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Arquivos da Tag: desabastecimento de água

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, bento rodrigues, desabastecimento de água, desabrigados, desastre ambiental, ecocídio, lama tóxica, minas gerais, pescadores, produtores rurais, Samarco, vale do rio doce

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

Quase dois meses depois da catástrofe ambiental no Rio Doce, do crime ambiental cometido pelas empresas Vale e BHP, e com a responsabilidade do poder público brasileiro por não ter cumprido seu papel fiscalizador, muitas vítimas de Mariana continuam sem saber o que será de suas vidas, sentem-se sozinhas e esquecidas pelo resto do País.

Uma postagem da organização Últimos Refúgios trouxe uma atualização importante e preocupante sobre a situação na região. O relato e as fotos ajudam a termos alguma dimensão de uma situação difícil até mesmo de compreender, tamanha destruição.

Além da falta de água e do enorme risco de contaminação e proliferação de doenças, além dos milhares de desabrigados que ainda não têm uma solução definitiva, milhares de pessoas perderam sua fonte de renda, seu meio de vida, de forma direta ou indireta.

Pescadores, artesãos que fabricavam ferramentas para pesca, produtores rurais, indígenas, professores… Essas pessoas ficarão abandonadas à própria sorte?

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/mariana-parra/as-vitimas-do-ecocidio-do_b_8891768.html

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Sociedade

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barragem, desabastecimento de água, desastre ambiental, fauna, flora, impunidade, lama tóxica, metais pesados, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

Relatório preliminar com a análise da qualidade da água e de sedimentos na área afetada pela lama registra índices de manganês, arsênio e chumbo muito acima do permitido

Com o rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no último dia 5 de novembro, o mar de lama também carreou diversas informações desencontradas sobre a composição dos rejeitos e os potenciais impactos da lama sobre os ecossistemas atingidos. Incomodados com a falta de transparência e a gravidade da situação, pesquisadores de diversas universidades criaram o Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental (GIAIA), que se auto define como um “coletivo cidadão-científico”.

Ao contrário do que a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Samarco afirmam a respeito da ausência de metais pesados nas água do Rio Doce, o GIAIA, que conta com apoio do Greenpeace, divulgou um Relatório Parcial sobre a contaminação da bacia a partir de coletas realizadas em campo entre os dias 4 e 8 de dezembro. Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) coletaram e analisaram amostras de 17 pontos entre o rio Gualaxo do Norte, em trecho acima da barragem rompida (portanto não atingido pela lama), até a foz do Rio Doce, no Espírito Santo, onde a massa de lama chegou no dia 21 de novembro.

Leia mais:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Primeiros-resultados-sobre-agua-da-bacia-do-Rio-Doce-sao-revelados/

Samarco construía megabarragem em reservatório palco da tragédia

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragens, desabastecimento de água, desabrigados, desastra ambiental, impunidade, lama, metais pesados, Samarco, vale do rio doce

Samarco construía megabarragem em reservatório palco da tragédia

Na época em que a barragem de rejeitos da Samarco se rompeu em Mariana (MG), no dia 5 de novembro, a empresa realizava obras para unificar as estruturas de Fundão (a rompida) e Germano (vizinha), criando uma megabarragem que teria cinco vezes o volume da que ruiu.

A informação consta do auto de fiscalização feito pela Secretaria de Meio Ambiente de Minas após a tragédia que deixou 16 mortos e três desaparecidos, além de um rastro de destruição ambiental por cerca de 600 km até o litoral do Espírito Santo.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1718231-samarco-construia-megabarragem-em-reservatorio-palco-da-tragedia.shtml

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

03 quinta-feira dez 2015

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barragens, contaminação, desabastecimento de água, desastre ambiental, lama tóxica, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce, vazamentos de lama

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

Antes da tragédia com uma barragem em Mariana (MG), a mineradora Samarco havia registrado, desde 2005, pelo menos outros cinco episódios de rompimento de suas estruturas –quatro dos quais tiveram vazamentos de lama que chegaram até a matar peixes e paralisar a captação de água.

Embora não sejam comparáveis ao desastre do último dia 5 que devastou a bacia do rio Doce, eles resultaram em danos sob discussão até hoje.

Um dos episódios, em 2005, envolveu um dique de contenção da Cava do Germano, próximo ao local onde em 2008 passou a funcionar a barragem do Fundão –a que provocou um “tsunami de lama” no mês passado, deixando ao menos 11 mortos (oito pessoas estão desaparecidas).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1713745-samarco-teve-outros-4-vazamentos-de-lama-antes-de-trajedia-em-mg.shtml

A lama

01 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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barragens, Bel Monte, bento rodrigues, BHP Billiton, catástrofe ambiental, crime ambiental, desabastecimento de água, Eliane Brum, fauna, flora, funai, gente, IBAMA, interesse nacional, lama, lama tóxica, licença ambiental, morte, multas, ONU, povos, rio doce, rompimento, Samarco, vale do rio doce

A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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crise hídrica, desabastecimento de água, desmatamento, nascentes, poluição, selva amazônica

A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo

Mordidas do homem sobre a selva podem acabar com a nascente de um gigantesco rio
Desmatamento da Amazônia reduz chuvas em Buenos Aires

Nos últimos dois anos, muitos dos vizinhos da Grande São Paulo (20 milhões) começaram a se acostumar a captar água da chuva com baldes, a esfregar o chão com água da máquina de lavar roupas e a se levantar de madrugada, antes que as torneiras fiquem secas novamente, para encher as bacias e ter água para o dia seguinte. O estado mais rico do Brasil ficou imerso por uma crise hídrica que não previu ou não soube prevenir e observou como suas reservas foram secando paulatina e perigosamente diante de uma queda inesperada de precipitações. Os estados próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, seguiram os passos do vizinho e muitos de seus habitantes também sofreram com o desabastecimento de água durante dias. No Nordeste do país, uma região maior, embora menos populosa, a seca não é nenhuma novidade, e em épocas mais severas, multiplicam-se as imagens de famílias inteiras percorrendo dezenas de quilômetros em busca de algum poço de qualidade questionável ou esperando com a vista voltada às ruas, completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa. O problema explica-se pela falta de infraestruturas, de previsão e de uma cultura de consumo responsável. E, também, claro, pela surpreendente falta de chuvas, um fenômeno que os especialistas associam ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do planeta): a selva amazônica.

As mordidas constantes do homem sobre a selva amazônica, um ecossistema único que mantém o ar úmido por até 3.000 quilômetros terra adentro, podem equiparar-se, em termos ambientais, a acabar com a nascente de um gigantesco rio. Há mais de 20 anos, diferentes estudos climáticos estabeleceram uma conexão entre o desmatamento e as secas. Uma grande árvore pode absorver do solo e liberar mais de mil litros em um único dia, segundo o relatório mais recente sobre o tema, com o título “O futuro climático da Amazônia”, coordenado por Antonio Nobre, um dos principais estudiosos da área.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_311610.html

“Mariana é o maior desastre ambiental do Brasil”

17 terça-feira nov 2015

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contaminação, desabastecimento de água, desastre ambiental, impunidade, Paulo Saldiva, resíduos tóxicos, saúde, Samarco, vale do rio doce

“Mariana é o maior desastre ambiental do Brasil”

O especialista Paulo Saldiva (USP) afirma que a demora na divulgação dos dados sobre teor e tipo de resíduos tóxicos contidos na lama que avança sobre cidades multiplica os riscos ambientais e à saúde

Para o médico patologista Paulo Saldiva, um dos grandes especialistas em poluição ambiental do mundo, a ruptura das barragens da mineradora Samarco, em Mariana (MG), ocorrida no dia 5 de novembro, é a maior tragédia ambiental de toda a  história do País. A Samarco é uma joint-venture da companhia Vale do Rio Doce e da anglo-australiana BHP.

Segundo o pesquisador, os rejeitos da Mina de Germano, no município de Mariana (MG), formarão um “tapete mortal” no fundo do Rio Doce e seus afluentes. Além disso, podem penetrar o solo e infiltrar no lençol freático, inviabilizando o plantio e o uso da água de poços.

Segundo o pesquisador, os rejeitos da Mina de Germano, no município de Mariana (MG), formarão um “tapete mortal” no fundo do Rio Doce e seus afluentes. Além disso, podem penetrar o solo e infiltrar no lençol freático, inviabilizando o plantio e o uso da água de poços.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2015/11/mariana-e-o-maior-desastre-ambiental-ocorrido-no-pais/

Baixo Guandu, ES, suspende captação da água do Rio Doce

16 segunda-feira nov 2015

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barragens, desabastecimento de água, desastre ambiental, ecossistema, espírito santo, metais pesados, Rio Guandu, Samarco, Usina de Aimorés, vale do rio doce

Usina de Aimores, em Minas, na divisa com o Espírito Santo, na manhã desta segunda-feira (16) (Foto: Adenaldo Serrano/ VC no ESTV)

Usina de Aimores, em Minas, na divisa com o Espírito Santo, na manhã desta segunda-feira (16) (Foto: Adenaldo Serrano/ VC no ESTV)

Baixo Guandu, ES, suspende captação da água do Rio Doce

Água com elevada turbidez alcançou usina de Aimorés, na divisa com o ES.
População será abastecida com água do Rio Guandu.

A prefeitura de Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo, suspendeu a captação da água do Rio Doce na manhã desta segunda-feira (16). A decisão veio após a informação de que uma “massa de água com elevada turbidez” passa pela Usina de Aimorés, que fica na divisa com o município capixaba. Agora, a prefeitura utiliza a água do Rio Guandu para abastecer a população.

O rompimento de uma barragem de rejeitos de minério da Samarco aconteceu no dia 5 de novembro e causou uma enxurrada de lama no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na região Central de Minas Gerais. A lama também chegará ao Espírito Santo e deve afetar os municípios de Baixo Guandu, Colatina e Linhares.

Às 11h40, o Serviço Geológico do Brasil informou que equipes “observaram deslocamento de massa de água com elevada turbidez ajusante da Usina de Aimorés”. De acordo com o prefeito de Baixo Guandu, Neto Barros, assim que essa informação foi passada ás autoridades municipais, a captação foi suspensa por precaução.

Leia mais:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/11/baixo-guandu-es-suspende-captacao-da-agua-do-rio-doce.html

Índios fecham ferrovia da Vale em MG em protesto contra ‘morte de rio sagrado’

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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desabastecimento de água, desastre ambiental, descaso, impunidade, Krenak, mineração, reserva da tribo, rio doce, rio sagrado, Samarco, tribo indígena, vale do rio doce

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Índios fecham ferrovia da Vale em MG em protesto contra ‘morte de rio sagrado’

Com o corpo pintado para a guerra, tinta preta no rosto e olhos vermelhos de noites mal dormidas, Geovani Krenak, líder da tribo indígena Krenak, mira a imensidão de água turva e marrom.

“Com a gente não tem isso de nós, o rio, as árvores, os bichos. Somos um só, a gente e a natureza, um só”, diz. Ele respira fundo: “Morre rio, morremos todos”.

Parte dos 800 km de extensão do rio Doce, contaminado pela lama espessa que escoa há 10 dias de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco, em MG, atravessa a reserva da tribo. Tida como sagrada há gerações, toda a água utilizada por 350 índios para consumo, banho e limpeza vinha dali. Não mais.

Sem água há mais de uma semana, sujos e com sede, eles decidiram interromper em protesto a Estrada de Ferro Vitória-Minas, por onde a Vale, controladora da Samarco e da ferrovia, transporta seus minérios para exportação.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151114_mg_protesto_indios_rs_lw_rb.shtml?ocid=socialflow_facebook

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