• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: alemanha

‘Vovó nazista’ condenada por negar o Holocausto vai para a prisão

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alemanha, atrocidades, Auschwitz, ódio, campos de extermínio, círculos negacionistas do Holocausto, Haverbeck, holocausto, incitação ao ódio, judeus, nazismo, nazistas, raça

‘Vovó nazista’ condenada por negar o Holocausto vai para a prisão

Aos 89 anos, ela afirma que Auschwitz não era um campo de extermínio

Ursula Haverbeck, mais conhecida como vovó nazista, foi presa e encaminhada o presídio aos 89 anos. A octogenária, uma figura de destaque nos círculos negacionistas do Holocausto, afirma que Auschwitz não era um centro de extermínio, mas apenas um campo de trabalho.

A vovó nazista é reincidente. Haverbeck já foi condenada no passado, mas recorreu das sentenças anteriores e até agora nunca havia sido presa. Dois anos atrás, ela foi condenada por enviar cartas a um prefeito e um jornal negando as atrocidades cometidas pelo regime nazista, incluindo a morte de seis milhões de judeus. “O Holocausto é a maior mentira da História”, disse ela.

Em agosto passado, a Justiça alemã condenou a octogenária a dois anos de prisão por oito acusações de incitação ao ódio. Em 23 de abril, a idosa deveria ir para o presídio, mas não se apresentou. No domingo passado, a promotoria pública de Verden, no norte do país, emitiu um mandado de prisão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/07/internacional/1525712897_322840.html

Vídeo

Jardim de infância na floresta

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alemanha, ar livre, árvores, calor, clima, educação infantil, escolas, ferramentas, floresta, frio, frutas, jardim de infância, natureza, sentidos, Terra

Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, Idiomas, Leitura, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alemanha, alemão, conceitos, cultura, filosofar, idiomas

Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

Afirmar que “só se pode filosofar em alemão” é comprar polêmica certa. Contudo, é inegável: o idioma permite sintetizar conceitos complexos de forma extremamente específica e concisa. E também ser genialmente maldoso.

Weltschmerz
O sofrimento pode ser mesquinho ou altruísta, mas nenhuma de suas formas é tão filosoficamente abrangente quanto a “Weltschmerz” (“dor do mundo”). Cunhado pelo escritor Jean Paul, o conceito diagnostica o pessimismo típico do movimento romântico, uma insatisfação crônica e insolúvel com a condição humana. Um sentimento que parece estar novamente em alta, nos últimos anos.

Leia mais:
http://www.dw.com/pt-br/alem%C3%A3o-e-as-palavras-compostas-da-filosofia-%C3%A0-mesquinharia/g-37562824

Professor alemão é impedido de dar aula em universidade por ser comunista

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alemanha, aulas, cargos públicos, comunista, democracia, DKP, doutorado, filiação política, função pública, ideologia, Juventude Trabalhadora Socialista Alemã, Kerem Schamberger, Munique, Partido Comunista Alemão, professor, radicalismo, serviço secreto alemão

Professor alemão é impedido de dar aula em universidade por ser comunista

Kerem Schamberger foi impedido de dar aulas na Universidade Ludwig-Maximilian, em Munique, onde é aluno em doutorado, por ser dirigente do Partido Comunista da Alemanha. Caso chama atenção para o crescimento da extrema-direita conservadora no país.

Jovem de 30 anos, Kerem é graduado em Comunicação Social e aluno em doutorado na Universidade Ludwig-Maximilian (LMU), em Munique, e hoje foi impedido de dar aulas por simplesmente ser comunista.

A polêmica tem por base um decreto de 1972, que obriga todos os funcionários adstritos ao serviço público a passar por uma “averiguação do Estado para evitar radicalismos”. Segundo esta lei, todos os cidadãos, que pretendam trabalhar em funções públicas, e estejam filiados num partido político, necessitam de aprovação do serviço secreto alemão.

Leia mais:
http://democratizemidia.com.br/professor-alemao-e-impedido-de-dar-aula-em-universidade-por-ser-comunista/

Como era a Alemanha antes das duas guerras mundiais

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aäc, alemanha, arquitetura, cartões postais, castelos, cáiser Guilherme II, cidade, colorir negativos fotográficos em preto e branco, Europa, Fotocromos, Germany Around 1900, Guerra Mundial, Império Alemão, interiores, litografia, monumentos, paisagens, Taschen

 As 800 imagens de paisagens, castelos, interiores e cidades lançam luz sobre um período de promessa para o país

As 800 imagens de paisagens, castelos, interiores e cidades lançam luz sobre um período de promessa para o país

Como era a Alemanha antes das duas guerras mundiais

Livro traz centenas de fotos coloridas (com técnica de gravura) de período menos representado no imaginário sobre o país

Quando se pensa na Alemanha da primeira metade do século 20, as imagens evocadas provavelmente têm a ver com cenários de desolação resultantes pela Primeira (1914-18) e Segunda (1939-45) Grandes Guerras Mundiais.

O livro “Germany Around 1900” (A Alemanha por volta de 1900, em português), lançado pela Taschen – editora alemã que publica livros de arte – mostra o país na virada do século, em uma atmosfera diferente: um contexto de relativa paz no continente e de prosperidade econômica no Império Alemão, então comandado pelo cáiser Guilherme II.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/12/Como-era-a-Alemanha-antes-das-duas-guerras-mundiais

Uma escola para se inspirar

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Agricultura, alemanha, alimentação saudável, biblioteca interativa, bibliotecas, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena, cerâmica, competências cognitivas, currículo diversificado, Edmir Perrotti, educação básica, educação de primeiro mundo, educação financeira, educação integral, Education at a Glance, ensino superior, escola pública, escola-modelo, funcionários, imigrante italiano, investimento de 20 mil reais anuais por aluno, japão, Loteria Federal, música, modelismo, OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Reino Unido, robótica, são bernardo do campo, sorteio, teatro, tempo integral, Termomecanica, vagas sociais

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

Uma escola para se inspirar

Localizado em São Bernardo do Campo, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena traz currículo diversificado e investimento de 20 mil reais anuais por aluno

Cerca de 3 mil dólares (ou 10 mil reais) é o valor que, anualmente, o Brasil desembolsa para cada estudante matriculado na Educação Básica de sua rede pública. Para se ter uma ideia, o valor corresponde a um terço do investido por aluno pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo o relatório “Education at a Glance”, divulgado pela entidade no final de 2015.

Em São Bernardo do Campo (SP), no entanto, uma escola totalmente gratuita chama a atenção por destoar enormemente desse panorama. Investe cerca de 20 mil reais por aluno ao ano, quantia equivalente a praticadas por países com sistemas educacionais considerados de ponta como Alemanha, Japão e Reino Unido.

Mais: dos 2.500 estudantes ali matriculados, da Educação Infantil ao Ensino Superior, metade é oriunda de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo. Resumindo, crianças e jovens vindos de contextos socioeconômicos vulneráveis tendo acesso à uma educação de primeiro mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uma-escola-para-se-inspirar/

O zoológico humano, um século depois

17 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

africanos, alemanha, Bélgica, belgas, brancos, Bruxelas, Centro de Combate ao Racismo da Noruega, colonialismo, colonização, congo, discriminação, dominação branca, escravização, Europa, exótico, exposição, exposições coloniais, França, humilhação, ignorância, Kongolandsbyen, Lars Cuzner, negros, noruega, Oslo, preconceito, racismo, Senegal, Villa Congo, zoológico, zoológico humano

Kongolandsbyen Oslo 1914 de Lars Cuzner on Vimeo.

O zoológico humano, um século depois

Oslo pede que dois artistas recriem uma exposição de 1914 para debater o racismo

A ideia não é nova, muito pelo contrário. O que o Kongolandsbyeno, ou Zoológico Humano, faz é reproduzir uma pequena vila que já existiu em Oslo em 1914. Para marcar o primeiro centenário constitucional foi aberta por cinco meses uma exposição de um vilarejo fictício que todos conheciam como Villa Congo. Nele viviam 80 pessoas de origem africana, quase todas do Senegal, que reproduziam costumes africanos para o deleite dos visitantes, para quem tudo aquilo parecia muito exótico. Um milhão e meio de noruegueses, três quartos da população no início do século passado, pagou com gosto o ingresso para ver os africanos vestidos de forma tradicional, cozinhando, comendo e fazendo artesanato em barracas com telhados de palha. Há 100 anos, o próprio rei da Noruega oficializou a abertura da exposição.

A de Oslo não foi a única Villa Congo instalada na Europa. Houve vários zoológicos humanos, também chamados de exposições coloniais. Na Bélgica, Alemanha e França, os africanos e pessoas de outros povos não-ocidentais foram expostos em exposições semelhantes que ajudaram a convencer a opinião pública europeia sobre a necessidade da colonização. Expor os africanos como animais, incivilizados e primitivos, justificava a ida à África, reforçava a ideia de que o Ocidente era a sociedade mais avançada no mundo e garantia o entretenimento em uma época em que poucos tinham acesso a mundos diferentes. A dureza destas exposições chegou a ceifar várias vidas. Na Bélgica, por exemplo, alguns dos 267 congoleses morreram durante a exposição e foram enterrados sem cerimônia em valas comuns no total anonimato.

O norueguês Mohamed Ali Fadlabi e o sueco Lars Cuzner são os artistas arquitetos da atual exposição em Oslo. Uma mostra que custou cerca de um milhão de coroas norueguesas, cerca de 123.000 euros (376.000 reais). A grande diferença em relação a 1914, segundo os artistas, é que aqueles que participam da exposição atual são voluntários. O objetivo que Fadlabi e Cuzner dizem ter é “lembrar o passado e abrir, com a recriação da Villa Congo, um debate sobre o colonialismo e o racismo no mundo pós-moderno”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/28/cultura/1401265971_913043.html

Zoológico Humano – Museu de Imagens
http://www.museudeimagens.com.br/zoologicos-humanos/

Moradores de cidade alemã comemoram incêndio de centro de refugiados

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

alemanha, Alternativa para a Alemanha, crime, imoral, preconceito, refugiados, xenófobos, xenofobia

Moradores de cidade alemã comemoram incêndio de centro de refugiados

Os bombeiros tiveram dificuldades para apagar as chamas por causa da intromissão do grupo

Um grande grupo de moradores de Bautzen, uma pequena cidade saxã na fronteira com a Polônia e a República Tcheca, protagonizou, na madrugada de domingo, um vergonhoso espetáculo que desanimou o país, envergonhou as autoridades da Saxônia e que voltou a mostrar que um setor da Alemanha esconde um ressentimento visceral e perigoso contra chegada de refugiados ao país. Às três da madrugada (horário local), começou um incêndio em um velho hotel habilitado para acolher cerca de 300 refugiados, mas os bombeiros tiveram dificuldades para apagar as chamas por causa de um grupo de pessoas que comemorava o ocorrido com gritos xenofóbicos e aplausos.

Segundo a polícia, diante do edifício reuniram-se grupos de moradores, inclusive crianças e bêbados, que festejavam “sem dúvida” o incêndio, cuja origem é desconhecida, mas a polícia suspeita que tenha sido provocado. “O trabalho dos bombeiros foi dificultado enormemente pelos curiosos, e alguns dos manifestantes comentavam com desdém e visível alegria o que estava acontecendo”, disse um porta-voz da polícia. O local estava vazio e não houve feridos.

Se for confirmado que o incêndio, que destruiu completamente o edifício, foi provocado intencionalmente, ele integrará uma longa lista de agressões contra refugiados na Alemanha. De acordo com fontes da Polícia Federal Criminal, ao longo de 2015, mais de 500 albergues foram atacados em todo o país, e 126 edifícios foram parcialmente destruídos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/21/internacional/1456068378_388905.html

Gás lacrimogêneo no cerrado

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso de autoridade, alemanha, banditismo, corrupção, ECA, elite brasileira, ensino público, Finlândia, gás lacrimogêneo, Goiás, merenda escolar, neoliberalismo, ONU, organizações sociais, OSs, Paraná, polícia militar, preconceitos, privatização, PSDB, são paulo, terceirizar escolas, violência

Gás lacrimogêneo no cerrado

por VLADIMIR SAFATLE

Anos atrás, o discurso neoliberal padrão no Brasil afirmava que o Estado deveria deixar de intervir em áreas que não lhe diriam respeito para cuidar apenas daquilo que seria sua vocação natural, a saber, serviços como educação e saúde. Nessa toada, foram privatizados os serviços de transporte, de energia, de telefonia, entre tantos outros.

Os anos passaram e, claro, o discurso também passou. Agora, trata-se de afirmar que quanto mais pudermos tirar a educação e a saúde das mãos do Estado, melhor.

Gerir educação pública significa ter de debater a todo momento diretrizes com professores, ser cobrado pelas decisões equivocadas, ter de financiar um sistema universal e gratuito. Mas simplesmente privatizar escolas era uma operação de alto custo político.

Como explicar que, a despeito dos modelos de privatização branca, os melhores sistemas do mundo são radicalmente públicos?

Alguém poderia descobrir que países como a Finlândia, que aparece normalmente como o primeiro nos processos de avaliação de resultados, tem um sistema totalmente público, subsidiado pelo Estado, radicalmente inclusivo, igualitário, com altos salários para professores e com escolas próximas de seus alunos.

Ele não é muito diferente do que podemos encontrar em países de sólida formação educacional, como a França e a Alemanha.

Inventou-se, assim, as chamadas Organizações Sociais. A princípio, elas foram vendidas como estruturas capazes de dar mais agilidade à gestão, escapando dos entraves criados para entidades públicas. Começaram na área da saúde e agora estão sendo “testadas” na área da educação, a começar pelo Estado de Goiás.

O roteiro nós já conhecemos. O Estado irá terceirizar escolas que já têm boa infraestrutura e qualidade razoável de ensino. Algumas organizações investirão nessas escolas a fim de dar a impressão, à opinião pública, de que o modelo é um sucesso.

Quando a sociedade civil se der conta, ela terá um serviço generalizado com professores precarizados, que podem ser facilmente substituídos e submetidos a planos decididos por burocratas. Os mesmos burocratas que há décadas mudam os rumos da educação brasileira com seus projetos que nunca alcançam bons resultados educacionais. Suas escolas terão taxas de toda natureza e serão dirigidas por entidades que perseguem metas vazias e avaliações que nada dizem respeito a um verdadeiro projeto pedagógico.

Como se não bastasse, o plano goiano prevê ainda que a gestão de 24 escolas seja entregue à Polícia Militar, que será responsável por gestão, segurança e disciplina.

Vejam que interessante: uma instituição cuja extinção já foi recomendada pela ONU por sua ineficiência e violência, que forma policiais objetos da desconfiança de 64% da população brasileira por suas ações eivadas de preconceitos e banditismo, em suma, a Polícia Militar que some Amarildos será responsável pela gestão da escola do seu filho. Difícil conceber ideia mais absurda.

Em qualquer lugar minimamente sensato do mundo, mudanças dessa natureza seriam objeto de longas discussões com alunos, professores e pais. No Brasil, e em especial nos Estados governados pelo tucanato (Paraná, São Paulo, Goiás), decisões educacionais são impostas, inventa-se diálogos que nunca ocorreram, joga-se gás lacrimogêneo contra estudantes, prende-se professores que protestam.

Este é um país no qual a elite, que deveria ser taxada de maneira pesada para capitalizar o Estado e permiti-lo oferecer a seus cidadãos ensino público de qualidade, governa servindo-se de uma classe política corrompida (Goiás que o diga) e procurando de todas as maneiras livrar-se de obrigações de solidariedade social.

Já vimos em São Paulo como políticas dessa natureza escondem um fato bruto simples: o Estado tem gastado menos com educação. Talvez porque tenha outras prioridades mais importantes, como a sobrevivência financeira do partido no poder.

Quando comecei a dar aulas, há quase 30 anos, meu primeiro emprego foi como professor substituto na Escola José Carlos de Almeida, em Goiânia. Era uma dessas antigas grandes escolas construídas em um espaço nobre da cidade, ao lado de uma escola privada.

Ela tinha tudo para se impor como escola modelo. No ano passado, depois de ficar um ano fechada e esquecida, a instituição foi ocupada por alunos que se cansaram de nunca serem ouvidos sobre seu próprio destino.

Talvez essa escola expresse de maneira quase pedagógica o destino e descaso da educação nacional. Não por acaso, essa história começou a mudar quando a população começou a dizer “não”.

Leia mais:
http://acasadevidro.com/2016/02/19/educacao-nao-e-mercadoria-goias-em-luta-contra-a-privatizacao-e-militarizacao-do-ensino-publico-por-guilherme-boulos-vladimir-safatle-diane-valdez/

Alemanha também confisca dinheiro de refugiados

11 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ACNUR, alemanha, asilo, asilo político, campos de refugiados, confiscar dinheiro, dignidade humana, Dinamarca, direitos humanos, educação em tempo integral espírito santo, Europa, extorsão, gastos sociais, guerra, privacidade, refugiados, síria, Suíça

Alemanha também confisca dinheiro de refugiados

Estados da Baviera e Baden-Württemberg buscam cobrir os gastos sociais com os recém-chegados

Algumas semanas atrás, a Dinamarca foi duramente criticada após anunciar planos de revistar os refugiados e confiscar o dinheiro encontrado, a fim de cobrir os gastos sociais acarretados pela presença deles. Em seguida, surgiu a revelação de que há anos a Suíça exige que refugiados entreguem o dinheiro do qual dispõem. Agora, o jornal Bild noticia que a prática já está sendo realizada em pelo menos dois Estados do sul da Alemanha: Baviera e Baden-Württemberg.

“Quando os solicitantes de asilo chegam pela primeira vez a um centro [de triagem], são revistados em busca de documentos, bens de valor ou dinheiro. Quando o dinheiro em espécie ou o valor dos objetos supera os 750 euros (3.360 reais), podem ser confiscados; ou então podem ser mantidos caso a pessoa tenha de restituir o dinheiro”, confirmou ao tabloide o ministro (secretário) bávaro do Interior, o social-cristão Joachim Herrmann. O dirigente da CSU, partido que se destacou como o maior crítico da política migratória da chanceler (primeira-ministra) Angela Merkel, não especificou se essa prática é habitual ou quantos recursos foram arrecadados dessa forma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/21/internacional/1453376290_422267.html

Aos 102 anos, judia recebe título de doutorado negado por nazistas

16 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

2ª guerra mundial, alemanha, difteria, judeus, nazismo

Aos 102 anos, judia recebe título de doutorado negado por nazistas

A alemã Ingeborg Rapoport, de 102 anos, recebeu o título de doutorado, que lhe foi negado pelos nazistas pelo fato de ela ser judia. O evento aconteceu semana passada, quando Ingeborg recebeu seu esperado doutorado em Medicina.

Sua tese foi escrita em 1938, na Universidade de Hamburgo, sobre difteria, doença que matou milhares de pessoas no século passado. Mas, por ser judia, as leis racistas dos nazistas proibiam que ela defendesse a tese.

A alemã se refugiou nos Estados Unidos durante a guerra, mas nunca desistiu do doutorado.

Aos 100 anos de idade, obteve da universidade a promessa de reconsiderar o caso, desde que defendesse a tese, o que a obrigou a estudar nos últimos meses as novidades dos últimos 80 anos.

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/educacao/aos-102-anos-judia-recebe-titulo-de-doutorado-negado-por-nazistas/

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

alemanha, criminosos, domínio público, editora Fayard, hitler, Jean-Luc Mélenchon, maldade, Mein Kampf, nazismo, segunda guerra mundial, Terceiro Reich

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

França se divide ante a possibilidade de voltar a editar e vender ‘Mein Kampf’ nas livrarias
A popularidade do mal

A partir de 1º de janeiro de 2016, Mein Kampf se tornará de domínio público, por ser o ano seguinte aos 70 anos da morte de seu conhecidíssimo autor, como estipula a legislação vigente. A partir de então, qualquer editora poderá fazê-lo chegar de novo às livrarias. Na Alemanha, o land da Baviera, proprietário até agora dos direitos intelectuais sobre a obra que foi o principal instrumento de propaganda do Terceiro Reich, autorizou pela primeira vez uma nova edição científica do volume, que terá 2.000 páginas e será vendido a 59 euros (235 reais) a partir do início de janeiro.

Na França, entretanto, a eventual reedição do livro provoca uma amarga polêmica. A editora Fayard acaba de anunciar uma edição parecida com a alemã para 2018, o que semeou o pânico entre políticos e historiadores, divididos em dois grupos irreconciliáveis. Os refratários ao projeto são encabeçados pelo político antiliberal Jean-Luc Mélenchon, ex-líder de correntes da Frente de Esquerda, que vive o paradoxo de compartilhar a mesma editora com Mein Kampf. “Quem precisa lê-lo? Que utilidade pode ter conhecer ainda mais os delírios criminosos que contém?”, declarou em uma carta aberta à sua editora.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/25/internacional/1448466007_576932.html

Alemanha celebra o sucesso dos 25 anos de reunificação

03 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

25 anos, alemanha, blocos, muro de berlim, República Democrática Alemã, República Federal da Alemanha, reunificação, segunda guerra mundial

Alemanha celebra o sucesso dos 25 anos de reunificação

A união conseguiu aumentar o nível de vida dos cidadãos do leste, apesar das diferenças
Compare Berlim antes e depois

A elite política alemã festejará hoje na cidade de Frankfurt os 25 anos da reunificação dos dois países que levavam o nome de Alemanha a partir do final da Segunda Guerra Mundial até 1990. Um quarto de século mais tarde, é possível dizer que a absorção da República Democrática Alemã pela República Federal da Alemanha – algo que no fim dos anos oitenta estava fora do debate político e que, quando realizado, foi alvo de muitas dúvidas e resistências – foi um sucesso.

Os 12,5 milhões de habitantes da antiga RDA se acostumaram a viver na democracia. E apesar da equiparação total com seus irmãos do leste ainda estar muito distante – a renda média por habitante na antiga Alemanha Oriental ainda é quase 20% menor do que na Ocidental –, o nível de vida dos cidadãos orientais melhorou consideravelmente. O índice de desemprego caiu à metade. Além disso, segundo comentava esta semana a um grupo de jornalistas estrangeiros o historiador Heinrich August Winkler, a reunificação conseguiu resolver de forma definitiva “a questão alemã”, que durante tanto tempo tinha manchado a Europa de sangue.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/02/internacional/1443817632_786169.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...