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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: minas gerais

Estudantes de Rio Grande criam farinha feita com baratas

30 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Baratas utilizadas na produção de farinha são criadas em Betim

Baratas utilizadas na produção de farinha são criadas em Betim

Estudantes de Rio Grande criam farinha feita com baratas

Estudo mostra que a farinha pode trazer benefícios para a saúde humana.
Pães com apenas 10% da farinha de inseto tem quase 23% de proteína.

Na falta de recursos suficientes para o consumo de carne, especialistas ligados a Organização das Nações Unidas (ONU) dizem que, ao longo dos anos, os insetos vão se tornar uma opção de alimento. Pensando no futuro, estudantes da Universidade Federal de Rio Grande (Furg), no Rio Grande do Sul, resolveram investir em uma pesquisa sobre o assunto. Os alunos encontraram a barata Cinérea, e produziram uma farinha com o inseto.

As baratas utilizadas na pesquisa são criadas na cidade de Betim, em Minas Gerais. “A gente compra eles de um criadouro de insetos, eles são criados de maneira asséptica, porque são vendidos na verdade para ração animal. Recebemos eles já desidratados, aí eles passam por uma série de etapas. Moemos eles em um moinho de bolas por um tempo predeterminado, depois peneiramos para conseguir diminuir a granulometria. Depois, então, com a farinha pronta, podemos adicionar em qualquer tipo de alimento, em pão, em bolo, em barrinhas de cereal”, detalha a engenheira química de alimentos Andressa Lucas sobre o processo.

Enquanto um pão comum possui 9,68% de proteína e um integral tem 13,85%, um pão com apenas 10% da farinha de inseto tem quase 23% de proteína, conforme o estudo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/campo-e-lavoura/noticia/2017/01/estudantes-de-rio-grande-criam-farinha-feita-com-baratas.html

Em Ipatinga (MG), quem escolhe como serão reformadas as escolas são os estudantes

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Escolha Escola Arthur Bernardes, em Ipatinga (MG), com novo espaço de convivência pedido pelos estudantes.

Escolha Escola Arthur Bernardes, em Ipatinga (MG), com novo espaço de convivência pedido pelos estudantes.

Em Ipatinga (MG), quem escolhe como serão reformadas as escolas são os estudantes

A gestão democrática é considerada pelos especialistas como um dos elementos mais importantes na garantia de uma educação integral e de qualidade. Algumas perguntas que surgem quando o tema é esse são: como é possível aumentar a participação dos estudantes, tornando o ambiente escolar realmente participativo? Como é possível envolver professores, gestores, estudantes e famílias nas decisões do dia-a-dia da escola?

Ipatinga olhou para o orçamento da Secretaria Municipal de Educação e buscou uma forma de fazer melhorias nas escolas, fomentando a participação e estimulando o debate entre os estudantes. Por meio do Orçamento Participativo da Educação, o órgão separou parte das verbas para que as escolas da rede municipal decidissem, de maneira democrática, como queriam gastar a verba, em função daquilo que desejavam mudar em suas escolas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/em-ipatinga-mg-quem-escolhe-como-serao-reformadas-escolas-sao-os-estudantes/

O movimento Constitucionalista de 1932 era separatista?

09 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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O movimento Constitucionalista de 1932 era separatista?

Cultura comemorativa e pouca disseminação da historiografia crítica sobre os Constitucionalistas explicam a força (e os mitos) da data em São Paulo

“Quisemos um país próprio em 1888 e em 1932. De fato, há documentos da Coroa Portuguesa em que textualmente o rei de Portugal era alertado para vigiar de perto os paulistas, por seu ‘excessivo amor à liberdade'”, diz o manifesto publicado no site do movimento São Paulo Livre, que advoga pela separação de São Paulo do Brasil, ação que tornaria o estado uma unidade independente.

Na esteira do Brexit – plebiscito no qual os cidadãos do Reino Unido decidiram pela saída da União Europeia – movimentos como o São Paulo Livre e o São Paulo Independente fortaleceram suas ações pela independência política do estado. Há, inclusive, uma proposta de plebiscito nos moldes do Brexit, que seria realizado junto com as eleições municipais de outubro de 2016.

De acordo com informações do São Paulo Livre, em 64 municípios paulistas será possível emitir opinião, de maneira voluntária, sobre a possível separação do estado. Segundo a legislação atual, porém, o Plebiscito Consultivo Paulista não tem validade legal.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-movimento-constitucionalista-de-1932-era-separatista

STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, impunidade, lama, metais pesados, minas gerais, mineração, MP, Samarco, STJ, vale do rio doce

STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

Outras ações que estão na comarca da cidade também foram suspensas.
Liminar vale até que se defina a competência para julgar o caso.

O inquérito instaurado pela Polícia Civil que indiciou e pediu a prisão preventiva de sete pessoas que seriam responsáveis pelas 19 mortes causadas pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)

A decisão ainda se aplica a todas as investigações e processos em trâmite na comarca de Mariana, atendendo ao pedido do Ministério Público Federal de Minas Gerais (MPF).

De acordo com o órgão, há um conflito de competência já que as apurações sobre o caso também acontecem no âmbito federal.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/03/stj-suspende-inquerito-policial-sobre-desastre-em-mariana.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Escolas públicas de Andradas recebem projeto de fotografia

11 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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arte de fotografar, câmeras artesanais, câmeras digitais, celulares, fotografia, minas gerais, preservação dos patrimônios culturais, Projeto Olhar Circular, redes públicas estadual e municipal de Andradas, tablets, técnica pinhole

Escolas públicas de Andradas recebem projeto de fotografia

Patrocinado pela Icasa o Projeto Olhar Circular será realizado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais

Oito escolas das redes públicas estadual e municipal de Andradas recebem a partir de março o projeto “Olhar Circular: Patrimônios Culturais” que tem como objetivo promover o conhecimento pela arte de fotografar gerando nos participantes o interesse pela preservação dos patrimônios culturais existentes em seu município.

Mais do que aprender algo específico sobre a fotografia, como ângulos, luz, revelar e ampliar as imagens, os participantes têm a oportunidade de olhar para o seu mundo de forma diferente — e o poder para transformá-lo. Com temas que retratam o cotidiano das pessoas, busca estimular a reflexão dos participantes sobre a realidade que os cercam: sua escola, sua família, seu bairro, suas tradições, seu ambiente. Ao final, são eles que ensinam o que aprenderam, multiplicando o conhecimento adquirido durante o projeto.

Em 2016 tem como tema principal a preservação dos patrimônios culturais materiais e imateriais e sugere uma concepção artística que contribua para a construção da cultura, da memória e da identidade das comunidades através de registros fotográficos documentais e autorais. Oferece o instrumental e a técnica que proporcionam o entendimento da fotografia como forma de expressão pessoal e cultural. Insere os participantes na área das artes visuais, através da prática e da divulgação da produção fotográfica.

Os participantes utilizarão câmeras artesanais (técnica pinhole) e digitais, celulares ou tablets. O projeto permanece aberto a toda a população com idade a partir de 11 anos e incentiva a participação de líderes comunitários, professores, gestores culturais, representantes de entidades culturais, visando a sua continuidade local, regularidade e sustentabilidade.

Leia mais:
http://www.andradasespiral.com/noticia/2784/escolas-publicas-de-andradas-recebem-projeto-de-fotografia

Veja imagens do deslocamento de lama de barragem da Samarco em Mariana

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Barragem do Fundão, BHP Billiton, crime ambiental, IBAMA, impunidade, lama tóxica, Mariana, minas gerais, recursos hídricos, saúde pública, Samarco, vale do rio doce

Veja imagens do deslocamento de lama de barragem da Samarco em Mariana

As imagens foram exibidas durante a audiência pública da Comissão Extraordinária de Barragens

Um vídeo divulgado na manhã desta quinta-feira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) mostra deslocamento da material ocorrido na tarde de ontem na Barragem do Fundão, em Mariana, Região Central de Minas. Deslizamento na área da barragem levou a Samarco a acionar alerta amarelo e retirar funcionários e outras pessoas que estavam na área. As imagens foram exibidas durante a audiência pública da Comissão Extraordinária de Barragens, com a presença das famílias atingidas pela tragédia em novembro do ano passado.

O procurador Edmundo Antônio Dias Netto Junior, informa que a procuradora federal Walquiria Piccolli, estava no local no momento em que foi gravado o vídeo.

Cerca de 1 milhão de metros cúbicos de rejeitos se moveram da Barragem Fundão nessa quarta-feira, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que realizou ontem uma vistoria prévia no reservatório. Hoje, técnicos do órgão federal farão nova inspeção no local. O volume que se deslocou da Barragem do Fundão seria suficiente para encher mais 360 piscinas olímpicas (50 metros de comprimento por 25m de largura).

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/01/28/interna_gerais,729253/veja-imagens-do-deslocamento-de-lama-de-barragem-da-samarco-em-mariana.shtml

Barragem da Samarco em Mariana (MG) sofre novo deslizamento

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, deslizamento, Fundão, Germano, impunidade, lama tóxica, minas gerais, Samarco, Santarém, vale do rio doce

Barragem da Samarco em Mariana (MG) sofre novo deslizamento

A barragem da Samarco que se rompeu em Mariana (MG) no dia 5 de novembro, deixando 19 mortos, voltou a apresentar um deslizamento de lama nesta quarta-feira (27). A mineradora confirma a informação, mas diz que o incidente é de pequena proporção e que não há vítimas.

Em nota, informou que houve uma “movimentação de parte da massa residual” do reservatório de Fundão devido às chuvas das últimas semanas.

A massa caiu entre Fundão e a barragem vizinha, Santarém, e permanece no local, diz o comunicado.

Funcionários da empresa, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, foram evacuados do local. As Defesas Civis de Mariana e Barra Longa foram informadas do episódio.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/01/1734126-barragem-da-samarco-em-mariana-mg-sofre-novo-deslizamento.shtml

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, bento rodrigues, desabastecimento de água, desabrigados, desastre ambiental, ecocídio, lama tóxica, minas gerais, pescadores, produtores rurais, Samarco, vale do rio doce

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

Quase dois meses depois da catástrofe ambiental no Rio Doce, do crime ambiental cometido pelas empresas Vale e BHP, e com a responsabilidade do poder público brasileiro por não ter cumprido seu papel fiscalizador, muitas vítimas de Mariana continuam sem saber o que será de suas vidas, sentem-se sozinhas e esquecidas pelo resto do País.

Uma postagem da organização Últimos Refúgios trouxe uma atualização importante e preocupante sobre a situação na região. O relato e as fotos ajudam a termos alguma dimensão de uma situação difícil até mesmo de compreender, tamanha destruição.

Além da falta de água e do enorme risco de contaminação e proliferação de doenças, além dos milhares de desabrigados que ainda não têm uma solução definitiva, milhares de pessoas perderam sua fonte de renda, seu meio de vida, de forma direta ou indireta.

Pescadores, artesãos que fabricavam ferramentas para pesca, produtores rurais, indígenas, professores… Essas pessoas ficarão abandonadas à própria sorte?

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/mariana-parra/as-vitimas-do-ecocidio-do_b_8891768.html

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragens, contaminação, desabastecimento de água, desastre ambiental, lama tóxica, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce, vazamentos de lama

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

Antes da tragédia com uma barragem em Mariana (MG), a mineradora Samarco havia registrado, desde 2005, pelo menos outros cinco episódios de rompimento de suas estruturas –quatro dos quais tiveram vazamentos de lama que chegaram até a matar peixes e paralisar a captação de água.

Embora não sejam comparáveis ao desastre do último dia 5 que devastou a bacia do rio Doce, eles resultaram em danos sob discussão até hoje.

Um dos episódios, em 2005, envolveu um dique de contenção da Cava do Germano, próximo ao local onde em 2008 passou a funcionar a barragem do Fundão –a que provocou um “tsunami de lama” no mês passado, deixando ao menos 11 mortos (oito pessoas estão desaparecidas).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1713745-samarco-teve-outros-4-vazamentos-de-lama-antes-de-trajedia-em-mg.shtml

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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barragens, BHP Billiton, botocudos, café, ciclo do ouro, desastre ambiental, erosão, gado, impunidade, lama tóxica, licenciamento ambiental, Mariana, metais pesados, minas gerais, mineração, Projeto Manuelzão, Rio das Velhas, rio doce, Samarco, vale do rio doce

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

Para ambientalista Apolo Lisboa, rompimento de barragem é mais um episódio que evidencia o descaso com região mineira que sofre prejuízos ambientais e sociais desde o Ciclo do Ouro

A catástrofe ambiental causada pelo mar de lama que tomou Mariana (MG) após o rompimento da barragem da mineradora Samarco é o estopim de um descaso histórico dos governantes e empresas com a região.

É o que alerta o médico e ambientalista Apolo Heringer Lisboa, idealizador do Projeto Manuelzão, que mobiliza a sociedade para a recuperação hidro-ambiental do Rio das Velhas (MG). Para o especialista, professor da UFMG e doutor em Educação, os prejuízos da mineração em Minas Gerais são perceptíveis e se acumulam desde o final do século XVII quando iniciou-se o chamado Ciclo do Ouro.

A região do vale do rio Doce, por exemplo, vem sendo desde então palco de inúmeras tragédias: exterminação de tribos indígenas inteiras, desmatamento desenfreado, erosão do solo, contaminação da água por metais pesados, entre outras violações humanas e ambientais. Em entrevista a Carta Educação, o ambientalista falou sobre os principais danos e os possíveis caminhos para a recuperação da região.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/o-desastre-em-mariana-se-soma-a-uma-tragedia-de-tres-seculos/

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

27 sexta-feira nov 2015

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barragens, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, metais pesados, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

“É difícil fotografar com lágrimas nos olhos“. A frase é de Leonardo Merçon, fotógrafo do Instituto Últimos Refúgios, que, juntamente com uma equipe que incluía outros fotógrafos, um cinegrafista e até um nativo da cidade de Aimorés, registrou a transformação no Rio Doce após o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana, Minas Gerais. O Hypeness conversou com o fotógrafo para entender melhor a tragédia que temos pela frente.

Em duas expedições, a equipe visitou praticamente todas as cidades entre Governador Valadares e Regência. “Quando chegamos no Rio Doce, a lama ainda não tinha chegado. Fomos subindo o rio, parecia tudo limpo, e a gente estava ficando até feliz, imaginando que a água do rio tinha limpado e que a lama não iria matar tudo“. Mas quando chegaram em Governador Valadares, o cenário mudou: “havia peixes na superfície da água tentando respirar, tendo um comportamento estranho, tentando saltar da água como se ela estivesse machucando. Caramujos, que são bem sensíveis, preferindo subir na pedra quente, que chegava a queimar se você encostasse, do que ficar naquela água podre”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/serie-de-fotos-impressionante-registra-os-avancos-da-lama-no-rio-doce/

Lama da Samarco chega ao Banco de Abrolhos

25 quarta-feira nov 2015

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Abrolhos, Bahia, barragem, desastre ambiental, espírito santo, Mariana, minas gerais, mineração, resíduos tóxicos, Samarco, vale do rio doce

Lama da Samarco chega ao Banco de Abrolhos

A lama com resíduos tóxicos provenientes do rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, MG, chegou ao Banco de Abrolhos.

Apesar de especialistas considerarem baixa a possibilidade do avanço da lama até o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, propriamente, e das baleias Jubarte já estarem rumo à Geórgias do Sul, a situação ainda significa risco para a biodiversidade marinha e incerteza sobre o futuro do ecossistema da região.

Segundo, Marcia Engel, do Instituto Baleia Jubarte, para o Coletivo Carranca, “No sábado (21/Nov) a lama chegou na foz do rio Doce. Do ponto de vista dos cetáceos (mamíferos marinhos) nossa preocupação maior é com uma população isolada de toninhas (ou franciscanas), o golfinho mais ameaçado de extinção do Brasil e que ocorre exatamente na área afetada. Na região também ocorrem mais de 50 botos cinza, espécie também bastante costeira e considerada vulnerável à extinção no Brasil. Eles poderão ser impactados pela redução das presas (peixes) que fazem parte de sua dieta ou pelos contaminantes (chumbo, mercúrio, etc) que fazem parte da composição da lama.” E complementa: “A lama já está no Banco dos Abrolhos, que é a extensa área considerada hot spot de biodiversidade no Atlântico Sul Ocidental e que se estende do rio Jequitinhonha na Bahia ao rio Doce no Espírito Santo.”

Leia mais:
http://coletivocarranca.cc/lama-da-samarco-chega-ao-banco-de-abrolhos/

Sebastião Salgado fala sobre a situação do Rio Doce

15 domingo nov 2015

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barragem, campanha, desastre ambiental, fundo, minas gerais, projeto recuperação, rio doce, Samarco, Sebastião Salgado, vale do rio doce

Sebastião Salgado fala sobre a situação do Rio Doce

“O rio levou uma punhalada, mas nós vamos recuperá-lo”. O fotógrafo se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, para apresentar um projeto para tentar salvar a região onde nasceu e cresceu

O fotógrafo Sebastião Salgado presenciou e denunciou para o mundo, ao logo de sua vida, uma infinidade de tragédias através das lentes de suas câmeras. Desta vez, o maior fotógrafo brasileiro tem dedicado total atenção a uma tragédia que aconteceu “no quintal da sua casa”, na bacia Hidrográfica do Rio Doce.

Desde que as Barragens da Samarco se romperam, no último dia 5, Salgado não parou quieto. Na manhã da última sexta-feira, ele se reuniu em Brasília com a presidente Dilma Rousseff, onde apresentou um grande projeto de recuperação do Rio Doce.

Leia mais:
http://agazeta.redegazeta.com.br/_conteudo/2015/11/noticias/cidades/3914722-sebastiao-salgado-fala-sobre-a-situacao-do-rio-doce.html

Mariana, a dependência da mina que paga pouco à região que devastou

15 domingo nov 2015

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BHP, catástrofe ambiental, código mineração, Compensação Financeira pela Exploração de Recursos, ganâcia, impunidade, Mariana, minas gerais, mineração, mineradora, Samarco, vale do rio doce

Mariana, a dependência da mina que paga pouco à região que devastou

Tragédia evidencia que retorno econômico da mineradora é pequeno diante dos danos
Samarco terá que pagar 250 milhões de reais por desastre em Mariana

A tragédia de Mariana trouxe à tona novamente os riscos da mineração para as áreas do entorno das minas ao mesmo tempo que evidenciou a lógica de dependência econômica dessas cidades que contam com a atividade como principal fonte de renda dos municípios. O rompimento das duas barragens da Samarco, que contabiliza ao menos 7 mortos, 18 desaparecidos e causou danos incalculáveis, também deixou claro que o retorno econômico que a mineradora dá a cidades, como Mariana, se torna muito pequeno diante dos estragos gerados pela atividade.

No ano passado, a Samarco, controlada pela Vale e pela australiana BHP, pagou em royalties pela exploração em Minas Gerais cerca de 54 milhões de reais, sendo que desse total 20 milhões ficaram em Mariana. O valor que a cidade recebeu não chega a 1% do lucro líquido da mineradora em 2014, que chegou a 2,8 bilhões de reais. A quantia repassada, no entanto, está dentro da lei. Segundo a legislação atual, as mineradoras são obrigadas a repassar até 2% do seu faturamento líquido de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos (CFEM), dos quais 65% fica com o município da mina, 23% com o Estado e 12% vai para a União. A proporção é criticada por prefeitos de cidades mineradoras que cobram uma compensação maior.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/politica/1447439535_624567.html

“Lama de Mariana pavimentou rios por onde passou. Dano é irreversível”

15 domingo nov 2015

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barragens, catrástrofe ambiental, desabrigados, descaso, fiscalização, impunidade, Marcus Vinícius Polignano, minas gerais, mineração, mineradora, Projeto Manuelzão, Samarco, vale do rio doce

“Lama de Mariana pavimentou rios por onde passou. Dano é irreversível”

Responsável por monitorar impacto de mineração em Minas descreve prejuízos ambientais
Ele diz que não há como retirar rejeitos e alerta que chuvas podem piorar situação
Mariana, a dependência da mina que paga pouco à região que devastou

A avalanche de rejeitos gerada em Minas Gerais pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco, controlada pela Vale e a australiana BPH, causou danos ambientais imensuráveis e irreversíveis. Apesar da lama não ter um teor tóxico, ela pavimentou os mais de 500 km por onde passou devastando, com impacto ainda difícil de calcular completamente para grande parte do ecossistema da região. “Podemos dizer que 80% do que foi danificado lá é perda, não há como pensar em um plano de recuperação ambiental”, explica Marcus Vinícius Polignano, coordenador do Projeto Manuelzão. O projeto ambiental, da Universidade Federal de Minas Gerais, monitora a atividade econômica e seus impactos ambientais nas bacias hidrográficas e trabalha com a revitalização dos principais rios mineiros.

Em entrevista, ele afirmou que a mineração precisa ser reinventada: “Não podemos continuar pensando que podemos fazer modelos do século XVIII em situações do século XXI”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/14/politica/1447510027_501075.html

Avalanche de lama em Minas Gerais

11 quarta-feira nov 2015

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barragens, desabastecimento, desabrigados, desastre ambiental, lama, metais pesados, minas gerais, risco à saúde

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Avalanche de lama em Minas Gerais

Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/media/1446833927_065504.html

A rota da lama: 500 km percorridos e ameaça à água do Espírito Santo

11 quarta-feira nov 2015

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barragens, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, minas gerais, resíduos, Samarco, vale do rio doce

A rota da lama: 500 km percorridos e ameaça à água do Espírito Santo

Crise e caos após rompimento de barragens da mineradora atingem novo Estado
O medo se instala em Mariana

A onda de lama com rejeitos de minério que vem se deslocando ao longo do rio Doce após o rompimento de duas barragens na região de Mariana deve chegar ao estado do Espírito Santo nesta madrugada. A informação é do Serviço Geológico do Brasil, o CPRM , que vem monitorando em tempo real a situação.

Até o início da tarde desta segunda-feira, a enxurrada que saiu do distrito de Bento Rodrigues já tinha percorrido quase 500 km. O plano de paralisar o abastecimento hídrico na região do Espírito Santo, por conta da possibilidade de contaminação, já está preparado. Autoridades locais estimam que a falta d’água pode durar até 72 horas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/10/politica/1447117167_264357.html

A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois

11 quarta-feira nov 2015

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bento rodrigues, espírito santo, impunidade, lama, minas gerais, mineradoras, Samarco, tragédia ambiental, vale do rio doce

A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois

Por Alceu Luís Castilho (@alceucastilho)

Por trás da lama da Samarco afirma-se o gosto amargo de um jornalismo subserviente, a serviço do mercado. Dezenas de pessoas estão desaparecidas em Mariana (MG). Entre elas, crianças. O vídeo acima mostra como era o cotidiano de um povoado destruído. Mas a maior tragédia socioambiental brasileira do século XXI  já começa a ser soterrada pelos jornais, após uma cobertura protocolar. Da lama à ordem: ignoram-se os conflitos, minimizam-se as contradições e se assimilam os discursos cínicos de executivos e de membros do governo. Com a clássica blindagem dos sócios da empresa.

Primeiro enumeremos os donos. Já se sabe que 50% da Samarco pertence à Vale, a Vale que tirou o Rio Doce de seu nome e nele despejou lama tóxica. A outra metade pertence à anglo-australiana BHP Billiton, uma fusão da australiana Broken Hill Proprietary Company com a inglesa (radicada na África do Sul) Billiton, atuante nas veias abertas do Chile, Colômbia e Peru (onde tomou uma multa ambiental de US$ 77 mil após contaminação por cobre), no Canadá, Reino Unido e nos Estados Unidos, na Argélia, no Paquistão e em Trinidad & Tobago. Já protagonizou na Papua Nova Guiné uma contaminação fluvial histórica. As maiores mineradoras do mundo.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/alceucastilho/2015/11/09/a-lama-da-samarco-e-o-jornalismo-que-nao-da-nome-aos-bois/

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