada na revista Psychological Science indica que pessoas que tomam notas de aulas em cadernos costumam lembrar mais das informações do que aqueles que digitam suas observações em um computador. As conclusões vêm de um experimento em que estudantes universitários assistiam palestras do TED. Eles deviam tomar nota do assunto usando caneta e papel ou um laptop. Depois, passavam por provas sobre as palestras que tinham assistido.

As notas dos universitários mostraram que aqueles que escreviam à mão tinham notas melhores respondendo perguntas conceituais. Se a prova era feita bastante tempo depois da transmissão do vídeo, os alunos “digitais” tinham notas ainda piores. Mas qual é o motivo disso?

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2014/04/quer-aprender-melhor-tome-notas-com-caneta-e-papel.html

A melhor ginástica para o cérebro é saber mais de uma língua

21 quarta-feira jan 2015

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bilinguismo, cérebro, falar vários idiomas, ginástica cerebral, idiomas

A melhor ginástica para o cérebro é saber mais de uma língua

– As pessoas que falam vários idiomas exercitam mais a mente
– Também aprendem de forma natural a reduzir as distrações

O cérebro de uma pessoa bilíngue funciona como um semáforo. Quando tem de escolher uma palavra, dá luz verdade ao idioma que está usando e freia com uma luz vermelha o termo de que não necessita. Esse processo natural de escolha, feito centenas de vezes por dia, é como uma ginástica involuntária que melhora a massa cinzenta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/14/ciencia/1415985974_376968.html

Jogos para treinar o cérebro

27 quinta-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Mundo, Saúde, Sociedade

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cérebro, jogos

Triunfan los juegos para entrenar el cerebro

La comunidad científica pide más estudios sobre los efectos de los juegos cognitivos, cada vez más demandados en la Red

Por una suscripción mensual de 14,95 dólares, Lumosity ofrece entrenar el cerebro con juegos ideados para evitar el deterioro mental. En este portal el suscriptor puede ver una sucesión de imágenes y números para poner a prueba su capacidad de atención o hacer encajar piezas que forman patrones complejos.

Lumosity, con 50 millones de suscriptores en 180 países, quizá sea el más famoso de los sitios web con juegos para el cerebro. El negocio del entrenamiento cognitivo está en auge. La compañía líder en el campo del entrenamiento cognitivo Cogmed afirma que su programa de entrenamiento “aumenta la concentración y la capacidad de aprendizaje” de los estudiantes. La empresa israelí Neuronix incluso habla de “nueva esperanza para los enfermos de alzhéimer”. El mes pasado, los centros de Medicare y Medicaid (programas de seguridad médica del Gobierno de Estados Unidos) recogieron los comentarios de sus pacientes sobre una iniciativa que, en algunos casos, reembolsaría el coste de las “actividades de entrenamiento de la memoria”.

http://tecnologia.elpais.com/tecnologia/2014/03/27/actualidad/1395906657_698810.html

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