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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: lúdico

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

11 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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abandono, cinema, criança, efervescência política], filmes, lúdico, luta de classes, luto, mazelas, olhar infantil, pobreza, realidades

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

Como as crianças vivem momentos de efervescência política? Como vivem o acirramento da luta de classes? Como elaboram o luto, as perdas e o abandono? Ou a separação de seus pais? Como elas experimentam a pobreza e as mazelas do mundo?

Quando pensamos em filmes com crianças, não vem à nossa cabeça realidades adversas e complexas, mas o cinema tem se dedicado bastante em construir um olhar infantil sobre situações permeadas pelo sofrimento.

E se a realidade vivida é difícil de suportar, maior a necessidade de substituí-la por outra mais lúdica e poética, o que as crianças fazem melhor do que ninguém.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/20-filmes-que-exploram-o-olhar-das-criancas-sobre-o-mundo/

Lição de casa aos cinco anos: boa ideia ou exagero?

05 quarta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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5 anos, brincar, castigo, competitividade, crianças, educação infantil, filhos, infância, lúdico, lição de casa, tarefas escolares

Lição de casa aos cinco anos: boa ideia ou exagero?

Os deveres escolares cada vez começam antes, e sua conveniência divide a comunidade educativa

Alberto leva seus deveres aonde vai. Inclusive para a casa da avó no final de semana, quando toda a família come junta. Não quer deixá-los sem fazer. Sua mãe, Reyes, está preocupada porque o colégio dá muita tarefa para as crianças. Alberto tem cinco anos, está na última série do ensino infantil e leva uma hora e meia toda tarde para preencher as folhas com as letras maiúsculas do alfabeto. A escola pública em que estuda, num bairro de Sevilha, não é a exceção segundo a mãe, que tentou matricular o garoto em outro instituto da região, mas também deparou com lições de casa. E não encontrou apoio nas outras famílias. “Os outros pais não acham ruim. Incentivam a competitividade nos filhos desde pequenos.” A divisão entre os que querem mais dever para seus filhos e os que desejam que não comecem tão cedo é mais uma prova do amplo debate aberto na Espanha sobre a lição de casa, que levou a confederação de pais das escolas públicas a convocar para novembro uma greve de tarefas escolares.

No colégio público El Vetón, em Majada de Tiétar (Cáceres), há famílias que pedem lições para que seus filhos de cinco anos façam em casa. “Consideram que é como um esporte: se corro todo dia, ganharei a maratona. Mas não funciona assim. Cada pessoa tem seu processo de amadurecimento. Se o menino pede ferramentas para ler, dê tudo para ele, mas os processos mecânicos são um erro”, explica Jorge Torres, professor do infantil nesse centro, com 11 anos de experiência.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/30/internacional/1475255474_320079.html

A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Leitura, Mercosul, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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#EstuproNãoÉCulpaDaVítima, adolescentes, aprendizagem, avaliação, batucada, candomblé, Cem Anos de Solidão, Chile, crianças, educador, facebook, Gabriel García Márquez, história em quadrinhos, inovação, Jacqueline Bustamante, Julio Cortázar, lúdico, leitura, leitura significativa, literatura, ludicidade, memes, Memes literarios, Miguel de Cervantes, motivação, O jogo da amarelinha, professora chilena, redes sociais, sala de aula, viralizar

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A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

“As crianças e os adolescentes não querem mais só ficar sentados na frente da lousa”

A cada ano a professora chilena de língua e comunicação Jacqueline Bustamante (53 anos) pensa numa forma diferente de avaliar suas alunas adolescentes. “Para não repetir a prova típica, que desmotiva as estudantes”, explica a Verne. Seus colegas e ela já pediram às alunas histórias em quadrinhos de Dom Quixote, intervenções com batucada da obra de Miguel de Cervantes e fotonovelas baseadas em O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar. Para a leitura de Cem Anos de Solidão, Bustamante este ano pediu a elas memes da história de Gabriel García Márquez. As jovens de 17 anos, surpresas e divertidas, fizeram.

“Assim que me entregaram, expus nos muros do Liceu [Carmela Carvajal de Prat] e tirei fotos. Depois subi no Facebook e compartilhei com um grupo de professores de língua. Uma delas, que eu não conhecia, compartilhou no grupo Memes Literarios, e aí viralizou”, explica Bustamante. Tinha sido exatamente esse grupo sua inspiração. (Atualização: As publicações originais não podem ser exibidas no Facebook porque Bustamante mudou a sua privacidade ou eliminou a conta).

“Ao fazer essa atividade elas precisavam captar a essência de determinados momentos da narração. Sem dúvida, o lúdico foi muito bom para conseguir que a leitura fosse significativa”, diz a professora. O trabalho representará para as alunas um terço de sua avaliação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/cultura/1466244071_638548.html?id_externo_rsoc=FB_CM

A educação do olhar feita pelos livros infantis

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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A Taba, bibliotecário, conhecimento, Denise Guilherme Viotto, desenhos animados, eduardo galeano, educação, educação do olhar, experiência da leitura, fantasia, infância, lúdico, leitores, leitura, linguagens, literatura infantil, livros, livros infantis, mediador, mundo, prazer

A educação do olhar feita pelos livros infantis

Os bons livros não são aqueles escritos para uma criança idealizada ou idílica, mas produzidos para surpreender

Atualmente, os leitores que se aventurarem pelas prateleiras das grandes bibliotecas e livrarias certamente serão surpreendidos pela quantidade de obras voltadas para o chamado público infantil e juvenil. E, se souberem procurar para além da enxurrada de livros escritos apenas para atender a demanda de mercado e os subprodutos dos desenhos animados, pode ser que encontrem alguns tesouros: títulos que apostam na inteligência do leitor, que provocam, instigam e convidam a muitas leituras. Essas obras exigem um olhar atento às múltiplas relações que se estabelecem entre texto e imagem, capa e conteúdo, formato e textura das páginas, técnicas de ilustração e tipologia. Nelas, tudo está a serviço da construção de sentido – e só vai aproveitar a experiência da leitura, em sua plenitude, um leitor capaz de dialogar com todas essas linguagens.

Mas, quem é o leitor para o qual esses livros estão sendo escritos? Que conhecimentos deve possuir para acessar essas obras?

Creio que os leitores desses livros são todos aqueles que estão dispostos a olhar o mundo com os olhos de quem pergunta. Por isso, os bons livros de literatura infantil são aqueles que não foram escritos para uma criança idealizada, idílica. Mas, que foram produzidos para surpreender, divertir e provocar todas as infâncias possíveis. Aquelas que estão sendo experimentadas pelos pequenos dos tempos de hoje e também aquelas que habitam os leitores adultos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/new-rss/a-educacao-do-olhar-feita-pelos-livros-infantis/

Professora ensina robótica a partir de sucata

08 sexta-feira abr 2016

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autonomia, ensino fundamental, inclusão, informática, kits de robótica, lúdico, lixo, programação, reciclagem, Robótica Livre, sucata

Professora ensina robótica a partir de sucata

Para driblar a falta de kits de robótica na escola, educadora propõe criação de objetos usando garrafas, tampinhas, canudos e outras sucatas

O projeto Robótica Livre é um processo novo para os alunos da EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Almirante Ary Parreiras, em São Paulo. Enquanto a gente não tinha o kit de robótica, trabalhar essa temática com sucata foi um primeiro passo, dado no início de 2015.

Como professora de informática, sempre tive curiosidade em realizar esse trabalho na escola. Por isso, propus aos meus estudantes que pesquisássemos juntos sobre o assunto, assistimos a alguns vídeos no YouTube, consultamos livros específicos sobre o tema, e aí eu fiz uma proposta a eles: “Vamos construir um carrinho movido por um balão de ar?”. Para viabilizar a tarefa, pedi que trouxessem tampinhas e garrafas plásticas de casa e trabalhei as formas geométricas, como o cilindro, e a questão da força. Dei apenas o conceito de como o carrinho deveria ficar quando pronto e falei: “Vocês têm esses materiais. Dá pra fazer”. Aí eles quebraram a cabeça até que conseguiram! Isso foi muito legal, porque apesar dos materiais serem iguais para todos, cada carrinho ficou diferente do outro.

O trabalho foi realizado com alunos do primeiro ao nono ano do ensino fundamental. Os novinhos ficaram encantados com a proposta e foram imediatamente pro chão para testar os carrinhos. Eles entenderam toda a didática por trás, mas o mais marcante é que eles puderam brincar com o brinquedo que eles próprios construíram. Já os mais velhos perceberam que nós conseguimos dar uma finalidade pra aquilo que é chamado de lixo.

Leia mais:
http://porvir.org/professora-ensina-como-fazer-robotica-partir-de-sucata/

Escolas ensinam programação para crianças

08 sexta-feira abr 2016

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códigos, ciências da computação, Code Club, codificação, crianças, desenvolvimento cognitivo, games, gênero, inclusão digital, internet, jogos, lúdico, linguagem 
das máquinas, linguagens, pensamento lógico, programação, rede, saplicativos, sites, softwares, SuperGeeks, tutoriais, visão sistêmica

Escolas ensinam programação para crianças

Mais do que habilitá-los na linguagem 
das máquinas, as aulas têm como proposta o estímulo da criatividade e do pensamento lógico

“Gente, vocês estão liberados, podem ir embora”, diz o professor Marco Giroto diante da inércia dos alunos após o término de mais uma aula de programação na escola SuperGeeks, localizada na zona sul de São Paulo. Os pequenos estão hipnotizados pelos personagens que acabaram de criar em sala de aula, que correm, dão piruetas e emitem sons em resposta a seus comandos – o primeiro passo na invenção de seus próprios games.

“Todas as turmas são assim, querem ficar sempre mais. Elas mal aprendem a fazer o personagem andar e já querem saber como voa, como explode tal coisa”, conta Giroto, um dos sócios-fundadores da escola e responsável pelas aulas.

A SuperGeeks parte do interesse das novas gerações pelo universo dos jogos para capacitar alunos a partir dos 8 anos na linguagem das máquinas. Nas aulas semanais de uma hora e meia, os aprendizes são apresentados de forma lúdica aos códigos por trás de games, aplicativos, sites e softwares.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/infantes-%E2%80%A8programadores/

Curso de Formação – Ensino de circo para crianças

24 quarta-feira fev 2016

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acrobacias, Arena de Artes, brincar, circo, crianças, ensino de circo, formação, lúdico, lira, profissionais, tecido com nó, tecido liso, tecido marinho, trampolim, trapézio

Curso de Formação – Ensino de circo para crianças

A Arena de Artes continua em busca de amparar os profissionais do ensino de circo e consequentemente melhorar a qualidade de ensino de circo na área como um todo. Por isso estamos abrindo novamente o treinamento teórico prático com o objetivo de instrumentalizar este professor que pode inclusive estar atuando na área, mas com poucas possibilidades de troca com outros profissionais ou pouco embasamento de porque uma coisa prepara para outra. Nosso maior objetivo é que o circo seja ensinado com responsabilidade, de forma lúdica, e trazendo sustentabilidade para a área como um todo.

Leia mais:
http://arenadeartes.com.br/curso-de-formacao-ensino-de-circo-para-criancas/

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

12 sexta-feira fev 2016

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alfabetização, brincadeiras, brincar, brinquedos, direito a infância, escola Waldorf, habilidades, imaginação, lúdico, leitura, natureza, socialização

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

Até hoje chocada de ter saído de uma escola Waldorf e encontrar o que eu encontrei do lado de fora.

Meu filho semana passada ficou em primeiro lugar na leitura. (depois de um dia sem aula onde eu fiquei com ele estudando em casa durante 5 horas) Há um mês, ele entrou na escola sofrendo muito para conseguir ler um parágrafo e nessa semana ele leu 2 mil palavras em 2 dias. O que significa que deixar a criança ler apenas com 7 anos, pode não estar tão errado assim. Quando li o papel que dizia “Reading Super Star” blablabla, “estamos muito orgulhosos de você”. Eu tive vontade de chorar. Porque pensei que aquelas outras crianças da escola, que não ficaram em primeiro lugar, estão aprendendo a ler desde os 3 anos. E tendo provas desde os 5 anos. Elas não subiram nas árvores que ele subiu, não construíram castelos de lama, nem chegaram em casa imundas ou encharcadas depois da escola. Tiveram a infância roubada em nome de uma corrida acadêmica que não faz sentido.

Ontem eu fui em uma reunião nessa escola nova, cheguei meia hora atrasada por causa do trânsito e a reunião já estava no fim. (parece que eles são mesmo bons em corrida) Quando cheguei lá, às 18:30 ainda haviam umas 15 crianças na escola. Elas estavam ali desde às 8:30 da manhã. Na escola não tem árvore, não tem muito espaço externo. Elas passaram o dia inteiro dentro de uma sala de aula. Minha infância foi tão boa e tão diferente dessa cena que a criança que existe dentro de mim, não consegue aceitar.

Leia mais:
http://antesqueelescrescam.com/2014/11/19/o-que-tem-de-errado-em-uma-crianca-de-7-anos-nao-ler/

Especialistas em segurança desaconselham cauda de sereia para crianças

03 quarta-feira fev 2016

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A Pequena Sereia, afogamento, brinquedo, cauda de sereia, crianças, lúdico, mundo real, piscinas, sereia, Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático

Especialistas em segurança desaconselham cauda de sereia para crianças

A ideia é mágica e atrai muitas crianças: ter uma cauda de sereia digna de Ariel, a protagonista da animação “A Pequena Sereia”, e sair nadando por aí. Febre nos Estados Unidos e no Canadá, a nadadeira foi banida em duas cidades canadenses (Edmonton e Surrey) e mal chegou no Brasil e já causou polêmica. Tanto a ONG Criança Segura quanto a Sobrasa (Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático) veem o acessório como um risco de afogamento para as crianças.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, o afogamento é a segunda causa de morte acidental entre crianças. “A questão é grave e real. Ao usar a cauda, a criança fica com as duas pernas presas, o que impede o movimento básico feito para boiar, que é mexer pernas e braços. Isso facilita que o tronco e a cabeça afundem”, afirma Gabriela Guida de Freitas, coordenadora nacional da ONG Criança Segura.

Leia mais:
http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2016/02/02/especialistas-em-seguranca-desaconselham-cauda-de-sereia-para-criancas.htm

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

16 sábado jan 2016

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aprendizagem, brincadeira, brincar, brinquedo, desenvolvimento, direito a infância, ECA, lúdico, socialização

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

O título não é um eufemismo. Brincar é mesmo coisa séria. Tanto que um dos nossos entrevistados, o professor Lino de Macedo, especialista em psicologia educacional e desenvolvimento humano, comparou a importância da brincadeira com a da alimentação e da higiene nos bebês.

Esta certeza é que nos move no Tempojunto. Mais uma vez, brincar é coisa séria e é nossa responsabilidade como pais permitir que as crianças brinquem. Brinquem conosco, sozinhas, com outras crianças. Brinquem desde o início da vida e continuem brincando aos 7, 10 ou 15 anos (e que a gente continue brincando com elas, porque as crianças precisam que os pais façam parte da brincadeira, mesmo depois de grandes). Brinquem com caixas de papelão, com brinquedos caseiros, com brinquedos comprados, com árvores e computadores – um pouco de tudo, sem exagero de nada. Brinquem no tempo delas e não no nosso. Brinquem por brincar, sem precisar mostrar o resultado da brincadeira.

Leia mais:
http://www.tempojunto.com/2016/01/09/especialistas-explicam-porque-brincar-e-coisa-seria/

100 brincadeiras tradicionais brasileiras

14 quinta-feira jan 2016

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aprendizado, brincadeira, brincar, brinquedos, conhecimento, desenvolvimento integral, ECA, educação infantil, lúdico, saúde, socialização

pernaPau

100 brincadeiras tradicionais brasileiras

Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais tem origens surpreendentes. Vem tanto dos povos que deram origem à nossa civilização (o índio, o branco, o negro), como do longínquo Oriente. Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis. Mesmo assim, jogos e brinquedos como a peteca, a amarelinha, a ciranda, a pipa e a cama de gato têm um valor cultural inestimável, e o lugar dessas brincadeiras já está garantido no folclore.

A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida. A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade que vivemos hoje: as brincadeiras estão entrando em extinção. Brincar, porém, é um momento sagrado.  É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.

Elas manipulam e exploram os objetos, comunicam-se com outras crianças e adultos, desenvolvem suas múltiplas linguagens, organizam seus pensamentos, descobrem regras, tomam decisões, compreendem limites e desenvolvem a socialização e a integração com o grupo. E todo esse aprendizado prepara as crianças para o futuro, onde terão de enfrentar desafios semelhantes às brincadeiras.

Leia mais:
http://contacausos.com.br/site2/100-brincadeiras-tradicionais-brasileiras/

O primeiro grande livro de Alê Abreu

14 quinta-feira jan 2016

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Alê Abreu, animação, ilustrador, imaginação, João Carlos Marinho, lúdico, leitura, literatura, livros, O menino e o Mundo, Sangue Fresco

O primeiro grande livro de Alê Abreu

Diretor de “O Menino e o Mundo”, indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2015, escreve sobre o primeiro livro que marcou sua vida

Eu já havia lido e me divertido com O Gênio do Crime quando indicaram na escola a leitura de Sangue Fresco, o segundo livro das aventuras da turma do Gordo, também chamado de Bolachão.

Em O Gênio do Crime, acompanhamos a turma desmantelar o esquema de uma fábrica clandestina de figurinhas difíceis. Mas foi o suspense de Sangue Fresco que definitivamente me arrebatou. Eu me sentia como mais um integrante da turma do Bolachão, preso ao lado dele, de Alcides, Pituca, Berenice e Hugo Ciência no meio da Floresta Amazônica.

A história começa com um avião sobrevoando a floresta, carregado de crianças bem nutridas, sequestradas nas escolas de São Paulo. Logo descobrimos que a ação é coordenada por uma organização criminosa, a Fresh Blood Corporation, liderada por Ship O’Connors, que mantém crianças em um campo de concentração para sugar seu sangue e depois exportá-lo para os Estados Unidos e a Europa. E o sangue do Gordo, é claro, é dos mais valiosos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/o-primeiro-grande-livro-de-ale-abreu/

16 of the Coolest Playgrounds in the World

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincadeiras, brinquedos, diversão, infância, lúdico, parques, playground

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16 of the Coolest Playgrounds in the World

The modern playground is, to be honest, sort of boring. The bright-colored, safety-engineered plastic of cookie-cutter prefabricated jungle gyms can’t make up for the thrilling fun of admittedly rickety seesaws, slick metal slides that burned on sunny days, and super-fast merry-go-rounds.

And that’s terrible for kids. Scientists have found that playing is integral to developing a healthy brain and body. One 2011 study from a pair of Norwegian psychologists concluded that taking risks (and overcoming them) during play is an important part of child development, and that preventing children from encountering risks may lead them to develop anxiety. Thus, playgrounds where children can climb high, spin fast, and potentially hurt themselves aren’t just more fun—they’re better for childhood development.

Leia mais:
http://mentalfloss.com/article/64488/16-coolest-playgrounds-world

Contato com a literatura e a fantasia: uma jornada que se inicia no ventre materno

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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afeto, educação infantil, fantasia, inclusão, infância, língua materna, lúdico, leitura, linguagem cidadão, literatura, socialização

Contato com a literatura e a fantasia: uma jornada que se inicia no ventre materno

O coração é o primeiro órgão a se desenvolver no embrião. Entre todos os sentidos que vamos experimentar, parece que o som é aquele que se destaca na origem. Vários são os sons que povoam a vida do bebê no ventre da mãe. A vida que trafega pelas artérias no corpo materno embala seu crescimento. Entre eles, o som da voz da mãe, o primeiro contato do bebê com a linguagem tal qual a conhecemos.

A genética não é destino. A construção da vida é resultado de um processo extremamente cuidadoso, repleto de interações e leva tempo pra maturar. E demanda cuidado. Afeto. Afeto no sentido de afetar e ser afetado. Cantar e contar histórias para o bebê é uma dessas interações que constitui um precioso legado ao qual ele tem direito desde sempre e perante o qual a família é desde sempre responsável. É alimento que nutre sua constituição como ser humano e alicerce para o sujeito e cidadão que se tornará. Oferecer linguagem é garantir desde sempre sua inclusão num mundo povoado por palavras cada vez mais sofisticadas. Um passaporte pra qualquer lugar do mundo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/contato-com-literatura-fantasia-uma-jornada-que-se-inicia-no-ventre-materno/

A importância de brincar sem brinquedo

18 quarta-feira nov 2015

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a imaginação, brincadeiras, brincar, brinquedos, capacidade de construir, criatividade, infância, lúdico, massacuca, SlowKids, território do brincar

A importância de brincar sem brinquedo

Crianças podem e devem transformar qualquer objeto em brincadeira para estimular a criatividade, a imaginação e a capacidade de construir

Um foguete, uma varinha mágica, um trem ou qualquer tipo de animal estão entre as muitas formas que um simples graveto pode tomar pela criatividade e imaginação (principalmente) das crianças. O exercício é importante para o desenvolvimento e para a construção autoral dos pequenos e, ter esta consciência, ajuda os adultos a garantir que haja momentos livres de brinquedos prontos.

“É preciso não planejar tantas atividades e não deixar tantas opções de brinquedos com uma função específica disponível”, afirma Tatiana Weberman, responsável pelo SlowKids, movimento que propõe a desaceleração para a infância. “Deixar menos opções, muitas vezes, é abrir uma porta para a criatividade e uma vastidão de possibilidades.”

Criadora da plataforma de brincadeiras Massacuca, Graziela Iacooca, conta que, ao contrário de muitos adultos, as crianças não precisam de instruções para brincar com objetos do cotidiano. “A nossa proposta é tirar o lúdico de objetos normais, o que a criança sabe fazer. Estamos ensinando os adultos a disponibilizar isso para os pequenos”, comenta.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-importancia-de-brincar-sem-brinquedo/

Saiba mais:
Massacuca
Território do Brincar
SlowKids

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Dia Nacional do Livro

29 quinta-feira out 2015

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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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Livros para todas as etapas do desenvolvimento de crianças e adolescentes

29 quinta-feira out 2015

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Livros para todas as etapas do desenvolvimento de crianças e adolescentes

Em um famoso conto de Clarice Lispector, a personagem principal nutre uma grande inveja de uma colega de classe. Apesar das balas que ela sempre trazia para a escola -as quais chupava fazendo barulho e sem nunca oferecer – a razão da inveja era outra: o pai da coleguinha era dono de uma livraria.

A menina conta como passa dias e dias esperando ansiosamente por um livro emprestado, até que finalmente recebe em suas mãos “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato. Tamanha espera faz o leitor do conto, então, imaginar que o livro será devorado pela pequena leitora. Que nada. A personagem estica o quanto pode o prazer da leitura.

Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade”, escreve Lispector, em “Felicidade clandestina”.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/livros-para-todas-etapas-desenvolvimento-de-criancas-adolescentes/

Telefone de copo

28 quarta-feira out 2015

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Telefone de copo

Outro dia nos deu saudades dessa brincadeira antiga, do tempo que nós éramos meninas. Na falta de latas, resolvemos testar a brincadeira com dois copos de plástico bem grosso, que são mais fáceis de fazer o furo. E não é que deu certo!? Descobrimos que o importante é deixar o fio bem esticado, pois a transmissão da voz é feita pelo barbante. O som reverbera pelo copo fazendo com que o fundo se movimente, transmitindo a voz de um lado a outro através do fio.

Gael e Antonio já conheciam a brincadeira. Na verdade até já tínhamos tentado fazer algumas vezes com eles, sem muito sucesso. Mas no dia que resolvemos fotografar estavam animados e se divertiram um monte tentando entender o que um falava para o outro! Entraram no faz de conta e conversaram como se não estivessem na mesma sala:

– Alô? Quem tá falando?
– É o Batman.

Leia mais:
http://massacuca.rocks/telefone-de-copo/

Uma escolinha em forma de gato: um lugar para brincar e aprender

28 quarta-feira out 2015

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arquitetura, brincadeiras, escola infantil, jardim de infância, lúdico

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Uma escolinha em forma de gato: um lugar para brincar e aprender

Um adorável jardim de infância em forma de gato que faria a alegria de qualquer criança. O artista francês Tomi Ungerer e a arquiteta Ayla-Suzan Yondel criaram esse projeto realmente sui generis.

Estamos em Wolfartsweier, um bairro da cidade de Karlsruhe, na Alemanha. Todos os dias essa escolinha em forma gato recebe centenas de crianças que entram no edifício através da boca, passam o tempo no interior do gato e saem pela cauda do bichano, ou seja, por um escorregador situado na parte de trás da escolinha.

Leia mais:
http://www.greenme.com.br/morar/bioarquitetura/1934-uma-escolinha-em-forma-de-gato

Claudio Naranjo: “A educação atual produz zumbis”

02 terça-feira jun 2015

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Claudio Naranjo: “A educação atual produz zumbis”

O psiquiatra chileno diz que investir numa didática afetiva é a saída para estimular o autoconhecimento dos alunos e formar seres autônomos e saudáveis

O psiquiatra chileno Claudio Naranjo tem um currículo invejável. Formou-se em medicina na Universidade do Chile, especializou-se em psiquiatria em Harvard e virou pesquisador e professor da Universidade de Berkeley, ambas nos EUA. Desenvolveu teorias importantes sobre tipos de personalidade e comportamentos sociais. Trabalhou ao lado de renomados pesquisadores, como os americanos David McClelland e Frank Barron. Publicou 19 títulos. Sua trajetória pode ser classificada como irrepreensível pelo mais ortodoxo dos avaliadores. Ele é, inclusive, um dos indicados ao Nobel da Paz deste ano. É comum, no entanto, que Naranjo seja chamado, em tom pejorativo, de esotérico e bicho grilo. Há mais de três décadas, ele e a fundação que leva seu nome pregam que os educadores devem ser mais amorosos, afetivos e acolhedores. Ele defende que essa é a forma mais eficaz de ajudar todos os alunos – não só os melhores – a efetivamente aprender “e assim mudar o mundo”, como ele diz. Claudio Naranjo esteve no Brasil para participar do evento sobre educação básica Encontro de Educadores.

ÉPOCA – O senhor é psiquiatra e desenvolveu teorias importantes em estudos de personalidade. Hoje trabalha exclusivamente com educação. Por que resolveu se dedicar a esse tema?
Claudio Naranjo – Meu interesse se voltou para a educação porque me interesso pelo estado do mundo. Se queremos mudar o mundo, temos de investir em educação. Não mudaremos a economia, porque ela representa o poder que quer manter tudo como está. Não mudaremos o mundo militar. Também não mudaremos o mundo por meio da diplomacia, como querem as Nações Unidas – sem êxito. Para ter um mundo melhor, temos de mudar a consciência humana. Por isso me interesso pela educação. É mais fácil mudar a consciência dos mais jovens.

ÉPOCA – Quais os problemas do modelo educacional atual na opinião do senhor?
Naranjo – Temos um sistema que instrui e usa de forma fraudulenta a palavra educação para designar o que é apenas a transmissão de informações. É um programa que rouba a infância e a juventude das pessoas, ocupando-as com um conteúdo pesado, transmitido de maneira catedrática e inadequada. O aluno passa horas ouvindo, inerte, como funciona o intestino de um animal, como é a flora num local distante e os nomes dos afluentes de um grande rio. É uma aberração ocupar todo o tempo da criança com informações tão distantes dela, enquanto há tanto conteúdo dentro dela que pode ser usado para que ela se desenvolva. Como esse monte de informações pode ser mais importante que o autoconhecimento de cada um? O nome educação é usado para designar algo que se aproxima de uma lavagem cerebral. É um sistema que quer um rebanho para robotizar. A criança é preparada, por anos, para funcionar num sistema alienante, e não para desenvolver suas potencialidades intelectuais, amorosas, naturais e espontâneas.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/05/claudio-naranjo-educacao-atual-produz-zumbis.html

Site Claudio Naranjo

Produtora de Muito Além do Peso e Tarja Branca leva ao cinema discussões sociais

08 sábado nov 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Preconceito, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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lúdico, obesidade infantil, sociedade de consumo

Causas 
na telona
Produtora de Muito Além do Peso e Tarja Branca leva ao cinema discussões sociais

Por Cinthia Rodrigues
“Eu via a arte sendo tratada como uma coisa banal e comercial. Queria fazer diferente porque ela tem responsabilidade muito grande sobre a sociedade.” Separada assim, a frase de Luana Lobo, de 29 anos, pode parecer restrita ao campo do idealismo, mas os resultados da empresa onde ela é uma das diretoras, a Maria Farinha Filmes, mostram uma realidade bem concreta.

Entre outros projetos sociais, a produtora levou às salas de cinema dois documentários com discussões relevantes e, no caso, sobre temas espinhosos. Primeiro a estrear na telona, Muito Além do Peso, de 2012, tratou da obesidade infantil. No filme, a epidemia de sobrepeso que atinge uma em cada três crianças brasileiras é mostrada em várias regiões do País, inclusive em casos aparentemente impensáveis como o de um índio na Amazônia com o problema. Os responsáveis pelos maus hábitos alimentares que acarretam a obesidade entre as crianças são apontados na sociedade, na indústria e na publicidade nessa obra dirigida por Estela Renner, também diretora da Maria Farinha.

Este ano, outro documentário chama  atenção ao trazer um tema à margem da rota comercial do cinema. Tarja Branca, dirigido por Cacau Rhoden, fala sobre a diminuição do lúdico no cotidiano de uma geração que trocou o brincar pelo consumir. Em setembro, dois meses após seu lançamento, o filme ainda estava em cartaz em algumas salas da capital paulista, mas também constava entre os documentários mais baixados na loja iTunes e acessados na Netflix. Ao mesmo tempo, exibições gratuitas começaram a ser feitas em seminários, ONGs e escolas.

Leia mais:
http://cartafundamental.com.br/single/show/307

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