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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: direito a infância

7 coisas que todos temos em casa e podem vir do trabalho infantil

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Agricultura, brincar, Child Labor Free, colheita, compras, cotidiano, crianças, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, direito a infância, ECA, escola, escravidão, exploração sexual, fabricação, fabricados, Human Rights Watch, mão de obra infantil, menores, objetos, Organização Internacional do Trabalho, recrutamento para conflitos armados, saúde, trabalho infantil, trabalhos perigosos, tráfico de menores

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7 coisas que todos temos em casa e podem vir do trabalho infantil

Mais de 250 milhões de crianças no mundo deveriam estar brincando, mas não estão
É o equivalente à metade da população da UE

Todos os dias, desde que o despertador toca até a hora de dormir, a sua vida está repleta de objetos que você compra, usa, gasta, desperdiça, aproveita, recicla ou elimina. Nós nos referimos ao café ou ao chá do desjejum, à roupa que você veste ou o telefone celular. Objetos cotidianos, a priori inocentes, sobre os quais poucas vezes, para não dizer nenhuma, você terá se perguntado que mãos o terão fabricado ou em que condições terão sido feitos.

Neste 12 de junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, convidamos você a refletir sobre a origem dessas peças que, despreocupadamente, povoam o cotidiano do mundo desenvolvido. Não há uma razão para isso, mas 264 milhões: o mesmo número de crianças de 5 a 17 anos que trabalham no planeta, segundo a Organização Internacional do Trabalho. De todas elas, 85 milhões o fazem nas piores formas: situações de escravidão, exploração sexual, recrutamento para conflitos armados, tráfico de menores e trabalhos perigosos. E 168 milhões estão empregadas em atividades produtivas que interferem com a escola, “com muitas horas de trabalho, sem remuneração ou mal remuneradas, separadas de suas famílias e com episódios de violência e abusos”, de acordo com a mesma entidade. Objetos cotidianos não livres de suspeitas articulam nossa rotina.

1. O celular: são 7 horas e o despertador toca
A bateria do seu celular, tablet ou notebook é feita de cobalto. Mais da metade desse mineral utilizado no mundo, segundo a organização Anistia Internacional, provém da República Democrática do Congo. Até aí, nenhum problema. O assombro vem quando se sabe que de sua extração participam mais de 40.000 meninos e meninas entre 7 e 15 anos. Os menores carregam sacos de 40 quilos em jornadas que às vezes chegam a 24 horas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/09/estilo/1465472426_022771.html

Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, atividade remunerada, brincar, crianças, direito a educação, direito a infância, ECA, empregos domésticos, estudar, família, Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, FNPETI, IBGE, OIT, Organização Internacional do Trabalho, PNAD, trabalho infantil

Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

Das 214 mil crianças e adolescentes que trabalhavam em empregos domésticos para terceiros, 94,2% eram meninas e 73,4% negras

Apesar de o Brasil ter alcançado uma significativa redução do trabalho infantil em 59%, entre 1992 e 2013, período no qual 4,6 milhões de crianças e adolescentes deixaram de trabalhar, o País ainda tem 3 milhões de brasileiros entre 5 e 17 anos de idade exercendo algum tipo de atividade remunerada.

Segundo a pesquisa “Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil”, apresentada na quarta-feira 16, durante o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), em Brasília (DF), mais de 3 milhões de crianças e adolescentes ainda estavam trabalhando em 2013. Esse número correspondia a 3,3% de toda as ocupações do País e 7,5% da população nesta faixa etária.

Os resultados foram obtidos a partir da análise dos dados da Pnad/IBGE (2012-2013), pesquisa por amostragem de domicílios brasileiros que investiga características socioeconômicas. Foram considerados grupos etários de 5 a 9 anos, 10 a 13 anos, 14 a 15 anos, 16 a 17 anos e fatores como gênero, raça, setor urbano ou rural, escolaridade e renda, em macrorregiões e unidades de Federação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/brasil-tem-3-milhoes-de-trabalhadores-infantis/

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O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

12 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, brincadeiras, brincar, brinquedos, direito a infância, escola Waldorf, habilidades, imaginação, lúdico, leitura, natureza, socialização

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

Até hoje chocada de ter saído de uma escola Waldorf e encontrar o que eu encontrei do lado de fora.

Meu filho semana passada ficou em primeiro lugar na leitura. (depois de um dia sem aula onde eu fiquei com ele estudando em casa durante 5 horas) Há um mês, ele entrou na escola sofrendo muito para conseguir ler um parágrafo e nessa semana ele leu 2 mil palavras em 2 dias. O que significa que deixar a criança ler apenas com 7 anos, pode não estar tão errado assim. Quando li o papel que dizia “Reading Super Star” blablabla, “estamos muito orgulhosos de você”. Eu tive vontade de chorar. Porque pensei que aquelas outras crianças da escola, que não ficaram em primeiro lugar, estão aprendendo a ler desde os 3 anos. E tendo provas desde os 5 anos. Elas não subiram nas árvores que ele subiu, não construíram castelos de lama, nem chegaram em casa imundas ou encharcadas depois da escola. Tiveram a infância roubada em nome de uma corrida acadêmica que não faz sentido.

Ontem eu fui em uma reunião nessa escola nova, cheguei meia hora atrasada por causa do trânsito e a reunião já estava no fim. (parece que eles são mesmo bons em corrida) Quando cheguei lá, às 18:30 ainda haviam umas 15 crianças na escola. Elas estavam ali desde às 8:30 da manhã. Na escola não tem árvore, não tem muito espaço externo. Elas passaram o dia inteiro dentro de uma sala de aula. Minha infância foi tão boa e tão diferente dessa cena que a criança que existe dentro de mim, não consegue aceitar.

Leia mais:
http://antesqueelescrescam.com/2014/11/19/o-que-tem-de-errado-em-uma-crianca-de-7-anos-nao-ler/

As 7 marcas de chocolate que utilizam Trabalho Escravo Infantil

10 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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direito a infância, direito de brincar e o de aprender, ECA, trabalho escravo, trabalho infantil

As 7 marcas de chocolate que utilizam Trabalho Escravo Infantil

Em setembro de 2015, foi apresentada uma ação judicial contra a Mars, a Nestlé e a Hershey alegando que estas estavam a enganar os consumidores que “sem querer” estavam a financiar o negócio do trabalho escravo infantil do chocolate na África Ocidental.

Crianças entre os 11 e os 16 anos (por vezes até mais novas) são fechadas em plantações isoladas, onde trabalham de 80 a 100 horas por semana. O documentário Slavery: A Global Investigation (Escravidão: Uma Investigação Global) entrevistou crianças que foram libertadas, que contaram que frequentemente lhes davam murros e lhes batiam com cintos e chicotes. “Os espancamentos eram uma parte da minha vida”, contou Aly Diabate, uma destas crianças libertadas. “Sempre que te carregavam com sacos [de grãos de cacau] e caías enquanto os transportavas, ninguém te ajudava. Em vez disso, batiam-te e batiam-te até que te levantasses de novo.” Como uma das crianças libertadas disse:

Vocês desfrutam de algo que foi feito com o meu sofrimento. Trabalhei duro para eles, sem nenhum benefício. Estão a comer a minha carne.

As 7 marcas de chocolate que utilizam cacau proveniente de trabalho escravo infantil são:

Hershey
Mars
Nestlé
ADM Cocoa
Godiva
Fowler’s Chocolate
Kraft

Leia mais:
http://oplanetaquetemos.blogspot.com.br/2016/02/as-7-marcas-de-chocolate-que-utilizam.html

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

16 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprendizagem, brincadeira, brincar, brinquedo, desenvolvimento, direito a infância, ECA, lúdico, socialização

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

O título não é um eufemismo. Brincar é mesmo coisa séria. Tanto que um dos nossos entrevistados, o professor Lino de Macedo, especialista em psicologia educacional e desenvolvimento humano, comparou a importância da brincadeira com a da alimentação e da higiene nos bebês.

Esta certeza é que nos move no Tempojunto. Mais uma vez, brincar é coisa séria e é nossa responsabilidade como pais permitir que as crianças brinquem. Brinquem conosco, sozinhas, com outras crianças. Brinquem desde o início da vida e continuem brincando aos 7, 10 ou 15 anos (e que a gente continue brincando com elas, porque as crianças precisam que os pais façam parte da brincadeira, mesmo depois de grandes). Brinquem com caixas de papelão, com brinquedos caseiros, com brinquedos comprados, com árvores e computadores – um pouco de tudo, sem exagero de nada. Brinquem no tempo delas e não no nosso. Brinquem por brincar, sem precisar mostrar o resultado da brincadeira.

Leia mais:
http://www.tempojunto.com/2016/01/09/especialistas-explicam-porque-brincar-e-coisa-seria/

A desigualdade racha Nova York em duas

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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abrigos públicos, capitalismo, concentração de renda, crianças, desigualdade social, direito a infância, distribuição de renda, ECA, indigentes, sem-tetos

A desigualdade racha Nova York em duas

Apesar da recuperação econômica, o abismo social cresce na cidade. A população de sem-tetos cresceu 86% em 10 anos e chega a seu recorde, apesar de mais empregos

O metrô de Nova York, essa gigantesca e envelhecida rede de trens que turistas e artistas transformaram em um fetiche, é o único lugar da cidade onde as fronteiras sociais se diluem. O subsolo tem algo de igualitário. Oito milhões de pessoas com pouca coisa em comum se misturam ali a cada dia e dividem o espaço com as mesmas ratazanas que acampam pelas estações. Ao sair para a superfície, cada um vai para o seu compartimento social: a seus bairros díspares, para servir bagels, vender ações ou tirar fotografias. Tudo a um ritmo frenético.

Só caminham lentamente aqueles que carregam maletas puídas e carrinhos de supermercado vazios: os sem-teto, desgarrados do sistema, alheios ao burburinho. Nova York sempre foi uma cidade de extremos, darwinista e um tanto tirana, mas agora está rachada em duas: o número de indigentes aumentou 86% nos últimos 10 anos. E não foi durante a fase mais difícil da Grande Depressão, nos anos trinta, que a cifra chegou a seu recorde histórico, mas sim entre 2014 e 2015, quando a cidade voltou à crista da onda, com mais empregos e um crescimento mais do que sólido.

Na última terça-feira, 57.838 pessoas dormiram nos abrigos públicos – quase metade delas eram crianças. Só mesmo na Grande Depressão se viu níveis parecidos, segundo a ONG Coalition for the Homeless (“Coalizão para os Sem-Teto”, em tradução literal).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/02/internacional/1451775291_943339.html

Redução da maioridade penal cria sistema incerto

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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direito a educação, direito a infância, ECA, inclusão, maioridade penal, Retrospectiva 2015

Retrospectiva 2015

Redução da maioridade penal cria sistema incerto

Adolescentes teriam que ficar em locais exclusivos, mas deputados e especialistas divergem sobre moldes e viabilidade da proposta; se a medida estivesse em vigor em SP, valeria para 4,52% dos jovens

Há um longo caminho para que a redução da maioridade penal possa ser aprovada de forma definitiva no Congresso. A proposta ainda precisa ser referendada em segundo turno na Câmara antes de seguir para o Senado. Mas já é possível analisar a aplicação da medida no Brasil com base no texto da emenda aglutinativa que recebeu apoio da maioria dos parlamentares.

A proposta aprovada define que a redução deve incidir sobre adolescentes com mais de 16 anos que cometeram homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte ou crimes hediondos, com exceção de tráfico. O ponto que mais gera controvérsia no texto, no entanto, é a “criação” de locais de detenção que exclusivos para a aplicação dessas penas, já que o texto diz que esses adolescentes têm que ficar separados tanto dos adultos como dos demais jovens.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/reducao-da-maioridade-penal-cria-sistema-com-incertezas-8896.html

Livro registra o brincar de crianças da cultura Xhosa, na África do Sul.

17 quinta-feira dez 2015

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África do Sul, brincadeira, brincar, cultura Xhosa, direito a infância, ECA, infância, pedagogia waldorf, Projeto Território do Brincar, território do brincar

Livro registra o brincar de crianças da cultura Xhosa, na África do Sul.

Por meio de seus registros, Renata Meirelles e David Reeks, coordenadores do Território do Brincar, nos mostram as sutilezas e a espontaneidade da criança em seu momento mais potente e genuíno: o brincar livre.

Assim como eles, existem diversas pessoas que trabalham na busca por fortalecer esse olhar cuidadoso para a infância. Uma delas é a educadora Sandra Eckschmidt, coordenadora da Escola De Educação Infantil Casa Amarela e da Formação em Pedagogia Waldorf de Florianópolis.

Sandra, que também integra o Conselho Inspirador do Território do Brincar, atua nas áreas da infância e do brincar e, neste ano, decidiu realizar um sonho: partiu para outro continente, a fim de observar e registrar o brincar da criança dentro escola, num contexto que não o brasileiro.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/noticias-midia/livro-registra-o-brincar-de-criancas-da-cultura-xhosa-na-africa-do-sul/

O dia em que relatos do primeiro assédio tomaram conta do Twitter

24 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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assédio sexual, crianças, direito a infância, estupro, gênero, infância, mastechef, pedógilos, pedofilia, Plan International, sexualidade, violação

O dia em que relatos do primeiro assédio tomaram conta do Twitter

Instadas por campanha, mulheres contam suas histórias de abuso. Muitas assustadoras
O estupro nosso de cada dia
Ofensiva na Câmara para complicar atendimento a vítima de abuso sexual

Estreou no Brasil nesta semana a primeira edição infantil no país do MasterChef, programa onde aspirantes a chefes de cozinha disputam um prêmio. Como na versão adulta, as redes sociais fervilharam com comentários, memes e piadas. O problema é que parte deles era criminoso.

Uma das participantes, Valentina, de 12 anos, chamou a atenção de pedófilos que não tiveram nenhum constrangimento em se revelar. “Ela tem os cabelos lisos e loiros, e os olhos claros. “Se tiver consenso é pedofilia?”, perguntou um usuário do Twitter. “Essa Valentina com 14 anos vai virar aquelas secretárias de filme pornô”, disse outro.

Valentina tem 12 anos e se parece com uma criança de 12 anos. Mas, ainda que parecesse mais velha, esses tipos de comentários seriam permitidos? Para Viviana Santiago, especialista em gênero da Plan International, que combate a violência sexual contra meninas, não. “Cada vez que as pessoas dizem que não sabiam que Valentina era uma criança, ou que ela não se parece com uma criança, elas estão dizendo que, com a mulher, [esse tipo de comentário] pode”, diz. “Mais grave que transformar essa menina em uma mulher, é assumir que essa mulher deveria ser estuprada“.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/22/politica/1445529917_555272.html?id_externo_rsoc=TW_CM

O desenho de um menino sírio que deixou a polícia alemã sem palavras

26 sábado set 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Sociedade, Violência

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crianças, direito a infância, guerra, Passau, refugiados, síria

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O desenho de um menino sírio que deixou a polícia alemã sem palavras

Imagem foi publicada pela Polícia Federal da Alemanha
Crianças sírias cruzam sozinhas a fronteira de Melilla, na Espanha

“Sem palavras”. Foi com essa essa hashtag que a Bundespolizei –a polícia federal alemã—da Baviera descreveu sua reação diante do desenho dado à corporação por um menino sírio, refugiado, na cidade de Passau, na fronteira com a Áustria. A imagem foi retuitada mais de 4.000 vezes em menos de 24 horas.

O desenho mostra as duas realidades vividas em sua própria pele pelas crianças sírias ao longo dos últimos meses: à esquerda, o drama da guerra, que o menino ilustrou com uma caveira, sangue, disparos e amputações. A segunda, a chegada à Alemanha, em que o garoto desenha algumas pessoas carregadas de bagagens a caminho de uma casa, dois ramos de oliveira cruzados como símbolo da paz e um coração trazendo dentro a palavra “polícia” em alemão.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/internacional/1443173335_044223.html

Como a grande imprensa cresceu explorando o trabalho infantil

15 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Sociedade

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direito a infância, exploração, imprensa, jornaleiros, New York Times World, Pulitzer, trabalho infantil

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Como a grande imprensa cresceu explorando o trabalho infantil

Cynara Menezes – Blog Socialista Morena

A figura de Joseph Pulitzer saiu perfeitamente alvejada ao passar pela grande lavanderia das biografias dos homens ricos e poderosos do mundo. Hoje conhecido como o homem que dá nome dá nome ao célebre prêmio de jornalismo, caiu no esquecimento o fato de que seu New York Times World praticava jornalismo marrom (nos Estados Unidos, “amarelo”), assim como a história de uma das greves mais famosas da história da imprensa norte-americana, em que Pulitzer foi um dos vilões: a greve dos meninos jornaleiros.

Em 1899, após venderem jornal como pão quente com a cobertura sensacionalista da guerra hispano-americana, Pulitzer e seu rival William Randolph Hearst, viviam uma fase de brusca queda na circulação. Todos os jornais de Nova York decidiram então abaixar o preço que cobravam aos jornaleiros por cada exemplar –menos os jornais vespertinos de Pulitzer e Hearst. O que os dois patrões da imprensa não esperavam é que aqueles garotos dessem uma resposta à altura e paralisassem as vendas de ambos os diários durante duas semanas.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/como-a-grande-imprensa-cresceu/

Relator da redução da maioridade penal sugere aborto de bebês com “tendências à criminalidade” no futuro

22 quarta-feira jul 2015

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autoritarismo, criminalidade, direito a infância, direito a vida, direitos humanos, educação, maioridade penal, preconceito

Relator da redução da maioridade penal sugere aborto de bebês com “tendências à criminalidade” no futuro

“Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”, disse Laerte Bessa (PR-DF) a jornal inglês

Na mesma reportagem, Bessa deixou bem evidentes suas pretensões de não se contentar com a redução de 18 para 16 anos em casos de crimes hediondos (estupro, sequestro, latrocínio, homicídio qualificado e outros), homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte, como ocorreu no último dia 2. “Em vinte anos, reduziremos para 14, depois para 12″, disse. Para ele, a proposta, aprovada em primeiro turno na Câmara após manobra do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), “é uma boa lei que acabará com o senso de impunidade em nosso país.”

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/07/relator-da-reducao-da-maioridade-penal-sugere-aborto-de-bebes-com-tendencias-a-criminalidade-no-futuro/

Quem se importa com Pedrinhas?

10 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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acesso a educação, adolescentes, celas, Corte Interamericana de Direitos Humanos, detenção, direito a infância, direitos humanos, ECA, educação, integridade, maioridade penal, maranhão, menores, oea, pedrinhas, proteção, rebeliões, trancafiados, violação

Quem se importa com Pedrinhas?

As violações no presídio do Maranhão ainda são frequentes

Pedro** deixava transparecer sua pouca idade nos olhos assustados. Dividia com outros presos um pedaço de espaço da cela superlotada no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. Ele é acusado de tentar roubar um celular. Crime sem violência, cuja pena, caso seja condenado, não inclui a privação de liberdade. Pedro não tem família no estado e não sabia dizer se alguém além daqueles muros fora avisado de sua detenção. Tem epilepsia e fala com dificuldade. Sem remédios nem cuidados, sofre convulsões frequentes. Nessas horas seus colegas de cela batem nas grades pedindo socorro. Os carcereiros o separam dos demais, o deitam no chão e jogam água. Esperam até ele recobrar os sentidos e o devolvem à companhia dos demais.

Na cela ao lado há outro preso com epilepsia. Considera-se “sortudo” por ter remédios, embora a validade do medicamento tenha vencido em agosto do ano passado. Pedro e seus companheiros só saem das celas fétidas e úmidas durante uma hora e meia por semana. De 168 horas, passam 166 trancafiados.

Pedrinhas, famosa pela violência das rebeliões, continua um dos maiores exemplos de como a brutalidade do sistema prisional brasileiro é pensada, premeditada e calcada na sistemática violação de direitos. Em 9 e 10 de junho, como representantes das entidades peticionárias das Medidas Provisórias concedidas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA no fim de 2014, voltamos aos corredores da penitenciária. O objetivo dessas inspeções periódicas é verificar se o Estado obedece às determinações da Corte a respeito da proteção eficaz da vida e da integridade de quem cumpre pena no lugar. A conclusão inquietante e inquestionável: a Constituição e as normas internacionais de direitos humanos continuam peças de ficção por lá.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/856/quem-se-importa-com-pedrinhas-8899.html

Educar em áreas de conflito

28 domingo jun 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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áreas de conflito, ciep, colégio, direito a infância, educação, escola pública, polícia militar, violência

Educar em áreas de conflito

Série do GLOBO mostra avanços e dificuldades em ensinar nos colégios dentro de regiões violentas

RIO – O desafio de ensinar é mais complexo quando elementos como a pobreza e a violência estão presentes. Estudos já demonstraram que o rendimento escolar dos alunos piora quando há presença de confrontos na área onde o colégio está localizado.

Nesta série de reportagens, O GLOBO mostra as dificuldades e soluções encontradas pelas escolas para amenizar esses problemas.

No Rio, buracos de bala são tampados com adesivos em formato de coração num Ciep na Maré, onde um aluno morreu em 2011. Na mesma cidade, a melhor escola pública se localiza em uma favela controlada pela milícia que possui uma rotina de confronto com outras comunidade capitaneadas por traficantes. Em Manaus, num gesto extremo, uma escola pública foi entregue à Polícia Militar.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/educar-em-areas-de-conflito-16579542#ixzz3eMj3y1nT

Educação é precária nas unidades para menores

27 sábado jun 2015

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censo escolar, cnmp, direito a infância, educação, infratores, internação, PNE, precariedade, sistema socioeducativo, todos pela educação, unidades para menores

Educação é precária nas unidades para menores

Um terço das salas de aula não tem infraestrutura; em 40%, falta espaço para cursos de profissionalização

BRASÍLIA — Considerada fundamental para o sucesso do sistema socioeducativo, a Educação oferecida nos centros de internação de jovens infratores no Brasil está longe de atender ao desafio. Um terço das salas de aula das unidades não tem equipamentos, iluminação e suporte de biblioteca adequados, aponta relatório inédito do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Em 40% dos estabelecimentos, faltam espaços para a profissionalização.

Se levado em consideração o padrão estabelecido pelo Plano Nacional de Educação (PNE), só 4,7% dos colégios em unidades de internação têm infraestrutura adequada, conforme levantamento da organização Todos Pela Educação, feito a pedido do GLOBO, com base no Censo Escolar 2014. Quase 90% das escolas não têm laboratório de ciências, 59,2% funcionam sem quadra de esportes e 51,1% não oferecem biblioteca, para citar os três itens mais ausentes.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/brasil/educacao-precaria-nas-unidades-para-menores-16513377#ixzz3eHh3rIfO

A rotina dos jovens alvo da polêmica sobre a redução da maioridade penal

27 sábado jun 2015

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direito a infância, ECA, educação, fundação casa, infratores, maioridade penal, menores, privação de liberdade

A rotina dos jovens alvo da polêmica sobre a redução da maioridade penal

Uma visita à Fundação CASA, que interna menores de idade em conflito com a lei em SP

Entenda a discussão sobre a redução da maioridade penal no Brasil
FOTOGALERIA A vida de jovens privados de liberdade em SP

Uma fila de adolescentes de cabeça baixa e mãos para trás serpenteia pelo pátio de uma unidade de internação para menores infratores. Um a um, meninos de 16 a 19 anos, em sua maioria, repetem “licença, senhora” com voz de quem antecipa uma bronca. E passam ao refeitório. Pelas regras locais de boa conduta, não é permitido olhar fixo nos olhos de funcionários ou visitantes. Mas Nelson busca de canto a mirada da jornalista: “Vou esperar o livro da senhora”, ele cobra, resgatando uma promessa feita minutos antes.

O dia é frio e cinza, assim como as instalações desta unidade da Fundação CASA, dedicada à ressocialização de jovens reincidentes no crime. Com atividades diárias das 6h às 22h, os internos têm como principal compromisso lá dentro o ensino formal. Mas à disposição deles há também cursos e atividades esportivas, culturais e profissionalizantes, além de psicólogos e assistentes sociais que os avaliam e prestam suporte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/24/politica/1435121422_140735.html

Pais buscam coaching até para crianças de apenas dois anos

22 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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brincadeiras, coaching, direito a infância, ECA, mundo infantil, visão empresarial

Pais buscam coaching até para crianças de apenas dois anos

Depois do inglês e do futebol, meninos e meninas agora aprendem a desenvolver liderança, confiança e pensamento crítico desde cedo

Além das aulas de inglês, futebol, natação, piano, canto e dança, os pais também estão incluindo na agenda semanal dos filhos as sessões de coaching para desenvolver habilidade sociais e de aprendizado. O treinamento -que nasceu no meio empresarial para melhorar desempenho de funcionários e gestores- já tem versões até mesmo para crianças de 2 anos.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,pais-buscam-coaching-ate–para-criancas-de-2-anos—imp-,1710796

Ao contrário do Brasil, EUA discutem o aumento da maioridade penal

29 quarta-feira abr 2015

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brasil, direito a infância, ECA, eua, juventude, maioridade penal

Ao contrário do Brasil, EUA discutem o aumento da maioridade penal

Enquanto o Congresso brasileiro debate a redução da maioridade penal, alguns Estados americanos tomam direção contrária e discutem elevar a idade em que jovens são tratados como adultos pela justiça. Nos EUA, temas como esse são definidos pelos Estados.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/04/1621320-ao-contrario-do-brasil-eua-discutem-o-aumento-da-maioridade-penal.shtml

A importância das atividades lúdicas na infância

15 segunda-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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atividades lúdicas, direito a infância, ECA

Até os 8 anos, atividades lúdicas são mais importantes que ensino formal, diz psicóloga
Ideal é escolher uma escola que não imponha cobranças e estimule as brincadeiras

Algumas crianças, ao entrarem na escola, já se deparam com inúmeras atividades e cobranças que envolvem o ensino formal. A princípio, ter uma agenda repleta de compromissos pode parecer algo benéfico, mas o resultado pode ser prejudicial. É o que afirma a psicóloga Maria Rocha, diretora pedagógica do Colégio Ápice.

Mas isso não significa que a criança não deva frequentar a escola desde cedo. Segundo a psicóloga, a idade ideal para matriculá-las é a partir de um ano, fase em que já começa a desenvolver a sociabilidade, pois nem sempre o ambiente familiar favorece esse contato.

Leia mais:
http://itodas.uol.com.br/10698/ate-os-8-anos-atividades-ludicas-sao-mais-importantes-que-ensino-formal-diz-psicologa

Un histórico estudio mostró que los bebés que no reciben amor tienden a morir

11 quinta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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direito a infância, educação infantil

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Un histórico estudio mostró que los bebés que no reciben amor tienden a morir

SI tienes o vas a tener un hijo es importante que leas esto. Lo que pasa en los primeros años de nuestras vidas –el amor que recibimos o dejamos de recibir– tiene consecuencias prácticamente irreversibles. Investigaciones muestran que los bebés que no reciben amor llegan a morir o desarrollan enfermedades mentales más adelante.

En todos lados escuchamos hablar del “poder del amor” y de cómo “el amor sana” –y aunque esto es un lugar común, un cliché que raya en lo cursi por aparecer gratuitamente en cualquier película o telenovela a veces despojando a la palabra “amor” de su significado más vital, resulta asombroso comprobar que la sabiduría popular (seguramente basada en la experiencia) no se equivoca, incluso puede ser que subestime la importancia de recibir amor. Podemos decir que el amor, el afecto y los efectos de la socialización son probablemente los factores más importantes para llevar una vida sana y vivir muchos años. Contrariariamente, el aislamiento social y la falta de contacto físico son los venenos más letales. Aunque esto pareciera ir en contra del paradigma científico materialista, existe mucha evidencia que sustenta lo anterior.

Leia mais:
http://www.mamanatural.com.mx/2014/11/una-historica-investigacion-mostro-que-los-bebes-que-no-reciben-amor-tienden-a-morir/

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