• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: Moçambique

Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

06 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Academia das Ciências de Lisboa, acordo ortográfico, adultos, Angola, Anproport, Associação de Professores de Português, Associação Nacional de Professores de Português, Associação Nacional de Professores de Português (Anproport, brasil, escolas públicas, grafia, gramática, língua portuguesa, Malaca Casteleiro, Moçambique, ortografia, países lusófonos, portugal, Supremo Tribunal, tribunais, unificação ortográfica entre Portugal e Brasil

Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

Academia portuguesa retificará polêmicas mudanças adotadas oficialmente no ano passado em vários países lusófonos

Por que cor-de-rosa se escreve com hífen e cor de laranja, não? Por que quem nasce no Egito é egípcio e não egito? Portugueses, brasileiros, moçambicanos e angolanos têm uma confusão em sua ortografia, sobretudo a nova.

Os portugueses não param de brigar nos tribunais de justiça para que a nova ortografia seja revogada. O termo nova é modo de dizer, pois já cumpriu 26 anos, mas a persistência portuguesa não conhece data de validade.

A Associação Nacional de Professores de Português (Anproport) contestou no Supremo Tribunal o Acordo Ortográfico (AO/90) ensinado nas escolas públicas. Os professores não se apressaram a adotar tal medida, pois são contra um acordo feito em 2011 pelo Governo, que também não teve pressa, já que ordenava colocar em prática um Acordo Ortográfico assinado no século passado, exatamente em 1990, e que punha fim à gramática vigente desde 1945.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/05/cultura/1480941189_211756.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Corinthians publica vídeo emocionante sobre visita de refugiados à Arena

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ACNUR, afeganistão, Angola, arena corinthians, Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, Centro de Referência do Refugiado, congo, democracia corinthiana, diversidade cultural, Filipinas, futebol, Guiné, Haiti, inclusão social, Iraque, Mali, Moçambique, Nigéria, ONU, refugiados, Somália, Time dos Povos

Corinthians publica vídeo emocionante sobre visita de refugiados à Arena

O Corinthians publicou um vídeo emocionante na manhã desta segunda-feira, em seu canal oficial no YouTube. Trata-se de um registro de pouco mais de três minutos sobre a ação social em prol dos refugiados feita no último sábado, durante a vitória de 4 a 0 do Timão sobre o Red Bull Brasil, na Arena, pelas quartas de final do Campeonato Paulista.

O vídeo mostra os cerca de 100 refugiados que participaram do projeto “Time do Povo” num ônibus a caminho da Arena, com crianças e adultos visivelmente ansiosos. Na sequência, são registradas as expressões e emoções dos ilustres visitantes já devidamente acomodados no setor Oeste do estádio.

Leia mais:
https://www.meutimao.com.br/noticia/209155/corinthians_publica_video_emocionante_sobre_visita_de_refugiados_a_arena

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

A chama plural

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Angola, António Ferreira, arábica língua, Baltazar Lopes, Barros, Camões, Castro Alves, cultura, Fernando Pessoa, Fernão de Oliveira, Fernão Lopes, Gil Vicente, Guimarães Rosa, idiomas, José Craveirinha, língua portuguesa, literatura, machado de assis, Moçambique, Timor-Leste, Vieira

A chama plural

Por Eduardo Lourenço

Não se pode dizer de língua alguma que ela é uma invenção do povo que a fala. O contrário seria mais exacto. É ela que nos inventa. A língua portuguesa é menos a língua que os portugueses falam, que a voz que fala os portugueses. Enquanto realidade presente ela é ao mesmo tempo histórica, contingente, herdada, em permanente transformação e trans-histórica, praticamente intemporal. Se a escutássemos bem ouviríamos nela os rumores originais da longínqua fonte sânscrita, os mais próximos da Grécia e os familiares de Roma. Juntemos-lhe algumas vozes bárbaras das muitas que assolaram a antiga Lusitânia romanizada, uns pós de arábica língua, que espanta não tenham sido mais densos, e teremos o que chamámos, com apaixonada expressão, o “tesouro do Luso”.

Na nossa Idade Média o estatuto da língua era, como o das outras falas cristãs, um “falar” sem transcendência particular. Com o Renascimento, abertura sobre o universal segundo o modelo greco-latino, paradoxalmente, os “falares” europeus tornam-se “língua”, e a língua, signo privilegiado de identidade. Nascem os discursos hagiográficos da língua nacional, da bela língua italiana para Bembo, da altiva fala castelhana para Nebrija, da polida língua francesa para Du Bellay, da nossa nobre e suave língua portuguesa para Fernão de Oliveira, Barros, António Ferreira que a converte em objecto de culto e de orgulho. Diz-me que língua falas, dir-te-ei o estatuto que tens. Nenhum destes endeusamentos ou apologias da dignidade das línguas nacionais é inocente. Fazem parte do processo histórico em que culmina o sentimento nacional.

Descobre-se que a língua não é um instrumento neutro, um contingente meio de comunicação entre os homens, mas a expressão da sua diferença. Mais do que um património, a língua é uma realidade onde o sentimento e a consciência nacional se fazem “pátria”.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/a-chama-plural/

Palavras de origem africana no vocabulário brasileiro

25 sábado jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

africanos, Angola, Cabo Verde, escravizados, Guiné Bissau, Guiné-Equatorial, lusofonia, Moçambique, Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, palop, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, tráfico negreiro

Palavras de origem africana no vocabulário brasileiro

Afora o Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné-Equatorial, que adotou o idioma como oficial recentemente. Timor-Leste é o único a ter o Português como língua oficial na Ásia. Nossos irmãos africanos fazem parte do PALOP, acrônimo que significa justamente Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Tudo obra de Portugal, responsável por essa bagunça chamada lusofonia (o conjunto dos países que possuem Português como língua oficial) que acabou dando seu jeito de seguir caminho. Mas, diferente do Brasil, onde línguas nativas ficaram restritas a suas tribos indígenas, nos países euro-colonizados da África, ainda se falam línguas nativas (nagô, ioruba, quicongo, umbundo e quimbundo). Só pra constar.

Rolou uma marmota por parte dos invasores que misturavam africanos de diversos países e culturas (sim, porque África é um extenso continente com 54 países culturalmente diversificados e não um país restrito de miséria como a grande mídia te acostumou a ver) com intenções de que com a confusão cultural, eles não pudessem se unir entre si para se rebelar. Até certo ponto, rolava, como ainda acontece, de haver desunião entre as classes menos abastadas da sociedade, mas isso não significou a morte por abandono dessas línguas. Ao contrário, a partir dali, surgiria uma cultura praticamente nova com os elementos que sobreviveram ao tráfico negreiro. Muita coisa de nossa cultura vem de África e dos africanos que foram seqüestrados para cá (dos quais descendemos em maioria, já que no auge do crime da escravidão, a população negra era, como se manteve, maioria).

Leia mais:
https://raizdosambaemfoco.wordpress.com/2015/07/17/palavras-de-origem-africana-no-vocabulario-brasileiro/

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra