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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: flora

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Contato com a natureza

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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autonomia, brincadeira, brincar, brincar livre, crianças, escola, fauna, flora, liberdade, modelo pedagógico, natureza, preservação, recreação, Rita Mendonça, Thereza Pagani, Therezita

É na escola que as crianças aprendem diversos valores. Contudo, muitos educadores se esqueceram de ensinar lições básicas, mas valiosas: a importância do contato com a natureza e da liberdade. A reportagem mostra uma casa de recreação e educação que preserva esses princípios e vai ao encontro de estudos que mostram que a criança que brinca e se suja é mais saudável.

Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ações humanas, Agricultura, aves, árvores arrancadas, biodiversidade, biomassa, Corte seletivo, desmatamento, desmatamento zero, ecossistema, Embrapa, espécies vegetais, fauna, flora, floresta amazônica, florestas tropicais, incêndios, insetos, interferências humanas, legislação brasileira, leito do rio Amazonas., Nature, Paragominas, Pará, pecuária, presença humana, proprietários de terras, reflorestamento, Santarém, seca, selvas, seres humanos, zonas arborizadas

Desmatamento pode reduzir pela metade a biodiversidade de uma floresta. Jos Barlow

Desmatamento pode reduzir pela metade a biodiversidade de uma floresta. Jos Barlow

Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica

Corte seletivo e incêndios reduzem a biodiversidade tanto quanto se as árvores fossem arrancadas

Para salvar o que resta das florestas tropicais não basta acabar com o desmatamento. Uma análise da situação da floresta amazônica mostra que outras interferências humanas, como o corte seletivo, os incêndios e a pressão da pecuária e da agricultura provocam tanto dano quanto se a floresta deixasse de existir.

O desmatamento zero e, inclusive, o reflorestamento têm marcado a agenda de organizações de meio ambiente durante décadas. Em países como o Brasil, as autoridades assumiram metas e, com exceção dos últimos dois anos, a destruição da floresta amazônica vinha sendo reduzida neste século. Mas tanto esforço pode estar mascarando um problema ainda maior: as florestas tropicais perdem biodiversidade à medida que os humanos se aproximam.

O papagaio guaruba é uma das espécies mais ameaçadas das selvas de Pará.

O papagaio guaruba é uma das espécies mais ameaçadas das selvas de Pará.

Um amplo grupo de pesquisadores britânicos, norte-americanos e brasileiros analisou o estado de saúde de várias zonas arborizadas do Estado brasileiro do Pará, que abriga um quarto da floresta amazônica, incluindo a maior porção do leito do rio Amazonas. Os pesquisadores compararam o grau de biodiversidade de localizações ainda quase intactas com o de outras afetadas por vários tipos de ações humanas, como o corte, a agricultura e a pecuária ou os incêndios.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/ciencia/1467211200_184288.html

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

02 terça-feira fev 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impunidade, lama tóxica, metais pesados, mineração, mineradora, plano de recuperação ambiental, Samarco, vale do rio doce

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

Kaluan Bernardo

Plano entregue pela mineradora para recuperar o rio Doce foi considerado superficial e amador. Entenda seus pontos críticos

A tragédia de Mariana (MG), causada pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, espalhou lama pelo rio Doce até o oceano. Além de deixar 19 pessoas mortas, teve grandes consequências ambientais: o rio foi prejudicado, peixes e animais terrestres morreram e a vegetação na região foi danificada. Em resposta, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) pediu à Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP, e responsável pela barragem, um plano de recuperação ambiental.

O plano foi enviado no dia 18 de janeiro. No entanto, o Ibama o rejeitou , taxando-o de “genérico e superficial”. Ao “Jornal Nacional”, o diretor do Ibama, Paulo Fontes, chegou a chamar o documento, de 76 páginas, de “amador”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/01/29/O-que-h%C3%A1-de-errado-no-plano-de-recupera%C3%A7%C3%A3o-ambiental-da-Samarco-segundo-o-Ibama

Ibama vê falhas e rejeita plano de recuperação apresentado pela Samarco

29 sexta-feira jan 2016

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BHP Billiton, crime ambiental, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impactos ambientais, impunidade, lama tóxica, mineração, mineradora, recuperação, recursos hídricos, Samraco, vale do rio doce

Ibama vê falhas e rejeita plano de recuperação apresentado pela Samarco

Órgão considerou estudo superficial e sugeriu que a mineradora desenvolva um novo plano

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) considerou que houve falhas no plano apresentado pela mineradora Samarco para recuperar as áreas atingidas pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas. A equipe técnica do órgão federal rejeitou o documento, protocolado na Superintendência do Ibama, em Belo Horizonte, no último dia 18.

De acordo com a análise do Ibama, o plano elaborado por uma empresa contratada pela Samarco é superficial e subestima o problema causado pela mineradora, resultando em impactos ambientais profundos na fauna, flora, cursos de água e nas comunidades atingidas pelo desastre.

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/01/28/interna_gerais,729443/ibama-ve-falhas-e-rejeita-plano-de-recuperacao-apresentado-pela-samarc.shtml

7 filmes infantis que abordam consciência e conservação ambiental

23 sábado jan 2016

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cidadania, conservação, fauna, flora, lixo, meio ambiente, natureza, preservação, reciclagem, recursos naturais, restauração

Wall-E

Wall-E

7 filmes infantis que abordam consciência e conservação ambiental

Acho que essa lista é essencial para crianças, mas diz muito sobre adultos. Diz muito sobre o mundo em que vivemos e nossa intensiva campanha em destruí-lo. Narra com histórias lúdicas o óbvio: sem natureza, como sobreviver? E temos em doses divertidas e sensíveis a ilustração de quão contraditório e cego pode ser o ser humano, destruindo vida em busca de uma “vida melhor”.

Então antes de adentrar em qualquer assunto, como sempre, aconselho que você reserve uma tarde, faça algo gostoso para comer e sente com seu filho para ver algum destes títulos. Mais importante que apresentar lições e conteúdo de qualidade para crianças, dar o exemplo tem sido o melhor dos métodos.

Não basta apenas falar “Preservar o meio ambiente é importante, queridx, por favor, veja esse filme”, é necessário inserir o hábito da conservação e restauração do meio ambiente em nossa rotina. Como garantir um futuro melhor para nossos filhos? Mostrando na prática que a mudança é possível. Sim, podemos transformar nossas práticas em algo positivo.

Leia mais:
http://vivagreen.com.br/blog/7-filmes-infantis-que-abordam-consciencia-e-conservacao-ambiental/

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

29 terça-feira dez 2015

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barragem, desabastecimento de água, desastre ambiental, fauna, flora, impunidade, lama tóxica, metais pesados, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

Relatório preliminar com a análise da qualidade da água e de sedimentos na área afetada pela lama registra índices de manganês, arsênio e chumbo muito acima do permitido

Com o rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no último dia 5 de novembro, o mar de lama também carreou diversas informações desencontradas sobre a composição dos rejeitos e os potenciais impactos da lama sobre os ecossistemas atingidos. Incomodados com a falta de transparência e a gravidade da situação, pesquisadores de diversas universidades criaram o Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental (GIAIA), que se auto define como um “coletivo cidadão-científico”.

Ao contrário do que a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Samarco afirmam a respeito da ausência de metais pesados nas água do Rio Doce, o GIAIA, que conta com apoio do Greenpeace, divulgou um Relatório Parcial sobre a contaminação da bacia a partir de coletas realizadas em campo entre os dias 4 e 8 de dezembro. Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) coletaram e analisaram amostras de 17 pontos entre o rio Gualaxo do Norte, em trecho acima da barragem rompida (portanto não atingido pela lama), até a foz do Rio Doce, no Espírito Santo, onde a massa de lama chegou no dia 21 de novembro.

Leia mais:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Primeiros-resultados-sobre-agua-da-bacia-do-Rio-Doce-sao-revelados/

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

04 sexta-feira dez 2015

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assoreamento, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, lama tóxica, metais pesados, nascentes, ONG WWF, recuperação bacia hidrográfica, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

Diante do tamanho da tragédia no Rio Doce, que ainda está em curso, não é possível afirmar quanto da bacia hidrográfica entupida pela lama poderá ser recuperada.

O que não significa, segundo especialistas, que se deva desistir de tentar.

O plano da ONG WWF é oferecer uma ferramenta usada em outras partes do mundo, e também no Pantanal, que ajuda a criar “bombas de água limpa” para tentar despoluir os rios da região.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1713003-recuperacao-do-rio-doce-deve-focar-nascentes-prioritarias-diz-ong.shtml

A lama

01 terça-feira dez 2015

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barragens, Bel Monte, bento rodrigues, BHP Billiton, catástrofe ambiental, crime ambiental, desabastecimento de água, Eliane Brum, fauna, flora, funai, gente, IBAMA, interesse nacional, lama, lama tóxica, licença ambiental, morte, multas, ONU, povos, rio doce, rompimento, Samarco, vale do rio doce

A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

Vento muda de direção e empurra lama para o litoral Sul do ES

30 segunda-feira nov 2015

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barragens, BHP Bilton, crime ambiental, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, projeto Tamar, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Vento muda de direção e empurra lama para o litoral Sul do ES

Outra mudança é que a lama está avançando mais mar adentro.
Neste domingo (29), ela já podia ser vista a 20 km da costa.

O vento no litoral Norte do Espírito Santo mudou de direção e já começa a empurrar a lama de rejeitos de mineração da barragem da Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP Bilton, em outro sentido.

Antes o vento estava vindo do Sul e empurrava a lama para o Norte. Agora é contrário, como diz a coordenação do projeto Tamar. “O vento está nos ajudando. O tempo está nos ajudando. Está alternando entre sul e norte e mantendo essa mancha concentrada na região da foz e municípios vizinhos à linhares”.

Outra mudança é que a lama está avançando mais mar adentro. Neste domingo, ela já podia ser vista a 20 km da costa.

A Samarco emitiu uma nota neste domingo dizendo que lama atingiu uma área de 26,7 quilômetros quadrados na região da foz de Linhares, sendo 25 km ao norte, 6,9 km a leste (mar adentro) e 4,7 km ao sul (foz). “Este foi o resultado do sobrevoo da sexta-feira (27), realizado por empresa especializada em aerolevantamento e georreferenciamento contratada pela Samarco”, diz a empresa.

Leia mais:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/11/vento-muda-de-direcao-e-empurra-lama-para-o-litoral-sul-do-es.html

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

27 sexta-feira nov 2015

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barragens, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, metais pesados, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

“É difícil fotografar com lágrimas nos olhos“. A frase é de Leonardo Merçon, fotógrafo do Instituto Últimos Refúgios, que, juntamente com uma equipe que incluía outros fotógrafos, um cinegrafista e até um nativo da cidade de Aimorés, registrou a transformação no Rio Doce após o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana, Minas Gerais. O Hypeness conversou com o fotógrafo para entender melhor a tragédia que temos pela frente.

Em duas expedições, a equipe visitou praticamente todas as cidades entre Governador Valadares e Regência. “Quando chegamos no Rio Doce, a lama ainda não tinha chegado. Fomos subindo o rio, parecia tudo limpo, e a gente estava ficando até feliz, imaginando que a água do rio tinha limpado e que a lama não iria matar tudo“. Mas quando chegaram em Governador Valadares, o cenário mudou: “havia peixes na superfície da água tentando respirar, tendo um comportamento estranho, tentando saltar da água como se ela estivesse machucando. Caramujos, que são bem sensíveis, preferindo subir na pedra quente, que chegava a queimar se você encostasse, do que ficar naquela água podre”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/serie-de-fotos-impressionante-registra-os-avancos-da-lama-no-rio-doce/

Lama contaminada tem concentração de metais até 1.300.000% acima do normal

15 domingo nov 2015

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abastecimento água, barragens, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, Mariana, metais pesados, peixes, saúde, Samarco, tóxico

Lama contaminada tem concentração de metais até 1.300.000%  acima do normal

Quantidade alta de manganês pode provocar danos graves à saúde, alerta infectologista da USP

O rompimento de duas barragens da Samarco em Mariana, na região central de Minas, começa a ganhar números que dão a dimensão da catástrofe ambiental. Amostras da enxurrada de lama que foram coletadas cerca de 300 km depois do distrito de Bento Rodrigues apontam concentrações absurdas de metais como ferro, manganês e alumínio.

A água coletada pelo SAAE (Serviço de Água e Esgoto) de Valadares aponta um índice de ferro 1.366.666% acima do tolerável para tratamento – um milhão e trezentos mil por cento além do recomendado, segundo relatório enviado à reportagem do R7. Os níveis de manganês, metal tóxico, superam o tolerável em 118.000%, enquanto o alumínio estava presente com concentração 645.000% maior do que o possível para tratamento e distribuição aos moradores. As alterações foram sentidas a partir de 8h, enquanto o pico de lama tóxica ocorreu às 14h no rio Doce.

Leia mais:
http://noticias.r7.com/minas-gerais/lama-contaminada-tem-concentracao-de-metais-ate-1300000-acima-do-normal-12112015

“O Rio Doce está completamente morto, jogaram a tabela periódica inteira nele”, diz diretor do SAAE

15 domingo nov 2015

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abstaecimento água, barragens, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, Mariana, metais pesados, peixes, saúde, Samarco, tóxico

“O Rio Doce está completamente morto, jogaram a tabela periódica inteira nele”, diz diretor do SAAE

Ao contrário do que insiste em afirmar a Samarco, já desmentida por análises preliminares, a lama despejada no Rio Doce contém a presença de partículas de metais pesados como arsênio, chumbo, alumínio, ferro, bário, cobre, boro e até mercúrio. É o que revela análises laboratoriais de amostras da água do rio encomendadas pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Baixo Guandu, no Espírito Santo.

Para Luciano Magalhães, diretor do SAAE, este é o fim do Rio Doce. “A situação pode ser resumida em duas palavras: rio morto. Na última terça-feira (10), recolhemos amostras de três pontos do Rio Doce em Minas Gerais. O primeiro no Centro de Governador Valadares, uma água muita densa de rejeitos, a outra a 10km abaixo de Valadares e em Galileia. Somente a do Centro estava inviável de captação, impossível de tratar”, afirmou.

Leia mais:
http://crimideia.com.br/miniver/?p=115

É oficial: o Rio Doce está completamente morto

15 domingo nov 2015

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catástrofe ambiental, crime ambiental, fauna, flora, impunidade, metais pesados, Samarco, vale do rio doce

Peixes mortos no leito do Rio Doce: moradores e pescadores relatam cenário de horror ao longo do seu curso (Foto: Associação dos Pescadores e Amigos do rio Doce)

Peixes mortos no leito do Rio Doce: moradores e pescadores relatam cenário de horror ao longo do seu curso (Foto: Associação dos Pescadores e Amigos do rio Doce)

É oficial: o Rio Doce está completamente morto

Análise laboratorial detectou até mercúrio nas águas do rio mais importante de Minas Gerais – danos ambientais são irreversíveis

O rompimento das barragens em Mariana-MG é um desastre social – nove mortos e 18 desaparecidos já foram contabilizados até o momento. Aos poucos, porém, uma outra face da tragédia vem se revelando: o desastre ambiental provocado pelo rompimento. Por enquanto o Rio Doce – o mais importante de Minas Gerais – é a principal vítima. Especialistas já declaram que ele está oficialmente morto.

Uma análise laboratorial encomendada após o desastre encontrou na água do rio partículas de metais pesados como chumbo, alumínio, ferro, bário, cobre, boro e mercúrio. Segundo Luciano Magalhães, diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Baixo Guando, órgão responsável pela análise, “parece que jogaram a tabela periódica inteira” dentro do rio. Segundo ele, a água não tem mais utilidade nenhuma, sendo imprópria para irrigação e consumo animal e humano.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2015/11/e-oficial-o-rio-doce-esta-completamente-morto.html

A rota da lama: 500 km percorridos e ameaça à água do Espírito Santo

11 quarta-feira nov 2015

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A rota da lama: 500 km percorridos e ameaça à água do Espírito Santo

Crise e caos após rompimento de barragens da mineradora atingem novo Estado
O medo se instala em Mariana

A onda de lama com rejeitos de minério que vem se deslocando ao longo do rio Doce após o rompimento de duas barragens na região de Mariana deve chegar ao estado do Espírito Santo nesta madrugada. A informação é do Serviço Geológico do Brasil, o CPRM , que vem monitorando em tempo real a situação.

Até o início da tarde desta segunda-feira, a enxurrada que saiu do distrito de Bento Rodrigues já tinha percorrido quase 500 km. O plano de paralisar o abastecimento hídrico na região do Espírito Santo, por conta da possibilidade de contaminação, já está preparado. Autoridades locais estimam que a falta d’água pode durar até 72 horas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/10/politica/1447117167_264357.html

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