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Arquivos da Tag: biodiversidade

Rachadura quilométrica recorda que a África está se dividindo em duas

05 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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África, biodiversidade, Chifre da África, continente africano, divisão, erupções vulcânicas, etíope, falha, fenda, geodinâmica, Grande Vale do Rift, lagos, Natron, núbia, placas tectônicas, planeta, processos geológicos, Quénia, rahcadura, reserva Masai Mara, Rift Albertino, Tanganica, Terra, terremotos, Turkana, Vitória, voçoroca

A abertura se estende por vários quilômetros no sul de Quênia. THOMAS MUKOYA REUTERS

QUÊNIA

Rachadura quilométrica recorda que a África está se dividindo em duas

Fenda na terra se deve à existência de uma falha que atravessa o leste do continente

A terra se abriu há alguns dias no sudoeste do Quênia. Ao longo de vários quilômetros, atravessando campos, rachando estradas e furando a reserva Masai Mara, a abertura alarmou os aldeões e provocou certo rebuliço em alguns meios de comunicação. Há quem diga que o continente africano está se partindo em dois pedaços. É verdade, mas ainda faltam alguns milhões de anos para que isso ocorra.

A rachadura na terra é um aviso de que a Terra é um planeta em movimento. A superfície terrestre está trincada como um velho quadro, dividida em placas tectônicas que, ao se atritarem, provocam fenômenos como terremotos e erupções vulcânicas, levantam montanhas e abrem vales. Esse mesmo movimento faz com que cada placa também seja instável. No caso da região oriental da placa africana, os constantes choques com as placas árabe e indiana, que a empurram pelo norte, estão arrancando a porção leste do continente africano. Sua manifestação mais visível é o Grande Vale do Rift, uma ampla faixa que vai de Moçambique, ao sul, até o chamado Chifre da África e além.

“Por baixo há uma falha no terreno que está separando a África em duas”, diz Juan Ignacio Soto, catedrático do departamento de geodinâmica da Universidade de Granada. Mas o tempo da separação é geológico, levará milhões de anos. “Sabemos que acontecerá, mas não quando”, acrescenta. Em certa medida, é o processo inverso ao que gera cordilheiras como o Himalaia e os Andes. Enquanto estas se elevam pelo choque de duas placas que convergem, neste vale elas estão se separando.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/04/ciencia/1522854864_966199.html

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alumínio, bacia, Barcarena, barragem, bauxita, biodiversidade, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidade quilombola sítio São João, consumo, contaminação, desmatamento, doenças, duto clandestino, floresta amazônica, Hydro, Hydro Alunorte, impunidade, lama, Mariana, metais tóxicos, mineradora, nascentes amazônicas, noruega, Oriximiná, Pará, peixes, poluição, população, rejeitos, rio doce, rios, soda cáustica, vazamento

Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma “tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados” em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.

Após negar irregularidades, a Hydro admitiu, em nota, a existência do canal encontrado por pesquisadores.

“Durante uma das vistorias, verificou-se a existência de uma tubulação com pequena vazão de água de coloração avermelhada na área da refinaria”, afirma a empresa. “Conforme solicitado pelas autoridades, a empresa está fazendo as investigações necessárias para identificar a origem e natureza do material, bem como realizando a imediata vedação desta tubulação.”

A multinacional produtora de alumínio, cujo acionista majoritário e controlador é o governo da Noruega, voltou ao noticiário brasileiro após a confirmação do vazamento, no último sábado, de uma barragem que continha soda cáustica e metais tóxicos, após chuvas fortes na região.

…Segundo o Ibama, a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009. Ainda de acordo com o instituto, o vazamento na época colocou a população local em risco e gerou “mortandade de peixes e destruição significativa da biodiversidade”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472

Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ações humanas, Agricultura, aves, árvores arrancadas, biodiversidade, biomassa, Corte seletivo, desmatamento, desmatamento zero, ecossistema, Embrapa, espécies vegetais, fauna, flora, floresta amazônica, florestas tropicais, incêndios, insetos, interferências humanas, legislação brasileira, leito do rio Amazonas., Nature, Paragominas, Pará, pecuária, presença humana, proprietários de terras, reflorestamento, Santarém, seca, selvas, seres humanos, zonas arborizadas

Desmatamento pode reduzir pela metade a biodiversidade de uma floresta. Jos Barlow

Desmatamento pode reduzir pela metade a biodiversidade de uma floresta. Jos Barlow

Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica

Corte seletivo e incêndios reduzem a biodiversidade tanto quanto se as árvores fossem arrancadas

Para salvar o que resta das florestas tropicais não basta acabar com o desmatamento. Uma análise da situação da floresta amazônica mostra que outras interferências humanas, como o corte seletivo, os incêndios e a pressão da pecuária e da agricultura provocam tanto dano quanto se a floresta deixasse de existir.

O desmatamento zero e, inclusive, o reflorestamento têm marcado a agenda de organizações de meio ambiente durante décadas. Em países como o Brasil, as autoridades assumiram metas e, com exceção dos últimos dois anos, a destruição da floresta amazônica vinha sendo reduzida neste século. Mas tanto esforço pode estar mascarando um problema ainda maior: as florestas tropicais perdem biodiversidade à medida que os humanos se aproximam.

O papagaio guaruba é uma das espécies mais ameaçadas das selvas de Pará.

O papagaio guaruba é uma das espécies mais ameaçadas das selvas de Pará.

Um amplo grupo de pesquisadores britânicos, norte-americanos e brasileiros analisou o estado de saúde de várias zonas arborizadas do Estado brasileiro do Pará, que abriga um quarto da floresta amazônica, incluindo a maior porção do leito do rio Amazonas. Os pesquisadores compararam o grau de biodiversidade de localizações ainda quase intactas com o de outras afetadas por vários tipos de ações humanas, como o corte, a agricultura e a pecuária ou os incêndios.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/ciencia/1467211200_184288.html

Água e Energia é o tema do Dia Mundial da Água

22 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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agentes, Agricultura, Águas de Março, água, água de qualidade, água doce, bacia hidrográfica, biocombustíveis, biodiversidade, consumo, energia geotérmica, escassez, geração hidrelétrica, gestão de recursos hídricos, nuclear, ONU, planeta, recursos hídricos, recursos naturais, térmica

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Água e Energia é o tema do Dia Mundial da Água

O Brasil, País que detém aproximadamente 12% da água doce do planeta, celebra o Dia Mundial da Água, 22 de março, com o desafio de pensar a gestão dos recursos hídricos em seus mais diversos usos, garantindo o acesso a água e promovendo seu uso sustentável para as atuais e futuras gerações. No ano em que as celebrações giram em torno do tema “Água e Energia”, conforme definição da Organização das Nações Unidas (ONU), a sociedade brasileira muito tem a refletir sobre os usos que têm sido feitos desse bem finito.

A escolha se deu porque água e energia estão intimamente interligadas e são interdependentes, já que a geração hidrelétrica, nuclear e térmica precisam de recursos hídricos. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, por exemplo, um aumento nominal de 5% do transporte rodoviário no mundo até 2030 poderia aumentar a demanda por água em até 20% na agricultura, devido ao uso de biocombustíveis.

Leia mais:
http://aguasdemarco.ana.gov.br/2014/

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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Abrolhos, Bahia, biodiversidade, Clube de Engenharia, corais do Atlântico, desastre ambiental, espírito santo, IBAMA, impunidade, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, lama tóxica, mineração, mineradoras, organizações ambientais, proteção ambiental, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

Mapa do ICMBio com proposta de expansão da proteção ambiental no litoral do Espírito Santo/Bahia; lama da Samarco/BHP/Vale chegou ao mar na região de Linhares

Ibama investiga se é a lama da Samarco que atinge Abrolhos

Uma das mais importantes áreas do litoral brasileiro, do ponto de vista científico e turístico, o santuário de Abrolhos tem a maior biodiversidade de corais do Atlântico.

Mancha no oceano que chegou à região sul da Bahia e já atingiu o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, local com maior biodiversidade de corais do Atlântico, está sendo monitorada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com a suspeita de que a lama da barragem de Mariana tenha atingido o município de Caravelas.

Marilene Ramos, presidente do Ibama e conselheira do Clube de Engenharia, e Claudio Maretti, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em entrevista coletiva, informaram que a mancha, segundo especialistas, pode ser a lama de rejeitos de mineração da Samarco, concentrada na foz do Rio Doce.

A mancha vinha se espraiando no último mês para o sul do litoral do Espírito Santo, mas, nos últimos dois dias, devido às fortes chuvas na área, passou a se espalhar também na direção norte.

Onde estão os ambientalistas?

Leia mais:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/clube-de-engenharia-estranha-o-silencio-de-organizacoes-ambientais-sobre-a-vale.html

Belo Monte ameaça 50 espécies de peixes únicas no mundo

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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bacia do Amazonas, bacia do Congo, bacia do Mekong, barragem, biodiversidade, hidrelétrica, impacto ambiental, peixes, protocolos, recursos pesqueiros, represa, revista científica Science

Belo Monte ameaça 50 espécies de peixes únicas no mundo

Especialistas denunciam que 450 represas podem acabar com um terço dos peixes de rio do mundo nas bacias do Amazonas, do Congo e do Mekong, nas quais vivem 4.000 espécies de peixes fluviais

Quase 500 barragens projetadas nas bacias de três dos principais rios do planeta colocam um terço dos peixes de rio em risco, segundo denúncia feita nesta sexta-feira por 40 especialistas na revista científica Science. Apenas no Brasil, a represa da hidrelétrica de Belo Monte coloca em risco 50 espécies que só existem no país. Enquanto nas nações industrializadas emerge um movimento para destruir as represas mais nocivas, existem projetos para construir 450 novas barragens nas bacias dos rios Amazonas (América do Sul), Congo (África) e Mekong (Ásia). Os signatários do artigo denunciam a “falta de transparência” durante os processos de autorização das represas e a “falta de protocolos” para avaliar seu impacto ambiental.

“Esses projetos abordam importantes necessidades energéticas, mas seus defensores costumam superestimar os benefícios econômicos e subestimar os efeitos de longo prazo sobre a biodiversidade e recursos pesqueiros cruciais”, alertam os autores, liderados pelo ecologista Kirk Winemiller, professor da Universidade Texas A&M (EUA).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/08/ciencia/1452249996_241713.html

Indígenas apoiam a biodiversidade

07 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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biodiversidade, brasil, Cúpula de Paris, COP21, costumes, Equador, grupos étnicos, hábitos, mercosul, peru, povos indígenas, território indígena, tribos, waorani

Indígenas apoiam a biodiversidade

india

Uma indígena waorani caminha pela selva em Gareno, a 17 quilômetros ao sul de Quito (Equador), em 7 de dezembro. Três grupos étnicos procedentes do Equador, Peru e Brasil concordaram em mudar seus hábitos para proteger a biodiversidade, no mesmo ano em que foi fechado o acordo sobre o clima na Cúpula de Paris (COP21).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/28/album/1451307279_602600.html#1451307279_602600_1451308079

10 frutas nativas brasileiras que você precisa provar

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, árvores frutíferas, biodiversidade, extinção de espécies, frutas nativas, reequilíbrio ecológico

Uvaia. A árvore, também conhecida por uvalha ou uvaieira, tem de seis a 13 metros de altura. A espécie, proveniente da Mata Atlântica, ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A uvaia tem aroma suave e agradável e possui alto teor de vitamina C

Uvaia. A árvore, também conhecida por uvalha ou uvaieira, tem de seis a 13 metros de altura. A espécie, proveniente da Mata Atlântica, ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A uvaia tem aroma suave e agradável e possui alto teor de vitamina C

10 frutas nativas brasileiras que você precisa provar

Você sabia que das 20 frutas mais comercializadas no Brasil, apenas três são nativas de nosso país?

É contraditório pensar que um dos países mais ricos em biodiversidade do mundo consuma tão poucas frutas nativas. O impacto disso é a ameaça de extinção de diversas espécies, que aos poucos, estão sendo esquecidas da memória e desaparecendo do mapa.

Para o botânico Ricardo Cardim, é preciso mudar a concepção cultural e agronômica: “Podemos começar a divulgar e cultivar nas cidades os frutos nativos, de forma a resgatarmos sabores esquecidos e ajudarmos no reequilíbrio ecológico urbano. Plantar árvores frutíferas nativas da região é um método eficaz de atrair a biodiversidade e tornar as cidades mais acolhedoras”, diz o botânico em seu blog, Árvores de São Paulo.

Leia mais:
http://ciclovivo.com.br/noticia/10-frutas-nativas-brasileiras-que-voce-precisa-provar-antes-de-morrer

Maior acervo de sons de animais pode ser consultado online e de graça

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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arquivo científico, baleias, biodiversidade, cantos, coleção, elefantes, espécies, Macaulay Library, pássaros, sons, Universidade Cornell

Maior acervo de sons de animais pode ser consultado online e de graça

Projeto da Universidade Cornell digitalizou quase 150 mil gravações que começaram a ser registradas a partir de 1929 – elas abrangem cerca de 9 mil espécies diferentes

Como é o som que um polvo emite embaixo d’água? Ou o barulho produzido por um filhote de avestruz ainda dentro do ovo? Talvez jamais saberíamos se não fosse a Macaulay Library, o mais completo arquivo científico de registros sobre a biodiversidade do planeta. O acervo que reúne tanto áudios quanto vídeos começou a ser catalogado a partir de 1929 pela Universidade Cornell, nos Estados Unidos, e hoje já conta com cerca de 150 mil sons de animais. São 7,5 mil horas de gravações que, juntas, somam mais de 10 terabytes. Todos esses dados agora estão ao alcance de qualquer um – eles podem ser consultados gratuitamente pela internet.

Isso só foi possível graças ao trabalho árduo dos arquivistas de Cornell, que levaram impressionantes 12 anos para concluir a digitalização de todos os registros analógicos. A ênfase dos arquivos são os pássaros, mas eles também reúnem sons de baleias, elefantes, sapos, primatas e muitos outros bichos. “Nossa coleção é a maior e mais antiga no mundo, agora é também a mais acessível”, destacou em um comunicado o diretor do projeto, Mike Webster.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Biologia/noticia/2015/08/maior-acervo-de-sons-de-animais-pode-ser-consultado-online-e-de-graca.html

The Cornell Lab of Ornithology

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