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Arquivos da Tag: inteligência artificial

Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’: “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Entrevista, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bioengenharia, cooperação, dados biométricos, fascismo, hackear, História, inteligência artificial, judaísmo, mudança climática, nação, nação judaica, nacionalismo, notícias falsas personalizadas, propriedade dos dados, religião, Sapiens: Uma breve história da humanidade, seres humanos, smartphone, tecnologia, territórios ocupados, trolls, uso de animais, Yuval Noah Harari

Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’: “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

O historiador israelense de 42 anos, que vendeu cerca de 15 milhões de livros em todo o mundo, tornou-se um dos pensadores do momento. É o autor do fenômeno Sapiens, ensaio provocativo sobre como os humanos conseguiram dominar o planeta. Agora retorna às livrarias com 21 lições para o século 21 e nos recebe em Tel Aviv para conversar sobre os perigos do avanço tecnológico descontrolado, do fascismo e das notícias falsas.

Há 10 anos, Yuval Noah Harari era um desconhecido professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Nada em sua carreira acadêmica —especializada em história mundial, medieval e militar— fazia pensar que se tornaria um dos pensadores da moda. Já vendeu 15 milhões de exemplares de seus ensaios em todo o mundo, passeia pelos fóruns de debate mais prestigiados, seus livros são recomendados por Bill Gates, Mark Zuckerberg e Barack Obama, e líderes políticos como Angela Merkel e Emmanuel Macron abrem espaço em suas agendas para trocar ideias com ele. A fama chegou de forma inesperada para esse israelense franzino, com um ensaio original e provocador sobre a história da humanidade. Sapiens: Uma breve história da humanidade (L&PM) foi um sucesso primeiro em Israel ao ser publicado em 2011 e depois em todo o mundo, com traduções para 45 idiomas. Em 30 de agosto, o historiador publica seu terceiro livro, 21 lições para o século 21 (Companhia das Letras), um guia para enfrentar as turbulências do presente.

…Por que o fascismo continua sendo atraente?
Não sei como se ensina na Espanha, mas em Israel se apresenta o fascismo como um monstro terrível. Creio que é um erro, porque como todo mal tem uma cara amável e sedutora. A arte tradicional cristã já representava Satanás como um homem atraente. Por isso é tão difícil resistir às tentações do mal e, sem dúvida, do fascismo. Como é possível que milhões de alemães tenham apoiado Hitler? Deixaram-se levar porque os fazia se sentir especiais, importantes, belos. Por isso é tão atraente. O que acontece quando as pessoas começam a adotar pontos de vista fascistas? Que como lhes disseram que o fascismo é um monstro, custa a eles reconhecer nos demais e neles mesmos. Quando se olham no espelho, não veem esse monstro terrível, mas algo bonito. Não sou um fascista, dizem a si mesmos.

…O que mais o preocupa na tecnologia?
Os partidos fascistas nos anos trinta e a KGB soviética controlavam as pessoas. Mas não conseguiam seguir todos os indivíduos pessoalmente nem manipulá-los individualmente porque não tinham a tecnologia. Nós começamos a tê-la. Graças ao big data, à inteligência artificial e ao aprendizado por máquinas, pela primeira vez na história começa a ser possível conhecer uma pessoa melhor do que ela mesma, hackear seres humanos, decidir por eles. Além disso, começamos a ter o conhecimento biológico necessário para entender o que está acontecendo em seu interior, em seu cérebro. Temos uma compreensão cada vez maior da biologia. O grande assunto são os dados biométricos. Não se trata apenas dos dados que você deixa quando clica na web, que dizem aonde você vai, mas dos dados que dizem o que acontece no interior de seu corpo. Como as pessoas que usam aplicativos que reúnem informações constantes sobre a pressão arterial e as pulsações. Agora um governo pode acompanhar esses dados e, com capacidade de processamento suficiente, é possível chegar ao ponto de me entender melhor do que eu mesmo. Com essa informação, pode facilmente começar a me manipular e controlar da forma mais efetiva que jamais vi.

…Isso soa um pouco como ficção científica, não?
Já estamos vendo como a propaganda é desenhada de forma individual, porque há informação suficiente sobre cada um de nós. Se você quer criar muita tensão dentro de um país em relação à imigração, coloque uns tantos hackers e trolls para difundir notícias falsas personalizadas. Para a pessoa partidária de endurecer as políticas de imigração você manda uma notícia sobre refugiados que estupram mulheres. E ela aceita porque tem tendência a acreditar nessas coisas. Para a vizinha dela, que acha que os grupos anti-imigrantes são fascistas, envia-se uma história sobre brancos espancando refugiados, e ela se inclinará a acreditar. Assim, quando se encontrarem na porta de casa, estarão tão irritados que não vão conseguir estabelecer uma conversa tranquila. Isso aconteceu nas eleições dos Estados Unidos de 2016 e na campanha do Brexit.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/20/eps/1534781175_639404.html

Robô Sophia: “Os humanos são as criaturas mais criativas do planeta, mas também as mais destrutivas”

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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androide, conferência de tecnologia, David Hanson, destrutivos, Guadalajara, humanos, inteligência artificial, robótica, Robô Sophia, Talent Land

Robô Sophia: “Os humanos são as criaturas mais criativas do planeta, mas também as mais destrutivas”

EL PAÍS conversou com a androide de inteligência artificial mais avançada do mundo

A robô Sophia prefere entrevistar a ser entrevistada. Na primeira oportunidade que tem, aproveita para fazer perguntas ao interlocutor. E assim aprende com o mundo dos humanos. Ela é a primeira androide com inteligência artificial avançada já criada no planeta, e visitou o México na semana passada para falar ante centenas de pessoas no Talent Land, a grande conferência de tecnologia realizada em Guadalajara. Sua presença provocou tumulto, mas sobretudo uma profunda curiosidade sobre como será o futuro se esse tipo de máquina entrar em contato com o dia a dia dos humanos.

Sophia foi criada em 2016 pelo norte-americano David Hanson, um engenheiro de robótica que trabalhou para a Disney e decidiu fundar sua própria empresa em 2013: a Hanson Robotics. Foi quando começou a construção dessa androide que pode manter conversações, demonstrar com o rosto expressões similares às das pessoas e aumentar sua bagagem de conhecimentos cada vez que interage com um humano. Hanson criou desde então uma série de robôs que tentam cumprir funções úteis para a sociedade, mas Sophia foi a que melhor desenvolveu as três características que seu inventor buscava para um robô: criatividade, empatia e compaixão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/06/tecnologia/1523047970_882290.html

Máquinas espertas, mas sem bom senso

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, AlphaZero, aprendizagem profunda, bom senso, computadores, controle massivo dos cidadãos, dados, Deep Learning, esquecimento catastrófico, Go, google, humanos, inteligência artificial, interações, padrões, privacidade, Ramón López de Mántaras, regras, sabedoria, sistema motor, sistema perceptivo, tecnologias do futuro, vigilância

Partida de Go entre o coreano Lee Se-Dol e o computador do Google, em Seul, em março de 2016. ED JONES AFP/ GETTY IMAGES

Máquinas espertas, mas sem bom senso

Os computadores não aprendem como os humanos. Na verdade, apenas conseguem reconhecer padrões a partir de dados

Imaginem que tivéssemos uma máquina para viajar no tempo e pudéssemos transportar Isaac Newton do fim do século XVII para hoje. Levaríamos o físico a um lugar que pudesse lhe ser familiar, como, por exemplo, a capela do Trinity College, na Universidade de Cambridge. Uma vez ali, mostraríamos a ele um celular de última geração. Newton, que demonstrou que a luz branca se decompõe em várias cores com a incidência de um raio de sol em um prisma, sem dúvida se surpreenderia que um objeto tão pequeno produzisse cores tão vivas na escuridão da capela. Depois o celular tocaria com uma música que ele pudesse reconhecer, como uma ópera de Haendel. Em seguida, mostraríamos na tela sua obra Principia Mathematica e o faríamos ver como usar os dedos para ampliar o texto. Suponhamos também que mostrássemos a ele como tirar fotos, gravar vídeos e som, fazer cálculos aritméticos com grande velocidade e precisão, contar os passos que andamos, guiar-nos para nosso destino e, sem dúvida, conseguir falar com alguém a milhares de quilômetros.

Newton não seria capaz de dar uma explicação coerente. Não conseguiria distinguir esse dispositivo da magia. O que mais poderia imaginar este pai da física do que pode fazer um dispositivo assim? Acreditaria que pode funcionar indefinidamente? Acreditaria também que esse dispositivo pode transformar chumbo em ouro? A química em sua época era alquimia, então provavelmente sim. Todos tendemos a não ver os limites daquilo que nos parece mágico.

Os verdadeiros perigos já estão aqui e têm a ver com privacidade, autonomia dos sistemas e com os vieses dos algoritmos

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/tecnologia/1521204836_317670.html

Carro sem motorista da Uber provoca primeiro acidente fatal

19 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Arizona, atropelamento, carro sem motorista, ciclista, eua, google, inteligência artificial, inteligência humana, máquinas, modo autônomo, regras, Uber

Carro sem motorista da Uber provoca primeiro acidente fatal

Uma mulher faleceu no Arizona depois de ser atropelada por um veículo autônomo da empresa

Uma mulher de 49 anos morreu na cidade de Tempe, Arizona, Estados Unidos, ao ser atropelada por um veículo sem motorista operado pela Uber, segundo informou através de um comunicado a policia local. “O veículo se dirigia para o norte quando uma mulher que caminhava fora da faixa de pedestres cruzou a calçada e foi atropelada pelo veículo da Uber”, assinalou a policial em um comunicado. É o primeiro atropelamento fatal protagonizado por um carro autônomo.

Imagens divulgadas pela rede de televisão norte-americana ABC mostram uma bicicleta no chão junto ao carro autônomo, aparentemente, danificada pelo veículo. Segundo a ABC o carro atingiu uma ciclista e não uma pedestre. A vítima foi identificada como Elaine Herzberg. O comunicado policial fala, no entanto, que a mulher estava caminhando ao ser atingida.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/19/tecnologia/1521479089_032894.html

Linguagens de programação para crianças completam meio século

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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50 anos, algoritmos, Alice, celulares, codificação, crianças, ferramentas, informática, Instituto de Inteligência Artificial, inteligência artificial, Linguagens de programação, linguagens de programação infantil, Logo, Marvin Minsky, minidrones, MIT, nerds, processos de pensamento lógico-matemáticos, robótica, Scratch, Seymour Papert, tecnologia, Tynker

Linguagens de programação para crianças completam meio século

Doodle do Google celebra 50 anos da criação de linguagens de programação infantil como o ‘Logo’, ‘Scratch’ e ‘Alice’

Até não muito tempo atrás falar de informática e, mais concretamente, de programação, era algo reservado aos nerds e pesos pesados da tecnologia. Mas com o passar dos anos ficou comprovado que esta informação não é verdadeira, da mesma forma que os mais jovens parecem nascer ensinados digitalmente para utilizar as novas tecnologias. Em dezembro, as linguagens de programação infantil completam 50 anos e, nesta segunda-feira, o Google celebra meio século da introdução dessa tecnologia no mundo com um doodle comemorativo.

Uma parte dessa nova era com a qual convivemos de forma natural é a programação, que pode ser definida como ciência, mas também como arte pela criatividade implícita que possui. Evidentemente os algoritmos e estruturas de dados têm muito a ver, mas também se consegue a destreza com as ferramentas, e nesse ponto até podemos falar de estilos de programação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/04/tecnologia/1512373927_807732.html

As invenções que nos aguardam em 2050

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bem da humanidad, cérebro, código cerebral, comportamento, computação, condição humana, costumes, CRISPR, direito humano, direitos cerebrais, doenças, edição genética, emoções, emprego, Envelhecimento da população, enzimas, espécie, genoma humano, identidade pessoal, imaginação, inteligência artificial, invenções, marte, memórias, neurônios, novas tecnologias, recombinases, regras éticas, revolução, revolução genética, robotização, sociedade

Área de recreação da nova sede que o Google planeja na Califórnia. GOOGLE

As invenções que nos aguardam em 2050

As novas tecnologias nos ajudarão a superar os maiores desafios que enfrentamos como espécie, mas também poderão criar um mundo mais desigual

“Estamos prestes a ver uma revolução que mudará a condição humana”, diz o neurobiólogo espanhol Rafael Yuste. O ideólogo do Brain – o maior projeto de pesquisa do cérebro lançado pelos EUA – acredita que, dentro de aproximadamente duas décadas, possa ser decifrado “o código cerebral”, algo semelhante ao genoma humano e que revelará, pela primeira vez, como 85 bilhões os neurônios disparam e se conectam entre si para gerar ideias, memórias, emoções, imaginação e comportamento, a essência do que somos.

Com o tipo de escâneres cerebrais que já existem em qualquer hospital, estamos começando a “adivinhar o que as pessoas estão vendo, quase o que estão imaginando”, explica o cientista. Em 2050 será possível analisar a atividade cerebral de uma pessoa para saber o que ela está pensando e até mesmo manipulá-la para controlar seus atos. Provavelmente essas tecnologias se juntarão ao desenvolvimento da computação e da inteligência artificial. “O lado bom é que os seres humanos poderão aumentar as habilidades mentais” e “ajudar pacientes com doenças cerebrais, neurológicas ou mentais”, explica Yuste. Essas tecnologias também poderão alterar o cérebro de pessoas saudáveis, violar sua privacidade até limites insuspeitados, dinamitar conceitos como a identidade pessoal e questionar quem é responsável por um ato, o humano ou a máquina à qual ele está conectado. E se também houver um grupo de pessoas privilegiadas com cérebros conectados a computadores e acesso a informações que o resto das pessoas não possui?

“Antes de tudo isso começar, temos a obrigação de pensar cuidadosamente sobre o futuro e conceber regras éticas para que essas tecnologias sejam usadas para o bem da humanidade”, enfatiza o cientista, que trabalha na Universidade de Columbia, em Nova York. “Precisaremos proteger nossos direitos cerebrais como se fossem um direito humano”, ressalta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/ciencia/1510164222_095237.html

Tecnologia pode criar elite de super-humanos e massa de ‘inúteis’, diz autor de best-seller

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bioengenharia, biotecnologia, cultura humana, desigualdade biológica, desigualdade econômica, DNA, elite, fábricas, genética, governos, hierarquias, Homo Deus: Uma breve história do amanhã, ideologias, inteligência artificial, massa de inúteis, mão-de-obra, poder, propriedade, Sapiens: Uma breve história da humanidade, sociedade, super-humanos, tecnologia, tomada de decisões, trabalhadores, utilidade econômica, Yuval Noah Harari

Inteligência artificial está sendo vista como uma ameaça a levas de empregos humanos

Tecnologia pode criar elite de super-humanos e massa de ‘inúteis’, diz autor de best-seller

Os avanços em tecnologia, genética e inteligência artificial podem transformar a desigualdade econômica em desigualdade biológica? O autor e historiador Yuval Noah Harari se fez essa pergunta.

Professor de História na Universidade Hebraica de Jerusalém, ele estuda o passado para olhar para o futuro. Autor de dois best-sellers, Sapiens: Uma breve história da humanidade (editora L&PM)e Homo Deus: Uma breve história do amanhã (editora Companhia das Letras), Harari foi entrevistado pelo programa The Inquiry, da BBC, sobre a possibilidade de a tecnologia alterar o mundo e a espécie humana.

Leia o depoimento do professor à BBC:
“A desigualdade existe há no mínimo 30 mil anos. Os caçadores-coletores eram mais igualitários do que as sociedades subsequentes. Eles tinham poucas propriedades, e propriedade é um pré-requisito para desigualdade de longo prazo. Mas até eles tinham hierarquias.
Nos séculos 19 e 20, porém, algo mudou. Igualdade tornou-se um valor dominante na cultura humana em quase todo o mundo. Por quê?
Foi em parte devido à ascensão de novas ideologias como o humanismo, o liberalismo e o socialismo.
Mas também se tratava de mudanças tecnológicas e econômicas – que estavam ligadas a essas novas ideologias, claro.
De repente, a elite começou a precisar de um grande número de pessoas saudáveis e educadas para servir como soldados nos exércitos e como trabalhadores nas fábricas.
Os governos não forneciam educação e vacinação porque eram bondosos. Eles precisavam que as massas fossem úteis. Mas agora isso está mudando novamente.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39752430

Inteligência artificial já aprende sozinha a ser invencível

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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algoritmo, AlphaGo, AlphaGo Zero, aprende sozinha, aprendizagem por reforço, cérebro da máquina, cientistas, conhecimento humano, criatividade, google, Google DeepMind, inteligência artificial, invencível, jogo go, mente humana, QI, quociente intelectual, recursos informáticos, rede neuronal, sistema Siri, treinamento

O jogo go é o campo de treinamento do cérebro da máquina. EVONNE

Inteligência artificial já aprende sozinha a ser invencível

Novo algoritmo do Google não precisa do conhecimento humano e sinaliza que este pode inclusive atrapalhar

É só um jogo de mesa. Mas o tabuleiro do jogo Go (Weiqi ou Baduk), um complexo xadrez oriental, é o terreno escolhido para explorar as fronteiras da inteligência artificial, que no futuro poderão ajudar a “resolver todo tipo de problemas prementes do mundo real”, nas palavras de Demis Hassabis, líder do Google DeepMind. Essa divisão da multimilionária empresa tecnológica já conseguiu criar um programa, o AlphaGo, que é capaz de jogar go e derrotar inclusive os campeões mundiais, desnudando muitos segredos da mente humana. Agora a empresa foi um passo adiante ao desenvolver um programa capaz de esmagar todas as versões prévias do todo-poderoso AlphaGo, aprendendo do zero e sem ajuda. Uma máquina que se ensina a si mesma, sem exemplos de jogos reais nem intervenção humana, até se tornar invencível. E além do mais conseguiu isso com uma força incomparável, num tempo recorde e consumindo uma quantidade mínima de recursos informáticos.

O programa original treinou-se estudando milhões de movimentos reais de milhares de partidas jogadas entre humanos, um monumental passo prévio antes de começar a treinar-se jogando contra si mesmo, até se tornar imbatível. Mas esta nova versão desenvolvida pelo DeepMind, denominada AlphaGo Zero, conta com um novo algoritmo que lhe permite aprender a ganhar do nada, a sós com o tabuleiro e as peças. O novo algoritmo se sustenta numa rede neuronal baseada na aprendizagem por reforço: a máquina sabe se ensinar sozinha, praticando consigo mesma, até alcançar uma capacidade muito superior à de suas versões prévias.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/tecnologia/1508235763_015093.html

O que é o Relógio do Apocalipse?

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Acordo de Paris, biologia sintética, Boletim dos Cientistas Atômicos, bombas termonucleares, BPA, catástrofe global, ciência, conselho de ciência e segurança, Coreia do Norte, Crise dos Mísseis de Cuba, desarmamento nuclear, destruição, eua, Guerra Fria, inteligência artificial, míssil balístico intercontinental, mudanças climáticas, pintora Martyl Langsdorf, política, Projeto Manhattan, referências, Relógio do Apocalipse, Terra, vida

Relógio simbólico foi criado pelo Boletim de Cientistas Atômicos em 1947

O que é o Relógio do Apocalipse, e por que ele indica que desde 1953 nunca estivemos tão perto de uma catástrofe global

Existe um relógio que, em vez de medir a passagem do tempo, indica o quão perto o planeta está de ser destruído. Atualmente, seus ponteiros marcam dois minutos e meio para meia-noite, horário previsto para o fim do mundo.

É o chamado Relógio do Apocalipse, criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos (BPA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

Não se trata de um objeto, mas de uma ilustração simbólica. Os ponteiros do relógio não se movem por meio de uma medida científica, mas de acordo com o parecer dos integrantes do conselho de ciência e segurança do BPA, que se reúne duas vezes por ano para determinar o quanto falta para meia-noite.

“É um símbolo que representa o quão perto ou longe estamos de uma catástrofe global. O que queremos mostrar com isso é o quão próximos estamos de destruir a vida na Terra como a conhecemos”, explica Rachel Bronson, diretora-executiva e editora do boletim.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40606193?ocid=socialflow_facebook

Pilot, o fone de ouvido inteligente que traduz frases (quase) em tempo real

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Idiomas, Língua Portuguesa, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Android, conversores de voz, equipamentos TomTom, fone de ouvido inteligente, frases, idiomas, inteligência artificial, Kit de Tradução Pilot, Pilot, Pilot Speech Translator, Siri, smartphone, tradução, tradutor automático, Waverly Labs

O Pilot é usado como um fone de ouvido discreto e contém um microfone que capta as palavras do interlocutor enquanto um software as traduz para outro idioma quase simultaneamente

O Pilot é usado como um fone de ouvido discreto e contém um microfone que capta as palavras do interlocutor enquanto um software as traduz para outro idioma quase simultaneamente

Pilot, o fone de ouvido inteligente que traduz frases (quase) em tempo real

Romper a barreira da língua para se comunicar com outras pessoas está ficando cada vez mais fácil

O Kit de Tradução Pilot da Waverly Labs é uma espécie de sonho de ficção científica que virou realidade: um tradutor automático que é simplesmente colocado na orelha dos interlocutores e que traduz em tempo real (ou quase) as conversas do dia a dia. No mundo de Star Trek, era o broche comunicador que fazia a tradução dos idiomas alienígenas; no Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, isso era feito pelo chamado Peixe Babel, uma criação artificial que tinha de ser inserida no ouvido (ai!); em outros filmes e séries, a coisa era atribuída à magia do cinema, na falta de explicação melhor. Agora, com o Pilot, tudo ficou muito mais fácil, bem ao estilo do século XXI.

O mais interessante desse projeto, que teve início em meados de 2016, é que quase todos os seus elementos já existiam antes, de uma forma ou de outra: conversores de voz para texto que entendem as palavras das pessoas (como o Siri), tradutores entre vários idiomas (como o do Google ou os vários aplicativos com essa finalidade) e sintetizadores de voz capazes de reproduzir as frases traduzidas de forma agradável, como a voz dos equipamentos TomTom.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/10/tecnologia/1484039818_858363.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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carreiras, ciências, conhecimento, curiosidade, endogamia, Engenharia de Software, ensino médio, exatas, formação, fusão, humanas, inteligência artificial, jovens, profissão, tecnologia

Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

Especialistas incentivam os jovens a buscar mais de uma formação para atender às novas demandas

“Se perguntam o que você sabe sobre o genoma humano, já não vale responder que é da área de Humanas e isso não tem nada a ver com você”. Quem fala é Nieves Cubo, uma jovem de 25 anos que desenvolveu a primeira máquina de impressão 3D de tecidos humanos e que trabalha como pesquisadora do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC). Enquanto estudava Engenharia Eletrônica na Universidade Carlos III, na Espanha, ficou interessada em Química e combinou as duas carreiras. “Não tinham nada a ver e essa é a chave; os projetos interessantes nascem da fusão. O mundo não é mais como antes, não vale a pena escolher Ciências ou Humanas”.

A pesquisadora participou do evento “EL PAÍS com seu futuro”, realizado em Madri para orientar mais de 3.800 alunos do segundo ano do Ensino Médio e de Formação Profissional em seu caminho para a Universidade. Segundo Cubo, as profissões do futuro estão mudando e exigem pessoas curiosas que não estejam presas a uma especialidade, perfis com capacidade de aprender de forma permanente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/economia/1482252591_287277.html

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

17 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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androide, aprender idiomas, aprendizagem do idioma, cientistas, comunicar, crianças, ensinar idioma, ensino de idiomas estrangeiros, gestos, gramática, idiomas, imigrantes, inclusão social, infância, inteligência artificial, jardins de infância, língua estrangeira, métodos tradicionais, mímicas, Neo, poliglotas, projeto L2TOR, robô, Sintese, Stefan Kopp, Universidade de Bielefeld

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Menino tenta se comunicar com o robô Neo. UNIVERSIDAD DE BIELEFELD

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

Segundo pesquisadores alemães, os pequenos aprendem melhor e mais rápido com o androide

Neo, um simpático robô que mede apenas 60 centímetros, pode ver, ouvir e se mover sozinho e, graças ao trabalho de um pequeno grupo de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, o pequeno androide está perto de se tornar um professor bem sucedido que poderá ensinar o idioma alemão a dezenas de milhares de crianças imigrantes que chegaram ao país no último ano.

Confrontados com a realidade e as estatísticas – uma em cada três crianças menores de cinco anos na Alemanha são imigrantes –, a equipe liderada pelo professor Stefan Kopp iniciou o projeto L2TOR, que tem um objetivo invejável: em três anos, quer facilitar a aprendizagem do idioma nos jardins de infância. Os pesquisadores da Universidade de Bielefeld estão convencidos de que se o projeto, financiado pela União Europeia, for bem sucedido, irá revolucionar o ensino, já que os robôs ajudariam as crianças a se tornarem poliglotas.

“Nossa tarefa é fazer com que o robô possa, além de se comunicar, entender a forma de pensar de uma criança”, falou o professor Kopp, especialista em inteligência artificial. “Com isso vamos oferecer às crianças imigrantes a oportunidade de aprender a língua de uma forma divertida. Mas também temos o objetivo de fazer com que as crianças alemãs aprendam um novo idioma, como o inglês”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/tecnologia/1453323445_230233.html

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