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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: rio doce

As bacias hidrográficas e os rios do Brasil, em mapas

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Sociedade

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bacia do Amazonas, Bacia do Araguaia, Bacia do Atlântico Leste, Bacia do Atlântico Norte/Nordeste, Bacia do Atlântico Sudeste, Bacia do Rio Paraná, Bacia do Rio São Francisco, Bacia do Rio Tocantis, Bacia do Rio Uruguai, bacias hidrográficas, brasil, maior bacia do mundo, rio Araguaia, Rio da Prata, rio doce, Rio Itajaí, Rio Jacuí, Rio Jaguaribe, Rio Pardo, Rio São Francisco, Rio Tocantins, rios, Usina de Belo Monte, Usina de Itaipu

As bacias hidrográficas e os rios do Brasil, em mapas

País tem oito bacias hidrográficas em seu território, entre elas a Amazônica, maior bacia do mundo. Veja o que são essas bacias e quais seus limites territoriais

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/07/25/As-bacias-hidrográficas-e-os-rios-do-Brasil-em-mapas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma “tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados” em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.

Após negar irregularidades, a Hydro admitiu, em nota, a existência do canal encontrado por pesquisadores.

“Durante uma das vistorias, verificou-se a existência de uma tubulação com pequena vazão de água de coloração avermelhada na área da refinaria”, afirma a empresa. “Conforme solicitado pelas autoridades, a empresa está fazendo as investigações necessárias para identificar a origem e natureza do material, bem como realizando a imediata vedação desta tubulação.”

A multinacional produtora de alumínio, cujo acionista majoritário e controlador é o governo da Noruega, voltou ao noticiário brasileiro após a confirmação do vazamento, no último sábado, de uma barragem que continha soda cáustica e metais tóxicos, após chuvas fortes na região.

…Segundo o Ibama, a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009. Ainda de acordo com o instituto, o vazamento na época colocou a população local em risco e gerou “mortandade de peixes e destruição significativa da biodiversidade”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472

Os segredos de dois professores brasileiros eleitos entre os 50 mais inovadores do mundo

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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amazonas, ciências, educação transformadora, ensino público, espírito santo, fossas, Fundação Varkey, Global Teacher Prize, inovação, prêmio nobel da educação, Projeto Água Limpa, projetos, rio doce, Samarco, saneamento, Valter Menezes, Wemerson Nogueira

Professor Valter Menezes, em Parintins (AM)  Divulgação

Professor Valter Menezes, em Parintins (AM) Divulgação

Os segredos de dois professores brasileiros eleitos entre os 50 mais inovadores do mundo

Valter Menezes e Wemerson Nogueira foram escolhidos para concorrer ao prêmio Nobel da Educação

Um é um veterano da educação, com 22 anos de sala de aula. O outro é novato, apenas cinco anos de experiência. Mas os dois brasileiros selecionados dentre os 50 melhores professores do mundo têm algumas coisas em comum. Ambos dão aula de Ciências e compartilham uma paixão: buscar formas de inovar o ensino público. Valter Menezes, do Amazonas, e Wemerson Nogueira, do Espírito Santo, foram escolhidos entre mais de 20 mil nomeações, para concorrer ao Global Teacher Prize, promovido pela Fundação Varkey e considerado o Nobel da educação. O vencedor leva um prêmio de US$ 1 milhão.

Os professores dividiram com o EL PAÍS o segredo para ser inovador, mesmo frente às adversidades da escola pública. Ouvir e valorizar os alunos, ser um aprendiz, compartilhar informações com outros professores, ser criativo, ampliar a educação para fora dos muros da escola e, principalmente, mostrar aos alunos que a educação pode ser transformadora são alguns dos ensinamentos que eles destacam para mudar a qualidade do ensino brasileiro.

Professor Wemerson Nogueira, com alunos em Boa Vista (ES)  Divulgação

Professor Wemerson Nogueira, com alunos em Boa Vista (ES) Divulgação

“A missão do professor é a mais linda, porque trabalha com gente. As escolas têm que trabalhar suas realidades com projetos inovadores que encontrem uma solução para uma problemática que está em volta da escola. Ao redor da escola temos um laboratório a céu aberto que nossas escolas não estão trabalhando”, diz Valter.

“O professor inovador é aquele que se permite ser um aprendiz juntamente com seu aluno, que compartilhe informações e que tenha preocupação em diversificar os métodos de ensino. E os alunos têm muito o que contribuir nesse quesito. Eles têm acesso às tecnologias, pesquisam mais, e por isso, têm como ser os principais protagonistas para transformar a educação. Pergunte aos alunos como eles querem aprender, vocês vão se surpreender”, diz Wemerson.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/21/economia/1482355806_094100.html

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, comercial TV, desastre ambiental, impunidade, indenizações, lama tóxica, mineradoras, publicidade, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

A empresa responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG) veiculou uma peça publicitária na TV, em horário nobre, em que utiliza trabalhadores da companhia para mostrar “o outro lado” da empresa; nas redes, internautas não se comoveram: “Samarco gasta dinheiro em horário nobre enquanto se recusa a ajudar as vítimas”

Responsável pela construção e administração da barragem que se rompeu em Mariana (MG) no ano passado e que causou o maior desastre ambiental do país, a mineradora Samarco vem tentando, por meio de uma peça publicitária, melhorar sua imagem diante da sociedade. Em comercial que começou a ser veiculado na TV em horário nobre no último domingo (13), a companhia tenta sensibilizar as pessoas utilizando funcionários da empresa para, de forma “humanizada”, mostrar “o outro lado” e os supostos esforços que vem desempenhando para recuperar a água do Rio Doce e amenizar os impactos causados pelo mar de lama que invadiu Minas Gerais e Espírito Santo.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/segundatela/2016/02/16/samarco-tenta-melhorar-imagem-com-comercial-e-internautas-se-revoltam/

Lama da Samarco já está perto do Rio de Janeiro

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, impunidade, lama tóxica, mineração, rejeitos de minério, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Lama da Samarco já está perto do Rio de Janeiro

Já se passaram mais de 100 dias da tragédia/crime ambiental da Samarco (Vale+BHP Billiton) cujo rompimento da barragem de rejeitos de minério devastou mais de 600 km do rio Doce e a lama continua descendo e se espalha por todo litoral capixaba, tendo chegado próximo à divisa com o Rio de Janeiro, no município de Presidente Kennedy.

Os dados estão no site Governança pelo rio Doce onde é possível verificar que todo o litoral capixaba foi atingido pela chamada ‘pluma’ de sedimentos, parte menos densa da lama da Samarco. O site disponibiliza imagens de satélites da NASA, apontando os locais afetados pela lama com registros quase diários.

Leia mais:
http://www.portaltemponovo.com.br/lama-da-samarco-ja-esta-perto-do-rio-de-janeiro/

Água do Rio Doce tem qualidade péssima 80 dias após rompimento de barragem

28 quinta-feira jan 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, Fundação SOS Mata Atlântica, impunidade, IQA, lama tóxica, mineradoras, Qualidade da Água, rio doce, saúde pública, Samarco, vale do rio doce

Água do Rio Doce tem qualidade péssima 80 dias após rompimento de barragem

Análise foi feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental

Passados 80 dias desde o rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, que despejou uma onda de lama sobre a região chegando até o oceano, a qualidade da água do Rio Doce e afluentes atingidos continua, em sua maioria, péssima. É o que mostra uma análise feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental, cobrindo 650 km de rios.

Entre os pontos avaliados, 16 apresentaram Índice de Qualidade da Água (IQA) péssimo e dois foram considerados regulares. Contribuíram com as baixas notas a turbidez da água e a presença de metais pesados em concentrações acima das consideradas saudáveis.

— Antes do acidente as condições do rio já não eram muito boas, em especial por causa da contaminação por esgoto e metais provenientes de atividades mineradoras no entorno, mas o mar de lama piorou muito a situação — afirma Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da fundação.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/01/agua-do-rio-doce-tem-qualidade-pessima-80-dias-apos-rompimento-de-barragem-4960722.html?utm_source=Redes+Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

11 segunda-feira jan 2016

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Abrolhos, Bahia, biodiversidade, Clube de Engenharia, corais do Atlântico, desastre ambiental, espírito santo, IBAMA, impunidade, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, lama tóxica, mineração, mineradoras, organizações ambientais, proteção ambiental, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

Mapa do ICMBio com proposta de expansão da proteção ambiental no litoral do Espírito Santo/Bahia; lama da Samarco/BHP/Vale chegou ao mar na região de Linhares

Ibama investiga se é a lama da Samarco que atinge Abrolhos

Uma das mais importantes áreas do litoral brasileiro, do ponto de vista científico e turístico, o santuário de Abrolhos tem a maior biodiversidade de corais do Atlântico.

Mancha no oceano que chegou à região sul da Bahia e já atingiu o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, local com maior biodiversidade de corais do Atlântico, está sendo monitorada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com a suspeita de que a lama da barragem de Mariana tenha atingido o município de Caravelas.

Marilene Ramos, presidente do Ibama e conselheira do Clube de Engenharia, e Claudio Maretti, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em entrevista coletiva, informaram que a mancha, segundo especialistas, pode ser a lama de rejeitos de mineração da Samarco, concentrada na foz do Rio Doce.

A mancha vinha se espraiando no último mês para o sul do litoral do Espírito Santo, mas, nos últimos dois dias, devido às fortes chuvas na área, passou a se espalhar também na direção norte.

Onde estão os ambientalistas?

Leia mais:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/clube-de-engenharia-estranha-o-silencio-de-organizacoes-ambientais-sobre-a-vale.html

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

29 terça-feira dez 2015

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barragem, desabastecimento de água, desastre ambiental, fauna, flora, impunidade, lama tóxica, metais pesados, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

Relatório preliminar com a análise da qualidade da água e de sedimentos na área afetada pela lama registra índices de manganês, arsênio e chumbo muito acima do permitido

Com o rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no último dia 5 de novembro, o mar de lama também carreou diversas informações desencontradas sobre a composição dos rejeitos e os potenciais impactos da lama sobre os ecossistemas atingidos. Incomodados com a falta de transparência e a gravidade da situação, pesquisadores de diversas universidades criaram o Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental (GIAIA), que se auto define como um “coletivo cidadão-científico”.

Ao contrário do que a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Samarco afirmam a respeito da ausência de metais pesados nas água do Rio Doce, o GIAIA, que conta com apoio do Greenpeace, divulgou um Relatório Parcial sobre a contaminação da bacia a partir de coletas realizadas em campo entre os dias 4 e 8 de dezembro. Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) coletaram e analisaram amostras de 17 pontos entre o rio Gualaxo do Norte, em trecho acima da barragem rompida (portanto não atingido pela lama), até a foz do Rio Doce, no Espírito Santo, onde a massa de lama chegou no dia 21 de novembro.

Leia mais:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Primeiros-resultados-sobre-agua-da-bacia-do-Rio-Doce-sao-revelados/

Especial sobre a tragédia de Mariana

05 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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bento rodrigues, BHP Billiton, desabrigados, desastre ambiental, impunidade, rio doce, Samarco, tragédia, vale do rio doce

EM publica neste sábado especial sobre a tragédia de Mariana

Repórteres registram depoimentos em primeira pessoa de vítimas do maior desastre ambiental brasileiro. Trabalho inclui caderno especial e vídeos com os relatos

O Estado de Minas publica amanhã, no jornal impresso e na internet (www.em.com.br), o especial “Vozes de Mariana”, que reúne relatos de pessoas que tiveram suas vidas modificadas para sempre quando a Barragem do Fundão se rompeu. A maior tragédia socioambiental da história do Brasil completa um mês neste sábado. Além de caderno especial, o trabalho do EM inclui vídeos com os depoimentos, sempre em primeira pessoa, para que as vozes das vítimas sejam escutadas, jamais silenciadas.

Durante duas semanas, os repórteres Alexandre Guzanshe, Daniel Camargos, Fred Bottrel e Pedro Rocha Franco conversaram com os sobreviventes de Bento Rodrigues e de outros povoados destruídos pelo tsunami de lama que vazou da barragem da Samarco, empresa que pertence à Vale e ao conglomerado australiano BHP Billiton. Eles registraram histórias de medo, desespero, coragem e superação diante do desastre.

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/12/04/interna_gerais,714470/em-publica-neste-sabado-especial-sobre-a-tragedia-de-mariana.shtml

Vozes de Mariana

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

04 sexta-feira dez 2015

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assoreamento, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, lama tóxica, metais pesados, nascentes, ONG WWF, recuperação bacia hidrográfica, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

Diante do tamanho da tragédia no Rio Doce, que ainda está em curso, não é possível afirmar quanto da bacia hidrográfica entupida pela lama poderá ser recuperada.

O que não significa, segundo especialistas, que se deva desistir de tentar.

O plano da ONG WWF é oferecer uma ferramenta usada em outras partes do mundo, e também no Pantanal, que ajuda a criar “bombas de água limpa” para tentar despoluir os rios da região.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1713003-recuperacao-do-rio-doce-deve-focar-nascentes-prioritarias-diz-ong.shtml

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

03 quinta-feira dez 2015

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barragens, contaminação, desabastecimento de água, desastre ambiental, lama tóxica, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce, vazamentos de lama

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

Antes da tragédia com uma barragem em Mariana (MG), a mineradora Samarco havia registrado, desde 2005, pelo menos outros cinco episódios de rompimento de suas estruturas –quatro dos quais tiveram vazamentos de lama que chegaram até a matar peixes e paralisar a captação de água.

Embora não sejam comparáveis ao desastre do último dia 5 que devastou a bacia do rio Doce, eles resultaram em danos sob discussão até hoje.

Um dos episódios, em 2005, envolveu um dique de contenção da Cava do Germano, próximo ao local onde em 2008 passou a funcionar a barragem do Fundão –a que provocou um “tsunami de lama” no mês passado, deixando ao menos 11 mortos (oito pessoas estão desaparecidas).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1713745-samarco-teve-outros-4-vazamentos-de-lama-antes-de-trajedia-em-mg.shtml

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

Para ambientalista Apolo Lisboa, rompimento de barragem é mais um episódio que evidencia o descaso com região mineira que sofre prejuízos ambientais e sociais desde o Ciclo do Ouro

A catástrofe ambiental causada pelo mar de lama que tomou Mariana (MG) após o rompimento da barragem da mineradora Samarco é o estopim de um descaso histórico dos governantes e empresas com a região.

É o que alerta o médico e ambientalista Apolo Heringer Lisboa, idealizador do Projeto Manuelzão, que mobiliza a sociedade para a recuperação hidro-ambiental do Rio das Velhas (MG). Para o especialista, professor da UFMG e doutor em Educação, os prejuízos da mineração em Minas Gerais são perceptíveis e se acumulam desde o final do século XVII quando iniciou-se o chamado Ciclo do Ouro.

A região do vale do rio Doce, por exemplo, vem sendo desde então palco de inúmeras tragédias: exterminação de tribos indígenas inteiras, desmatamento desenfreado, erosão do solo, contaminação da água por metais pesados, entre outras violações humanas e ambientais. Em entrevista a Carta Educação, o ambientalista falou sobre os principais danos e os possíveis caminhos para a recuperação da região.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/o-desastre-em-mariana-se-soma-a-uma-tragedia-de-tres-seculos/

Lama tóxica atinge ponto de desova de tartarugas gigantes

01 terça-feira dez 2015

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BHP Billiton, Comboios, desastre ambiental, desova, impunidade, lama tóxica, metais pesados, minério, projeto Tamar, rejeitos, reservas, rio doce, Samarco, tartarugas, tartarugas gigantes, vale do rio doce

tartarugas

Lama tóxica atinge ponto de desova de tartarugas gigantes

Os rejeitos de minério do desastre ambiental em Mariana chegaram à reserva de Comboios, no Espírito Santo, único ponto fixo de desova dos animais no Brasil

Os ambientalistas tentaram, mas, infelizmente, não conseguiram barrar a lama que chegava pelo Rio Doce. Os rejeitos de minério do desastre ambiental em Mariana chegaram à reserva de Comboios, no Espírito Santo, único ponto fixo de desova de tartarugas gigantes no Brasil. Alguns filhotes conseguiram ser salvos e foram liberados em outros pontos do mar, mas ainda não dá para saber se eles serão ou não contaminados.

Há uma semana, 9km de boias foram colocadas na região, como medida emergencial para barrar a entrada da lama. A Samarco, mineradora responsável pelo caso, informou que a ação conseguiria barrar até 80% dos resíduos. Não foi isso que aconteceu.

A tartaruga gigante está criticamente ameaçada no Brasil, e pesa em média 400 quilos. O único lugar em que ela desovava regularmente era na reserva, mas, ocasionalmente, o processo acontece em outros lugares, como Rio Grande do Norte, Bahia e Rio de Janeiro. As tartarugas fêmeas sempre botam os seus ovos na praia em que nasceram, em intervalos de dois a quatro anos.” O mecanismo que permite que isso aconteça é chamado de orientação magnética. As tartarugas marinhas possuem cristais de magnetismo no cérebro, que fazem com que elas registrem o local do nascimento e consigam se localizar geograficamente, voltando sempre à mesma região”, explica o biólogo Jonathas Barreto.

Leia mais:
http://super.abril.com.br/ciencia/lama-toxica-atinge-ponto-de-desova-de-tartarugas-gigantes

A lama

01 terça-feira dez 2015

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barragens, Bel Monte, bento rodrigues, BHP Billiton, catástrofe ambiental, crime ambiental, desabastecimento de água, Eliane Brum, fauna, flora, funai, gente, IBAMA, interesse nacional, lama, lama tóxica, licença ambiental, morte, multas, ONU, povos, rio doce, rompimento, Samarco, vale do rio doce

A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

Vento muda de direção e empurra lama para o litoral Sul do ES

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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Vento muda de direção e empurra lama para o litoral Sul do ES

Outra mudança é que a lama está avançando mais mar adentro.
Neste domingo (29), ela já podia ser vista a 20 km da costa.

O vento no litoral Norte do Espírito Santo mudou de direção e já começa a empurrar a lama de rejeitos de mineração da barragem da Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP Bilton, em outro sentido.

Antes o vento estava vindo do Sul e empurrava a lama para o Norte. Agora é contrário, como diz a coordenação do projeto Tamar. “O vento está nos ajudando. O tempo está nos ajudando. Está alternando entre sul e norte e mantendo essa mancha concentrada na região da foz e municípios vizinhos à linhares”.

Outra mudança é que a lama está avançando mais mar adentro. Neste domingo, ela já podia ser vista a 20 km da costa.

A Samarco emitiu uma nota neste domingo dizendo que lama atingiu uma área de 26,7 quilômetros quadrados na região da foz de Linhares, sendo 25 km ao norte, 6,9 km a leste (mar adentro) e 4,7 km ao sul (foz). “Este foi o resultado do sobrevoo da sexta-feira (27), realizado por empresa especializada em aerolevantamento e georreferenciamento contratada pela Samarco”, diz a empresa.

Leia mais:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/11/vento-muda-de-direcao-e-empurra-lama-para-o-litoral-sul-do-es.html

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

27 sexta-feira nov 2015

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barragens, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, metais pesados, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

“É difícil fotografar com lágrimas nos olhos“. A frase é de Leonardo Merçon, fotógrafo do Instituto Últimos Refúgios, que, juntamente com uma equipe que incluía outros fotógrafos, um cinegrafista e até um nativo da cidade de Aimorés, registrou a transformação no Rio Doce após o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana, Minas Gerais. O Hypeness conversou com o fotógrafo para entender melhor a tragédia que temos pela frente.

Em duas expedições, a equipe visitou praticamente todas as cidades entre Governador Valadares e Regência. “Quando chegamos no Rio Doce, a lama ainda não tinha chegado. Fomos subindo o rio, parecia tudo limpo, e a gente estava ficando até feliz, imaginando que a água do rio tinha limpado e que a lama não iria matar tudo“. Mas quando chegaram em Governador Valadares, o cenário mudou: “havia peixes na superfície da água tentando respirar, tendo um comportamento estranho, tentando saltar da água como se ela estivesse machucando. Caramujos, que são bem sensíveis, preferindo subir na pedra quente, que chegava a queimar se você encostasse, do que ficar naquela água podre”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/serie-de-fotos-impressionante-registra-os-avancos-da-lama-no-rio-doce/

Índios fecham ferrovia da Vale em MG em protesto contra ‘morte de rio sagrado’

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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desabastecimento de água, desastre ambiental, descaso, impunidade, Krenak, mineração, reserva da tribo, rio doce, rio sagrado, Samarco, tribo indígena, vale do rio doce

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Índios fecham ferrovia da Vale em MG em protesto contra ‘morte de rio sagrado’

Com o corpo pintado para a guerra, tinta preta no rosto e olhos vermelhos de noites mal dormidas, Geovani Krenak, líder da tribo indígena Krenak, mira a imensidão de água turva e marrom.

“Com a gente não tem isso de nós, o rio, as árvores, os bichos. Somos um só, a gente e a natureza, um só”, diz. Ele respira fundo: “Morre rio, morremos todos”.

Parte dos 800 km de extensão do rio Doce, contaminado pela lama espessa que escoa há 10 dias de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco, em MG, atravessa a reserva da tribo. Tida como sagrada há gerações, toda a água utilizada por 350 índios para consumo, banho e limpeza vinha dali. Não mais.

Sem água há mais de uma semana, sujos e com sede, eles decidiram interromper em protesto a Estrada de Ferro Vitória-Minas, por onde a Vale, controladora da Samarco e da ferrovia, transporta seus minérios para exportação.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151114_mg_protesto_indios_rs_lw_rb.shtml?ocid=socialflow_facebook

Sebastião Salgado fala sobre a situação do Rio Doce

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragem, campanha, desastre ambiental, fundo, minas gerais, projeto recuperação, rio doce, Samarco, Sebastião Salgado, vale do rio doce

Sebastião Salgado fala sobre a situação do Rio Doce

“O rio levou uma punhalada, mas nós vamos recuperá-lo”. O fotógrafo se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, para apresentar um projeto para tentar salvar a região onde nasceu e cresceu

O fotógrafo Sebastião Salgado presenciou e denunciou para o mundo, ao logo de sua vida, uma infinidade de tragédias através das lentes de suas câmeras. Desta vez, o maior fotógrafo brasileiro tem dedicado total atenção a uma tragédia que aconteceu “no quintal da sua casa”, na bacia Hidrográfica do Rio Doce.

Desde que as Barragens da Samarco se romperam, no último dia 5, Salgado não parou quieto. Na manhã da última sexta-feira, ele se reuniu em Brasília com a presidente Dilma Rousseff, onde apresentou um grande projeto de recuperação do Rio Doce.

Leia mais:
http://agazeta.redegazeta.com.br/_conteudo/2015/11/noticias/cidades/3914722-sebastiao-salgado-fala-sobre-a-situacao-do-rio-doce.html

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