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O movimento Constitucionalista de 1932 era separatista?

09 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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O movimento Constitucionalista de 1932 era separatista?

Cultura comemorativa e pouca disseminação da historiografia crítica sobre os Constitucionalistas explicam a força (e os mitos) da data em São Paulo

“Quisemos um país próprio em 1888 e em 1932. De fato, há documentos da Coroa Portuguesa em que textualmente o rei de Portugal era alertado para vigiar de perto os paulistas, por seu ‘excessivo amor à liberdade'”, diz o manifesto publicado no site do movimento São Paulo Livre, que advoga pela separação de São Paulo do Brasil, ação que tornaria o estado uma unidade independente.

Na esteira do Brexit – plebiscito no qual os cidadãos do Reino Unido decidiram pela saída da União Europeia – movimentos como o São Paulo Livre e o São Paulo Independente fortaleceram suas ações pela independência política do estado. Há, inclusive, uma proposta de plebiscito nos moldes do Brexit, que seria realizado junto com as eleições municipais de outubro de 2016.

De acordo com informações do São Paulo Livre, em 64 municípios paulistas será possível emitir opinião, de maneira voluntária, sobre a possível separação do estado. Segundo a legislação atual, porém, o Plebiscito Consultivo Paulista não tem validade legal.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-movimento-constitucionalista-de-1932-era-separatista

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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coruja

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

Se você costuma procurar desculpas para não dormir, é provável que seja mais inteligente que os outros, mas é irregular nos esportes e tem uma tendência aos vícios

Entre as muitas funções do sol, está incluída a de funcionar como relógio. Mais do que isso: trata-se de nosso principal cronômetro. Há uma região quase no centro do cérebro, o hipotálamo, que recebe informação da retina para saber quando é dia e quando é noite e, a partir dai, orquestrar toda uma série de reações para nos manter alerta ou para nos dizer quando é hora de descansar. Existem até pequenos relógios na células que seguem ritmos parecidos: o fígado, por exemplo, ajusta nosso tempo vital segundo o horário das nossas refeições. E, no entanto, apesar de mecanismos tão minuciosos, cada um de nós tem seu ritmo particular, seu padrão mais ou menos característico. Se você gosta de acordar cedo e a noite é pesada demais, você é o que se chama de calhandra, um pássaro matutino. Se, ao contrário, começa a voar quando a tarde cai, saiba que você é uma coruja, um animal bastante noturno. E isso é o que diz a ciência sobre essas pessoas que à meia-noite se apegam a qualquer desculpa para adiar a hora de ir para a cama.

1. Você é mais inteligente, mas também rende menos
Vários estudos encontraram uma ligação entre a chamada personalidade vespertina e uma inteligência maior. Uma dessas pesquisas foi feita há dois anos na Espanha, e analisou quase 1000 adolescentes de várias escolas de Madri. Depois de realizar um questionário para conhecer o ritmo diurno particular, os estudantes fizeram uma prova que mede o que se chama de raciocínio indutivo, exercícios em sequência de letras que fornecem uma medida de inteligência global. Quantificar essa capacidade, no entanto, é motivo de debate, mas o fato é que as altas pontuações obtidas normalmente têm relação com um maior rendimento acadêmico. No estudo, os adolescentes mais vespertinos tinham tendência a pontuar melhor nas provas. A diferença era pequena, é verdade (variação de 0,8%, por isso os motivos para encher o peito são relativos), mas vai de acordo com o que já se descrevia anteriormente.

“É verdade que o efeito é reduzido, mas também não se esperavam grandes mudanças, e parece bastante consistente”, afirma Juan Francisco Díaz, professor da Universidade Complutense de Madri e responsável pelo estudo. De qualquer forma, a causa para que uma pessoa noturna apresente mais inteligência ainda é desconhecida, apesar de terem sido apresentadas, para sua explicação, controversas teorias evolutivas. Um fato importante é o efeito sincronia, ou seja, que os resultados são melhores quando as provas são realizadas no momento do dia adequado para cada tipo cronológico (de manhã para os matutinos, à tarde para os vespertinos). De fato, apesar de pontuarem melhor nas provas de inteligência, as corujas tendem a ter notas piores que as calhandras, possivelmente prejudicadas por horários rigidamente matutinos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/17/estilo/1426612109_157393.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Tenho sede. E não tomo água

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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AESAN, Agência Europeia de Segurança Alimentar, antioxidantes, Água de coco, ácido fólico, água, água com gás, água gaseificada, bílis, Bebidas isotônicas, café, camelos, catequinas, cerveja, chá, cloreto de sódio, colesterol, Conselho Superior de Pesquisas Científicas, consumo ideal de água, corpo, CSIC, dióxido de carbono, digest]ao, eletrólitos, equilíbrio hídrico, fibra, frutas, hidratação, ICTAN, ingestão total diária, Instituto de Ciência e Tecnologia dos Alimentos, intestino, líquidos, lítio, leite, organismo, pH, refeições, refresco, risco cardiovascular, saúde, sabor, sais minerais, sensação de sede, sucos, triglicérides, verduras, vitamina B

Tenho sede. E não tomo água

A falta de sabor afasta muitas pessoas que devem se forçar para hidratar o organismo. Há alternativas?

Temos a recomendação de beber dois litros de água por dia gravada a ferro e fogo há décadas. Com exceção de algumas dietas da moda que insistiam que com quatro copos era mais do que suficiente, esta parece ser a medida certa. No entanto, nem todos nós conseguimos cumprir “a norma”. Entre os motivos há dois fundamentais: distração ou rejeição à sua ausência de sabor. Se é por esquecimento, a seguir lhe convenceremos da importância de “regar” o organismo. Se é pelo segundo motivo, daremos opções alternativas e igualmente válidas.

A sede não é um capricho. Trata-se de um alerta do organismo avisando que seu equilíbrio hídrico se rompeu e que é preciso tomar algo para a reposição, até chegar à porcentagem de água necessária ao corpo (entre 60% e 80%). Apenas os camelos têm capacidade para armazená-la. No caso dos humanos, a água não é como a gordura e não adianta nada ingerir líquidos a mais para fazer uma reserva. Os especialistas dizem que quando aparece a sensação de sede, o organismo já atingiu níveis mínimos. Por isso recomenda-se não esperar e se hidratar regularmente.

A Agência Europeia de Segurança Alimentar (AESAN) está levando o tema a sério e, diante das diferentes opiniões a respeito sobre o consumo ideal de água, divulgou uma estimativa recentemente recomendando uma ingestão total diária de líquidos de cerca de três litros. Mas também destaca que, dessa quantidade, cerca da metade deve ser obtida com frutas e verduras. O litro e meio restante devemos completar com seis a oito copos de líquidos por dia, sem detalhar de que tipo. Quer dizer que há substitutos para aqueles que não tomam água? Sim. Uma xícara de café com leite, um suco de frutas pela manhã e algum outro chá ou refresco garantem uma correta hidratação do organismo, sempre que sejam incluídos alguns copos de água nas principais refeições.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/01/ciencia/1412171559_133338.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Doze escolas timorenses continuam fechadas por falta de professores portugueses

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mundo, Sociedade

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café, Centros de Aprendizagem e Formação Escolar, colônia, Díli, docentes, escolas de referência, escolas timorenses, língua portuguesa, portugal, Timor-Leste

Doze escolas timorenses continuam fechadas por falta de professores portugueses

Díli, 18 fev (Lusa) – Milhares de alunos de 12 escolas timorenses estão sem aulas desde o início do ano letivo, a 11 de janeiro, porque Portugal continua sem enviar 150 professores ao abrigo de um programa de apoio ao ensino do português.

Fonte diplomática portuguesa confirmou hoje à Lusa que até ao momento não recebeu qualquer informação sobre a data previsível da chegada dos docentes, que estão desde o início do ano à espera de vir para Timor-Leste.

Segundo a mesma fonte diplomática, a última informação disponível aponta a que continua a faltar um despacho do Ministério das Finanças português para que o Ministério da Educação possa formalizar essa contratação.

Sem que os professores cheguem a Timor-Leste, 12 das 13 escolas de referência, localizadas em cada uma das 13 capitais de município do país, continuam fechadas, com a de Díli a funcionar, temporariamente, apenas com professores timorenses.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/50860-2/

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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barragens, BHP Billiton, botocudos, café, ciclo do ouro, desastre ambiental, erosão, gado, impunidade, lama tóxica, licenciamento ambiental, Mariana, metais pesados, minas gerais, mineração, Projeto Manuelzão, Rio das Velhas, rio doce, Samarco, vale do rio doce

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

Para ambientalista Apolo Lisboa, rompimento de barragem é mais um episódio que evidencia o descaso com região mineira que sofre prejuízos ambientais e sociais desde o Ciclo do Ouro

A catástrofe ambiental causada pelo mar de lama que tomou Mariana (MG) após o rompimento da barragem da mineradora Samarco é o estopim de um descaso histórico dos governantes e empresas com a região.

É o que alerta o médico e ambientalista Apolo Heringer Lisboa, idealizador do Projeto Manuelzão, que mobiliza a sociedade para a recuperação hidro-ambiental do Rio das Velhas (MG). Para o especialista, professor da UFMG e doutor em Educação, os prejuízos da mineração em Minas Gerais são perceptíveis e se acumulam desde o final do século XVII quando iniciou-se o chamado Ciclo do Ouro.

A região do vale do rio Doce, por exemplo, vem sendo desde então palco de inúmeras tragédias: exterminação de tribos indígenas inteiras, desmatamento desenfreado, erosão do solo, contaminação da água por metais pesados, entre outras violações humanas e ambientais. Em entrevista a Carta Educação, o ambientalista falou sobre os principais danos e os possíveis caminhos para a recuperação da região.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/o-desastre-em-mariana-se-soma-a-uma-tragedia-de-tres-seculos/

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