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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Richard Sennett: “O gratuito significa sempre uma forma de dominação”

26 domingo ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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A Corrosão do Caráter, A Cultura do Novo Capitalismo, Cambridge Analytica, Construir E Habitar: Ética Para Uma Cidade Aberta, controle, criatividade, direitos, dominação, Escola de Frankfurt, Estado de bem-estar, facebook, flexibilidade trabalhista, google, gratuito, Hannah Arendt, imaginação, informação privada, intimidade, mercado, monopólio, poderes econômicos, privilégios, proteção de dados, redes sociais, Richard Sennett, sociólogo, sociedade, tecnologias, trabalho flexível, violoncelista, voz própria

Foto: ERIK TANNER

Richard Sennett: “O gratuito significa sempre uma forma de dominação”

Este sociólogo e violoncelista disseca uma sociedade em que as novas tecnologias escravizam mais pessoas do que nunca

São muitas as questões que definem nossa sociedade que ele enxergou antes de todos. O sociólogo Richard Sennett (Chicago, 1943) há vários ensaios alerta contra os perigos do trabalho flexível que deriva da autoexigência e da falta de raízes. Afastado das estatísticas, utiliza a sociologia como literatura. Em uma dúzia de livros – Construir E Habitar: Ética Para Uma Cidade Aberta é o mais recente – Sennett descobre que tipo de sociedade somos e como chegamos até aqui.

Em seu luminoso apartamento na Washington Square, Sennett anuncia que nunca se aposentará. Há cinco anos sofreu um infarto. Perdeu peso, mas não parou de tomar café. Nem de escrever. Nem de tocar piano. Passa as primaveras em Nova York, agora dará aulas no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e em Harvard. Durante os invernos ensina na London School of Economics, “onde encontrei os estudantes mais envolvidos em questões públicas enquanto os americanos se inclinam à parte acadêmica”.

De todas as suas ocupações – também foi violoncelista profissional – escrever se transformou em sua rotina. “Sou uma pessoa de rituais. Escrevo pela manhã e tenho minha vida no mundo após comer”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/09/cultura/1533824675_957329.html

O mundo mediado por algoritmos

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias

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algoritmo, aple, ética, big data, carros, cálculos, dados, Eleições, Fapesp, google, preconceito, programação, tarefas repetitivas, Trump

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

Cathy O’Neil, autora de ‘Armas de Destruição Matemática’, afirma que já é tarde para nos preocuparmos com a disponibilidade de nossos dados, que agora é preciso perguntar o que as empresas fazem com eles

Cathy O’Neil é uma matemática de cabelo azul que dedica todos os seus esforços a abrir os olhos das pessoas sobre os algoritmos que dominam o mundo. Desde os que indicam ao banco se você é apto ou não a receber uma hipoteca, até os que decidem quem merece uma vaga de trabalho. Um sistema que pode perpetuar as desigualdades existentes no mundo se não começarmos a ser críticos, defende a cientista. “Estamos dando poder a mecanismos sem nos perguntar se realmente funcionam, isso é uma falha como sociedade”, explica de Nova York ao outro lado do telefone.

O’Neil, em seu livro Armas de Destruição Matemática, mostra alguns exemplos para colocar essa teoria em termos reais. Viaja em algumas de suas páginas a Reading, uma pequena cidade da Pensilvânia (Estados Unidos) que em 2011 tinha um nível de pobreza superior a 41%, o mais alto de todo o país. Com um efetivo reduzido pela crise, o chefe de polícia investiu em um programa de predição de crimes chamado PredPol que funciona com big data. O aplicativo divide a cidade em quadrantes e determina em qual deles é mais possível que se cometa um crime baseando-se no registro histórico da polícia. No leque de dados estão desde crimes mais leves como perturbação da ordem pública (beber na rua, por exemplo), até homicídios.

Quanto maior for o número de agentes enviados aos pontos indicados pelo programa, mais prisões ocorrem e assim se entra em um círculo vicioso que enche as prisões de gente, em sua maioria, acusada de crimes menos graves. A maioria dos detidos é de negros e hispânicos. “O mapa da delinquência gerado desse modo traça na realidade um rastro de pobreza”, diz a autora. “Continuamos prendendo negros por coisas pelas quais não prendemos brancos, mas agora já não o dizemos abertamente e disfarçamos de ciência porque o fazemos com o PredPol. Continuamos com o ciclo, porque continuamos prendendo gente de um bairro e os dados nos dizem que precisamos voltar a esse bairro, dessa forma a injustiça policial continua”, afirma na entrevista.

O que é preciso é diversidade nas equipes que escrevem os algoritmos para que incluam pessoas que pensam nas violações dos direitos humanos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/12/tecnologia/1523546166_758362.html

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

16 segunda-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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apple, ciência, conceitos, criação, deísta, Deus, facebook, google, linguagem da natureza, Marcus du Sautoy, matemática, mundo, O que não podemos saber, religião, sociedade, teísta, universo

MARCUS DU SAUTOY | MATEMÁTICO E ESCRITOR

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

Matemático e escritor fala sobre os limites do conhecimento científico na apresentação do seu novo livro

Um balão de HQ na camiseta de Marcus du Sautoy (Londres, 1965) diz: “Não sei nada”. Não é verdade: Du Sautoy é professor titular de matemática na Universidade de Oxford (Reino Unido) e ocupa a Cátedra Simonyi para o Entendimento Público da Ciência, um cargo no qual substituiu o etólogo Richard Dawkins em 2008. O matemático, escritor e divulgador científico foi a Madri para apresentar a edição em castelhano do seu novo livro, What We Cannot Know (O que não podemos saber, inédito no Brasil).

A camiseta não é um mero acaso. Embora o balão saia da boca do personagem fictício Jon Snow, de Game of Thrones, Du Sautoy a escolheu para chamar a atenção para a sua própria ignorância. Apesar dos seus imensos conhecimentos, este é um cientista que não tem medo de admitir o desconhecido, e muito menos de confrontá-lo. O paradoxal enunciado recorda uma frase do físico John Archibald Wheeler: “Vivemos numa ilha em um mar desconhecido. Conforme a ilha do conhecimento cresce, também cresce o litoral da ignorância”.

P. De todas as ciências, as pessoas sentem um especial fascínio por sua disciplina, a matemática, apesar de ser uma das matérias mais odiadas nas escolas. Por quê?
R. Acho que é porque reiteradamente percebemos que a matemática subjaz a todo o resto. Para entender qualquer ciência é necessária a matemática: ela é o melhor idioma, a linguagem da natureza. E acho que as pessoas entendem, quando leem sobre a matemática, que ela é um idioma muito poderoso, e que os que a entendem controlam o mundo. Se você perguntar “quais são as potências deste mundo atualmente?”, não são os chefes das nações, são os chefes de empresas como o Google, o Facebook e a Apple. São gente que sabe matemática. Os criadores do Google, Sergei Brin e Larry Page, são dois geeks que entenderam que a matemática nos permite navegar numa rede muito complexa. Acredito que as pessoas percebam que os numerati, os que detêm a matemática, têm poder.
A tragédia é que parece que a educação nos engana. E é um problema de todos os sistemas educativos. Quando chegamos ao ensino secundário, as disciplinas se tornam estanques. Há aula de matemática, depois de música, depois de história, mas não fazemos as conexões entre elas. Quando fazemos matemática não entendemos que ela é a base da música. As pessoas não notam que a matemática tem uma história. Houve um momento em que não tínhamos o zero, e alguém teve a ideia do conceito de zero. A forma de abordar o problema educativo é contextualizar a matemática.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/11/cultura/1523463125_415011.html

Máquinas espertas, mas sem bom senso

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, AlphaZero, aprendizagem profunda, bom senso, computadores, controle massivo dos cidadãos, dados, Deep Learning, esquecimento catastrófico, Go, google, humanos, inteligência artificial, interações, padrões, privacidade, Ramón López de Mántaras, regras, sabedoria, sistema motor, sistema perceptivo, tecnologias do futuro, vigilância

Partida de Go entre o coreano Lee Se-Dol e o computador do Google, em Seul, em março de 2016. ED JONES AFP/ GETTY IMAGES

Máquinas espertas, mas sem bom senso

Os computadores não aprendem como os humanos. Na verdade, apenas conseguem reconhecer padrões a partir de dados

Imaginem que tivéssemos uma máquina para viajar no tempo e pudéssemos transportar Isaac Newton do fim do século XVII para hoje. Levaríamos o físico a um lugar que pudesse lhe ser familiar, como, por exemplo, a capela do Trinity College, na Universidade de Cambridge. Uma vez ali, mostraríamos a ele um celular de última geração. Newton, que demonstrou que a luz branca se decompõe em várias cores com a incidência de um raio de sol em um prisma, sem dúvida se surpreenderia que um objeto tão pequeno produzisse cores tão vivas na escuridão da capela. Depois o celular tocaria com uma música que ele pudesse reconhecer, como uma ópera de Haendel. Em seguida, mostraríamos na tela sua obra Principia Mathematica e o faríamos ver como usar os dedos para ampliar o texto. Suponhamos também que mostrássemos a ele como tirar fotos, gravar vídeos e som, fazer cálculos aritméticos com grande velocidade e precisão, contar os passos que andamos, guiar-nos para nosso destino e, sem dúvida, conseguir falar com alguém a milhares de quilômetros.

Newton não seria capaz de dar uma explicação coerente. Não conseguiria distinguir esse dispositivo da magia. O que mais poderia imaginar este pai da física do que pode fazer um dispositivo assim? Acreditaria que pode funcionar indefinidamente? Acreditaria também que esse dispositivo pode transformar chumbo em ouro? A química em sua época era alquimia, então provavelmente sim. Todos tendemos a não ver os limites daquilo que nos parece mágico.

Os verdadeiros perigos já estão aqui e têm a ver com privacidade, autonomia dos sistemas e com os vieses dos algoritmos

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/tecnologia/1521204836_317670.html

Carro sem motorista da Uber provoca primeiro acidente fatal

19 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Arizona, atropelamento, carro sem motorista, ciclista, eua, google, inteligência artificial, inteligência humana, máquinas, modo autônomo, regras, Uber

Carro sem motorista da Uber provoca primeiro acidente fatal

Uma mulher faleceu no Arizona depois de ser atropelada por um veículo autônomo da empresa

Uma mulher de 49 anos morreu na cidade de Tempe, Arizona, Estados Unidos, ao ser atropelada por um veículo sem motorista operado pela Uber, segundo informou através de um comunicado a policia local. “O veículo se dirigia para o norte quando uma mulher que caminhava fora da faixa de pedestres cruzou a calçada e foi atropelada pelo veículo da Uber”, assinalou a policial em um comunicado. É o primeiro atropelamento fatal protagonizado por um carro autônomo.

Imagens divulgadas pela rede de televisão norte-americana ABC mostram uma bicicleta no chão junto ao carro autônomo, aparentemente, danificada pelo veículo. Segundo a ABC o carro atingiu uma ciclista e não uma pedestre. A vítima foi identificada como Elaine Herzberg. O comunicado policial fala, no entanto, que a mulher estava caminhando ao ser atingida.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/19/tecnologia/1521479089_032894.html

“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

Executivo-chefe mostra sua preocupação com abuso da tecnologia entre os jovens

Tim Cook, CEO da Apple, quer colocar limites às crianças no uso da tecnologia, embora, teoricamente, isso vá contra os interesses de sua empresa, na qual a educação e design são parte de suas estratégias-chave. “Não acredito no uso excessivo da tecnologia. Eu não sou daqueles que acreditam que você será bem-sucedido usando-a o tempo todo”, disse neste fim de semana durante uma visita ao Harlow College, em Essex, um dos 70 centros educacionais da Europa que adotará o programa da Apple para aprender a programar dentro do seu plano de ensino.

O executivo-chefe não concorda que o uso de dispositivos seja algo necessário em todas as matérias: “Há conceitos que são mais bem explicados por meio do diálogo. A tecnologia faz falta na literatura? Provavelmente não”. O sucessor de Steve Jobs foi mais longe: “Eu não tenho filhos, mas tenho um sobrinho [de 12 anos] a quem coloco alguns limites. Por exemplo, não quero vê-lo nas redes sociais”.

…Outra voz autorizada em Silicon Valley, a de Chamath Palihapitiya, um dos primeiros diretores do Facebook, responsável por sua rápida implementação, advertiu sobre o vício que provocam em uma entrevista recente ao portal CNBC: “Eles que se virem, que saiam às ruas e ralem os joelhos, que caiam, que joguem, que percam, e depois venham me ver para me contar e possamos falar como seres humanos racionais: assim eu poderei dizer-lhes por que é bom ter essas experiências”. Palihapitiya dirige um fundo de investimento de 2,6 bilhões de dólares (cerca de 8,4 bilhões de reais) em Palo Alto, a cidade mais seleta de Silicon Valley. “Nem iPad, iPhone ou computador. Em casa, não há tempo para telas”, diz esse pai de três filhos. “Quero que eles fiquem com os amigos. Ocasionalmente, vemos um filme”, acrescenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/tecnologia/1516666969_215422.html

Inteligência artificial já aprende sozinha a ser invencível

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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O jogo go é o campo de treinamento do cérebro da máquina. EVONNE

Inteligência artificial já aprende sozinha a ser invencível

Novo algoritmo do Google não precisa do conhecimento humano e sinaliza que este pode inclusive atrapalhar

É só um jogo de mesa. Mas o tabuleiro do jogo Go (Weiqi ou Baduk), um complexo xadrez oriental, é o terreno escolhido para explorar as fronteiras da inteligência artificial, que no futuro poderão ajudar a “resolver todo tipo de problemas prementes do mundo real”, nas palavras de Demis Hassabis, líder do Google DeepMind. Essa divisão da multimilionária empresa tecnológica já conseguiu criar um programa, o AlphaGo, que é capaz de jogar go e derrotar inclusive os campeões mundiais, desnudando muitos segredos da mente humana. Agora a empresa foi um passo adiante ao desenvolver um programa capaz de esmagar todas as versões prévias do todo-poderoso AlphaGo, aprendendo do zero e sem ajuda. Uma máquina que se ensina a si mesma, sem exemplos de jogos reais nem intervenção humana, até se tornar invencível. E além do mais conseguiu isso com uma força incomparável, num tempo recorde e consumindo uma quantidade mínima de recursos informáticos.

O programa original treinou-se estudando milhões de movimentos reais de milhares de partidas jogadas entre humanos, um monumental passo prévio antes de começar a treinar-se jogando contra si mesmo, até se tornar imbatível. Mas esta nova versão desenvolvida pelo DeepMind, denominada AlphaGo Zero, conta com um novo algoritmo que lhe permite aprender a ganhar do nada, a sós com o tabuleiro e as peças. O novo algoritmo se sustenta numa rede neuronal baseada na aprendizagem por reforço: a máquina sabe se ensinar sozinha, praticando consigo mesma, até alcançar uma capacidade muito superior à de suas versões prévias.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/tecnologia/1508235763_015093.html

Estudante detectou sozinha desvio milionário de bolsas que a UFPR não viu

24 sexta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, Sociedade, Tecnologias

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Abraji, auditoria, bolsa de estudo, Conceição Abadia de Abreu Mendonça, controle de gastos públicos, dados públicos, Débora Sögur Hous, desvio milionário, facebook, gestão do orçamento, google, irregularidade, OAB, operação Research, pesquisa, pesquisa científica, portais de transparência, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPR, prisão, TCU, UFPR, Universidade Federal do Paraná, verbas

 Débora Sögur Hous colou, nas paredes do apartamento em que mora os dados coletados que ajudaram a revelar uma rede envolvida no desvio de recursos públicos. Henry Milleo/Gazeta do Povo

Débora Sögur Hous colou, nas paredes do apartamento em que mora os dados coletados que ajudaram a revelar uma rede envolvida no desvio de recursos públicos. Henry Milleo/Gazeta do Povo

Estudante detectou sozinha desvio milionário de bolsas que a UFPR não viu

Débora Sögur Hous desconfiou quando a própria bolsa de estudo atrasou. Sem sair de casa, consultando dados públicos, descobriu que cabeleireira, taxista e artesã recebiam dinheiro de pesquisa

Esta história é sobre o poder de um olhar atento – e também sobre a importância dos portais de transparência, que forçam a publicação de informações que muitos gestores gostariam de manter escondidas. Um exemplo bem marcante foi a divulgação de um desvio de R$ 7,3 milhões – dinheiro que deveria servir para custear pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e que levou 29 pessoas para a prisão. As informações que revelavam a irregularidade estavam disponíveis na internet, ao alcance de quem tivesse o interesse e a curiosidade para seguir uma trilha de pistas. Ao ponto de o descuido levar a Polícia Federal (PF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) a criticar a falta de cuidado da universidade, considerando “ilegalidades grosseiras” o desvio das bolsas.

Débora Sögur Hous, estudante de Jornalismo da UFPR de 25 anos, começou a consultar o Portal da Transparência do governo federal por um motivo pessoal: bolsista, ela recorria ao site todos os meses para saber se os valores haviam sido depositados. Aos poucos, ela foi entendendo a lógica de publicação das informações e passou a perceber pontos fora da curva, ou seja, dados que escapavam do padrão. Eram depósitos de valores bem acima da média, feitos em ordens bancárias a um pequeno grupo de pessoas (enquanto os demais casos somavam centenas de destinatários na mesma autorização de pagamento).

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/estudante-detectou-sozinha-desvio-milionario-de-bolsas-que-a-ufpr-nao-viu-52c7c52x896li4rb2qkrjeona

O navegador do futuro já está aqui e se chama Neon

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O navegador do futuro já está aqui e se chama Neon

Revolucionário protótipo apresenta um ‘browser’ com aspecto de sistema operacional

Até há pouco tempo, a potência de um computador se media pela capacidade de seu hardware e a memória. Eram épocas em que a conexão à Internet não era tão difundida como é agora e a maioria dos trabalhos se realizava nele. Mas agora tudo mudou e a nuvem se impôs com autoridade, até o ponto em que o Google optou por apresentar uma plataforma, a Chrome OS, “um sistema operacional feito para a rede” como eles mesmos definem. Agora, a Opera acaba de dar um importante passo nessa mesma direção apresentando um protótipo de navegador totalmente diferente de tudo o visto até hoje: o Neon.

O que é o Neon exatamente? A definição mais lógica seria a de navegador, e não resta dúvida de que o é, mas na realidade a Opera vai muito mais longe. Essa aposta oferece ao usuário, na verdade, uma interface no modelo de plataforma sobre a qual os elementos (todos eles objetos na rede), são tratados visualmente como se fossem aplicativos. Esse enfoque é exatamente o mesmo que o proposto — com notável sucesso, diga-se de passagem — pelo Google e seus Chromebooks (os notebooks que equipam o sistema operacional na nuvem). E não restam dúvidas de que tem suas vantagens.

A primeira coisa que chama a atenção ao se instalar o Neon é a simplicidade e a limpeza visual: na tela praticamente não há mais elementos além de um enorme campo de buscas de onde se inicia a aventura. A Opera, de qualquer forma, teve a lembrança de deixar ao usuário bolhas flutuando na parte central da tela com diferentes redes e serviços muito populares (Facebook, Mashable, etc.) para nos dar uma dica de como funciona exatamente o Neon. Do ponto de vista do usuário, o mais importante é mudar os hábitos e esquemas mentais dos navegadores anteriores: isso é outra coisa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/13/tecnologia/1484297080_130803.html

CEO de Pokémon Go já era mestre em capturar seus dados muito antes do jogo

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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CEO de Pokémon Go já era mestre em capturar seus dados muito antes do jogo

Apenas duas semanas depois de seu lançamento, Pokémon Go, o jogo de realidade aumentada que virou sensação pelo mundo, ultrapassou Twitter, Facebook e Netflix em usuários ativos diários em dispositivos Android, de acordo com uma estimativa. Nos dispositivos da Apple, há mais downloads do jogo do que qualquer outro aplicativo na semana de estreia na App Store.

A adoção meteórica e em larga escala do Pokémon Go se deve ao uso agressivo de informações pessoais de usuários. Ao contrário de Twitter, Facebook e Netflix, o aplicativo requer acesso ininterrupto a sua localização e câmera (um verdadeiro estoque de dados sigilosos de usuários), conforme colocou um órgão fiscalizador de privacidade em carta aos órgãos federais.

Mais alarmante ainda é o fato de que o Pokémon Go, da Niantic Labs, é gerenciado pelo homem responsável pela equipe que dirigiu, literalmente, o maior escândalo de privacidade na Internet, em que os carros do Google, no percurso realizado para fotografar ruas para o recurso “Street View” dos mapas online da empresa, copiou secretamente os tráficos de internet de redes domésticas, coletando senhas, mensagens de e-mail, prontuários médicos, informações financeiras, além de arquivos de áudio e vídeo.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/08/09/ceo-de-pokemon-go-ja-era-mestre-em-capturar-seus-dados-muito-antes-do-jogo/

Por que os herdeiros do Vale do Silício, a meca tecnológica dos EUA, estudam longe do wi-fi

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Por que os herdeiros do Vale do Silício, a meca tecnológica dos EUA, estudam longe do wi-fi

Executivos da tecnologia priorizam escolas que apostam mais na criatividade do que na infraestrutura

Os gurus do Vale do Silício, os cérebros por trás da Apple, Google, Yahoo e Hewlett Packard, aqueles que inundam o mundo com novos softwares e aplicativos, enviam seus filhos a escolas onde o material escolar pareceria mais compatível com uma comunidade Amish, conhecidos pelas restrições aos eletrônicos, do que com o maior laboratório tecnológico de ideias do mundo. Os mesmos desenvolvedores que concebem tablets, jogos interativos e programas de computador para crianças escolhem para os seus rebentos escolas que apostam em metodologias de ensino inovadoras. Não por causa da tecnologia empregada em sala de aula, mas sim pela filosofia de aprendizagem.

A Escola Waldorf da Península, na Califórnia, é um dos estabelecimentos que mais recebem os filhos da tecnologia, com uma pedagogia que aposta na experimentação do mundo real e na ênfase em fomentar a criatividade, a curiosidade e as habilidades artísticas inatas dos pequenos. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sugere num relatório global que os sistemas educacionais que investiram muito em computadores registraram pouca melhora em seus resultados de leitura, matemática e ciências no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA). Por conta disso, os melhores sistemas educacionais foram muito precavidos na hora de usar a tecnologia nas salas de aula.

Beverly Amico, líder da associação das escolas Waldorf da América do Norte, acredita que as escolas realmente inovadoras “ensinam aos alunos as novas formas de pensar que muitos empresários procuram”, conforme declarou em matéria do The Guardian sobre o assunto. Habilidades como tomar decisões, criatividade e concentração são muito mais importantes do que saber manipular um iPad ou preencher uma planilha do Excel. Os empresários do Vale do Silício sabem, afinal, que a tecnologia que utilizamos hoje se tornará obsoleta no mundo de manhã. Priorizar metodologias inovadoras, e não somente infraestrutura tecnológica de ponta, portanto, é mais estratégico em sala de aula.

…Por tudo isso, D’Angelo compreende a opção de muitos pais pela educação alternativa, mas também destaca um risco em algumas dessas escolas, “o fato de criar situações ideais e contextos nos quais o aluno é sempre levado em conta, respeitado e onde seus gostos são sempre aceitos. Às vezes, alguns centros funcionam como estufas, que isolam as crianças do mundo exterior e lhes proporcionam um ecossistema ideal, mas a vida real não é assim, e pode ser que, quando saiam, tenham um grande choque”, pondera a pedagoga.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/12/tecnologia/1468352196_911950.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O Google é racista?

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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O diferente resultado das buscas em Google.

O diferente resultado das buscas em Google.

O Google é racista?

Um jovem mostra as diferenças ao fazer buscas por “três adolescentes negros” e “três adolescentes brancos”

Seus amigos já haviam contado, mas ele queria comprovar por si mesmo. Gravando com o celular, Kabir Alli experimentou buscar no Google as palavras “three black teenagers” (três adolescentes negros). O menino publicou o vídeo com o resultado no Twitter e, 68.000 compartilhamentos depois, a rede se pergunta: o Google é racista? Por que preponderam as imagens usadas nas fichas policiais de jovens afro-americanos? Por que ao procurar por “três adolescentes brancos” aparecem jovens sorridentes, aproveitando seu tempo livre?

A polêmica não é nova – o que talvez seja é o claro contraste desses resultados, com os quais esse colegial da Virgínia conseguiu questionar a responsabilidade do Google na criação dos seus algoritmos. Em nota enviada à edição britânica do site Huffington Post, a companhia respondeu que “isso significa que, às vezes, interpretações desagradáveis sobre um assunto delicado podem ter um impacto nos resultados de buscas na rede”, os quais “não refletem as opiniões nem os valores” do Google. “Acreditamos firmemente na diversidade de perspectivas, culturas e ideias”, acrescenta a nota.

Mas usuários e especialistas há muito tempo se perguntam se, com esse tipo de resposta, a empresa não está apenas tirando o corpo fora. Afinal de contas, por trás dos algoritmos há engenheiros, matemáticos, pessoas. “Mesmo que não tenham sido concebidos com a intenção de discriminar grupos de pessoas, se eles reproduzem as preferências sociais de uma maneira completamente racional também estão reproduzindo formas de discriminação”, declarou David Oppenheimer, professor da Universidade da Califórnia, ao jornal The New York Times no ano passado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/tecnologia/1465577075_876238.html

Canadense de 15 anos descobre uma cidade perdida dos Maias

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Canadense de 15 anos descobre uma cidade perdida dos Maias

Adolescente encontrou vestígios da civilização estudando estrelas e mapas do Google

Um canadense de 15 anos descobriu algo que muitos arqueólogos passam a vida buscando. Usando documentos antigos, mapas digitais e imagens de satélites, o adolescente William Gadoury encontrou vestígios de uma cidade perdida da antiga civilização maia, no México.

Esse tesouro arqueológico esteve o tempo todo escondido na selva de Yucatan, no país latino, quase na fronteira com a Guatemala, ao Sul. O jovem morador de Qebec, no Canadá, batizou a cidade de K’aak Chi, o que significa Boca de Fogo, segundo o “Journal de Montreal”.

Os maias se desenvolveram há cerca de mil anos, na região onde hoje fica o Sul do México e países como Guatemala, Belize e Honduras. Esse povo se constituiu numa das civilizações mais sofisticadas das Américas na era pré-colombiana. Qualquer descoberta de indícios da presença dos maias é festejada por arqueólogos. Há diversas equipes de cientistas trabalhando naquela parte do mundo.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/canadense-de-15-anos-descobre-uma-cidade-perdida-dos-maias-19272228?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/mundo/menino-de-15-anos-testa-teoria-propria-e-descobre-cidade-maia

Google oferece curso on-line e gratuito para quem curte programação

29 sexta-feira jan 2016

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curso on line, Deep Learning, google, machine learning, programação, tecnologia

Google oferece curso on-line e gratuito para quem curte programação

Que tal adquirir conhecimentos em um curso oferecido pelo Google? A gigante da tecnologia oferece um curso on-line e gratuito sobre Deep Learning. Trata-se do “cérebro” artificial utilizado pela empresa para analisar grandes quantidades de dados e extrair informações.

As aulas estão disponibilizadas no site Udacity, plataforma voltada para o ensino da tecnologia. A duração do curso será de três meses e carga horária de seis horas diária. Para participar é preciso ter noções intermediárias de programação e algum conhecimento sobre machine learning, sistema de funcionamento do Deep Learning.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/google-oferece-curso-on-line-e-gratuito-para-quem-curte-programacao/

Você quis dizer: Piada racista

05 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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google, imposição cultura branca, legislação, minorias, piadas de preto, piadas racistas, preconceito, racismo

Publicado em 19 de jun de 2015

“A dor dos judeus choca, a nossa gera piada.” EMICIDA
Uma discussão sobre o papel do ‘humor’ no assassinato de 9 pessoas numa igreja em Charleston.

 

O que foi 2015 para os brasileiros segundo as pesquisas no Google

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, História, Sociedade

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2015, google, internet, pesquisas, usuários

Retrospectiva 2015

O que foi 2015 para os brasileiros segundo as pesquisas no Google

O buscador divulgou sua lista anual dos assuntos mais pesquisados pelos usuários
Assim foi como o EL PAÍS te contou cada um deles

Acaba, 2015! Este tem sido um dos bordões das redes sociais nas últimas semanas. A exaustão dos usuários de internet é um reflexo de 12 meses intensos, de muitas notícias, informações e também tragédias humanitárias e ambientais que marcaram o ano.

Há poucos dias o Google liberou sua lista anual com as principais buscas realizadas pelos brasileiros na internet. O relatório serve como retrospectiva para os principais acontecimentos do ano e mostram o alinhamento entre o interesse dos leitores e a cobertura que o EL PAÍS Brasil deu a cada um desses temas.

Pelas informações reveladas pelo buscador a sensação de exaustão dos usuários de internet no final deste ano encontra justificativa. O desastre em Mariana e os atentados em Paris foram campeões de audiência e também destaques entre as buscas do Google. Não houve trégua, a intensidade informativa e noticiosa se acentuou somando relevantes acontecimentos internacionais como o terrorismo do Estado Islâmico e a guerra na Síria, à crise política e econômica brasileira, manifestações de rua e o processo de impeachment, que juntos, deram ao final de 2015 a sensação de ser interminável. Mas não foi só isso que povoou o mundo informativo neste ano. Virais, cinema, ativismo e formas de ajudar outras pessoas também tiveram destaque.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/22/tecnologia/1450808725_898115.html

Que tal localizar, num mapa virtual, qualquer cidade do mundo através de seus valores de latitude e longitude?

18 sexta-feira dez 2015

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educação básica, Geografia, google, latitude, longitude, tecnologia, tecnologia em sala de aula

Que tal localizar, num mapa virtual, qualquer cidade do mundo através de seus valores de latitude e longitude?

Essa sugestão vai, especialmente, para os professores de Geografia, mas, também, para todos que se interessam pelo assunto. Alguns conceitos e definições não são tão intuitivos e podem gerar alguma confusão na cabeça dos alunos nessa disciplina, assim como em qualquer outra. Por exemplo, o que são latitude e longitude?

Para contribuir com essa temática, pode-se pensar em uma abordagem com a utilização de uma página da internet com códigos de programação – Calma! Vocês não terão de programar nada – que, quando alterados nos pontos certos, mostram regiões em um mapa da Google com determinadas cidades de acordo com suas longitudes e latitudes.

Leia mais:
http://tecnologiaeducabrasil.blogspot.com.br/2015/12/materiais-didaticos.html

Para defenderem seus territórios, indígenas recebem treinamento do Google

07 segunda-feira dez 2015

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aplicativos celular, caquique Almir Suruí, comunidades tradicionais da Amazônia, etnia Paiter-Suruí, google, imagens de satélite, invasões, invasores, madeireiros, monitoramento, povos indígenas, proteção, território

Para defenderem seus territórios, indígenas recebem treinamento do Google

A partir desta segunda (07), 30 grupos indígenas e comunidades tradicionais da Amazônia brasileira serão treinadas pelo Google Earth para usarem imagens de satélite e aplicativos de celular para o mapeamento cultural e o monitoramento de seus territórios na busca de maior proteção contra o avanço de madeireiros e invasores.

A gigante de tecnologia com sede nos Estados Unidos já havia treinado centenas de índios da etnia Paiter-Suruí e agora se dispôs a ampliar o número de tribos e territórios envolvidos no programa.  O caquique Almir Suruí se tornou conhecido por ter liderado a iniciativa de buscar ajuda do Google e, inspirados pelo exemplo, outros líderes indígenas resolveram unir-se à iniciativa.  O documentário abaixo, feito pela própria Google, relata a história da parceria entre os Suruí e a empresa.

Leia mais:
http://infoamazonia.blogosfera.uol.com.br/2015/12/07/para-defenderem-seus-territorios-indigenas-recebem-treinamento-do-google/

Indiano de 16 anos cria buscador mais eficiente que o Google

29 sábado ago 2015

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algoritmo, ciência, google, informação, jovens, talentos, tecnologia, Tukrel

Indiano de 16 anos cria buscador mais eficiente que o Google

O sistema desenvolvido por Tukrel também leva em conta a sua personalidade, o que aprimora em até 47% os resultados finais

Como se sabe, o buscador Google.com é o mais utilizado quando falamos de pesquisas na internet. O motivo disso é a sua eficiência e maior exatidão que os outros buscadores como o Bing, por exemplo. Porém, o indiano Anmol Tukrel não está satisfeito com isso e desenvolveu um mecanismo que, segundo testes, é 47% melhor do que o buscador Google.com.

Segundo o Economic Times, enquanto o Google utiliza informações como a sua localização e o histórico de busca, o sistema desenvolvido por Tukrel também leva em conta a sua personalidade, o que aprimora – e muito – os resultados finais. A diferença dos sistemas está em seu algoritmo. Segundo o indiano, o seu é capaz de interpretar todos os aspectos influenciáveis na pesquisa, enquanto que o do Google só ‘lê’ metade deles.

…Irônico ou não, Anmol desenvolveu o sistema durante a Google Science Fair, competição internacional do Google, que visa revelar novos talentos da tecnologia e ciência de todo o mundo. Vale destacar que ela atende o público dos 13 aos 18 anos, como é o caso do indiano, que – acreditem – tem apenas 16.

Leia mais:
http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/indiano-cria-buscador-mais-eficiente-que-o-google/104587/

A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil

28 terça-feira jul 2015

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algoritmos, ábacos, computação, facebook, google, IBM, interações, relação simbiótica, sistemas cognitivos, supercomputador, tabulaçção, watson

Imagem de demonstração do supercomputador Watson.

Imagem de demonstração do supercomputador Watson.

A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil

EL PAÍS visita centro da IBM nos EUA para conhecer Watson, o supercomputador cognitivo
Banco brasileiro e a cidade do Rio de Janeiro testam sistema. São Paulo ganhará escritório

…Gil alerta que não significa substituir o homem, mas complementá-lo: “O trabalho com um sistema cognitivo é um diálogo, uma relação simbiótica. Qual a contribuição dos humanos? Os problemas, nossos conhecimentos, nosso senso comum, nossa intuição e nossos valores no processo de decisão. O sistema cognitivo contribui com sua capacidade de análise e descoberta, sua capacidade para encontrar conexões em todo o conhecimento digital disponível. É dessa forma como o Watson trabalha, por exemplo, com alguns dos principais oncologistas no mundo”.

…John E. Kelly, vice-presidente de pesquisas da IBM, diz em seu livro Smart Machines (Máquinas Inteligentes): “As mudanças que virão nas próximas duas décadas transformarão a forma como vivemos e trabalhamos da mesma maneira pela qual a computação transformou a paisagem humana nos últimos 50 anos”. Kelly e seus colaboradores argumentam que a era dos sistemas cognitivos substituiu a era da tabulação (até os anos quarenta do século passado), na qual ábacos mecânicos basicamente faziam contas, e a era da computação (a partir dos anos quarenta até os dias atuais), a das máquinas programáveis. Enquanto os computadores tradicionais devem ser programados para executar tarefas específicas, os sistemas cognitivos aprendem a partir de suas interações com os seres humanos através de uma linguagem natural e por meio de algoritmos. As duas primeiras fases da computação —a estática e a dinâmica—deram lugar a uma terceira: a autônoma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/02/tecnologia/1435845247_202110.html

Docente de SP lidera times de alunos em competições de robótica do Google

05 terça-feira maio 2015

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ciência, Coopevo, educador, google, Moonbots, robótica, Sesi, torneio

Docente de SP lidera times de alunos em competições de robótica do Google

Por meio da robótica, um professor de Votuporanga, cidade a 521 km da capital paulista, conseguiu chamar a atenção do Google.

Ricardo Conde, 40, liderou duas equipes de alunos que se classificaram para a final da competição mundial de robótica da empresa americana, disputada no fim de 2014.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/05/1624055-docente-de-sp-lidera-times-de-alunos-em-competicoes-de-robotica-do-google.shtml

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