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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: direito a terra

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alimentação, assentamentos, atividades culturais, brasília, brincadeiras, comunidade, direito a terra, documentário Sem terrinhas em Movimento, ECA, educação no campo, educadores, encontro nacional de crianças sem-terra, escolas do campo, escolas rurais, Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo, infância, luta, merenda escolar, militantes, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, mst, oficinas, Pavilhão do Parque da Cidade, reforma agrária

Entre os temas principais da pauta está a educação. Mais de 30 mil , MST, educação foram fechadas desde 2002

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

Filhos de militantes de todo o país e 400 educadores vão se reunir em Brasília de 23 a 26 de julho para discutir temas como educação e alimentação. Não vão faltar oficinas culturais e brincadeiras

“Venha logo criançada, vamos ver no que que dá. Joga bola, pula corda, põe o pião pra rodar. Joga água na roseira pra rosa desabrochar. Põe o milho pras galinhas, não deixa a preguiça chegar.” A canção de abertura do documentário Sem terrinhas em Movimento, realizado em 2009 (assista abaixo), para as comemorações dos 25 anos da criação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), expressa em verso e prosa a concepção de educação e infância para esses camponeses: o ser criança, o brincar e o estudar ao mesmo tempo em que dividem com os pais, familiares e companheiros o protagonismo na luta pela garantia do direito à terra para produzir alimentos de qualidade para a subsistência e também para a mesa dos brasileiros.

É para celebrar tudo isso e fortalecer a auto-organização infantil nos assentamentos de diversas regiões do país que o MST está preparando o primeiro encontro nacional dos sem-terrinha, como são chamados os filhos dos militantes do movimento. “O objetivo é proporcionar um espaço para a troca de experiências vivenciadas por essas crianças e seus familiares”, explica a integrante do coletivo de Educação do MST, a educadora Márcia Ramos.

…De acordo com o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo (Gepec), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), já foram fechadas mais de 30 mil escolas rurais em todo o país desde 2002. Por causa disso, os pais são obrigados a mandar seus filhos para escolas distantes de casa, em viagens longas e arriscadas, em estradas e veículos mal conservados, sem a presença de um monitor para cuidar da segurança. Muitos desses alunos ainda são crianças pequenas.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2018/07/mst-prepara-encontro-nacional-de-criancas-sem-terrinha

Quem são os povos indígenas do Brasil?

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Albuquerque, arqueólogos, índios Guaná, Barão de Langsdorff, Baya, Charaye, Corumbá, demarcação de terras, direito a terra, diversidade cultural, etnias, família linguística Aruak, Guaramo, Guayarapo, Guaycuru, Guaycuruti, Hercules Florence, indígenas brasileiros, jesuítas, língua Chané-Guaná, Orejone, padre Diogo Ferrer, Payagua, povo nativo, povo Terena, povos indígenas, Rio Paraguai, território, tribos, Tunu

Hercules Florence, 1827 – Duas pirogas dos Guaná

Hercules Florence, 1827 – Duas pirogas dos Guaná

Quem são os povos indígenas do Brasil?

Conheça a história dos indígenas brasileiros, como os Terena, que habitam a região próxima aos afluentes do Rio Paraguai há séculos

Para estudar a história dos povos indígenas no Brasil é necessário estabelecer diálogos com diferentes áreas de pesquisa. Contribuem as descobertas feitas por arqueólogos, a partir da localização e análise de objetos de cultura material – fogueiras, cerâmicas, restos de alimentos, urnas funerárias; os estudos de registros feitos pelos europeus, que aqui estiveram ao longo de cinco séculos, e que escreveram, desenharam, pintaram e fotografaram aldeias, famílias e atividades cotidianas dos nativos; e as memórias preservadas pelos ancestrais indígenas, que contam suas histórias aos seus filhos, netos e bisnetos.

Observe o desenho acima. Ele foi feito por um francês chamado Hercules Florence (1804 – 1879), integrante de uma expedição científica durante os anos de 1824 a 1829, comandada pelo Barão de Langsdorff (1774 – 1852). Esse artista retratou, nesse desenho, os índios Guaná. Encontrou-os em Albuquerque, antiga vila portuguesa fundada em 1778, instalada na margem direita do Rio Paraguai. A história da vila remonta à disputa de território entre portugueses e espanhóis na região. Atualmente, Albuquerque é a cidade de Corumbá, no estado Mato Grosso do Sul.

O desenho é uma fonte de informação histórica. Registra, por exemplo, as embarcações dos Guaná naquela época. Outras fontes indicam, por exemplo, que um dos grupos Guaná foi ancestral do atual povo Terena, que atualmente fala a língua Chané-Guaná, da família linguística Aruak. Os Terena têm habitado a região próxima aos afluentes do Rio Paraguai (Aquidauana e Miranda) há centenas de anos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/quem-sao-os-povos-indigenas-do-brasil/

Pajerama

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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caça, cidades, contaminação, cultura, desmatamento, direito a terra, diversidade cultural, floresta, inclusão, meio ambiente, poluição, povos indígenas, rios, território

Pajerama

Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCzfLgTutIhm8jlsbPpxgvyg

O massacre de Corumbiara desenterrado: os três lados da verdade

20 segunda-feira jul 2015

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conflitos, corumbiara, direito a terra, eldorado dos carajás, fazendeiros, latifúndios, massacre, posseiros, reforma agrária, reintegração de posse

O massacre de Corumbiara desenterrado: os três lados da verdade

Livro de João Peres examina o primeiro grande conflito fundiário do período democrático

Conflito por terra entre fazendeiros e índios se acirra no Mato Grosso do Sul

Um massacre de posseiros sem-terra nas mãos de Policiais Militares e pistoleiros, ou batalha entre uma tropa despreparada e emboscada por guerrilheiros munidos de rifles com mira telescópica? Mulheres sem-terra foram usadas como escudo-humano, ou apenas convocadas para negociar o final do conflito? “A verdade tem pelo menos três lados”, afirma o jornalista João Peres, autor do livro Corumbiara, caso enterrado (Editora Elefante), ao lado do fotógrafo Gerardo Lazzari. As perguntas que giram em torno da reintegração de posse da fazenda Santa Elina, em Corumbiara, no sul de Rondônia, em 9 de agosto de 1995, não têm resposta simples.

A ação, na qual morreram nove posseiros (incluindo uma menina de 9 anos), dois PMs e uma pessoa não identificada —possivelmente um pistoleiro —, foi à época o maior conflito agrário pós-ditadura no Brasil. Também serviu de prenúncio para outros que viriam, como o massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996, e no Pontal do Paranapanema, no interior de São Paulo. “Diferenças à parte”, diz Peres, todos nascidos de “incentivos estatais à concentração fundiária, de um lado, e de lentidão ou omissão na solução de tensões evidentes”, do outro.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/10/politica/1436536093_766504.html

Õkãpomaɨ

29 quarta-feira abr 2015

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direito a terra, floresta, ISA, Roraima, terra indígena, territórios, yanomami

Õkãpomaɨ

A defesa da Terra Indígena Yanomami

Õkãpomaɨ, denominam os Yanomami, são aqueles que desafiam os riscos de uma viagem por caminhos desconhecidos para obter informações estratégicas sobre o inimigo, detectar a sua aproximação e prever eventuais ataques. Na nova luta que se trava na linha de frente do contato com o mundo dos brancos, essa é a estratégia dos Yanomami de hoje para defender o seu território, a maior Terra Indígena do país e uma das maiores áreas de floresta protegida do Brasil.

Em outubro de 2014 uma expedição percorreu mais de 50km na borda leste da Terra Indígena Yanomami, estado de Roraima, buscando sinais de degradação e pressão ambiental promovidas por invasores não-indígenas. A viagem foi composta por oito indígenas Yanomami, dois indigenistas do Instituto Socioambiental (ISA) e dois comunicadores, da Mídia NINJA e do 12PM Photographic, responsáveis pela documentação e registro da empreitada.

Leia mais:
http://expedicaoyanomami.socioambiental.org/

Como a Ditadura Militar matou 8 mil índios na Amazônia

20 segunda-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade, Violência

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chacinas, Comissão nacional da Verdade, direito a terra, ditadura cívico-militar brasileira, história, povos indígenas, territórios indígenas

Índios na década de 70 / Edílson Martins

Índios na década de 70 / Edílson Martins

Como a Ditadura Militar matou 8 mil índios na Amazônia

No dia 1º de abril de 1964, o presidente João Goulart foi deposto e o Brasil entrou em um período de 21 anos sem democracia. Estava instalado o regime militar no país, onde cinco generais do Exército se revezaram no poder, sempre eleitos sem o voto do povo. No ano passado, o golpe completou 50 anos e há um extenso material disponível na internet sobre o assunto. Nesta semana, em que o início de um dos períodos mais negros da nossa história completa aniversário, o História do Dia conta um pouco sobre como o Regime Militar matou mais de 8 mil índios nas florestas da região norte do país. Toda violência foi motivada por dinheiro, corrupção e também por simples maldade.

Segundo o relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), 8.350 índios foram mortos durante os anos da Ditadura Militar. Mas os pesquisadores estão convictos de que esse número é imensamente maior, já que foi possível estudar apenas uma pequena parte dos casos. Toda essa matança foi encoberta pelo governo, que aliás, era quem promovia verdadeiras chacinas em nome do progresso.

Leia mais:
http://blogs.odia.ig.com.br/historia-do-dia/2015/03/31/como-a-ditadura-militar-matou-8-mil-indios-na-amazonia/

Estatuto do Índio

08 domingo fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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direito a terra, direitos humanos, estatuto do índio, funai, povos indígenas, território indígena

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Leia o Estatuto dos povos indígenas no site da FUNAI – Fundação Nacional do Índio

Site:
http://www.funai.gov.br/index.php/cnpi1/estatuto-do-indio

Munduruku escreve à sociedade brasileira e internacional

20 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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Amazonia, direito a terra, munduruku, povos indígenas

Munduruku escreve à sociedade brasileira e internacional

Em carta, Jairo Saw afirma que “a luta do Povo Munduruku não é contra um governo, mas em defesa da vida”. Segundo ele, o “governo não está sendo capaz de ouvir”

Por Jairo Saw Munduruku, liderança da aldeia Sai Cinza, Terra Indígena Sai Cinza

À sociedade brasileira e internacional*,

Somos povos nativos da floresta Amazônica, existimos desde a origem da criação do mundo quando o Karosakaybu nos transformou do barro (argila) e nos soprou com a brisa do seu vento, dando a vida para todos nós. Desde o princípio conhecemos o mundo que está ao nosso redor e sabemos da existência do pariwat (não-índio), que já vivia em nosso meio. Éramos um só povo, criado por Karosakaybu, criador e transformador de todos os seres vivos na face da Terra: os animais, as florestas, os rios e a humanidade. Antes, outros povos não existiam, assim como os pariwat não existiam.

O pariwat foi expulso do coração da Amazônia, devido ao seu pensamento muito ambicioso, que só enxergava a grande riqueza material. Portanto, a sua cobiça, a sua ganância, a sua ambição, o seu olho grande despertou o grande interesse econômico sobre o patrimônio que estava em seu poder. Não pretendia proteger, guardar, preservar, manter intactos os bens comuns, o maior patrimônio da humanidade, e isso despertou o seu plano de destruição da vida na Terra. Por isso, o Karosakaybu achou melhor tirar a presença do pariwat deste lugar tão maravilhoso, onde há sombra e água fresca.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-milanez/munduruku-escreve-a-sociedade-brasileira-9298.html?utm_content=buffera02c8&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

A batalha pela fronteira Munduruku

11 quinta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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demarcação de terras, direito a terra, povos indígenas, violência

creidto: Marcio Isensee e Sá

A batalha pela fronteira Munduruku

por Ana Aranha, Jessica Mota
Foto: Marcio Isensee e Sá

Indígenas proclamam a autodemarcação de terra que pode parar a hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, a nova menina dos olhos do governo federal. Assentada em solo sagrado, a área seria alagada pela usina. “A gente não sai”, diz cacique

À beira do rio Tapajós, no oeste do Pará, a floresta estala sob os passos dos guerreiros Munduruku. São cerca de 20 homens fortes, com braços pintados com traços iguais aos da casca do jabuti. Eles trabalham em silêncio, as poucas palavras são ditas na língua materna, o Munduruku. Avançam com atenção sobre um perigoso manto que cobre o chão: cipós, galhos forrados de espinhos e troncos em decomposição. As pisadas são lentas e firmes. Sem pressa, os guerreiros abrem a mata para o campo de batalha.

Os Munduruku experimentam uma estratégia nova, inédita para esse povo cujo histórico de guerra antecede o primeiro registro de contato com portugueses, em 1768. Munidos de foices e facões, eles abrem uma picada de quatro metros de largura e sete quilômetros de extensão. Trata-se da autodemarcação da terra indígena Sawré Muybu. Ceifada em meio à floresta alta, a abertura representa uma trincheira de defesa contra o avanço das usinas hidrelétricas planejadas para a bacia do Tapajós. Apoiada por ambientalistas e membros do judiciário, a fronteira Munduruku é o maior entrave que já cruzou a rota do governo Dilma Rousseff no projeto para a exploração da bacia do Tapajós.

Leia mais:
http://apublica.org/2014/12/batalha-pela-fronteira-munduruku/

Semana Cultura Viva promove debate com participação de povos indígenas

11 quinta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Religião, Sociedade

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direito a terra, políticas públicas, povos indígenas

Semana Cultura Viva promove debate com participação de povos indígenas

Avanços em comunidades indígenas na área cultural, como a implantação do Prêmio Culturas Indígenas, e possíveis ações para 2015 reuniram em debate, nesta quarta-feira (10/12), representantes do Ministério da Cultura (MinC), da Fundação Nacional do Índio (Funai) e de povos indígenas na Funarte em Brasília (DF).

A reunião faz parte da programação da Semana Cultura Viva, idealizado pela Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural (SCDC), que segue até a próxima sexta-feira com diversas atividades em comemoração aos 10 anos do programa Cultura Viva.

http://www.cultura.gov.br/o-dia-a-dia-da-cultura/-/asset_publisher/waaE236Oves2/content/semana-cultura-viva-promove-debate-com-participacao-de-povos-indigenas/10883?redirect=http://www.cultura.gov.br/o-dia-a-dia-da-cultura%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_waaE236Oves2%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D1

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