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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: primeira infância

Mais creches, mais sucesso para as mães

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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Creche no Brasil. AGÊNCIA BRASIL

TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA LATINA

Mais creches, mais sucesso para as mães

Estudo analisa políticas laborais para apoiar quem tem filhos e conclui que elas beneficiam tanto as profissionais quanto as empresas

Quando um bebê nasce e a mãe precisa voltar à labuta, com quem deixá-lo? Se ela pode contar com a ajuda de parentes, contratar uma babá ou pagar por uma creche, a resposta se torna fácil. Mas nem sempre essas opções estão disponíveis, cabem no bolso da mulher ou são compatíveis com a jornada laboral. Por isso, muitas mulheres acabam desistindo de trabalhar antes mesmo da licença-maternidade.

Isso afeta especialmente as mulheres mais pobres, que deixam de ter uma fonte de renda e privam seus filhos de acesso a uma educação de qualidade na primeira infância. “Sem esse benefício, essas crianças podem ficar presas em um ciclo intergeracional de pobreza, do qual é praticamente impossível se libertar”, diz um estudo recente da International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para o desenvolvimento do setor privado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/05/economia/1517843536_032667.html

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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amigos, aprendizagem, brincadeiras, brincar, brinquedos, criança, experiência, Gandhy Piorski, imaginação, infância, ludicidade, primeira infância

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Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

Ana Lucia Villela, a força por trás do Instituto Alana

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Ana Lucia Villela, consumo, Criativos da Escola, educação infantil, escolas transformadoras, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Instituto Alana, Itaú - Unibanco, O começo da vida, ong, primeira infância, programas socioeducativos, transformação social

Ana Lucia Villela, a força por trás do Instituto Alana

Entrevista com uma das ativistas mais produtivas do país e referência internacional na luta pela proteção da infância

Em 1994, Ana Lucia Villela e seu irmão Alfredo descobriram que um enorme terreno que herdaram no Jardim Pantanal, na extrema zona leste de São Paulo, havia sido ocupado por milhares de famílias pobres. A solução mais óbvia para o problema seria chamar um advogado e pedir a reintegração de posse. Mas, então com 20 anos, Ana Lucia já não se pautava pelo óbvio. Ela e Alfredo enxergaram ali a possibilidade de concretizar um ainda vago desejo de empregar parte de sua riqueza em um projeto de transformação social. Nascia, assim, o Instituto Alana, ONG batizada a partir da junção dos nomes dos irmãos.

Manter ou ceder o controle? Como no caso do terreno do Jardim Pantanal, essa questão se colocou diversas vezes como uma bifurcação no caminho de Ana Lucia. Em geral, ela escolhe a trilha menos percorrida. Antes do Alana, o nome de Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – 42 anos, reservada e avessa a entrevistas de cunho pessoal – sempre vinha acompanhado de apostos como “a mais jovem bilionária brasileira” ou “um dos maiores acionistas da holding Itaúsa” (ao lado do irmão Alfredo) – que controla o Itaú-Unibanco, a Duratex e outros empreendimentos. Bisneta do fundador do banco, Alfredo Egídio de Souza Aranha, Ana Lucia aparece na lista de bilionários da revista Forbes. Como uma das maiores acionistas da holding (com participações das famílias Setúbal e Moreira Salles), Ana Lucia poderia ter papel decisivo nos rumos do Itaú – com todo o poder econômico, político e simbólico que isso representa.

Leia mais:
http://revistatrip.uol.com.br/trip/entrevista-com-ana-lucia-villela-topo-do-ranking-da-forbes-e-coracao-do-instituto-alana

Foco na Educação Infantil para começar bem

06 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Profissão, Sociedade

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brincadeira, brincar, conae, Conferência Nacional de Educação, Convenção Internacional dos Direitos da Criança, coordenadora-geral de Educação Infantil no Brasil, creches, crianças, Didonet, direito, educação infantil, Educação Infantil nos Países do Mercosul, extrema pobreza, Fundeb, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica, infância, James Heckman, OCDE, Omep, Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Organização Mundial para Educação Pré-Escolar, pesquisa, políticas públicas, pré-escola, Prêmio Nobel de Economia, primeira infância, processo educacional, programa Brasil Carinhoso, unesco, vagas

Foco na Educação Infantil para 
começar bem

Programas de ensino na pré-escola ganham destaque na América Latina

A educação infantil, do nascimento aos 6 anos, foi reconhecida como dever do Estado e é pauta relevante e urgente das políticas públicas dos países da América Latina. A conclusão é do estudo “Educação Infantil nos Países do Mercosul”, lançado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e compara legislações e programas dos membros do bloco e de países vizinhos da região.

“Essa consciência é um passo decisivo. Vivemos um momento otimista”, diz o coordenador da pesquisa, Vital Didonet, brasileiro que é vice-presidente da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep). A consulta encontrou mais semelhanças do que diferenças entre os caminhos que Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Venezuela escolheram trilhar.

O atendimento sempre cabe à Educação com apoio de outras pastas, como Assistência Social e Saúde. Os currículos estão em construção, mas têm as mesmas bases: a brincadeira como elemento central de aprendizagem e a infância como um valor em si. “Quem convive com uma criança sabe do potencial que ela tem de gerar atitudes e sentimentos positivos. Elas fazem isso pelas famílias e podem fazer o mesmo pela sociedade. A infância vale muito tanto para a criança quanto para os adultos à volta dela”, diz Didonet.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/foto-na-educacao-infantil-para-%E2%80%A8comecar-bem/

Professor, o foco do sistema educacional finlandês

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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bem-estar social, cidadania, currículo educacional, democracia, disciplinas, educação de alta qualidade, espaços de aprendizagem, formação dos docentes, liberdade, ministra da Educação da Finlândia, OCDE, países escandinavos, Pisa, primeira infância, Sanni Grahn-Laasonen, sistema educacional

Professor, o foco do sistema educacional finlandês

Em entrevista ao Carta Educação, ministra da Educação da Finlândia explica que segredo está no alto nível de formação dos docentes e na liberdade que eles têm em sala de aula

À frente do Ministério da Educação e Cultura desde maio de 2015, Sanni Grahn-Laasonen se orgulha em dizer que a Finlândia não tem como norte testes amplos e padrões, mas faz um trabalho de formiguinha, dia a dia, com uma figura central no sistema educacional: o professor. “Não temos testes padrões na Finlândia. E eu diria que não estamos fazendo as coisas para nos sairmos melhor no Pisa. Estamos focados em ensinar, em elementos, por exemplo, que podem melhorar a educação de professores e promover a liberdade desses ao ensinar”, disse em entrevista ao Carta Educação, durante a rápida passagem por São Paulo, onde participou do evento Finlândia: Novas tendências em Educação, ao lado de de reitores de universidades finlandesas.

Mestre em Ciências Sociais, Sanni tem 32 anos e foi ministra do Meio Ambiente antes de ocupar a pasta de Educação. Ciente de a educação é não somente o caminho para mudanças estruturais no Brasil e na América Latina, mas também alicerce de um Estado de bem-estar social, ela insiste que a chave para um bom sistema educacional passa pelo alto nível de formação do corpo docente. “Para que alguém se torne professor na Finlândia, tem de ter um nível bom, com cinco anos de formação que contemplam dois de mestrado. Então, sabemos que podemos contar com eles, não precisamos nos preocupar, pois sabem o que estão fazendo. Mas isso é possível graças a um nível de formação alto exigido dos professores”, observa. “O segredo do nosso sistema educacional são os professores. Eles fazem seu trabalho com liberdade, não dizemos quais livros ou materiais usar ou como devem ensinar, se dentro ou fora da sala de aula. Os melhores estudantes acabam se tornando professores.“

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/professor-o-foco-do-sistema-educacional-finlandes/

Estímulo cerebral antes dos três anos é crucial para o desenvolvimento da aprendizagem

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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alimentação, capacidade cognitiva, capacidade emocional, capacidade motora, cérebro, cronobiologia, educação, estímulos, estímulos sensoriais, estresse tóxico, interação, interação emocional, mielinização, modelo escolar, neuroeducação, personalidade, primeira infância

Estímulo cerebral antes dos três anos é crucial para o desenvolvimento da aprendizagem

Países desenvolvidos estão cada vez mais voltados para a qualidade da primeira infância. Isso porque pesquisas têm comprovado que esse é o momento-chave do desenvolvimento do ser humano na formação das capacidades cognitivas, motoras e emocionais que vão se refletir na sua personalidade ao longo de toda a vida.

Além de formar adultos mais capacitados a lidar com as diversas situações do cotidiano, voltar a atenção para a criança é interessante do ponto de vista econômico. Segundo um levantamento feito nos Estados Unidos, para cada um dólar investido na educação dos pequenas são gerados dezessete dólares de retorno na economia. Nesse contexto, ganha força a neuroeducação, uma ciência que une os conhecimentos mais recentes sobre o desenvolvimento cerebral e a eficiência do modelo escolar.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/02/estimulo-cerebral-antes-dos-tres-anos-e-crucial-para-o-desenvolvimento-da

Reggio Emilia: escolas feitas por professores, alunos e familiares

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Bruno Ciari, educação infantil, escola pública, irmãs Agazzi, Jean Piaget, John Dewey, Lev Vygotsky, Malaguzzi, Montessori, primeira infância, Reggio Emilia

Reggio Emilia: escolas feitas por professores, alunos e familiares

A criança é feita de cem. /A criança tem cem mãos/ cem pensamentos/ cem modos de pensar/ de jogar e de falar./ Cem sempre cem/ modos de escutar/as maravilhas de amar.
Cem alegrias/ para cantar e compreender./Cem mundos/ para descobrir./ Cem mundos/
para inventar./ Cem mundos/ para sonhar./ A criança tem/ cem linguagens/ (e depois cem cem cem)/ mas roubaram-lhe noventa e nove./ A escola e a cultura/ lhe separam a cabeça do corpo. (Trecho de As Cem Linguagens da Criança, de Loris Malaguzzi).

Iniciativa: Reggio Emilia

Pública ou privada: Pública

Descrição: O trecho do poema do pedagogo e educador Loris Malaguzzi, que reconhece as habilidades das crianças, resume a abordagem pedagógica presente na educação infantil de Reggio Emilia, cidade localizada ao norte da Itália, com cerca de 170 mil habitantes. Essa experiência educadora foi reconhecida como a melhor do mundo em 1991, mas a história teve início bem antes.

Leia também no Portal Aprendiz: Uma cidade educadora de primeira infância

Com o término da Segunda Guerra Mundial, e a cidade em ruínas, um grupo de cidadãos sentiu a necessidade de reconstruir o tecido social, cultural e político da comunidade e materializou a vontade por meio de uma escola para crianças pequenas – a escola 25 Aprille (25 de abril, em português), em Villa Cella. Construída a partir de um esforço comunitário, do qual o próprio Malaguzzi fez parte, contou com verba obtida da venda de um tanque de guerra abandonado, alguns caminhões e cavalos deixados pelos alemães em retirada.

Impulsionado pelas teorias psicopedagógicas inovadoras da Europa nos anos 50 e 60, como Jean Piaget, Lev Vygotsky e John Dewey; e também de pedagogos italianos, como Maria Montessori, irmãs Agazzi, Bruno Ciari, o jovem Malaguzzi estava certo de que o processo pedagógico deveria ter como centro o desenvolvimento intelectual, emocional, social e moral das crianças.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/reggio-emilia-escolas-feitas-por-professores-alunos-familiares/

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