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Arquivos da Tag: metais pesados

STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, impunidade, lama, metais pesados, minas gerais, mineração, MP, Samarco, STJ, vale do rio doce

STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

Outras ações que estão na comarca da cidade também foram suspensas.
Liminar vale até que se defina a competência para julgar o caso.

O inquérito instaurado pela Polícia Civil que indiciou e pediu a prisão preventiva de sete pessoas que seriam responsáveis pelas 19 mortes causadas pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)

A decisão ainda se aplica a todas as investigações e processos em trâmite na comarca de Mariana, atendendo ao pedido do Ministério Público Federal de Minas Gerais (MPF).

De acordo com o órgão, há um conflito de competência já que as apurações sobre o caso também acontecem no âmbito federal.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/03/stj-suspende-inquerito-policial-sobre-desastre-em-mariana.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

02 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impunidade, lama tóxica, metais pesados, mineração, mineradora, plano de recuperação ambiental, Samarco, vale do rio doce

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

Kaluan Bernardo

Plano entregue pela mineradora para recuperar o rio Doce foi considerado superficial e amador. Entenda seus pontos críticos

A tragédia de Mariana (MG), causada pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, espalhou lama pelo rio Doce até o oceano. Além de deixar 19 pessoas mortas, teve grandes consequências ambientais: o rio foi prejudicado, peixes e animais terrestres morreram e a vegetação na região foi danificada. Em resposta, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) pediu à Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP, e responsável pela barragem, um plano de recuperação ambiental.

O plano foi enviado no dia 18 de janeiro. No entanto, o Ibama o rejeitou , taxando-o de “genérico e superficial”. Ao “Jornal Nacional”, o diretor do Ibama, Paulo Fontes, chegou a chamar o documento, de 76 páginas, de “amador”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/01/29/O-que-h%C3%A1-de-errado-no-plano-de-recupera%C3%A7%C3%A3o-ambiental-da-Samarco-segundo-o-Ibama

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Sociedade

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Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

Relatório preliminar com a análise da qualidade da água e de sedimentos na área afetada pela lama registra índices de manganês, arsênio e chumbo muito acima do permitido

Com o rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no último dia 5 de novembro, o mar de lama também carreou diversas informações desencontradas sobre a composição dos rejeitos e os potenciais impactos da lama sobre os ecossistemas atingidos. Incomodados com a falta de transparência e a gravidade da situação, pesquisadores de diversas universidades criaram o Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental (GIAIA), que se auto define como um “coletivo cidadão-científico”.

Ao contrário do que a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Samarco afirmam a respeito da ausência de metais pesados nas água do Rio Doce, o GIAIA, que conta com apoio do Greenpeace, divulgou um Relatório Parcial sobre a contaminação da bacia a partir de coletas realizadas em campo entre os dias 4 e 8 de dezembro. Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) coletaram e analisaram amostras de 17 pontos entre o rio Gualaxo do Norte, em trecho acima da barragem rompida (portanto não atingido pela lama), até a foz do Rio Doce, no Espírito Santo, onde a massa de lama chegou no dia 21 de novembro.

Leia mais:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Primeiros-resultados-sobre-agua-da-bacia-do-Rio-Doce-sao-revelados/

Samarco construía megabarragem em reservatório palco da tragédia

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragens, desabastecimento de água, desabrigados, desastra ambiental, impunidade, lama, metais pesados, Samarco, vale do rio doce

Samarco construía megabarragem em reservatório palco da tragédia

Na época em que a barragem de rejeitos da Samarco se rompeu em Mariana (MG), no dia 5 de novembro, a empresa realizava obras para unificar as estruturas de Fundão (a rompida) e Germano (vizinha), criando uma megabarragem que teria cinco vezes o volume da que ruiu.

A informação consta do auto de fiscalização feito pela Secretaria de Meio Ambiente de Minas após a tragédia que deixou 16 mortos e três desaparecidos, além de um rastro de destruição ambiental por cerca de 600 km até o litoral do Espírito Santo.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1718231-samarco-construia-megabarragem-em-reservatorio-palco-da-tragedia.shtml

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

05 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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alerta, aviso, barragens, bento rodrigues, desabrigados, desastre ambiental, impunidade, lama, metais pesados, Núcleo de Emergência Ambiental, omissão, rompimento, Samarco, vale do rio doce

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

A mineradora Samarco demorou duas horas para avisar o órgão do governo de Minas que atende emergências ambientais sobre o rompimento de sua barragem há exato um mês, segundo documento da Secretaria de Meio Ambiente do Estado ao qual a Folha teve acesso.

Por lei, a comunicação teria de ser imediata.

Relatório do NEA (Núcleo de Emergência Ambiental), órgão da secretaria que mantém um plantão 24 horas para atender acidentes, registrou às 17h39 a ligação de um gerente da Samarco identificado apenas como Euzimar.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1715378-mineradora-demorou-duas-horas-para-avisar-governo-sobre-rompimento.shtml

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

04 sexta-feira dez 2015

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assoreamento, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, lama tóxica, metais pesados, nascentes, ONG WWF, recuperação bacia hidrográfica, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

Diante do tamanho da tragédia no Rio Doce, que ainda está em curso, não é possível afirmar quanto da bacia hidrográfica entupida pela lama poderá ser recuperada.

O que não significa, segundo especialistas, que se deva desistir de tentar.

O plano da ONG WWF é oferecer uma ferramenta usada em outras partes do mundo, e também no Pantanal, que ajuda a criar “bombas de água limpa” para tentar despoluir os rios da região.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1713003-recuperacao-do-rio-doce-deve-focar-nascentes-prioritarias-diz-ong.shtml

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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barragens, BHP Billiton, botocudos, café, ciclo do ouro, desastre ambiental, erosão, gado, impunidade, lama tóxica, licenciamento ambiental, Mariana, metais pesados, minas gerais, mineração, Projeto Manuelzão, Rio das Velhas, rio doce, Samarco, vale do rio doce

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

Para ambientalista Apolo Lisboa, rompimento de barragem é mais um episódio que evidencia o descaso com região mineira que sofre prejuízos ambientais e sociais desde o Ciclo do Ouro

A catástrofe ambiental causada pelo mar de lama que tomou Mariana (MG) após o rompimento da barragem da mineradora Samarco é o estopim de um descaso histórico dos governantes e empresas com a região.

É o que alerta o médico e ambientalista Apolo Heringer Lisboa, idealizador do Projeto Manuelzão, que mobiliza a sociedade para a recuperação hidro-ambiental do Rio das Velhas (MG). Para o especialista, professor da UFMG e doutor em Educação, os prejuízos da mineração em Minas Gerais são perceptíveis e se acumulam desde o final do século XVII quando iniciou-se o chamado Ciclo do Ouro.

A região do vale do rio Doce, por exemplo, vem sendo desde então palco de inúmeras tragédias: exterminação de tribos indígenas inteiras, desmatamento desenfreado, erosão do solo, contaminação da água por metais pesados, entre outras violações humanas e ambientais. Em entrevista a Carta Educação, o ambientalista falou sobre os principais danos e os possíveis caminhos para a recuperação da região.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/o-desastre-em-mariana-se-soma-a-uma-tragedia-de-tres-seculos/

Lama tóxica atinge ponto de desova de tartarugas gigantes

01 terça-feira dez 2015

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BHP Billiton, Comboios, desastre ambiental, desova, impunidade, lama tóxica, metais pesados, minério, projeto Tamar, rejeitos, reservas, rio doce, Samarco, tartarugas, tartarugas gigantes, vale do rio doce

tartarugas

Lama tóxica atinge ponto de desova de tartarugas gigantes

Os rejeitos de minério do desastre ambiental em Mariana chegaram à reserva de Comboios, no Espírito Santo, único ponto fixo de desova dos animais no Brasil

Os ambientalistas tentaram, mas, infelizmente, não conseguiram barrar a lama que chegava pelo Rio Doce. Os rejeitos de minério do desastre ambiental em Mariana chegaram à reserva de Comboios, no Espírito Santo, único ponto fixo de desova de tartarugas gigantes no Brasil. Alguns filhotes conseguiram ser salvos e foram liberados em outros pontos do mar, mas ainda não dá para saber se eles serão ou não contaminados.

Há uma semana, 9km de boias foram colocadas na região, como medida emergencial para barrar a entrada da lama. A Samarco, mineradora responsável pelo caso, informou que a ação conseguiria barrar até 80% dos resíduos. Não foi isso que aconteceu.

A tartaruga gigante está criticamente ameaçada no Brasil, e pesa em média 400 quilos. O único lugar em que ela desovava regularmente era na reserva, mas, ocasionalmente, o processo acontece em outros lugares, como Rio Grande do Norte, Bahia e Rio de Janeiro. As tartarugas fêmeas sempre botam os seus ovos na praia em que nasceram, em intervalos de dois a quatro anos.” O mecanismo que permite que isso aconteça é chamado de orientação magnética. As tartarugas marinhas possuem cristais de magnetismo no cérebro, que fazem com que elas registrem o local do nascimento e consigam se localizar geograficamente, voltando sempre à mesma região”, explica o biólogo Jonathas Barreto.

Leia mais:
http://super.abril.com.br/ciencia/lama-toxica-atinge-ponto-de-desova-de-tartarugas-gigantes

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

27 sexta-feira nov 2015

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barragens, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, metais pesados, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

“É difícil fotografar com lágrimas nos olhos“. A frase é de Leonardo Merçon, fotógrafo do Instituto Últimos Refúgios, que, juntamente com uma equipe que incluía outros fotógrafos, um cinegrafista e até um nativo da cidade de Aimorés, registrou a transformação no Rio Doce após o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana, Minas Gerais. O Hypeness conversou com o fotógrafo para entender melhor a tragédia que temos pela frente.

Em duas expedições, a equipe visitou praticamente todas as cidades entre Governador Valadares e Regência. “Quando chegamos no Rio Doce, a lama ainda não tinha chegado. Fomos subindo o rio, parecia tudo limpo, e a gente estava ficando até feliz, imaginando que a água do rio tinha limpado e que a lama não iria matar tudo“. Mas quando chegaram em Governador Valadares, o cenário mudou: “havia peixes na superfície da água tentando respirar, tendo um comportamento estranho, tentando saltar da água como se ela estivesse machucando. Caramujos, que são bem sensíveis, preferindo subir na pedra quente, que chegava a queimar se você encostasse, do que ficar naquela água podre”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/serie-de-fotos-impressionante-registra-os-avancos-da-lama-no-rio-doce/

Baixo Guandu, ES, suspende captação da água do Rio Doce

16 segunda-feira nov 2015

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barragens, desabastecimento de água, desastre ambiental, ecossistema, espírito santo, metais pesados, Rio Guandu, Samarco, Usina de Aimorés, vale do rio doce

Usina de Aimores, em Minas, na divisa com o Espírito Santo, na manhã desta segunda-feira (16) (Foto: Adenaldo Serrano/ VC no ESTV)

Usina de Aimores, em Minas, na divisa com o Espírito Santo, na manhã desta segunda-feira (16) (Foto: Adenaldo Serrano/ VC no ESTV)

Baixo Guandu, ES, suspende captação da água do Rio Doce

Água com elevada turbidez alcançou usina de Aimorés, na divisa com o ES.
População será abastecida com água do Rio Guandu.

A prefeitura de Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo, suspendeu a captação da água do Rio Doce na manhã desta segunda-feira (16). A decisão veio após a informação de que uma “massa de água com elevada turbidez” passa pela Usina de Aimorés, que fica na divisa com o município capixaba. Agora, a prefeitura utiliza a água do Rio Guandu para abastecer a população.

O rompimento de uma barragem de rejeitos de minério da Samarco aconteceu no dia 5 de novembro e causou uma enxurrada de lama no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na região Central de Minas Gerais. A lama também chegará ao Espírito Santo e deve afetar os municípios de Baixo Guandu, Colatina e Linhares.

Às 11h40, o Serviço Geológico do Brasil informou que equipes “observaram deslocamento de massa de água com elevada turbidez ajusante da Usina de Aimorés”. De acordo com o prefeito de Baixo Guandu, Neto Barros, assim que essa informação foi passada ás autoridades municipais, a captação foi suspensa por precaução.

Leia mais:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/11/baixo-guandu-es-suspende-captacao-da-agua-do-rio-doce.html

Lama contaminada tem concentração de metais até 1.300.000% acima do normal

15 domingo nov 2015

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abastecimento água, barragens, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, Mariana, metais pesados, peixes, saúde, Samarco, tóxico

Lama contaminada tem concentração de metais até 1.300.000%  acima do normal

Quantidade alta de manganês pode provocar danos graves à saúde, alerta infectologista da USP

O rompimento de duas barragens da Samarco em Mariana, na região central de Minas, começa a ganhar números que dão a dimensão da catástrofe ambiental. Amostras da enxurrada de lama que foram coletadas cerca de 300 km depois do distrito de Bento Rodrigues apontam concentrações absurdas de metais como ferro, manganês e alumínio.

A água coletada pelo SAAE (Serviço de Água e Esgoto) de Valadares aponta um índice de ferro 1.366.666% acima do tolerável para tratamento – um milhão e trezentos mil por cento além do recomendado, segundo relatório enviado à reportagem do R7. Os níveis de manganês, metal tóxico, superam o tolerável em 118.000%, enquanto o alumínio estava presente com concentração 645.000% maior do que o possível para tratamento e distribuição aos moradores. As alterações foram sentidas a partir de 8h, enquanto o pico de lama tóxica ocorreu às 14h no rio Doce.

Leia mais:
http://noticias.r7.com/minas-gerais/lama-contaminada-tem-concentracao-de-metais-ate-1300000-acima-do-normal-12112015

“O Rio Doce está completamente morto, jogaram a tabela periódica inteira nele”, diz diretor do SAAE

15 domingo nov 2015

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abstaecimento água, barragens, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, Mariana, metais pesados, peixes, saúde, Samarco, tóxico

“O Rio Doce está completamente morto, jogaram a tabela periódica inteira nele”, diz diretor do SAAE

Ao contrário do que insiste em afirmar a Samarco, já desmentida por análises preliminares, a lama despejada no Rio Doce contém a presença de partículas de metais pesados como arsênio, chumbo, alumínio, ferro, bário, cobre, boro e até mercúrio. É o que revela análises laboratoriais de amostras da água do rio encomendadas pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Baixo Guandu, no Espírito Santo.

Para Luciano Magalhães, diretor do SAAE, este é o fim do Rio Doce. “A situação pode ser resumida em duas palavras: rio morto. Na última terça-feira (10), recolhemos amostras de três pontos do Rio Doce em Minas Gerais. O primeiro no Centro de Governador Valadares, uma água muita densa de rejeitos, a outra a 10km abaixo de Valadares e em Galileia. Somente a do Centro estava inviável de captação, impossível de tratar”, afirmou.

Leia mais:
http://crimideia.com.br/miniver/?p=115

Cientistas se organizam para fazer análise independente do desastre de Mariana

15 domingo nov 2015

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anfíbios, Biociências, catrástrofe ambiental, cientistas brasileiros, Dante Pavan, impunidadeUSP, metais pesados, répteis, Samarco, Unifesp, vale do rio doce, Viviane Schuch

samarco_grupo

Cientistas se organizam para fazer análise independente do desastre de Mariana

Pesquisadores estão indo a campo por conta própria para coletar amostras, resgatar animais e analisar o verdadeiro impacto ambiental do tsunami de lama que varreu a bacia do Rio Doce

Centenas de cientistas brasileiros estão se organizando, voluntariamente, para fazer uma avaliação independente do impacto ambiental causado pelo rompimento das barragens de Mariana. Muitos deles se deslocaram para os locais atingidos pelo desastre e estão coletando dados e amostras para análise, num esforço que lembra o de médicos independentes ajudando vítimas de um terremoto (ou, neste caso, um tsunami de lama). Um grupo foi criado no Facebook para organizar os esforços e uma iniciativa de crowdfunding foi lançada para financiar as análises e a elaboração do relatório: http://goo.gl/1xEPnj

“Considerando que este é um dos maiores desastres ambientais sofrido pelo Brasil, envolvendo rios e as populações a sua volta, abrangendo vários municípios, que as posturas das instituições públicas são vagas e o poder econômico dos envolvidos, é de extrema importância que exista um relatório independente e isento, que possa ser utilizado nas ações decorrentes relacionadas aos efeitos do rompimento das barragens”, diz a proposta de crowdfunding na internet, que visa a arrecadar R$ 50 mil. “O relatório final será de domínio público, constituindo-se em ferramenta para que este desastre não fique impune.”

A iniciativa partiu do biólogo Dante Pavan, especialista em répteis e anfíbios formado pelo Instituto de Biociências da USP, e está sendo coordenada por Viviane Schuch, microbióloga e pesquisadora da Unifesp.

Leia mais:
http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/cientistas-se-organizam-para-fazer-analise-independente-do-desastre-de-mariana/

É oficial: o Rio Doce está completamente morto

15 domingo nov 2015

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catástrofe ambiental, crime ambiental, fauna, flora, impunidade, metais pesados, Samarco, vale do rio doce

Peixes mortos no leito do Rio Doce: moradores e pescadores relatam cenário de horror ao longo do seu curso (Foto: Associação dos Pescadores e Amigos do rio Doce)

Peixes mortos no leito do Rio Doce: moradores e pescadores relatam cenário de horror ao longo do seu curso (Foto: Associação dos Pescadores e Amigos do rio Doce)

É oficial: o Rio Doce está completamente morto

Análise laboratorial detectou até mercúrio nas águas do rio mais importante de Minas Gerais – danos ambientais são irreversíveis

O rompimento das barragens em Mariana-MG é um desastre social – nove mortos e 18 desaparecidos já foram contabilizados até o momento. Aos poucos, porém, uma outra face da tragédia vem se revelando: o desastre ambiental provocado pelo rompimento. Por enquanto o Rio Doce – o mais importante de Minas Gerais – é a principal vítima. Especialistas já declaram que ele está oficialmente morto.

Uma análise laboratorial encomendada após o desastre encontrou na água do rio partículas de metais pesados como chumbo, alumínio, ferro, bário, cobre, boro e mercúrio. Segundo Luciano Magalhães, diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Baixo Guando, órgão responsável pela análise, “parece que jogaram a tabela periódica inteira” dentro do rio. Segundo ele, a água não tem mais utilidade nenhuma, sendo imprópria para irrigação e consumo animal e humano.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2015/11/e-oficial-o-rio-doce-esta-completamente-morto.html

Avalanche de lama em Minas Gerais

11 quarta-feira nov 2015

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barragens, desabastecimento, desabrigados, desastre ambiental, lama, metais pesados, minas gerais, risco à saúde

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Avalanche de lama em Minas Gerais

Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/media/1446833927_065504.html

O que sabemos até agora sobre os riscos à saúde da lama da barragem

11 quarta-feira nov 2015

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agrotóxicos, barragens, contaminação, desastre ambiental, lama, metais pesados, mineração, mineradora, resíduos, riscos à saúde, Samarco, vale do rio doce

O que sabemos até agora sobre os riscos à saúde da lama da barragem

Especialista que estudou barragem que se rompeu diz que resíduos são inertes
Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

O rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco no distrito de Bento Rodrigues, entre a cidade de Mariana e Ouro Preto, na região central de Minas Gerais, provocou preocupação com a toxicidade da lama liberada na tragédia. Estima-se que 62 milhões de metros cúbicos de material tenham sido liberados na região, mais do que dez vezes a lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. A barragem de rejeitos serve para armazenar a água utilizada em todos os processos de uma mina, e é comum que ela esteja contaminada com produtos químicos.

José Maurício Machado Pires, químico da Universidade Federal de Viçosa e autor de uma tese de mestrado sobre as barragens que se romperam, afirmou que a quantidade de metais pesados encontrados no local é bem baixo. “Os testes que fizemos com amostras de sedimento e de água da barragem apontem índices de acordo com as normas vigentes”, afirma. Pires conclui que o material analisado é inerte, logo não oferece risco para a saúde em caso de contato com a pele. A Samarco produz principalmente pelotas de minério de ferro, cerca de 30 milhões de toneladas anuais, segundo informação do site da empresa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/politica/1446841211_527388.html

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