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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: desenvolvimento

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ASWE, autismo, crianças extrovertidas, cromossomo 7, desenvolvimento, distúrbios de aprendizagem, empatia, escolas, genes, habilidades sociais, ingênuo, Rosa Gonzalez, síndrome de williams, sociável, transtorno genético raro, vulnerável

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

Você nunca vai ficar sem assunto ao falar com alguém com a Síndrome de Williams. Seja em uma reunião ou em uma festa, eles são os primeiros a puxar conversa, entram em qualquer bate-papo e, se necessário, sobem até no palco.

Além de extrovertidos e sociáveis, também têm empatia e estão dispostos a agradar. Mas essas características, que os tornam jovens adoráveis, podem trazer dificuldades sociais na vida adulta.

“As pessoas com essa condição têm um perfil psicológico e social muito definido”, explica à BBC Rosa Gonzalez, presidente da Associação de Síndrome de Williams da Espanha (ASWE), que reúne 170 famílias.

Seu filho David, de nove anos, foi diagnosticado aos 21 meses com o transtorno, que costuma ser descrito a grosso modo como o “oposto do autismo”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39152964?ocid=socialflow_facebook

A educação que vem do berço

31 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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autonomia, crianças, desenvolvimento, educação infantil, educar, família, Montessori, pais, Pikler, Reggio Emilia, Waldorf

A educação que vem do berço

Pais estão cada vez mais conscientes e buscam um ensino infantil que estimule a autonomia

Sem gritos, sem pressas, sem obrigações, mas com orientação, carinho e dedicação. Assim são as escolas que os pais mais conscientes buscam para seus bebês. E cada vez são mais numerosos os que desejam outra forma de educar no período do 0 aos 3 anos, uma etapa não obrigatória, mas de grande importância para o desenvolvimento futuro. “Há famílias jovens que não aceitam qualquer coisa. Vão buscando algo que respeite o desenvolvimento natural das crianças. E, sobretudo, não querem o que elas mesmas tiveram em sua época”, comenta Pilar García Sanz, diretora da escola infantil Los 100 Lenguajes, uma escola privada em Madri.

“As famílias agora têm os filhos de modo mais consciente e isso faz com que se interessem mais pela educação que querem para eles”, prossegue García Sanz. “E buscam alternativas de mais liberdade e autonomia, não no fazer, mas no pensar.” “As pessoas têm cada vez mais cultura e estão mais informadas. E dão muita importância a uma criança respeitosa”, opina Diana Pérez, diretora da escola infantil pública Patas Arriba, em Madri. As redes sociais e a Internet, com mães blogueiras, têm contribuído para difundir esse tipo de educação.

Montessori, Waldorf, Reggio Emilia, Pikler, são vários os métodos que se voltam para a autonomia da criança e que estão em voga também para criança até 3 anos de idade. Embora não exista escola pública infantil que leve o nome de algumas dessas pedagogias, o fato é que são aplicadas em maior ou menor medida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/15/internacional/1458060421_287014.html

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

16 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprendizagem, brincadeira, brincar, brinquedo, desenvolvimento, direito a infância, ECA, lúdico, socialização

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

O título não é um eufemismo. Brincar é mesmo coisa séria. Tanto que um dos nossos entrevistados, o professor Lino de Macedo, especialista em psicologia educacional e desenvolvimento humano, comparou a importância da brincadeira com a da alimentação e da higiene nos bebês.

Esta certeza é que nos move no Tempojunto. Mais uma vez, brincar é coisa séria e é nossa responsabilidade como pais permitir que as crianças brinquem. Brinquem conosco, sozinhas, com outras crianças. Brinquem desde o início da vida e continuem brincando aos 7, 10 ou 15 anos (e que a gente continue brincando com elas, porque as crianças precisam que os pais façam parte da brincadeira, mesmo depois de grandes). Brinquem com caixas de papelão, com brinquedos caseiros, com brinquedos comprados, com árvores e computadores – um pouco de tudo, sem exagero de nada. Brinquem no tempo delas e não no nosso. Brinquem por brincar, sem precisar mostrar o resultado da brincadeira.

Leia mais:
http://www.tempojunto.com/2016/01/09/especialistas-explicam-porque-brincar-e-coisa-seria/

Não é autismo, é Ipad

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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brincadeiras, brincar, celulares, comportamento, comunicação, desenvolvimento, infância, joguinhos eletrônicos, tablets, tecnologia

ipad

Não é autismo, é Ipad

A fonoaudióloga Maria Lúcia Novaes Menezes está preocupada com um fenômeno que tem percebido nos últimos tempos: o aumento do número de crianças muito novas – de dois ou três anos – usando tablets.

Profissional com mais de 30 anos de experiência, a doutora tem atendido, em seu consultório no Rio de Janeiro, inúmeros casos em que os pais chegam a suspeitar que os filhos são autistas, sem perceber que o uso prolongado de tablets, joguinhos eletrônicos e celulares é que está dificultando o desenvolvimento da comunicação das crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/andre-barcinski/nao-e-autismo-e-ipad-20150107/

Campanha pede que pediatras de todo o país ‘receitem livros’ para crianças

18 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Saúde, Sociedade

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afetividade, cérebro, cognição, conexões cerebrais, desenvolvimento, estímulo, histórias, pediatras, recitar livros, SBP

Campanha pede que pediatras de todo o país ‘receitem livros’ para crianças

Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a “receitar livros” para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.

De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/10/1695362-campanha-pede-que-pediatras-de-todo-o-pais-receitem-livros-para-criancas.shtml

MEC valida projeto pedagógico que privilegia o desenvolvimento integral

02 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, desenvolvimento, desigualdade regionais, educação integral, formação docente, instituto c&A, materias didáticos, MEC, programa Paralapracá

MEC valida projeto pedagógico que privilegia o desenvolvimento integral

O Brasil inclui milhares de estudantes em suas redes de ensino municipais, estaduais e federal nos últimos anos, mas ainda existem muitos desafios, principalmente no que tange à qualidade de ensino e a garantia do direito a uma escola equitativa, plural e acolhedora. A partir dessa diagnóstico, o Instituto C&A desenvolveu o programa Paralapracá voltado para a educação infantil de cidades do Nordeste brasileiro.

O programa começou a funcionar em 2010 e atua em duas grandes frentes: a formação docente e o acesso a materiais didáticos de qualidade para os professores e para os alunos. A região Nordeste foi escolhida para abrigar o projeto porque as desigualdades regionais ainda são marcantes na educação brasileira.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-valida-projeto-pedagogico-privilegia-desenvolvimento-integra/

Por que não explicar tudo para a criança pequena

01 terça-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

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crítica, crianças, desenvolvimento, discernimento, infância, julgamento, mielina, sinapses

Por que não explicar tudo para a criança pequena

O ser humano leva 21 anos para adquirir maior consciência das coisas. Esse tempo é o tempo que o sistema nervoso central leva para mielinizar todas suas células nervosas, isto é, deixa-las maduras. Essa bainha de mielina é a responsável pelas conexões nervosas (sinapses) entre os neurônios.

Nos primeiros anos de vida, até a troca dos dentes, por volta dos seis anos, a mielinização para a aprendizagem está sendo formada. A consciência da criança está ainda num estado de sono nesta etapa da infância, ou seja, ela não tem consciência das coisas como nós adultos já a temos. Por isso que a criança é criança e depende de nós para tudo. Ela não tem discernimento, crítica e julgamento ainda sobre as coisas da vida.

Leia mais:
http://www.contioutra.com/por-que-nao-explicar-tudo-para-a-crianca-pequena/

Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento

17 segunda-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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brincadeiras, brincar, celulares, desenvolvimento, gadgets, infância, tablets, tecnologias

Elas e as telas

Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento

Enquanto os pequenos são expostos cada vez mais cedo à tecnologia (e a ciência ainda investiga o impacto dessa revolução no crescimento infantil), pediatras vetam uso dos gadgets antes dos dois anos. Para os especialistas, as crianças precisam de espaço para brincar longe das telas e de tempo para inventar e fantasiar à vontade.

Crianças de até dois anos não devem ser expostas a celulares e tablets. Dos três aos cinco, segundo o consenso científico existente até agora, podem usá-los até duas horas por dia -desde que a diversão eletrônica não substitua brincadeiras ao ar livre e interação com pais e amigos.

“O cérebro na primeira infância está em ebulição, e o que se aprende nessa fase fica guardado por toda a vida. A tela é experiência pobre, sem a riqueza sensorial e a tridimensionalidade da realidade”, defende o psicólogo André Trindade, autor de “Gestos de Cuidado, Gestos de Amor” (Summus).

Leia mais:
http://temas.folha.uol.com.br/primeira-infancia/elas-e-as-telas/uso-de-eletronicos-por-criancas-pode-trazer-risco-ao-desenvolvimento.shtml

ONU e governo do Brasil lançam nesta quarta-feira, em Brasília, a Década Internacional de Afrodescendentes

22 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Década Internacional de Afrodescendentes, Declaração Universal dos Direitos Humanos, desenvolvimento, discriminação racial, Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, governo federal, inclusão, justiça, liberdade, ONU, povos afrodescendentes, racismo, Reconhecimento, xenofobia

#DecadaAfro “Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento” é o tema da Década Internacional de Afrodescendentes. Foto:UNFPA

#DecadaAfro
“Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento” é o tema da Década Internacional de Afrodescendentes que vai de 2015 a 2014. Foto:UNFPA

ONU e governo do Brasil lançam nesta quarta-feira, em Brasília, a Década Internacional de Afrodescendentes

Lançamento acontece durante a abertura do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha.

Nesta quarta-feira, dia 22 de julho, às 18h30, será oficialmente lançada no Brasil a Década Internacional de Afrodescendentes. O evento acontece em Brasília, durante a abertura do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana  e Caribenha e conta com a presença do coordenador residente do Sistema das Nações Unidas do Brasil, Jorge Chediek, da secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, ministra Nilma Lino Gomes, entre outras autoridades. Na ocasião serão apresentadas a vinheta da Década Internacional de Afrodescendentes, que abrirá todos os filmes do Festival, e a plataforma da Década – www.decada-afro-onu.org – onde é possível acessar todas as informações completas por meio de vídeos, fotos, notícias e eventos, no Brasil e em diversos países do mundo.

Com o tema Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o período de 2015 a 2024 como a Década Internacional de Afrodescendentes. Seu objetivo principal é promover o respeito, a proteção e a realização de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais dos povos afrodescendentes, como reconhecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Década é também uma oportunidade para reconhecer a contribuição significativa dos povos afrodescendentes às nossas sociedades, bem como propor medidas concretas para promover sua inclusão total e combater todas as formas de racismo, discriminação racial, xenofobia e qualquer tipo de intolerância relacionada.

Leia mais:
http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4119

Relatório do UNICEF apresenta avanços e desafios relacionados à infância e à adolescência nos 25 anos do ECA

13 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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25 anos, adolescentes, crianças, desenvolvimento, ECA, inclusão, políticas, programas, unicef

Relatório do UNICEF apresenta avanços e desafios relacionados à infância e à adolescência nos 25 anos do ECA

Análise aponta avanços em áreas de educação, saúde e proteção

Para o UNICEF, é necessário agora alcançar os mais excluídos e pôr um fim aos assassinatos sistemáticos de adolescentes

Brasília, 13 de julho de 2015 – No dia em que o Estatuto da Criança e do Adolescente completa 25 anos, o UNICEF lançou, em Brasília, o relatório #ECA25anos – Avanços e Desafios para a Infância e a Adolescência. A publicação apresenta uma análise de indicadores relacionados à infância e à adolescência desde a aprovação do ECA, em 1990.

De acordo com o UNICEF, o ECA criou bases sólidas que asseguraram o progresso nos indicadores da infância e adolescência. Nesses 25 anos, o País implementou políticas e programas que garantiram a sobrevivência e o desenvolvimento de milhões de meninos e meninas brasileiros.

Acesse o relatório aqui

Leia mais:
http://www.unicef.org/brazil/pt/media_30280.htm

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