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Arquivos da Tag: bibliotecas

A tesoura de Doria no Passe Livre Estudantil em São Paulo

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Sociedade

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acesso à cidade, acesso à equipamentos, atividades complementares, bibliotecas, Bilhete Único Escolar, estudantes, João Doria, mobilidade, passe, Passe Livre Estudantil, perda de benefício, PSDB, regras, restrição de horário, são paulo

A tesoura de Doria no Passe Livre Estudantil em São Paulo

Prefeitura restringe horário para o uso de gratuidade e diz que gerará economia de 70 milhões

A partir de terça-feira, 1º de agosto, o estudante universitário Paulo Tonassi, 18, vai ter que rever a quantidade de viagens que faz de ônibus, trens e metrô usando o Passe Livre Estudantil em São Paulo. Ele e os cerca de um milhão de estudantes que hoje têm direito ao Bilhete Único Escolar terão de se readequar às novas regras para o uso do benefício. As novas normas estabelecidas pelo prefeito João Doria (PSDB), durante o período de férias, limitam o uso do passe. Se antes os estudantes poderiam fazer até oito viagens em 24 horas, agora serão quatro viagens restritas a dois blocos de tempo de duas horas. Em outras palavras, se antes ele poderia ir e voltar para a escola, mas também usar o benefício para ir ao cinema ou estudar na casa de alguém, agora esses deslocamentos extras ficaram bem mais improváveis.

No caso de Tonassi, ele explica que, com as restrições, não poderá ter acesso a outras atividades complementares ao curso de audiovisual que faz em uma faculdade particular. Por ser bolsista, ele se enquadra no requisito para ter acesso ao Passe Livre Estudantil. “Não terei acesso a exposições, por exemplo, ou a qualquer outra atividade fora da faculdade”, explica. Morador do bairro Jardim João 23, na zona oeste de São Paulo, Paulo pega dois ônibus, um trem e um metrô para chegar à faculdade, que fica em Santo Amaro, na zona sul da cidade. Para voltar, a conta é a mesma.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/21/politica/1500647284_295594.html

Polícia de Itápolis recupera quase 400 obras em casa de jovem que furtava livros há cinco anos

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Leitura, Sociedade

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bibliotecas, escolas, furto, Itápolis, leituras, livros, para ler

Polícia de Itápolis recupera quase 400 obras em casa de jovem que furtava livros há cinco anos

Acervo foi localizado na residência do rapaz, após ter sido flagrado levando exemplares da biblioteca municipal da cidade

Um jovem foi flagrado por guardas municipais e confessou que furtava livros há cinco anos da biblioteca e de outras seis escolas municipais de Itápolis (SP). Quase 400 livros furtados dos acervos da cidade foram recuperados.

O rapaz, de 18 anos, foi detido nesta segunda-feira (17) pelos guardas quando tentava levar exemplares da biblioteca municipal. Na abordagem, os agentes encontraram seis livros com o suspeito.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/policia-de-itapolis-recupera-quase-400-obras-em-casa-de-jovem-que-furtava-livros-ha-cinco-anos.ghtml

A periferia de São Paulo vai à telona

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Sem categoria

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acesso a cultura, André Sturm, audiovisual, bibliotecas, céu, centros culturais, cinema, entrada gratuita, Fernando Haddad, grátis, inclusão social, município, paulistanos, periferia, primeira vez, salas digitais, são paulo, secretaria de cultura, Spcine, tv

Crianças assistem ao filme 'O escaravelho do diabo' na abertura do CEU Jaçanã, em abril. Fernando Pereira SECOM

Crianças assistem ao filme ‘O escaravelho do diabo’ na abertura do CEU Jaçanã, em abril. Fernando Pereira SECOM

A periferia de São Paulo vai à telona

Circuito de salas de São Paulo chega às franjas da cidade, onde paulistanos nunca haviam ido ao cinema

Com as luzes acesas, o cinema instalado em um bairro periférico da zona norte de São Paulo mais parece uma sala de aula, repleta de crianças enérgicas, rindo e falando alto. A diferença seriam os pacotes de pipoca dos 200 espectadores mirins ali presentes, cortesia da secretaria de Cultura da cidade para a inauguração da sala localizada dentro do Centro Educacional Unificado (CEU) Jaçanã, e sem dúvida a enorme tela branca que começa a descer ao anúncio de que a exibição vai começar.

Apagam-se as luzes, e o silêncio se instala no espaço junto com o breu. Marcos, de onze anos, confessa para Renata, com quem estuda ali mesmo, no CEU, que aquela é a primeira vez dele no cinema. “Que tela enorme! Nem importa se o filme não for bom”, sussurra o menino na fila à frente da reportagem do EL PAÍS. Nenhum dos dois sabe o nome do filme que está a ponto de assistir. “Eu só assisto TV e às vezes vejo vídeo no celular da minha mãe”, conta a menina de 10 anos.

O filme é O escaravelho do diabo, adaptação para a tela grande do clássico da literatura infanto-juvenil escrito por Lúcia Machado de Almeida, dirigido por Carlo Milani, e que estreou em abril de 2016 não só no CEU Jaçanã, mas em todo o circuito comercial paulistano. Ele foi programado pela Spcine, a empresa de cinema e audiovisual de São Paulo, fundada no começo de 2015, para a abertura desta que é uma das 20 salas digitais de um circuito que pretende levar o cinema a todas as regiões da capital paulista, aproximando-o de quem ainda não o conhece ou conhece pouco. Um estudo da consultoria J.Leiva aponta que 10% dos paulistanos nunca foram ao cinema. Boa parte desse grupo está exatamente na periferia. O número é alto para a cidade que detém o maior parque exibidor do país, com quase 1.000 salas (segundo o informe de 2015 do Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual).

As salas têm duas grandes vantagens: foram feitas para abrigar novidades – dos filmes que passam nos shoppings aos que só entram nas salas alternativas – e têm entrada gratuita. Apesar de ter sido uma iniciativa da gestão de Fernando Haddad, ela tem apoio do novo prefeito, João Doria, e deverá ter continuidade na Secretaria de Cultura – conforme já declarou o novo encarregado da área, André Sturm.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/28/cultura/1482945384_483990.html

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Leitura, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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bibliotecas, cego, deficiência, desenho universal, educação inclusiva, educação integral, escolas, escolas públicas, leitura, Letras, livros, livros didáticos, livros impressos, Movimento de Ação e Inovação Social, Movimento Down, padrão para livro didático inclusivo, protocolo guia, sistema Daisy, surdo, tecnologia, território, unicef

A sexta edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende reuniu especialistas para compartilhar práticas e visões sobre a Educação Integral, no dia 29 de agosto de 2013, em São Paulo-SP.

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

Mesmo com avanços, nos últimos anos, em relação à concretização de uma educação inclusiva, existem ainda diversas barreiras que precisam ser vencidas. Umas delas é a garantia de que os livros didáticos distribuídos nas escolas sejam acessados por qualquer criança, ou seja, é preciso pensar em um desenho universal para essas obras.

Em 2015, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) decidiu reunir especialistas de seis países para pensar parâmetros e um protocolo guia para servir como referência para os países desenvolverem livros didáticos inclusivos. No Brasil, um grupo de organizações foi convocado a fazer parte da iniciativa que em breve apresentará os primeiros resultados.

O primeiro passo desse grupo foi fazer um diagnóstico da situação atual. No Brasil, os professores de salas de recursos de escolas públicas do Rio de Janeiro participaram e aplicaram uma pesquisa com os estudantes para identificar as demandas e alguns conceitos chaves que serviram como base para o desenvolvimento do protocolo e do primeiro livro.

Uma das primeiras conclusões da pesquisa é que os recursos que foram pensados para crianças com algum tipo de deficiência se provaram muito úteis para os demais estudantes.

Descobrimos que diversos recursos que já são utilizados para garantir a inclusão são extremamente úteis para os estudantes que não tem deficiência”, afirmou a coordenadora-geral do Movimento de Ação e Inovação Social (MAIS) e do Movimento Down, Maria Antonia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/organizacoes-querem-criar-padrao-para-livro-didatico-inclusivo/

Uma escola para se inspirar

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Agricultura, alemanha, alimentação saudável, biblioteca interativa, bibliotecas, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena, cerâmica, competências cognitivas, currículo diversificado, Edmir Perrotti, educação básica, educação de primeiro mundo, educação financeira, educação integral, Education at a Glance, ensino superior, escola pública, escola-modelo, funcionários, imigrante italiano, investimento de 20 mil reais anuais por aluno, japão, Loteria Federal, música, modelismo, OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Reino Unido, robótica, são bernardo do campo, sorteio, teatro, tempo integral, Termomecanica, vagas sociais

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

Uma escola para se inspirar

Localizado em São Bernardo do Campo, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena traz currículo diversificado e investimento de 20 mil reais anuais por aluno

Cerca de 3 mil dólares (ou 10 mil reais) é o valor que, anualmente, o Brasil desembolsa para cada estudante matriculado na Educação Básica de sua rede pública. Para se ter uma ideia, o valor corresponde a um terço do investido por aluno pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo o relatório “Education at a Glance”, divulgado pela entidade no final de 2015.

Em São Bernardo do Campo (SP), no entanto, uma escola totalmente gratuita chama a atenção por destoar enormemente desse panorama. Investe cerca de 20 mil reais por aluno ao ano, quantia equivalente a praticadas por países com sistemas educacionais considerados de ponta como Alemanha, Japão e Reino Unido.

Mais: dos 2.500 estudantes ali matriculados, da Educação Infantil ao Ensino Superior, metade é oriunda de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo. Resumindo, crianças e jovens vindos de contextos socioeconômicos vulneráveis tendo acesso à uma educação de primeiro mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uma-escola-para-se-inspirar/

Livros barrados na escola

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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acervos, acesso aos livros, alfabetização, alfabetizadores, Aparecida Paiva, apropriação do livro, bem cultural, bibliotecas, compra de livro, descobertas, distribuição de livros, editora unesp, educação cultural, escola pública, formação, formação de leitores, investimento, leitura, literatura, livro, livros, livros encaixotados, mediadores de leitura, PNBE, política de divulgação, prazer na leitura, professores, Programa Nacional Biblioteca da Escola, projeto político pedagógico, Retratos da leitura

Livros barrados na escola

Sem uma política de informar os professores e formar mediadores de leitura, obras literárias não saem da caixa, diz Aparecida Paiva

O Brasil é um dos países que mais investem na compra e na distribuição de livros para as escolas. Só em 2013, o governo federal entregou 6,7 milhões de obras literárias, um investimento de 66 milhões de reais.

No entanto, a política de distribuição de livros, protagonizada principalmente pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), não se traduziu na apropriação do livro, tampouco na formação de leitores. Na maioria das vezes, as obras literárias não saem das caixas.

Foi o que constatou a pesquisadora Aparecida Paiva, organizadora e uma das autoras do livro Literatura Fora da Caixa – O PNBE na escola, publicado pela Editora Unesp. Segundo a professora de pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, a formação incipiente de mediadores de leitura e a falta de entendimento do livro como um bem cultural ajudam a explicar por que as obras literárias não chegam aos estudantes.

Leia Mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/livros-barrados-na-escola/

Consórcio possibilita criação de rede de Pontos de Cultura

07 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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bibliotecas, Consórcio Intermunicipal Culturando, consórcios públicos de cultura, Fundação Biblioteca Nacional, MEC, MinC, municípios consorciados, Rede CIC de Pontos de Cultura, rede de Pontos de Cultura, Teia Nacional

Consórcio possibilita criação de rede de Pontos de Cultura

A criação de consórcios públicos de cultura pode ser a solução para que pequenos municípios brasileiros criem redes de Pontos de Cultura. Uma primeira e bem-sucedida experiência nesse sentido foi implantada por 16 cidades do interior paulista. Com um trabalho em conjunto, as prefeituras desenvolveram uma série de ações na área cultural – entre elas a implantação da rede de pontos – e ampliaram o poder de diálogo com os governos estadual e federal e com outras instituições.

Criado em 2010, o Consórcio Intermunicipal Culturando (CIC) é o primeiro consórcio público específico de cultura do Brasil. Dele participam os seguintes municípios: Araçatuba, Ariranha, Barretos, Colômbia, Guaíra, Guariba, Jaboticabal, Matão, Monte Azul Paulista, Pontal, Ribeirão Corrente, Rincão, Serra Azul, Taquaritinga, Tupi Paulista e Viradouro.

Esta iniciativa teve o caráter de pioneirismo, uma vez, que antes dela, nenhuma ação com este perfil havia sido realizada no campo da cultura. “É interessante observar que a iniciativa conecta pequenas cidades que não necessariamente teriam estrutura para criar redes ou realizar convênios com o ministério. Essa pode ser uma possibilidade para regiões rurais, por exemplo”, destaca a secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (MinC), Ivana Bentes.

Leia mais:
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/consorcio-possibilita-criacao-de-rede-de-pontos-de-cultura/10883?redirect=http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_OiKX3xlR9iTn%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_pos%3D2%26p_p_col_count%3D4

Empréstimo de livros em bibliotecas paulistanas dobrou nos últimos 25 anos

23 terça-feira fev 2016

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bibliotecas, Centro Educacional Unificado, CEUs, internet, jogos de tabuleiro, leitores, leitura, livros, paulistanos, pesquisa escolar, quadrinhos, renovação, videogame

Empréstimo de livros em bibliotecas paulistanas dobrou nos últimos 25 anos

Mais paulistanos vão hoje às bibliotecas da cidade que em 1990 e o número de empréstimos de livrou dobrou de lá para cá (de 507 mil para cerca de 1 milhão em 2015).

A elevação é consequência do aumento de número de unidades, com a ajuda da multiplicação dos CEUs (Centro Educacional Unificado), na década passada, e da digitalização de registros, que traz informações mais precisas sobre os empréstimos.

Nesse período, os espaços também ganharam acervos de quadrinhos, filmes e outros conteúdos, como jogos de tabuleiro e videogame de última geração.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2016/02/1741196-bibliotecas-paulistanas-atraem-mais-publico-hoje-que-em-1990.shtml

92% dos estudantes universitários preferem o livro impresso ao digital, diz pesquisa

17 quarta-feira fev 2016

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American University, bibliotecas, energia, kindle, leitor, leitura, livrarias, livro de papel, livro digital, livro impresso, pesquisa, plataformas digitais, reciclagem, sebos, smartphones, tablets, universitário

92% dos estudantes universitários preferem o livro impresso ao digital, diz pesquisa

Se você é um leitor voraz, com certeza deve conhecer o prazer sem igual que é segurar um livro de papel em suas mãos e se deixar levar pela história impressa nele.

Você não está sozinho nisso. Uma recente pesquisa da American University, em Washington DC, Estados Unidos, mostra que mesmo hoje, com a possibilidade de leitura em várias plataformas digitais, como smartphones e tablets, e a forte presença dessa tecnologia na vida dos jovens, o livro de papel segue firme e forte entre os estudantes universitários, no que se refere a preferência.

Naomi Baron, professora de linguística da universidade, descobriu que 92% dos universitários preferem os livros impressos aos digitais para leituras sérias.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/02/15/pesquisa-livro-impresso-d_n_9239792.html

07 problemas em bibliotecas que afastam usuários e o que fazer para isso mudar

16 terça-feira fev 2016

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acervo, bibliotecas, comportamento, conhecimento, investimento, leitura, literatura, livros, verbas

07 problemas em bibliotecas que afastam usuários e o que fazer para isso mudar

O que faz uma pessoa decidir NÃO ir a uma Biblioteca?

Por que a Biblioteca deixou de ser atrativa?

O que devemos fazer para esse cenário mudar?

1- Coleção obsoleta
Não acompanhar e adquirir os lançamentos literários ou seus maiores sucessos (normalmente são resultado de cortes no orçamento).

Leia mais:
http://muitomaisquelivros.blogspot.com.br/2016/02/07-problemas-em-bibliotecas-que-afastam.html

10 lugares que todo amante de livros deve conhecer em São Paulo

06 quarta-feira jan 2016

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bibliotecas, leitura, literatura, livros, são paulo

10 lugares que todo amante de livros deve conhecer em São Paulo

A cidade de São Paulo é palco de muita diversidade e oferece opções de programas para todos os gostos. Entretanto, muitos amantes de literatura e do universo da arte procuram o que fazer e quais lugares frequentar e, muitas vezes, não encontram.

Pensando nisso, o Guia da Semana lista 10 lugares incríveis que todo amante de livros deveria visitar na capital paulista. Confira:

OFICINA DA PALAVRA – CASA MÁRIO DE ANDRADE
A Oficina da Palavra Casa Mário de Andrade é um espaço de cursos, saraus e palestras, um prato cheio para quem é apaixonado por esse universo literário.

Leia mais:
http://www.guiadasemana.com.br/artes-e-teatro/noticia/10-lugares-que-todo-amante-de-livros-deve-conhecer-em-sao-paulo

Visitamos 16 bibliotecas públicas de SP; confira as qualidades e defeitos de cada

24 sexta-feira jul 2015

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acervo, Biblioteca Mário de Andrade, bibliotecas, leitura, livros, Sistema Municipal de Bibliotecas

Visitamos 16 bibliotecas públicas de SP; confira as qualidades e defeitos de cada

Inspirado no Dia do Escritor, neste sábado (25), e na comemoração dos 90 anos da Biblioteca Mário de Andrade, o “Guia” saiu às ruas para ler.

Além do espaço aniversariante, visitamos a Villa-Lobos —administrada pelo Estado, é a mais nova da cidade— e as 14 bibliotecas temáticas municipais. Nelas, os acervos selecionados por áreas de interesse são razões para que você saia do seu bairro —e da internet— e vá buscar raridades nas prateleiras.

“Hoje, as pessoas vão à biblioteca com outro objetivo”, afirma Jamile Ribeiro de Faria, diretora-substituta da Coordenadoria do Sistema Municipal de Bibliotecas. “Os frequentadores procuram um lugar tranquilo para estudar e trazem laptops.” Contudo, dos 15 espaços municipais visitados, apenas as bibliotecas Mário de Andrade e Prefeito Prestes Maia têm sinal wi-fi.

Leia mais:
http://guia.folha.uol.com.br/passeios/2015/07/1659427-visitamos-16-bibliotecas-publicas-de-sp-confira-as-qualidades-e-defeitos-de-cada.shtml

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