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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: comunicação

Min e as mãozinhas

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acesso a libras, comunicação, direitos iguais, inclusão, Libras, linguagem, surdos

Min e as mãozinhas
o primeiro desenho animado que ensina LIBRAS e em LIBRAS!
Agora surdos e ouvintes vão se divertir e aprender JUNTOS!

Resumo da trama
Cada um tem a sua língua, o gato fala gatês, o elefante fala elefantês, e por aí vai, mas com tantas línguas diferentes, é difícil um entender o outro!
Mas a Min está pronta para ensinar LIBRAS para todos, uma língua que vai incluir e aproximar todos esses mundos!

Os gritos causam danos ao cérebro infantil

21 quinta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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Aaron James, abuso verbal, aprendizagem, argumentação, cérebro infantil, comportamentos agressivos, comunicação, controle, crianças, danos, defensivos, desenvolvimento psicológico, desobediência, discussão, educação, escola, estado emocional, gritos, humilhação, imposição, levantar a voz, mensagem, pais, problemas comportamentais, razão

Os gritos causam danos ao cérebro infantil

Por ignorância caímos na escravidão, pela educação alcançamos a liberdade”, disse certa vez Diego Luís de Córdoba. No entanto, a educação das crianças não tem nada a ver com a imposição e com os gritos. Na verdade, os gritos podem causar danos significativos no cérebro infantil.

Educar gritando não traz nenhum benefício para as crianças, ou pelo menos é o que demonstram alguns estudos. Por trás de muitos desses gritos está a impotência dos pais para transmitirem a informação que desejam. Os gritos são uma liberação de energia e não conseguem transmitir a mensagem que os pais desejam impor para as crianças.

Leia mais:
https://amenteemaravilhosa.com.br/gritos-causam-danos-cerebro-infantil/

O paradoxo de Fermi: por que nenhum extraterrestre entrou em contato conosco?

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astrônomo Frank Drake, astronáutica, órbitas, civilizações, comunicação, contato, cosmo, descobrimentos astronômicos, detectar, ecomundos, equação de Drake, estrelas, extrassolares, extraterrestre, hipótese da Terra especial, matemática, paradoxo de Fermi, planetas, planetas aptos a abrigarem vida, universo

Se tivermos algum vizinho extraterrestre, por que ainda não contataram conosco?

Matemática

O paradoxo de Fermi: por que nenhum extraterrestre entrou em contato conosco?

A origem da conclusão de astrônomo sobre por que há dezenas de civilizações capazes de se comunicarem conosco

A conclusão a que chegou o astrônomo Frank Drake a partir da sua própria equação – que há na Via Láctea uma dezena de civilizações capazes de se comunicarem conosco – hoje, meio século depois e à vista dos últimos descobrimentos astronômicos, nos parece excessivamente prudente, e muitos acreditam que essas civilizações galácticas poderiam ser contadas às centenas ou milhares.

Apesar de ser difícil detectar planetas extrassolares, mais de 3.000 deles já são conhecidos, e alguns astrônomos consideram provável que a maioria das estrelas tenha planetas orbitando ao seu redor, o que significaria que os “ecomundos” (planetas aptos a abrigarem vida) poderiam ser contados às centenas de milhões.

É aí que entra com renovada força o chamado “paradoxo de Fermi”, pois o grande físico italiano, inspirador da equação de Drake, se perguntou, ainda em meados do século passado, por que nenhum desses supostos vizinhos galácticos entrou em contato conosco nem deixou nenhum rastro perceptível da sua presença no cosmo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/12/ciencia/1499856047_142958.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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castigo, comunicação, criança, diálogo, discurso falado, emoção, escuta ativa, fala, frustração, gritos, manipular, medo, mundo sensorial, olhos nos olhos, ordens, técnica de criação

O duque de Cambridge e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agachados para falar com o príncipe George

O duque de Cambridge e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agachados para falar com o príncipe George

Psicologia

Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho

É uma técnica de educação, chamada de ‘escuta ativa’, e permite compreender as birras das crianças

A imprensa inglesa, sempre em alerta para os movimentos de sua casa real, raramente deixa escapar algum detalhe. O último que lhe chamou a atenção é por que o príncipe William, da Inglaterra, está de cócoras na grande maioria das fotos em que aparece falando com seu filho, o príncipe George. Nesta posição o vimos no batismo de sua filha mais nova, Charlotte, em um jogo beneficente de pólo e até ao lado do presidente Barack Obama, durante sua visita ao palácio de Kensington. Em um vídeo que se tornou viral nas redes sociais, vê-se como a avó dele, a rainha Elizabeth II, lhe chama a atenção por romper o protocolo durante o desfile aéreo da RAF (Royal Air force), realizado na passagem dos 90 anos da monarca, em junho: “Stand up, William” (Fique de pé, William), disse-lhe, com cara de poucos amigos. William estava fazendo aquilo de novo: havia ficado na altura do menino e, olhando-o nos olhos, respondia a todas as suas perguntas sobre as acrobacias dos aviões, sem pressa e sem se importar que o restante da família já estivesse em pé. Ele não queria dirigir-se ao filho de uma posição superior. Não é nada novo: trata-se de uma técnica de criação denominada Escuta Ativa, um jeito respeitoso de tratar as crianças, para que se sintam realmente ouvidas. A pedagoga Leticia Garcés Larrea a define como “uma forma de comunicação entre os membros da família que vai permitir desenvolver a empatia e ao mesmo tempo proteger os vínculos afetivos”.

Concentre-se e olhe nos olhos de seu filho
A primeira vez que se fez alusão ao conceito de “escuta ativa” foi em 1957 pelos psicólogos norte-americanos Carl Rogers e Richard E. Farson e, mais à frente, o também psicólogo Thomas Gordon escreveu o manual para aplicá-lo: Parent Effectiveness Training (técnicas eficazes para os pais). Para a psicóloga e psicoterapeuta Isabel Fuster, mais que uma técnica é uma postura diante da vida, uma forma de escutar as pessoas, de nos colocarmos em seu lugar: “Entre adultos esta comunicação parece mais simples (embora nem sempre sejamos tão empáticos como deveríamos), mas ao tratar com crianças nos deparamos com a dificuldade de que o pequeno não entende o mundo dos mais velhos, cujo principal meio de comunicação é o discurso falado. Até aproximadamente os 12 anos, ele se encontra em um mundo sensorial e perceptivo diferente do nosso.”

A escuta ativa não está livre de pôr limites à criança. Às vezes isso custa, mas é necessário que a criança se frustre, ou se transformará em um tirano (Isabel Fuster, psicóloga)

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/23/estilo/1471939634_956060.html

República high tech de crianças

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aparatos digitais, artes visuais, aulas expositivas, autonomia, capacidade de trabalho em grupo, comunicação, conteúdo transdisciplinar, crianças, Educopédia, Escola Municipal André Urani, Escola na Favela da Rocinha, esportes, exposições, formação, formação de lideranças, GECs, gente, Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais, Ginásio Pernambucano e a escola Nave, Ginásios Experimentais Cariocas, jogos, líderança, lousas, Máquina de Testes, música, mediadores, mesas coletivas, Núcleo Avançado em Educação, organização escolar, plataforma digital, processo de aprendizagem, professores, programa de avaliação, rede municipal, República high tech, rio de janeiro, salas de aula, senso crítico, suportes tecnológicos, tablets, Tecnologias Aplicadas pela Educação, vídeos

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República high tech de crianças

Escola na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, troca salas de aula, lousas e exposições por mesas coletivas, tablets e aparatos digitais

Desde que voltou das férias de carnaval, a Escola Municipal André Urani, incrustada na Rocinha, recebe visitas quase diárias da imprensa. É que em fevereiro foi inaugurado ali o primeiro Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais – Gente, uma proposta totalmente diferente de organização escolar. Na André Urani, a ênfase está no método de ensino, baseado em tecnologias digitais que pretendem colocar o aluno no centro da própria formação, conduzindo seu processo de aprendizagem e dependendo menos dos professores.

O projeto de Ginásios Experimentais Cariocas (GECs), do qual o Gente faz parte, começou em 2011. São hoje 29 estabelecimentos de Ensino Fundamental, incluindo escolas vocacionais, voltadas à prática da música, esportes ou artes visuais.
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Um dos pontos centrais do projeto é a ênfase nas ideias de autonomia dos alunos. Isso significa que o professor, antes ator central e autoridade máxima nas aulas, se transforma em um mediador, já que não só as aulas expositivas foram abolidas, mas todo o conteúdo passou a ser transdisciplinar. Para lecionar no Gente, um professor de Língua Portuguesa também precisa ser versado em Geo­grafia, História e Matemática.

Hoje, o professor não é mais a figura central do ensino. Estou aqui para mediar o acesso dos alunos à informação, promover situações em que eles possam aprender a aprender sozinhos”, afirma o professor Diego Pinheiro Teixeira, de 28 anos. “Existe uma preocupação com a formação moral dos alunos, com a ideia de solidariedade, de ajudar o colega com uma dúvida. Aqui me sinto um educador de verdade, não apenas um professor”, completa.

leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/republica-high-tech-de-criancas/

Falar só um idioma é o analfabetismo do século 21?

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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analfabetismo, árabe, chinês, comunicação, espanhol, ferramenta de trabalho, Francês, futuro profissional, idioma nativo, idiomas, imersão em idiomas, inclusão, inglês, línguas, mandarim, mercado profissional, mundo interconectado, redes sociais, russo, século 21

Falar só um idioma é o analfabetismo do século 21?

Em 2013, ao participar da Conferência da Sociedade Asiática do Idioma Chinês, em Boston, nos Estados Unidos, Gregg Roberts não imaginava que aquele momento o transformaria em celebridade global em sua área de atuação.

Ele apresentava o programa de imersão em idiomas que comanda no pequeno e conservador Estado de Utah quando disse: “O monolinguismo é o analfabetismo do século 21″.

A plateia aplaudiu, especialistas tomaram nota e leigos começaram a ver a frase pipocar nas redes sociais.”Esse é o tipo de frase que você apenas diz sem pensar na repercussão”, afirma Roberts.

Leia mais:
 http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1769097-falar-so-um-idioma-e-o-analfabetismo-do-seculo-21.shtml?cmpid=compfb

Brasil é o país do mundo onde a venda de livros mais cresceu nos últimos anos

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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45 edição da Feira do Livro de Londres, acadêmicos, comunicação, edição, educação, GfK, leitura, literatura, livros, mercado brasileiro, Nielsen, OpenBook, tecnología, tradução, venda de livros

Brasil é o país do mundo onde a venda de livros mais cresceu nos últimos anos

O Brasil é o país onde mais cresceram as vendas de livros em todo o mundo, de acordo com estatísticas divulgadas na abertura da Feira do Livro de Londres, que decorre até quinta-feira.

O Brasil é o país onde mais cresceram as vendas de livros em todo o mundo, de acordo com estatísticas divulgadas na abertura da Feira do Livro de Londres, que decorre até quinta-feira.

Depois de as vendas terem crescido 14,4% em 2014 relativamente ao ano anterior, em 2015 voltaram a subir mais 10,7%, segundo dados recolhidos pelas empresas de estudos de mercado Nielsen, OpenBook e GfK.

Não foram revelados dados sobre Portugal, mas a diretora da Feira, Jacks Thomas, mostrou-se otimista sobre o mercado britânico, “um dos poucos países europeus a registrar crescimento” nas vendas de livros em 2015.

Os livros infantis são o principal motor deste bom desempenho, que viu os livros em todas as suas formas – papel, versão digital e áudio – vender mais cinco por cento em 2015 do que em 2014, somando receitas de 2,2 mil milhões de libras (2,8 mil milhões de euros).

A 45.ª edição da Feira do Livro de Londres, que recebe em média mais de 25 mil visitantes de 124 países diferentes, decorre até quinta-feira, contando na lista de escritores convidados, entre outros, Julian Fellowes, Judith Kerr e Jeffrey Archer.

Leia mais:
http://observador.pt/2016/04/12/brasil-pais-do-mundo-venda-livros-cresceu-nos-ultimos-anos/

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O que você quer dizer com 😁?

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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carinha, celular, comunicação, confusão emocional, Consórcio Unicode, emojis, empresas, influências culturais, linguagem, mal-entendidos, mercado, plataformas, redes sociais, sentimentos, sistemas, WhatsApp

Acima, todas as representações do mesmo emoji nas diferentes plataformas e sistemas. Abaixo, sua localização conforme os sentimentos que despertam. grouplens.org

Acima, todas as representações do mesmo emoji nas diferentes plataformas e sistemas. Abaixo, sua localização conforme os sentimentos que despertam. grouplens.org

O que você quer dizer com 😁?

Os emojis causam muitos mal-entendidos. Estes são os mais problemáticos, segundo um estudo

Alguma vez te mandaram uma carinha como esta 😁 no celular e você não soube exatamente o que pensar? É um riso irônico, te querem dar uma mordida ou é um “um falso sorriso para parecer que tudo vai bem”? Este macaquinho 🙈 que tapa seus olhos expressa a ideia de que não se quer saber mais ou é para mostrar rubor? Estas mãos para cima 🙌 indicam alegria ou são sinônimo de “pare, não continue por aí”? Não se preocupe. Você não tem um problema de compreensão. A confusão é muito mais comum do que parece.

E esses são alguns dos emojis mais conflituosos, sobretudo essa cara com tantos dentes, segundo um estudo da Universidade de Minnesota: “Os emojis são muito populares na comunicação via texto, mas temos mostrado que as pessoas não os interpretam da mesma maneira”, concluem. A razão essencial é bem simples: embora o Dicionário de Oxford tenha escolhido este 😂 como a palavra do ano em 2015, sua natureza visual continua deixando-os abertos demais a interpretações. Mas há mais motivos, como a diferente forma de representar cada símbolo nas distintas plataformas.

Os emojis são muito populares na comunicação, mas as pessoas não os interpretam da mesma maneira

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/12/tecnologia/1460484136_716565.html

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Viração abre inscrições para formação em comunicação e direitos humanos

14 segunda-feira mar 2016

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adolescentes, comunicação, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, desigualdades, direitos humanos, ECA, formação, garantia de direitos de crianças e adolescentes, homicídio dos adolescentes, jovens, jovens negros, periferia, produção midiática, unicef, Viração

Viração abre inscrições para formação em comunicação e direitos humanos

A Viração recebe, até 18 de março, inscrições de adolescentes interessados em participar de um processo gratuito de formação que acontecerá quinzenalmente às quintas-feiras, das 14h às 17h. A atividade acontece no âmbito da Plataforma dos Centros Urbanos, uma iniciativa do UNICEF em parceria com a Prefeitura de São Paulo, por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), que visa a redução de desigualdades e a garantia de direitos de crianças e adolescentes nas grandes cidades. As formações serão no bairro da Sé, em São Paulo.

O objetivo é promover a discussão e a produção midiática sobre direitos humanos, direito à comunicação, direitos dos adolescentes e jovens, em especial o homicídio dos adolescentes/ jovens negros na periferia de São Paulo.

Leia mais:
http://www.agenciajovem.org/wp/viracao-abre-inscricoes-para-formacao-em-comunicacao-e-direitos-humanos/

Morre Umberto Eco

20 sábado fev 2016

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comunicação, escritor, filósofo, itália, literatura, livros, Número Zero, o nome da rosa, o pêndulo de foucault, semiólogo

eco

Morre Umberto Eco

O escritor e filósofo italiano faleceu aos 84 anos, segundo informa o jornal ‘La Repubblica’

Aos 84 anos, sem nunca perder a curiosidade crítica, morreu nesta sexta-feira em Milão o escritor, filósofo e semiólogo italiano Umberto Eco. A notícia foi comunicada ao jornal italiano La Repubbllica pela família. O autor de obras essenciais, tais como O Nome da Rosa, de 1980, ou Pêndulo de Foucault, de 1988, nasceu em Alessandria, norte da Itália, em 5 de janeiro de 1932. A última das obras de sua prolífica carreira como autor de romances de sucesso e ensaios de semiótica, estética medieval ou filosofia, foi Número Zero, um olhar crítico do grande conhecedor da comunicação sobre a crise do jornalismo, que, alertou, começou “nos anos cinquenta e sessenta, quando a televisão chegou.”

“Até então”, disse ele em uma entrevista para o jornalista Juan Cruz publicada pelo EL PAÍS, “o jornal contava às pessoas o que havia acontecido na tarde anterior, por isso muitos se chamavam jornais vespertinos: Corriere della Sera, Le Soir, La Tarde, Evening Standard … Desde a invenção da televisão, o jornal da manhã diz o que as pessoas já sabem. E agora é a mesma coisa. O que deve fazer um jornal? “. Essa era a dúvida –a curiosidade vestida de pessimismo– que o levou a publicar seu último livro e a manter os olhos abertos para tudo o que acontecia ao seu redor.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/20/cultura/1455927385_225826.html

Não é autismo, é Ipad

30 quarta-feira dez 2015

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brincadeiras, brincar, celulares, comportamento, comunicação, desenvolvimento, infância, joguinhos eletrônicos, tablets, tecnologia

ipad

Não é autismo, é Ipad

A fonoaudióloga Maria Lúcia Novaes Menezes está preocupada com um fenômeno que tem percebido nos últimos tempos: o aumento do número de crianças muito novas – de dois ou três anos – usando tablets.

Profissional com mais de 30 anos de experiência, a doutora tem atendido, em seu consultório no Rio de Janeiro, inúmeros casos em que os pais chegam a suspeitar que os filhos são autistas, sem perceber que o uso prolongado de tablets, joguinhos eletrônicos e celulares é que está dificultando o desenvolvimento da comunicação das crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/andre-barcinski/nao-e-autismo-e-ipad-20150107/

Observatório da Imprensa entrevista o sociólogo Zygmunt Bauman

21 quarta-feira out 2015

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alberto dines, amor líquido, antissemitismo, clausewitz, coletivo, comportamento, comunicação, educação, gordon allport, holocausto, informação, judeus, marshall mcluhan, martin heidegger, mídia, medo, muniz sodré, nazismo, observatório imprensa, polônia, reflexão, renato janine ribeiro, Renato Lessa, sabedoria, sociologia, stalin, thomas moore, utopia, Zygmunt Bauman

O Brasil é ‘um milagre inacabado’, diz sociólogo polonês Zygmunt Bauman

Aos 89 anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman elogiou o chamado ‘milagre brasileiro’ no combate à desigualdade social nos últimos anos. Em entrevista ao jornalista Alberto Dines, no programa Observatório da Imprensa, da TV Brasil, o intelectual disse acreditar que o País está no caminho certo, mas os desafios ainda são enormes neste “milagre inacabado”.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/10/16/zygmunt-bauman-brasil_n_8314576.html

A maioria das pessoas que usam computadores tentar criar para si uma zona de conforto, como uma câmara de eco, ou um corredor de espelhos, no qual a única coisa que você vê é a si mesmo. É algo que você não pode criar na rua. É simples, é só você parar de visitar sites que você não gosta. Na rua você não pode escapar do que não gosta”.

“A habilidade de focar está muito difícil, está desaparecendo, e requer paciência e atenção. Nosso obstáculo é o excesso de informação.

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