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Arquivos da Tag: américa

A autêntica revolução foi no período Neolítico

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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américa, análise genética, Antropoceno, aquecimento global, aristocracia, arqueólogo francês Jean-Paul Demoule, arqueobotânicos, arroz, assentamento, burocracia, caçadores-coletores, Carles Lalueza-Fox, cerâmica campaniforme, China, cidades, condições climáticas, crescimento populacional, desigualdades, desmatamento, dieta, DNA, epidemias, era geológica, escrita, etruscos, Eva Fernández-Domínguez, exércitos, gado, genética, glaciação, guerra, História, história da humanidade, Holoceno, humanidade, idade do bronze, irrigação, James C. Scott, milho, mundo, nomadismo, nutrição, pecuária, período Neolítico, pilares, pintura rupestre, poder, população, população autóctone, propriedade, restos arqueozoológicos, revolução, romanos, salinização do solo, Sapiens: Uma breve história da humanidade, Yuval Noah Harari

Pintura rupestre de uma cena cotidiana com gado no Neolítico, em Tassili n’Ajjer (Argélia). DE AGOSTINI PICTURE LIBRARY (GETTY)

A autêntica revolução foi no período Neolítico

Em uma época de mudança ambiental, os olhares dos especialistas se voltam para o Neolítico, o período em que a humanidade experimentou sua transformação mais radical

O Neolítico é o período mais importante da história e um dos mais desconhecidos do grande público. Com a adoção da pecuária e da agricultura foram criadas as primeiras cidades, nasceu a aristocracia, a divisão de poderes, a guerra, a propriedade, a escrita, o crescimento populacional… Surgiram, em poucas palavras, os pilares do mundo em que vivemos. As sociedades atuais são suas herdeiras diretas: nunca fez tanto sentido falar de revolução porque deu origem a um mundo totalmente novo. E talvez tenha sido também o momento em que começaram os problemas da humanidade, não as soluções.

Ponderar se foi uma desgraça ou uma sorte algo que aconteceu há 10.000 anos e que não podemos reverter pode ser absurdo, mas é importante tentar saber como aquela passagem aconteceu e saber se a vida das populações melhorou. O motivo é que foi naquele período que a humanidade começou a transformar o meio ambiente para adaptá-lo às suas necessidades, e quando a população da Terra começou a crescer exponencialmente, um processo que só se acelerou desde então. Os estudos sobre o Neolítico se multiplicaram nos últimos tempos e não é por acaso: hoje vivemos a passagem para uma nova era geológica, do Holoceno ao Antropoceno, uma mudança planetária imensa. De fato, alguns estudiosos acreditam que esse salto começou no Neolítico.

A revolução digital que estamos vivendo atualmente não é mais do que uma consequência de longo prazo daquela. Mas, curiosamente, é a menos ensinada na escola. Começamos com as grandes civilizações, como se fossem óbvias, mas é muito importante perguntar por que chegamos até aqui, por que temos governantes, exércitos, burocracia. Acho que no nosso inconsciente não queremos fazer essas perguntas.” Arqueólogo francês Jean-Paul Demoule.

“Podemos dizer sem problemas que vivíamos melhor como caçadores-coletores. Estudamos corpos de áreas onde o Neolítico estava sendo introduzido e encontramos sinais de estresse nutricional em agricultores que não encontramos em caçadores-coletores. É ainda pior nas mulheres, onde identificamos uma clara carência de ferro. A dieta anterior era sem dúvida mais nutritiva. Encontramos também muitas doenças que não existiam até os humanos passarem a viver mais concentrados e com os animais. Além disso, sempre que ocorreram assentamentos de populações, começaram guerras. James C. Scott, professor de estudos agrícolas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/ciencia/1524219983_369281.html?rel=mas

Menino de 7 anos morto pelos incas ilumina a conquista da América

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Aconcágua, américa, Argentina, DNA, incas, múmia

Múmia do menino inca sacrificado em 1500. / SCIENTIFIC REPORTS

Múmia do menino inca sacrificado em 1500. / SCIENTIFIC REPORTS

Menino de 7 anos morto pelos incas ilumina a conquista da América

DNA de múmia confirma que americanos chegaram ao continente 15 milênios atrás
O abraço das múmias no pico mais alto do México

Um dia, por volta do ano 1500, um grupo de pessoas deve ter subido pelas encostas do cume mais elevado da América, o Aconcágua, na atual Argentina. Eram incas e levavam consigo um menino de 7 anos escolhido por sua beleza e seu bom estado de saúde. A comitiva, seguindo por uma trilha escarpada, alcançou os 5.300 metros de altitude. Lá em cima, cercados pelo gelo e por penhascos, os incas supostamente acabaram com a vida do menino com um golpe na sua cabeça.

Quase cinco séculos depois, em 8 de janeiro de 1985, cinco montanhistas argentinos se depararam com um monte de ossos e penas despontando nos gelos do Aconcágua. Acharam que se tratava do cadáver de um condor, mas era o tal menino inca. Estava vestido com adornos de plumas e enterrado com seis estatuetas de homens e de lhamas esculpidas em ouro e conchas de moluscos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/12/ciencia/1447335272_720597.html

A viagem da primeira pessoa que pisou na América

24 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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américa, Último Máximo Glacial, Beríngia, continente, Cristóvão Colombo, descobrimento, Eske Willersly, sibéria

Crânio de um pericú analisado no estúdio da revista 'Science'. / Cristina Valdiosera

Crânio de um pericú analisado no estúdio da revista ‘Science’. / Cristina Valdiosera

A viagem da primeira pessoa que pisou na América

Dois estudos falam da chegada dos primeiros americanos da Sibéria há 15.000 anos

É evidente que Cristóvão Colombo não descobriu a América. Quando chegou com suas caravelas, em 1492, ela já estava habitada de ponta a ponta. Os cientistas vêm quebrando a cabeça há décadas para descobrir de quem foi a honra de ser o primeiro a pisar no continente, e dois estudos novos agora lançaram luz sobre o enigma. Um deles, liderado pelo geneticista Eske Willersly, da Universidade de Copenhague (Dinamarca), detalha o itinerário seguido pelos autênticos pais da América.

Os primeiros valentes que ousaram explorar o continente partiram da atual Sibéria há, no máximo, 23.000 anos atrás, durante o Último Máximo Glacial, uma época em que o norte da Europa estava completamente coberto de gelo. Aqueles pioneiros, um grupo de caçadores, teriam passado 8.000 anos isolados na Beríngia, uma ponte de terra hoje submersa e convertida em um braço de mar entre a Sibéria e o extremo noroeste da América, segundo o trabalho de Willerslev.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/22/ciencia/1437590411_661470.html

Horrores do capitalismo: maior economia do planeta, EUA é campeão de probreza infantil

13 quarta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono escolar, américa, criança, crianças sem-teto, eua, infância, pobreza, unicef, violência

Horrores do capitalismo: maior economia do planeta, EUA é campeão de probreza infantil

Com a desigualdade cada vez maior nos Estados Unidos, a pobreza infantil cresce junto. Enquanto a riqueza do país aumentou 60% nos últimos seis anos, acima de 30 trilhões de dólares, o número de crianças sem-teto também cresceu 60% no mesmo período. A cada ano, 2,5 milhões de crianças –uma em cada 30– vão dormir sem um lar para chamar de seu na nação mais rica do mundo. Estão abrigadas temporariamente em abrigos, igrejas ou motéis.

Segundo um relatório recente da organização Crianças Sem-Teto da América, as razões para haver tanta criança sem moradia por lá são basicamente: a alta taxa de pobreza; a falta de habitação a preços acessíveis; os impactos contínuos da grande recessão; as disparidades raciais; os desafios para as mulheres de criarem filhos sozinhas; e as experiências traumáticas, especialmente a violência doméstica. O número de crianças sem-teto cresceu em 31 Estados e há meninos e meninas nesta situação em cada cidade. Em todo o país, o crescimento foi de 8% apenas entre 2012 e 2013.

Leia mais:
http://socialistamorena.com.br/eua-e-campeao-de-pobreza-infantil/

Você sabe o que quer dizer “aperreado”?

26 segunda-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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américa, autoritarismo, casa-grande e senzala, elite branca, escravidão, invasão de território, negros escravizados, povos indígenas, violência

(Pintura indígena reproduzida no livro Proceso de residencia instruido contra Nuño de Guzmán, de José Fernando Ramírez, 1847)

(Pintura indígena reproduzida no livro Proceso de residencia instruido contra Nuño de Guzmán, de José Fernando Ramírez, 1847)

 Você sabe o que quer dizer “aperreado”?

por Cynara Menezes

“Estou aperreado”. “Não me aperreie, menino!”. Quem, no Nordeste, nunca ouviu uma frase assim? Usar “aperreado”, “aperreio”, no sentido de estar chateado, incomodado, em uma situação difícil, faz parte do vocabulário corrente dos nordestinos. Mas de onde é que vem essa palavra, afinal?

Aperreado vem de perro, que, em espanhol, significa cachorro. Aperreamiento (aperreamento, em português), portanto, significa literalmente ser alvo de cães. A palavra surgiu da prática comum entre os conquistadores da América de atiçar cães ferozes contra os nativos para os amedrontar e, em muitos casos, os devorar. Aperreado não é sinônimo de “agoniado”, “aflito”, mas de “dilacerado ou comido por cães”. Não é chocante?

Leia mais:
http://socialistamorena.cartacapital.com.br/voce-sabe-o-que-quer-dizer-aperreado/

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