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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: austrália

A cada 14 dias morre um idioma

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Idiomas, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

A cada 14 dias morre um idioma

Nos últimos 10 anos mais de 100 línguas desapareceram

No mês passado, foi assassinada na floresta do norte do Peru Rosa Andrade, de 67 anos, a última mulher falante de resígaro, uma das 43 línguas indígenas da Amazônia.

Tommy George, o último dos kuku-thaypan de Cape York (Austrália), morreu no dia 29 de julho, com 88 anos. Tommy George era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Com ele morreram 42.000 anos de história e conhecimentos transmitidos de forma oral.

Cristina Calderón (nascida em 24 de maio de 1928) é a última falante nativa da língua yagán, da Terra do Fogo. Hoje ela vive em Puerto Williams, um assentamento militar chileno na ilha Navarino.

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/26/cultura/1482746256_157587.html

Qual o efeito do Pokémon Go em quem tem problemas de socialização

11 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, acidentes, ansiedade, aplicativo, aplicativo de realidade aumentada, austrália, depressão, encontro presencial, fobia, Nova Zelândia, Pokébolas virtuais, Pokémon Go, problemas sociais, realidade, sair de casa, smarthphones, socialização, vítimas de assalto, videogames

 Pokémon Go é um aplicativo de realidade aumentada para smarthphones

Pokémon Go é um aplicativo de realidade aumentada para smarthphones

Qual o efeito do Pokémon Go em quem tem problemas de socialização

Pessoas com dificuldade de relacionamento conseguiram sair de casa pela primeira vez em muito tempo para ‘caçar’ as criaturas

Em uma semana desde seu lançamento, em 5 de julho, o Pokémon Go se tornou uma febre nos países em que está disponível. O jogo eletrônico permite capturar virtualmente as criaturas pelas ruas, tal como acontecia na série de animação de sucesso nos anos 1990.

O Pokémon Go também teve outro efeito, este inesperado diante da popularidade já prevista para a brincadeira: ajudar pessoas com depressão ou problemas sociais a se sentirem melhor.

“Pokémon Go fará maravilhas para a minha saúde mental, me dando motivo e propósito para sair de casa”, escreveu uma mulher no Twitter. Não só ela, mas dezenas de outros usuários da rede deram depoimentos semelhantes, dizendo que o jogo os motivou a deixar suas casas pela primeira vez em muito tempo a fim de explorar as redondezas.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/11/Qual-o-efeito-do-Pok%C3%A9mon-Go-em-quem-tem-problemas-de-socializa%C3%A7%C3%A3o

Cobra tenta trocar de pele, mas fica presa andando em círculos por 3 horas seguidas

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Antaresia stimsoni, austrália, Centro de Répteis Alice Spring, cobra, répteis, trocar de pele

Cobra tenta trocar de pele, mas fica presa andando em círculos por 3 horas seguidas

Em um evento raro, funcionários do Centro de Répteis Alice Spring, na Austrália, conseguiram registrar através de câmeras, uma cobra da espécie Antaresia stimsoni, ficar presa dentro de si mesma ao tentar trocar de pele.

A boca acabou se encaixando perfeitamente com a extremidade da cauda, formando um túnel infinito, conforme reportado pelo site Spoid. De acordo com os especialistas, a cobra, não venenosa, esteve dando voltas dentro de sua pele por mais de três horas, até que conseguir encontrar uma saída.

O vídeo em questão foi compartilhado na página oficial do Centro de Répteis, e logo virou hit na internet. Segundo eles, a cena rara chamou atenção dos visitantes que alertaram os funcionários sobre a situação. Tal evento nunca havia sido presenciado por eles antes, e por isso, resolveram que não interfeririam no processo.

Leia mais:
http://www.jornalciencia.com/cobra-tenta-trocar-de-pele-mas-fica-presa-andando-em-circulos-por-3-horas-seguidas/

Austrália e Europa: falhando com os refugiados globais

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Educação, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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austrália, êxodo, congo, democracia, direito a vida, Europa, guerras, imigração, política, populações, preconceito, primeiro mundo, refugiados, síria, violência

Austrália e Europa: falhando com os refugiados globais

Países ricos se negam a assumir sua parte da responsabilidade, enquanto nações pobres abrigam a grande maioria dos refugiados

“Refugiados Rohingya abandonados no mar“. “A Itália se prepara para outra onda de migrantes”. “Os turistas dizem que os solicitantes de asilo estão estragando suas férias na Grécia”. “Cambodia concorda em aceitar refugiados recusados pela Austrália”.

Nas últimas semanas, os nossos jornais foram dominados por essas manchetes, cada uma delas testemunhando uma crise deslocamento de dimensões verdadeiramente globais. Segundo as Nações Unidas, o número de pessoas desraigadas por perseguições e conflitos armados já ultrapassa 50 milhões, o maior número desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Enquanto a grande maioria dos refugiados continuam a fugir para os países vizinhos, uma proporção crescente faz viagens longas, complexas e, geralmente árduas de um país e continente para outro, ao lado de migrantes que estão se mudando para melhorar seu padrão de vida ou se reintegrar a familiares.

As causas deste fenômeno não são difíceis de discernir. Nos últimos anos, diversos conflitos armados particularmente violentos, principalmente em países como a República Centro Africano, o Iraque, o Sudão do Sul, Síria e Ucrânia, ocorreram. Crises de longa duração em Estados como o Afeganistão, a República Democrática do Congo e na Somália não se resolveram, impedindo a repatriação de populações de refugiados existentes e provocando novas ondas de deslocamento. Apesar das esperanças iniciais de que o país iria embarcar em um processo de democratização, Myanmar continua a perseguir a minoria muçulmana. E depois de uma década de relativa paz no Burundi, a violência política e instabilidade provocaram um novo êxodo de refugiados.

Leia mais:
http://politike.cartacapital.com.br/australia-e-europa-falhando-com-os-refugiados-globais/

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