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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: água

A dieta perfeita para salvar o planeta e a saúde do ser humano

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Saúde, Sociedade

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MEIO AMBIENTE

A dieta perfeita para salvar o planeta e a saúde do ser humano

Comissão internacional de cientistas propõe uma mudança na alimentação e na agricultura para evitar 11 milhões de mortes prematuras e driblar a catástrofe ambiental

Reduzir o consumo mundial de carnes vermelhas e açúcar; duplicar a ingestão de frutas, verduras e legumes; que o setor agrícola e pecuarista deixe de emitir dióxido de carbono e reduza drasticamente a poluição de nitrogênio e fósforo; limitar o uso da água e não aumentar mais o das terras; reduzir em 50% o desperdício alimentar… Estas são algumas das receitas necessárias para preservar a “saúde planetária”. Sob esse termo a revista científica The Lancet engloba a “saúde da civilização humana e o estado dos sistemas naturais dos quais ela depende”.

O planeta tem um problema: o insustentável modelo de consumo que o ser humano começou a desenvolver a partir da Segunda Guerra Mundial. “Necessita-se urgentemente de uma transformação radical do sistema alimentar global”, adverte um painel internacional de 37 especialistas de 16 países, agrupados na comissão EAT-Lancet, que durante três anos trabalhou para elaborar um modelo de dieta saudável para o ser humano e para o planeta, e cujas conclusões são agora divulgadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/16/actualidad/1547667687_190434.html

O minúsculo país que lidera a ‘corrida do ouro’ espacial

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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agência espacial, asteroides, água, órbita lunar, colonização, corpos celestes, corrida espacial, exploração dos recursos fora da Terra, lua, Luxemburgo, marte, mineração espacial, nasa, recursos minerais e gasosos, satélite, Tratado do Espaço Exterior

Nações podem explorar a Lua, mas nenhuma delas pode reivindicar sua posse

O minúsculo país que lidera a ‘corrida do ouro’ espacial

Muitos executivos do setor da tecnologia têm vendido a ideia de Marte como o próximo destino do homem fora da Terra. Mas eles talvez estejam mirando longe demais. A chance mais imediata de nos estabelecermos fora do Planeta Azul está bem mais perto, e esse caminho será provavelmente traçado por empresas pouco conhecidas.

Colonizar a Lua servirá como um modelo do que se pretende fazer em Marte, dizem cientistas da agência espacial americana, a Nasa. E aqueles que ocuparão instalações no satélite natural serão, provavelmente, empregadas de pequenas empresas privadas de mineração – e não magnatas de tecnologia.

Muitas dessas companhias estão ligadas à pequena nação europeia de Luxemburgo. E o mais surpreendente é que a Nasa estima um prazo de quatro anos para o início dessa colonização.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-45303906

O Brasil queimou – e não tinha água para apagar o fogo

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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acervo, água, bombeiros, caminhão-pipa, descaso, dinossauro, Dom Pedro II, Eliane Brum, fogo, História, incêncio, Luzia, múmia, Museu Nacional, passado, patrimônio histórico, povos indígenas, realidade

Vista geral do Museu Nacional, no Rio, em chamas. MARCELO SAYÃO EFE

PATRIMÔNIO HISTÓRICO

O Brasil queimou – e não tinha água para apagar o fogo

Eu vim ao Rio para um evento no Museu do Amanhã. Então descobri que não tinha mais passado

ELIANE BRUM

Eu vim ao Rio para um evento no Museu do Amanhã.

Então descobri que não tinha mais passado.

Diante de mim, o Museu Nacional do Rio queimava.

O crânio de Luzia, a “primeira brasileira”, entre 12.500 e 13 mil anos, queimava. Uma das mais completas coleções de pterossauros do mundo queimava. Objetos que sobreviveram à destruição de Pompeia queimavam. A múmia do antigo Egito queimava. Milhares de artefatos dos povos indígenas do Brasil queimavam.

Vinte milhões de memória de alguma coisa tentando ser um país queimavam.

O Brasil perdeu a possibilidade da metáfora. Isso já sabíamos. O excesso de realidade nos joga no não tempo. No sem tempo. No fora do tempo.

O Museu Nacional em chamas. Um bombeiro esguichando água com uma mangueira um pouco maior do que a que eu tenho na minha casa. O Museu Nacional queimando. Sem água em parte dos hidrantes, depois de quatro horas de incêndio ainda chegavam caminhões-pipa com água potável. O Museu Nacional queimando. Uma equipe tentava tirar água do lago da Quinta da Boa Vista. O Museu Nacional queimando. A PM impedia as pessoas de avançar para tentar salvar alguma coisa. O Museu Nacional queimando. Outras pessoas tentavam furtar o celular e a carteira de quem tentava entrar para ajudar ou só estava imóvel diante dos portões tentando compreender como viver sem metáforas.

Brasil, é você. Não posso ser aquele que não é.

O Museu Nacional queimando.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/03/opinion/1535975822_774583.html

6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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6 em cada 10, adolescentes, analfabetismo, água, brancos, cesta básica, crianças, educação, informação, moradia, negros, pesquisa, PNAD, pobreza, pobreza monetária, políticas públicas, privação, privação de direitos, privados de direitos, recursos orçamentários, saneamento, sem renda suficiente, trabalho infantil, unicef, zona rural

6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

São 32 milhões de crianças sem renda suficiente para comprar uma cesta básica ou privados de direitos; negros sofrem mais que os brancos, mostra pesquisa.

Trinta e dois milhões de crianças e adolescentes brasileiros (ou 61%) são afetados de alguma forma pela pobreza. É o que aponta um estudo divulgado nesta terça-feira (14) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015.

A pesquisa abrange os efeitos monetários (renda insuficiente), mas também a privação de direitos como à educação, informação, moradia, saneamento e água, bem como o problema do trabalho infantil. Os dados mostram ainda que as crianças negras são mais as mais prejudicadas.

Segundo o relatório, a pobreza “apenas” monetária reduziu no Brasil na última década até 2015, mas as demais privações não diminuíram em igual proporção.

Entre os 32 milhões de afetados, 18 milhões (34,3%) são atingidos pela pobreza monetária, ou seja, não têm renda suficiente para comprar uma cesta básica de bens. Essa renda per capita deve ser de no mínimo R$ 346 para a zona urbana e de R$ 269 para a zona rural, segundo o Unicef. Outros 14 milhões de crianças e adolescentes, embora não sejam considerados monetariamente pobres, têm um ou mais direitos negados.

Segundo o levantamento, entre os 18 milhões atingidos pela pobreza monetária, cercade 6 milhões (11,2%) são afetados somente pela pobreza monetária e têm os seis direitos analisados garantidos. Outros aproximadamente 12 milhões (23,1%), além da falta de dinheiro, têm um ou dois direitos negados, o que caracteriza “privação múltipla”.

Somando os dois grupos que sofrem privação de direitos, são quase 27 milhões em situação de privação no país, praticamente a metade (49,7%) da população de até 17 anos.

Negros sofrem mais
Os números revelam também que os negros têm menos acessos a direitos: entre os meninos e meninas negros, a taxa de privação é de 58,3%, enquanto entre os brancos o índice é de 38%. A relação é a mesma para o percentual de privação extrema: 23,6% contra 12,8%.

…Os negros também são mais penalizados quanto ao acesso à educação, segundo o estudo. Há 545 mil meninas e meninos negros analfabetos no país, enquanto os brancos são menos da metade: 207 mil. Dos brasileiros menores de 17 anos, 20,3% têm o direito à educação violado de alguma forma (estão atrasados ou são analfabetos), sendo que 6,5% estão fora da escola.

No quesito informação, 25,7% das crianças e adolescente não tiveram acesso à internet nos três meses anteriores à coleta da Pnad. Desses, 73% são negros.

Educação
– Privação intermediária: criança de 7 a 17 anos que frequenta a escola, mas com atraso, ou maior de 7 anos analfabeta que frequenta escola.
– Privação extrema: criança de 4 a 17 anos que não frequenta escola ou criança ou maior de 7 anos analfabeta que não frequenta escola.
Informação
– Privação intermediária: criança de 10 a 17 anos que não teve acesso à internet nos últimos 3 meses, mas tem TV em casa.
– Privação extrema: criança de 10 a 17 anos que não acessou a internet nos últimos 3 meses e não tem TV.

Leia mais:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/14/6-em-cada-10-criancas-e-adolescentes-vivem-na-pobreza-no-brasil-diz-unicef.ghtml

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, água, calor corporal, chikungunya, classes sociais, colesterol, dengue, dióxido de carbono, doenças, esteroides, fator socioeconômico, febre amarela, genética, larvas, mosquito, mudanças climáticas, picadas, pobres, resíduos, vetores, zika

Ilustração de um ‘aedes aegypti’, o mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya RILSONAV PIXABAY

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

Embora a genética influencie em suas preferências, o fator socioeconômico pesa muito mais

Para ir de uma residência de Matamoros, no norte do México, a outra de Brownsville, no sul dos Estados Unidos, podem bastar menos de cinco minutos caminhando. São duas cidades tão coladas que quase poderiam ser uma só. E, claro, compartilham o mesmo clima e entre elas está tão somente o rio Bravo. Em um estudo sobre dengue feito nas duas, o município texano tinha uma incidência de 4%; o mexicano tinha sete vezes mais.

Os mosquitos não são racistas, mas parece que entendem de classes sociais. As baixas levam a pior com suas picadas e as doenças que transmitem. A forma de armazenar a água, de tratar (ou não) os resíduos, o uso de ar-condicionado são determinantes para que se criem, vivam, reproduzam e alimentem em um ou outro lugar.

“O comportamento e os fatores socioeconômicos influem mais que nenhum outro na propagação de doenças causadas por vetores”, afirmou Jaime Torres, diretor do departamento de Medicina Tropical da Universidade Central da Venezuela, na XVIII Conferência Internacional de Doenças Infecciosas, que se realizou nos primeiros dias de março em Buenos Aires.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520208148_854634.html

Vídeo

Represa de Caconde pede socorro

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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AES Tietê, água, Caconde, comunidade, desabastecimento, desova, domínio público, exploração, infestação de algas, Meio ambiente, pesca, Piracema, plano diretor, produtores de peixes, represa, saúde pública, sustentabilidade, turismo, usina, uso múltiplo, usos, volume

A REPRESA DE CACONDE PEDE SOCORRO COMPARTILHEM AES TIETÊ DESRESPEITA A LEI DO USO MÚLTIPLO DAS ÁGUAS

Leia mais:
https://www.facebook.com/existeaguaemsp/?hc_ref=ARRz44bOr3I-LG1_6ZMqkrRvp_n7C5V6XgTJ1OFLiromGPY0-V63rjCW-XJqcJ_0tpM

Brasileira ganha prêmio internacional ao criar sistema de dessalinização de água com grafeno

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Brasileira ganha prêmio internacional ao criar sistema de dessalinização de água com grafeno

Tido como uma matéria-prima revolucionária, o grafeno é um derivado do carbono, extremamente fino, flexível, transparente e resistente (200 vezes mais forte do que o aço). Considerado excelente condutor de eletricidade, é usado para a produção de células fotoelétricas, peças para aeronaves, celulares e tem ainda outras tantas aplicações na indústria.

Por ser considerado um dos materiais do futuro, ele foi escolhido como tema do Global Graphene Challenge Competition 2016, uma competição internacional promovida pela empresa sueca Sandvik, que busca soluções sustentáveis e inovadoras ao redor do mundo.

E a brasileira Nadia Ayad, recém-formada em engenharia de materiais pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), do Rio de Janeiro, foi a grande vencedora do desafio. Seu projeto concorreu com outros nove trabalhos finalistas.

Nadia criou um sistema de dessalinização e filtragem de água, usando o grafeno. Com o dispositivo, seria possível garantir o acesso à água potável para milhões de pessoas, além de reduzir os gastos com energia e a pressão sobre as fontes hídricas.

Leia mais:
http://conexaoplaneta.com.br/blog/brasileira-ganha-premio-internacional-ao-criar-sistema-de-dessalinizacao-de-agua-com-grafeno/

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade

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aprendizagem, água, biofísico, biomoléculas, ciência, cientista, criomicroscopia eletrônica, dislexia, Jacques Dubochet, nobel, prêmio científico, química, vitrificação, zika vírus

O cientista suíço Jacques Dubochet, um dos ganhadores do prêmio Nobel de Química, na Universidade de Lausanne

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

Um dos três ganhadores do Nobel de Química 2017, o biofísico suíço Jacques Dubochet lembrou nesta quarta-feira, em suas primeiras palavras após ser premiado, que sua escolaridade foi complicada por conta da dislexia, o que lhe fazia “ir mal em todas as matérias”.

Em 1955, quando tinha 14 anos, Dubochet foi “oficialmente” o primeiro menino disléxico do cantão de Vaud (leste da Siíça), onde nasceu e residia.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2017/10/04/ganhador-do-nobel-de-quimica-relata-dificil-escolaridade-por-dislexia.htm

Qual tanque encherá primeiro?

16 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Sociedade

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água, desafio, recipientes, solução

Qual tanque encherá primeiro?

No artigo de hoje você vai ver um dos desafios que está sendo muito comentado nas redes sociais. Certamente você já viu alguém falando sobre o quanto ele é difícil de ser resolvido e chegou a hora de descobrir se este teste é realmente tão desafiador quanto dizem. Mesmo que você não consiga solucionar este caso, não se preocupe, pois só em tentar achar a solução, você não tem ideia do bem que está fazendo à sua mente. Realizar este tipo de exercício frequentemente pode garantir que doenças cerebrais, como Alzheimer, não apareçam nos próximos anos, por isso, visite sempre nossa página para manter em dia a saúde de sua mente.

Leia mais:
https://www.paraoscuriosos.com/a4725/qual-tanque-enchera-primeiro-voce-e-um-dos-poucos-que-consegue-responder-corretamente?page=2

Produção de copo de plástico gasta mais água do que lavar copo de vidro

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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abastecimento, água, consumo responsável, copo de plástico, copo de vidro, crise hídrica, IFSP, lavagem na máquina, produção

Produção de copo de plástico gasta mais água do que lavar copo de vidro

Parte da água é reutilizada, mas 500 ml são perdidos.
Para lavar copo na torneira se utiliza 400 ml; na máquina, 100 ml.

A atitude de optar por copos de plástico no lugar dos de vidro, que tem se tornado comum em bares e restaurantes de São Paulo, não constitui uma contribuição verdadeira para se contornar a crise hídrica, como mostrou o SPTV nesta quarta-feira (11).  Devido aos cortes no abastecimento, moradores também aderiram à prática.

Mas para se se fazer um copinho o plástico precisa ser derretido, colocado em uma forma e resfriado. Esse processo exige bastante água. A maior parte dela é reutilizada. Mas, pelo menos, meio litro vai embora.

A produção de copo descartável chega a consumir 500 ml de água, enquanto a lavagem feita na pia utiliza 400 ml, como estimou a Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (IFSP) Itapetininga. A lavagem na máquina é ainda mais econômica e gasta apenas 100 ml por copo, isto é, apenas 20% do que é gasto para se produzir um copinho plástico.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/02/producao-de-copo-de-plastico-gasta-mais-agua-do-que-lavar-copo-de-vidro.html

A onça-preta: o tesouro brasileiro chave para o maior corredor verde do mundo

29 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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A onça-preta: o tesouro brasileiro chave para o maior corredor verde do mundo

O animal é pretexto para proteger 2.600 km de florestas ao longo do rio Araguaia

O holandês Ben Valks conta que há 15 anos vivia em Dubai, onde dirigia uma empresa de tratamento de água, em pleno deserto da Arábia. Fez dinheiro e a vendeu quando pôde “para perseguir outros sonhos”. Ele foi morar no Alasca para competir na “última grande corrida da Terra”, a Iditarod: uma competição de duas semanas em trenós puxados por 16 cães huskies. Ele trocou os mais de 40 graus de temperatura de Dubai pelos ventos de até 70 graus abaixo de zero do Alasca. Mas aquilo é história.

Em 2009, Valks fundou a Black Jaguar Foundation com o único objetivo de gravar um documentário sobre a onça-preta em seu habitat natural. Mas em vez de encontrar o raro animal –uma variante escura do tigre americano da qual existem apenas 600 exemplares–, ele se deparou com o desmatamento da bacia amazônica. Agora, o objetivo da fundação é outro: criar “o maior corredor de biodiversidade do planeta” para salvar o lar da onça e das milhares de espécies que compartilham seu ecossistema, como o boto amazônico e o jacaré preto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/16/ciencia/1479327580_843285.html

Ocupações diminuem no Paraná mas aumentam em escolas de outros Estados

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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Estudantes protestam no Núcleo Educacional de Curitiba nesta terça. Albari Rosa Gazeta do Povo/Folhapress

Estudantes protestam no Núcleo Educacional de Curitiba nesta terça. Albari Rosa Gazeta do Povo/Folhapress

Ocupações diminuem no Paraná mas aumentam em escolas de outros Estados

Inspirados pelos estudantes do Chile, secundaristas cogitam protestar nas ruas contra mudanças na educação

Os pinguins chilenos saíram das margens do Oceano Pacífico e chegaram ao Atlântico no ano passado. Deixam rastros pelo Brasil até hoje. A Revolução dos Pinguins, como foi chamado o maior movimento estudantil da história de Santiago do Chile, completou uma década este ano, e serviu de inspiração para as mobilizações em São Paulo no ano passado contra a reorganização escolar. A bandeira da defesa da educação pública dos pinguins voltou a ser evocada neste ano entre os estudantes de vários pontos do país, com a chegada da PEC dos gastos públicos que impõe um teto de investimentos, e a reforma do Ensino Médio.

A ocupação do Colégio Estadual Padre Jansen, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, é um dos filhotes dos pinguins chilenos, que foram batizados assim por causa dos uniformes tradicionais das escolas daquele país: camisa branca com calça, ou jumper (vestido que se usa sobre uma camisa) cinza e preto, lembrando as vestes da escola de Harry Potter. “Fomos ao Encontro Nacional de Educação, em Brasília, e conhecemos lá um estudante chileno que contou como foi a Revolução dos Pinguins”, conta Victória Pinton, 17, aluna do terceiro ano. A jovem foi ‘contagiada’ pelos pinguins. De volta ao Paraná, Victória e os colegas começaram a pensar em ocupar a escola por causa de um problema no fornecimento de merenda. “O problema acabou sendo resolvido, mas aí veio a medida provisória [que instituiu a Reforma do Ensino Médio], e decidimos ocupar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/02/politica/1478102466_461878.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Juiz autoriza tortura para desocupação de colégio no Distrito Federal

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Juiz autoriza tortura para desocupação de colégio no Distrito Federal

Juiz Alex Costa de Oliveira, da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal, determinou que a Polícia Militar promova a desocupação do Centro de Ensino Asa Branca de Taguatinga torturando os estudantes

O Juiz Alex Costa de Oliveira, da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal, determinou no último domingo, 30, que a polícia militar promova a desocupação  do Centro de Ensino Asa Branca de Taguatinga, com métodos torturantes frente aos estudantes.

Na decisão, o juiz autorizou que a polícia:

a) suspenda o fornecimento de água, energia e gás;

b) suspenda o acesso de terceiros, em especial parentes e conhecidos ao local;

c) suspenda o acesso de alimentos ao local;

d) use instrumentos sonoros contínuos voltados para os estudantes;

O isolamento físico e privação de sono estão entre técnicas de tortura autorizadas pela agência de inteligência (CIA) para combater o terrorismo após setembro de 2011. Como explica o colunista e Procurador do Estado, Márcio Sotelo Felippe – “uso de sons para infligir sofrimento a uma pessoa, privando-a do sono, é conhecida e antiga técnica de tortura”.

Leia mais:
http://ponte.org/juiz-autoriza-tortura-para-desocupacao-de-colegio-no-distrito-federal/

Tenho sede. E não tomo água

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Tenho sede. E não tomo água

A falta de sabor afasta muitas pessoas que devem se forçar para hidratar o organismo. Há alternativas?

Temos a recomendação de beber dois litros de água por dia gravada a ferro e fogo há décadas. Com exceção de algumas dietas da moda que insistiam que com quatro copos era mais do que suficiente, esta parece ser a medida certa. No entanto, nem todos nós conseguimos cumprir “a norma”. Entre os motivos há dois fundamentais: distração ou rejeição à sua ausência de sabor. Se é por esquecimento, a seguir lhe convenceremos da importância de “regar” o organismo. Se é pelo segundo motivo, daremos opções alternativas e igualmente válidas.

A sede não é um capricho. Trata-se de um alerta do organismo avisando que seu equilíbrio hídrico se rompeu e que é preciso tomar algo para a reposição, até chegar à porcentagem de água necessária ao corpo (entre 60% e 80%). Apenas os camelos têm capacidade para armazená-la. No caso dos humanos, a água não é como a gordura e não adianta nada ingerir líquidos a mais para fazer uma reserva. Os especialistas dizem que quando aparece a sensação de sede, o organismo já atingiu níveis mínimos. Por isso recomenda-se não esperar e se hidratar regularmente.

A Agência Europeia de Segurança Alimentar (AESAN) está levando o tema a sério e, diante das diferentes opiniões a respeito sobre o consumo ideal de água, divulgou uma estimativa recentemente recomendando uma ingestão total diária de líquidos de cerca de três litros. Mas também destaca que, dessa quantidade, cerca da metade deve ser obtida com frutas e verduras. O litro e meio restante devemos completar com seis a oito copos de líquidos por dia, sem detalhar de que tipo. Quer dizer que há substitutos para aqueles que não tomam água? Sim. Uma xícara de café com leite, um suco de frutas pela manhã e algum outro chá ou refresco garantem uma correta hidratação do organismo, sempre que sejam incluídos alguns copos de água nas principais refeições.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/01/ciencia/1412171559_133338.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono, água, castigo, comida, criança, floresta, japão, mau comportamento, menino, pais, punição, resgate, Shikabe, Takayuki Tanooka, ursos, Yamato

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

O menor, de sete anos, passou seis dias desaparecido sem comida nem água

Ele tem sete anos e passou seis dias sozinho, perdido, sem comida e sem agasalhos, em um bosque com ursos do Japão. E, apesar de tudo, Yamato Tanooka, o menino japonês que foi abandonado por seus pais como castigo por ser travesso, foi encontrado ileso e num estado de saúde “relativamente bom”, segundo as equipes de busca e resgate que o localizaram nesta sexta-feira. O menor, que deixou o país em suspense, abrigou-se em um barracão de uma base militar e encontrou uma torneira para beber água, mas passou fome e a primeira coisa que fez ao ser resgatado foi pedir comida.

O menor foi encontrado perto de uma base militar na localidade de Shikabe, a cerca de quatro quilômetros de onde foi visto pela última vez por seus pais há seis dias. Seu estado de saúde é “relativamente bom”, apesar de no momento de seu desaparecimento não levar consigo água nem comida, segundo fontes policiais afirmaram à rede estatal NHK.

“Um de nossos soldados estava se preparando esta manhã para algumas manobras e abriu a porta de um dos edifícios da base, e lá estava ele”, explicou um porta-voz das Forças de Autodefesa do Japão à rede de televisão NHK. “Então, perguntou se ele era Yamato e o menino disse que sim, e que tinha fome, então o soldado lhe deu um pouco de água, pão e bolas de arroz.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/03/internacional/1464932366_722632.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Efeitos da poluição urbana

16 segunda-feira maio 2016

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Efeitos da poluição urbana

O patologista Paulo Saldiva estuda, há 30 anos, os efeitos da poluição urbana sobre a saúde da população. Neste perfil, ele comenta como o funcionamento da cidade de São Paulo influencia a qualidade de vida de seus moradores.

Leia mais:
https://www.facebook.com/PesquisaFapesp/?fref=nf

Cientistas solucionaram um dos grandes mistérios sobre a água líquida em Marte

03 terça-feira maio 2016

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Cientistas solucionaram um dos grandes mistérios sobre a água líquida em Marte

Pesquisadores descobriram um fato incrível sobre a água líquida em Marte. Ela não está apenas fluindo, como também fervendo. E essa descoberta pode ajudar a solucionar um dos maiores mistérios sobre a superfície do planeta vermelho.

Os resultados de um novo experimento publicado na Nature Geoscience detalha como cientistas fizeram a descoberta e o que ela significa. Os pesquisadores criaram uma câmara simulando as condições e atmosfera de Marte, e então colocaram gelo lá dentro para derreter. O gelo derreteu e a água dele fluiu – mas eles também ficaram surpresos com uma coisa. A superfície de água fervia enquanto fluía, e a ebulição era forte o suficiente para mover não apenas água mas também sujeira e detritos ao redor dos fluxos. O importante aqui é que a temperatura não era o principal fator que fazia a água ferver, e sim a pressão da atmosfera de Marte.

“A pressão atmosférica em Marte é bem baixa em comparação com a Terra, o que significa que a água ferve a temperaturas muito mais baixas do que aqui,” explicou a co-autora do estudo, Susan Conway, ao Gizmodo. “Na superfície marciana, a pressão é entre 5 e 10 milibares, o que significa que a água entra em ebulição não importa qual seja a temperatura.”

Mas se a superfície de Marte tem água fervendo, isso poderia ser visto em outras condições além das do experimento, certo? É aí que entra a parte mais impressionante da pesquisa. Nós já vimos isso acontecer – só não sabíamos o que estávamos observando.

Leia mais:
http://gizmodo.uol.com.br/misterio-agua-marte/

Material repele a água a ponto de ela ‘saltar’

26 terça-feira abr 2016

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Gotas de água saltando sobre a superfície superhidrofóbica. J. Adam Fenster Universidad de Rochester

Gotas de água saltando sobre a superfície superhidrofóbica. J. Adam Fenster Universidad de Rochester

Material repele a água a ponto de ela ‘saltar’

Cientistas usam pulsos de laser para conseguir metais que rechaçam contato com o fluido

Um metal repele de tal forma a água que as gotas saem em disparada tão logo o tocam. O truque está em padrões microscópicos desenhados em sua superfície com ajuda do laser, que produzem essa propriedade excepcional, denominada superhidrofobia.

A equipe de pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) que conseguiu isso cria um modelo complexo de nanoestruturas, usando pulsos de laser, para dar aos metais essas novas propriedades. A principal vantagem da técnica é que, ao ser talhada no próprio metal, essa superhidrofobia não se desvanece ou deteriora com facilidade, como quando obtida com tratamentos químicos.

Essa técnica tem múltiplas aplicações úteis: ao repelir a água, poderia evitar o congelamento de superfícies, como as asas dos aviões. Seu uso ajudaria a manter a limpeza de sanitários em lugares com escassez de água, por exemplo, um dos motivos pelos quais a pesquisa conta com o apoio da Fundação Gates, ou para conseguir água da chuva com mais eficiência em países em desenvolvimento.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/20/ciencia/1421755001_532164.html

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Rio Pinheiros tem sua história contada em muros da ciclovia

28 segunda-feira mar 2016

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Rio Pinheiros tem sua história contada em muros da ciclovia

Na Estação Pinheiros, virado para a ciclovia, existe um imenso painel que conta a história desse rio mal tratado pelos paulistanos. Começando em 1.000.000 aC quando nasceu como rio, até 1955 quando entrou em coma com o despejo de dejetos sem tratamento. Mas ele ainda não morreu e as previsões são otimistas.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/noticia/3980/painel-na-estacao-pinheiros-conta-a-historia-desse-rio#sthash.Oo2O0HAb.dpuf

Água e Energia é o tema do Dia Mundial da Água

22 terça-feira mar 2016

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Água e Energia é o tema do Dia Mundial da Água

O Brasil, País que detém aproximadamente 12% da água doce do planeta, celebra o Dia Mundial da Água, 22 de março, com o desafio de pensar a gestão dos recursos hídricos em seus mais diversos usos, garantindo o acesso a água e promovendo seu uso sustentável para as atuais e futuras gerações. No ano em que as celebrações giram em torno do tema “Água e Energia”, conforme definição da Organização das Nações Unidas (ONU), a sociedade brasileira muito tem a refletir sobre os usos que têm sido feitos desse bem finito.

A escolha se deu porque água e energia estão intimamente interligadas e são interdependentes, já que a geração hidrelétrica, nuclear e térmica precisam de recursos hídricos. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, por exemplo, um aumento nominal de 5% do transporte rodoviário no mundo até 2030 poderia aumentar a demanda por água em até 20% na agricultura, devido ao uso de biocombustíveis.

Leia mais:
http://aguasdemarco.ana.gov.br/2014/

Rio Tietê baixa e deixa toneladas de lixo em Salto, no interior de SP

16 quarta-feira mar 2016

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Rio Tietê baixa e deixa toneladas de lixo em Salto, no interior de SP

As águas do rio Tietê baixaram, mas deixaram grande quantidade de lixo acumulada em pontos turísticos de Salto, no interior de São Paulo. Equipes da prefeitura iniciaram nesta segunda-feira (14) a remoção de toneladas de garrafas PET, plásticos, pedaços de isopor, latas e restos de madeira que o rio carregou para a cidade, depois das inundações registradas na capital e em municípios da Grande São Paulo, na sexta-feira (11).

O material se acumula no parque das Lavras e na praça da Concha Acústica, onde ficam monumentos históricos, como o Memorial do Rio Tietê e a Ponte Pênsil. O lixo ficou depositado também nas pedras do entorno da cachoeira, principal atração turística da cidade, que ficaram encobertas pelas águas.

De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, no local a limpeza ainda não é possível pois o rio continua alto, cerca de 3,5 metros acima do nível normal. A prefeitura terá de refazer o muro da Ilha dos Amores, derrubado pelas águas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/14/rio-tiete-baixa-e-deixa-toneladas-de-lixo-em-salto-no-interior-de-sp.htm

Água, sua linda

11 sexta-feira mar 2016

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Água, sua linda

Como crise não se acaba com declaração, fizemos uma análise do volume de água no Sistema Cantareira nos últimos anos para que possamos entender onde estamos hoje. Não precisa ser fera em gráfico para saber que a situação está perigosa:
1. Cantareira tem só 30% de sua capacidade (http://mananciais.tk/);
2. Para conseguir atingir os 30%, a população metropolitana de São Paulo sofre racionamento há mais de um ano (mascarado pelo nome de “redução de pressão”) e continua sem abastecimento normal (http://goo.gl/lcs87f);
3. Sabesp ainda perde 31,2% da água tratada em vazamentos em seus 35 mil km de canos velhos subterrâneos com mais de 30 anos de uso (http://goo.gl/VqkkEB);
4. Sistema tem 80% de sua mata original desmatada e isso afeta capacidade de Cantareira reter água (http://goo.gl/Ho7hkq);
5. A estrutura dos reservatórios é hoje insuficiente para dar conta da demanda com aumento da população de São Paulo (http://goo.gl/nkXoR6);
6. Mesmo com 78% de reprovação, governo segue estimulando o consumo de grandes consumidores com descontos especiais (http://goo.gl/3CiUXV);
7. Governo ainda não tem ações efetivas para criar uma nova cultura de cuidado com a água no estado e mesmo com a crise o consumo subiu (http://goo.gl/HLVHhn);
8. Não há transparência na informação ou diálogo do governo/Sabesp com setores da sociedade, muito menos garantia de padrões de qualidade da água para abastecimento (http://goo.gl/ytvhLX);
9. Estado segue sem planejamento estratégico para o abastecimento de água futuro (http://goo.gl/Vmj5c1);
10. Referente ao desempenho do ano em que a população de São Paulo enfrentou grave falta de água ao lado de serviços, comércio e indústria, os seis executivos de sua diretoria ganharam bônus de 1 milhão de reais (http://goo.gl/QB2WLs).

Leia mais:
https://www.facebook.com/aguasualinda/photos/a.393790754123352.1073741828.393341070834987/578906352278457/?type=3&fref=nf

Paulistanos reclamam de falta de água após Alckmin ‘decretar’ fim da crise

10 quinta-feira mar 2016

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Paulistanos reclamam de falta de água após Alckmin ‘decretar’ fim da crise

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou na segunda (7) que a crise hídrica que castiga o Estado há mais de dois anos chegou ao fim.

A declaração, no entanto, foi recebida com ceticismo por diversos moradores de São Paulo que relatam ainda sofrerem com torneiras secas em suas casas.

Em Guaianases, na zona leste da capital, a interrupção no fornecimento começa às 14h e só volta ao normal na madrugada do dia seguinte, por volta das 5h, dizem moradores. “Estão racionando água ainda, nada mudou”, relata a dona de casa Rafaela Coutinho Xavier.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/03/1747910-sp-reclama-de-falta-de-agua-apos-decreto-de-fim-da-crise.shtml

ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

10 quinta-feira mar 2016

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ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%

A declaração de que a crise da água está superada em São Paulo, feita ontem (7) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi considerada “prematura” pela Aliança pela Água, rede com 48 organizações que realiza ações sobre a seca em São Paulo. “(A afirmação) mostra uma visão equivocada sobre segurança hídrica, induz o aumento do consumo e, consequentemente, diminui a já frágil resiliência da Grande São Paulo para enfrentar novas crises. Inclusive porque a situação atual é melhor do que na mesma data em 2014 e 2015, mas ainda muito pior do que era entre 2010 e 2013, período anterior à crise”, defendeu a entidade em nota publicada hoje.

“A questão da água está resolvida, porque nós já chegamos a quase 60% do Cantareira e 40% do Alto Tietê. Isso é água para quatro ou cinco anos de seca”, afirmou Alckmin, durante seminário na Associação Comercial de São Paulo, no centro da capital paulista. “A maior seca tinha sido em 1953. Em 2014, choveu a metade de 1953 e não teve rodízio”, prosseguiu o governador, ignorando milhares de relatos, reclamações na Sabesp e reportagens demonstrando que houve muitas famílias que ficaram horas, às vezes dias, sem água por cortes realizados pela Sabesp.

Para a Aliança, é fato que as chuvas do verão deste ano têm contribuído para a recuperação do nível dos reservatórios, “mas ainda estamos distantes de atingir um nível seguro”. Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%. Na mesma data, em 2010, o Cantareira tinha 97% e o Alto Tietê, 93%.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2016/03/ongs-criticam-alckmin-por-declarar-resolvida-a-falta-de-agua-em-sao-paulo-9087.html

Suicídio da sonda ‘Messenger’ revela o último segredo de Mercúrio

09 quarta-feira mar 2016

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Suicídio da sonda ‘Messenger’ revela o último segredo de Mercúrio

Antes de cair, sonda descobriu restos da superfície do planeta, formada há 4,6 bilhões de anos

Em 30 de abril de 2015 a sonda Messenger enviou sua última imagem de Mercúrio e depois, de acordo com as ordens recebidas, se chocou como um kamikaze contra a superfície do planeta. Até sua chegada, a humanidade só havia visto 45% de Mercúrio e a missão da NASA foi a encarregada de elaborar um mapa completo em três dimensões, o mais preciso que existe.

A sonda demonstrou que existe água e compostos orgânicos no planeta, da mesma forma que a Terra. Um dos segredos que Mercúrio ainda guardava é que, apesar de ser o mais próximo ao Sol, não brilha tanto como deveria. Isso ocorre em parte graças a manchas escuras que existem em sua superfície e cuja composição era desconhecida até hoje.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/ciencia/1457365576_574591.html

Água e Cooperação, Reflexões para um novo tempo

01 terça-feira mar 2016

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Água e Cooperação, Reflexões para um novo tempo

“Inspirado no tema escolhido pela Organização das Nações Unidas para o Dia Mundial da Água de 2013, o filme ÁGUA E COOPERAÇÃO propõe um olhar transdisciplinar para a água que sinalize caminhos para uma relação mais cooperativa e sustentável para este elemento que é base para toda a vida em nosso Planeta.” O filme ainda conta com músicas de Seu Jorge, Karina Zeviani, Os Mocambo e Bené Fontelles.

Entrevistados: Leonardo Boff, Vandana Shiva, Amit Goswami, Benke Ashaninka, Dr. Vicente Andreu, Maria Alice Campos Freire, Ernst Götsch, Vera Catalão, Bené Fontéles,Masaru Emoto, Prem Baba, Nelton Friedrich, Carlos Nobre, Celso Amorim, Jeanitto Gentilini entre outros.

Microcefalia: Herbicida 2,4-D pode ser um dos causadores

14 domingo fev 2016

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Microcefalia: Herbicida 2,4-D pode ser um dos causadores

A mídia alarmou esta semana sobre o surto de microcefalia no Nordeste do país. Mas o que não foi noticiado e, possivelmente pode ser a causa, é o uso indiscriminado do herbicida 2,4-D.

O herbicida 2,4-D (ácido diclorofenoxiacético) foi desenvolvido a partir de 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, sendo na década de 1960 um dos componentes do agente laranja (junto com o 2,4,5-T, na Guerra do Vietnã). É um produto que tem eficácia contra plantas de folhas largas, sendo por isso utilizado para desbastar as florestas, em mais uma guerra provocada, onde os EUA alegava seu uso para poder “enxergar seus inimigos”. Porém, mais do que isso, foi usado como arma química, causando a morte e malformações em milhares de pessoas (**). Ironicamente, a empresa Dow é do mesmo país (EUA) que se diz contra as armas químicas e usa esta “justificativa” para poder atacar agora a Síria.

Estudo sobre a toxicidade do herbicida 2,4-D e sua relação à microcefalia:

A toxicidade aguda e crônica de curto prazo tanto do herbicida n-butil éster do ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D) e uma formulação comercial (CF) foram avaliados em embriões Rhinella arenarum (antigamente chamado de Bufo marinus) em diferentes estágios de desenvolvimento.

Leia mais:
http://www.revistaecologica.com/microcefalia-herbicida-24-d-pode-estar-ligado-ao-surto-da-condicao-no-nordeste-do-pais/

O medo se instala em Mariana

11 quarta-feira nov 2015

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 Imóveis e veículos foram soterrados por lama após o rompimento de duas barragens. Neno Vianna (Efe)


Imóveis e veículos foram soterrados por lama após o rompimento de duas barragens.
Neno Vianna (Efe)

O medo se instala em Mariana

População agora teme que uma terceira barragem se rompa, em área já fragilizada
Empresa garante que está monitorando e não há riscos
GRÁFICO Avalanche de lama em Minas Gerais
FOTOGALERIA ‘Mar de lama’ deixa rastro de destruição

“Se ninguém nos avisou sobre o rompimento das primeiras duas barragens, fica difícil confiar na Samarco quando ela diz que a terceira não corre risco de estourar também. Não dá para ficar calma”, lamenta Maria Paulina Martins na saída do Clube Arena, em Mariana, onde estão sendo recebidos os desabrigados do rompimento das barragens. A moradora foi ao local encontrar a mãe resgatada em um helicóptero do distrito de Pedras, uma das localidades devastadas pelo tsunami de lama que assolou a região na última quinta-feira. “Graças a Deus tiraram ela de lá. Foram dias tensos, às vezes não sabíamos o que estava acontecendo. Mas não dá ainda para relaxar, se essa outra barragem estourar dizem que vai ser ainda pior”, diz.

O sentimento de angústia de Maria é comum entre dezenas de pessoas da região escutadas pela reportagem durante os dois últimos dias. A terceira barragem, a Germano, é ainda maior que as outras duas, a de Fundão e a de Santarém, que se romperam e causaram toda essa tragédia. E em caso de um novo rompimento, o estrago poderia ser ainda maior, o que preocupa parte dos moradores que já não confia na mineradora. A tensão e as informações desencontradas também não contribuem para tranquilizar os moradores. O próprio Corpo de Bombeiros não descarta o risco de rompimento da terceira barragem, ainda que o engenheiro Germano Lopes, responsável pelo plano de ação emergencial da Samarco, tenha garantido que não há esse risco. Ele informou ainda que a mineradora instalou equipamentos adequados na terceira estrutura e que nenhuma alteração foi notada até o momento.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/08/politica/1447011605_891659.html

NASA descobre novas provas da existência de água em Marte

30 quarta-feira set 2015

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NASA descobre novas provas da existência de água em Marte

Estudo apresenta indícios da existência de córregos de água salgada no planeta vermelho
Todas as vezes em que se encontrou água em Marte

As imagens aéreas da NASA feitas em Marte se parecem muito com as da Terra. Um dos acidentes mais interessantes são estrias no terreno que se precipitam colina abaixo e que, intuitivamente, parecem leitos aquáticos. Esses cursos d’água aparecem e desaparecem, o que reforça a ideia de que sejam formados por água sazonal. Mas da intuição à realidade há um enorme passo, e até o momento não foi possível demonstrar que essas gretas se devem realmente à água líquida, cuja existência seria fundamental para a possibilidade de que haja vida no planeta vermelho.

Hoje foi publicado um novo estudo com importantes evidências para afirmar que nessas formações de Marte existe água líquida, muito provavelmente salgada. Os autores do trabalho, publicado pela revista Nature Geoscience, analisaram pixel por pixel as imagens do planeta realizadas pela sonda MRO da agência espacial norte-americana. Até agora, o problema com esses acidentes geográficos é que só têm poucos metros de largura, muito perto do limite de detecção das câmaras a bordo da MRO.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/28/ciencia/1443439163_437281.html

“Nas secas dos EUA, o volume morto não é utilizado como em São Paulo”

02 quarta-feira set 2015

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“Nas secas dos EUA, o volume morto não é utilizado como em São Paulo”

Professor compara ações adotadas nas secas dos EUA e a gestão paulista da crise hídrica

O professor norte-americano Richard Palmer, que participou das ações emergenciais nas crises hídricas de diferentes cidades dos EUA, visita São Paulo desde 2014 e se diz surpreso com o que ele vê. O chefe do Departamento e professor de Engenharia Civil da Universidade de Massachusetts afirma que, em 1985, na crise de abastecimento que sofreu Nova York, as autoridades declararam o estado de emergência quando os reservatórios chegaram a 65% da capacidade. Sem ter sido reconhecida a criticidade do sistema, o sistema Cantareira opera hoje com 12% do seu volume, incluindo a reserva de volume morto.

Para Palmer, visitante da Unicamp com bolsa da fundação Fullbright, a sociedade deveria participar mais nesta crise e o Governo e a Sabesp deveriam fornecer mais informação que permitam aos cidadãos entender a gravidade do cenário atual. O professor considera importante, por exemplo, divulgar os dias de fornecimento de água restantes com base no recurso armazenado nos sistemas. Hoje, segundo cálculos de Palmer, São Paulo não tem água para mais de três meses.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/31/politica/1441030261_666900.html

Hoje não tem água nem aula

02 quarta-feira set 2015

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Hoje não tem água nem aula

Desde 2013, as escolas paulistas sofrem com a crise de abastecimento de água
Para pais, professores e diretores, a falta de orientação agrava o prejuízo dos alunos
A cobertura completa da crise hídrica
http://brasil.elpais.com/tag/crisis_hidrica/a/

Na saída da turma da manhã da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Enéas Carvalho de Aguiar, na Vila Sabrina, zona norte de São Paulo, mães e avós esperavam seus filhos e netos. Era final de junho, última semana antes das férias, e elas tinham uma reclamação na ponta da língua: a falta de água constante na escola. Márcia Brito, mãe de uma aluna do 3⁰ ano e avó de um aluno do 5⁰, era das mais indignadas. “Tem dias que eles são dispensados. A gente mal é avisada se vai ter reposição depois ou se ficarão com falta. Os dois reclamam do fedor no banheiro e contam que às vezes a professora pede para segurar o xixi. Não é um absurdo?” Talita Carrara, aluna no 9⁰ ano do Ensino Fundamental 2, que funciona à tarde, se queixa da mesma situação: “Tem dias que não temos aula porque ninguém consegue ficar aqui, o cheiro é muito forte”.

A escola adotou medidas emergenciais, como pedir que os alunos tragam garrafinhas de água potável e servir a merenda seca, ou seja, composta de alimentos que não precisam ser cozidos, como biscoitos ou bolos prontos. Refeição inadequada à saúde e ao desenvolvimento das crianças, conforme explica a nutricionista Lígia Henriques: “Há risco de constipação intestinal e obesidade e desnutrição, pois são alimentos pobres nos nutrientes necessários na infância”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/26/politica/1440600257_362008.html

Casos de diarreia se multiplicam em São Paulo durante a crise hídrica

17 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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água, corrupção, crise hídrica, desabastecimento, diarreia, geraldo alckmin, governo estadual, PSDB, racionamento, saúde, sabesp, são paulo

Casos de diarreia se multiplicam em São Paulo durante a crise hídrica

Vigilância Epidemiológica associa os surtos da doença ao cenário de desabastecimento

Os casos de diarreia aguda tiveram um aumento importante no Estado de São Paulo em 2014, associado à crise hídrica. A avaliação é do próprio Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), órgão da Secretaria Estadual de Saúde, ligado ao Governo Geraldo Alckmin (PSDB). O centro qualificou 2014 como um ano “hiper-epidêmico”, após uma análise detalhada, embora preliminar, das notificações de surtos da doença. O órgão associa o evidente aumento de casos comunicados – quase 35.000 em algumas semanas de fevereiro, março e setembro – aos problemas de abastecimento de água que ainda afetam toda a região metropolitana e várias cidades do interior. “A crise hídrica escancara problemas que não são novos em relação à água e ao saneamento em São Paulo e no Brasil”, considera o estudo.

Na série histórica dos seis anos anteriores à crise, 2008 a 2013, a média do Estado mostra que o número de casos se situava entre 15.000 e 20.000, nunca superando os 25.000. Nessa série, setembro aparece sempre como um mês crítico e registra o maior número de notificações anuais, superando um pouco mais de 20.000.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/10/politica/1436557827_946009.html

Sabesp cobra mais de escola pública do que de ‘vips’

09 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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água, bônus, clientes, escolas públicas, estado de são paulo, geraldo alckmin, Programa de Uso Racional da Água, racionamento, sabesp, seca, vips

Sabesp cobra mais de escola pública do que de ‘vips’

Apesar de bancar obras e ter grande consumo, Secretaria Estadual de Educação não entra na lista de clientes preferenciais da empresa

Em São Paulo, a água não tem o mesmo preço para todos. Por conta de contratos “vip” com a companhia de abastecimento – a Sabesp – alguns clientes, como bancos, montadoras, empresas de mídia, shoppings e até escolas particulares, pagam menos. Enquanto isso, a Secretaria Estadual de Educação, imersa em uma das maiores greves docentes da história, paga milhões à Sabesp – e não só pelo consumo. Por um decreto do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o órgão precisou ampliar o Programa de Uso Racional da Água (Pura), que prevê contrato oneroso para compra de equipamentos que ajudem a economizar água. Em contrapartida, o valor pago é reduzido, mas as escolas continuam fora da lista vip.

A situação se torna mais grave diante da conjuntura: os professores da rede estadual estão em greve há três meses, sem receber qualquer proposta de aumento salarial ou de investimento para, por exemplo, reduzir as turmas de mais de 50 alunos. O governo alega falta de recursos. Ao mesmo tempo, o estado paulista está à beira de uma crise hídrica, com o fantasma do racionamento rondando a população.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/410/sabesp-cobra-mais-de-escola-publica-do-que-de-vips-

Jovem ganha bolsa na NASA por inventar solução hídrica para o campo

24 sexta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Experiências, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Agricultura, água, consumo hídrico, crise hídrica, cultivos, fiap, meio ambiente, nasa, plantação, vale do silício

Jovem ganha bolsa na NASA por inventar solução hídrica para o campo

Mariana Vasconcelos, de 23 anos, promete economizar até 60% da água da irrigação

A crise hídrica que vive São Paulo, e que também açoita regiões de uma ponta a outra do globo, serviu de inspiração para Mariana Vasconcelos, estudante de 23 anos, que acabou de ganhar um concurso de inovação por ter inventado um sistema que ajudará os agricultores a reduzirem drasticamente seu consumo de água. A proposta promete reduzir o gasto de água de 30% a 60% em uma atividade que representa 72% do consumo hídrico no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Água.

O projeto de Vasconcelos consiste em modernizar os cultivos ao instalar nas plantações sensores que mandem informação através da internet sobre a quantidade necessária de água e o momento certo para regar. “Com os dados fornecidos pelos sensores, nós geramos recomendações e dizemos ao agricultor quanto e quando tem que regar, a umidade do ambiente, as probabilidades de pragas do cultivo, o gasto de água e energia da plantação…”, explica Vasconcelos. “As medições desses elementos já existiam, mas nunca ninguém pensou em medir tudo junto e interpretar todos esses fatores como um todo, personalizado para cada tipo de plantação”, acrescenta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/22/politica/1429724943_052545.html

Hackers se unem para criar aplicativos e sensores de monitoramento de qualidade da água

08 sábado nov 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Experiências, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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água

Hackers se unem para criar aplicativos e sensores de monitoramento de qualidade da água

Preocupados com a atual crise hídrica no Brasil, profissionais de diversas disciplinas se reuniram no evento “Hackatona: dados e sensores para medir a qualidade da água”, promovido pela equipe da Rede InfoAmazonia, plataforma de dados e mapeamento focada na maior floresta tropical do mundo. O objetivo dos dois encontros, realizados em São Paulo nos dias 5 e 15 de setembro, foi discutir formas alternativas de monitoramento da qualidade da água (como sensores de baixo custo) e de difundir esses dados de maneira eficaz e transparente.

O primeiro encontro foi focado na Amazônia e o segundo na crise da água em São Paulo. Ao todo, participaram 60 pessoas, entre acadêmicos, consultores na área de recursos hídricos, programadores, jornalistas e ativistas, que se dividiram em duas trilhas de pesquisa: desenvolvimento de hardware livre e uso de dados públicos.

http://pt.globalvoicesonline.org/2014/11/05/hackers-se-unem-para-criar-aplicativos-e-sensores-de-monitoramento-de-qualidade-da-agua/

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