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Arquivos da Tag: barragem

No abril indígena, três líderes falam de resistência

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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No abril indígena, três líderes falam de resistência

Sônia Guajajara, Raoni, o líder Kaipó e David Kopenawa falam sobre os desafios da questão indígena no Brasil

O mais famoso deles talvez seja Raoni, o líder Kaiapó com seu impressionante adorno no lábio inferior – o labret –, sinal de compromisso do guerreiro com a terra em que nasceu. Discursando em sua língua nativa, apesar do português aprendido com os irmãos Villas-Bôas, há 40 anos empreende uma cruzada pelos direitos, não apenas de seu povo, mas de todos os parentes – como os indígenas se referem aos que pertencem a outras etnias. Desde 1989, quando deixou o Brasil pela primeira vez para um tour em 17 países com o apoio de Sting, o vocalista do Police, não parou de correr o mundo em defesa da floresta amazônica, do Xingu, dos indígenas brasileiros.

“Eu quero deixar um recado para todos vocês que são brancos, e eu quero que vocês ouçam minha palavra. Eu não aceito barragem nos rios que moramos e não aceito extração de minérios em nossas terras”, diz o ancião (ele tem por volta de 85 anos) no depoimento gravado para a Pública e traduzido por seu neto e herdeiro, Beptuk, pouco antes de embarcar para última Convenção sobre a Mudança do Clima da ONU, na Alemanha.

Leia mais:
https://apublica.org/2018/04/no-abril-indigena-tres-lideres-falam-de-resistencia/

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma “tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados” em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.

Após negar irregularidades, a Hydro admitiu, em nota, a existência do canal encontrado por pesquisadores.

“Durante uma das vistorias, verificou-se a existência de uma tubulação com pequena vazão de água de coloração avermelhada na área da refinaria”, afirma a empresa. “Conforme solicitado pelas autoridades, a empresa está fazendo as investigações necessárias para identificar a origem e natureza do material, bem como realizando a imediata vedação desta tubulação.”

A multinacional produtora de alumínio, cujo acionista majoritário e controlador é o governo da Noruega, voltou ao noticiário brasileiro após a confirmação do vazamento, no último sábado, de uma barragem que continha soda cáustica e metais tóxicos, após chuvas fortes na região.

…Segundo o Ibama, a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009. Ainda de acordo com o instituto, o vazamento na época colocou a população local em risco e gerou “mortandade de peixes e destruição significativa da biodiversidade”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472

Enorme barragem na China afeta a rotação da Terra

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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barragem, China, dia, duração, estação de energia, forma, hidroelétrica, Hubei, momento de inércia, nasa, planeta, reservatório, rotação, Terra

Enorme barragem na China afeta a rotação da Terra

A barragem é situada na província de Hubei, na China, e é onde se localiza a maior estação de energia hidroelétrica do planeta, capaz de gerar 22500 MW. Quando está cheia, a água chega a estar a 175 metros acima do nível do mar e a 95 metros acima do nível do rio. O reservatório de água acumulada tem o potencial para inundar até 632 quilômetros quadrado de superfície e inclui 42 mil milhões de toneladas de água.

Agora, os cientistas da NASA confirmam que, quando a barragem se enche, dá-se um fenômeno denominado de momento de inércia, que afeta a rotação da Terra. Segundo os investigadores, a barragem cheia atrasa a rotação da Terra, aumenta a duração do dia em 0,06 microssegundos e até consegue alterar a forma do planeta, tornando-o mais arredondado no meio e achatado nos polos.

Leia mais:
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2017-08-11-Enorme-barragem-na-China-afeta-a-rotacao-da-Terra

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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Desastre de Mariana

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

Ibama e governos de MG e ES aplicaram 68 multas, que totalizam 552 milhões de reais
Apenas a entrada de uma, parcelada em 59 vezes, foi paga. Empresa recorre das outras

A tragédia de Mariana, que deixou 19 mortos e um rastro de lama e destruição ao longo de 600 quilômetros entre Minas Gerais e Espírito Santo, completará dois anos em novembro. Mas, até agora, as principais multas impostas pelos órgãos ambientais dos governos federal e dos dois Estados afetados à mineradora Samarco, dona da barragem que se rompeu, ainda não foram pagas. Das 68 penalidades, que totalizam quase 552 milhões de reais, 67 estão em fase de recurso. Apenas uma, parcelada em 59 vezes, começou a ser quitada: o valor corresponde a 1% do total.

Levantamento do EL PAÍS junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) aponta que o órgão federal aplicou 24 autos de infração à mineradora por motivos ligados ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A Samarco recorreu de todos: 22 ainda estão na primeira instância administrativa do órgão e outros dois na segunda; se perder nas duas instâncias, a empresa ainda pode recorrer à Justiça, somando suas penalidades à longa lista de multas do Ibama ainda não pagas devido ao grande número de recursos disponíveis.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/08/politica/1502229456_738687.html

Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno

Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno

Desastre de Mariana

Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração

Atingidos pelo rompimento da barragem convivem com discriminação em Mariana e têm dificuldade de se acostumar com a nova rotina urbana

“Já ouvi gente falando que devia ter morrido todo mundo na tragédia de Mariana”, conta com indignação Sandra Quintão, ex-moradora do vilarejo de Bento Rodrigues, um dos mais devastados após o colapso da barragem de Fundão, da mineradora Samarco. Há um ano, ela viu, em poucos minutos, seu bar e o casarão centenário herdado do pai desaparecerem e serem levados pela enxurrada de lama produzida após o rompimento do reservatório de rejeitos. Agora, além de ter que recomeçar a vida do zero, precisa enfrentar o preconceito de alguns moradores da cidade que a acolheu.

Em um município fortemente dependente da mineração em que a atividade emprega direta ou indiretamente grande parte dos moradores, os atingidos são apontados por uma parcela da população como os culpados pelo complicado momento econômico que vive a região. A acusação irrita Sandra: “Tem gente revoltada com os atingidos pela lama, falando que Mariana está quebrando sem a Samarco e que nós estamos bem, vivendo de aluguel aqui na cidade e ganhando salário da empresa. Como podem dizer que estamos bem?”, questiona.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/politica/1478188722_606609.html

Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

06 domingo nov 2016

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Desastre de Mariana

Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

Para representantes da ONU, esforços da Samarco para conter vazamentos de lama foram insuficientes

Passado um ano do rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana, a ONU divulgou nesta sexta-feira um comunicado assinado por especialistas afirmando que as medidas tomadas pelas autoridades e as mineradoras envolvidas na tragédia “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.

O documento critica também a falta de providências em relação à situação das comunidades indígenas e ribeirinhas ao longo da Bacia do Rio Doce, atingida na tragédia,  e diz que o Governo ainda não providenciou provas de que a qualidade da água dos rios da região é suficiente para o consumo humano depois que o tsunami de rejeitos de mineração avançaram sobre o Rio Doce até desaguar no litoral do Espírito Santo.

Para os representantes da ONU, os esforços das empresas Samarco e suas as acionistas Vale e BH Billiton para conter os vazamentos de lama foram insuficientes. Os especialistas lançaram um apelo para que as autoridades brasileiras tomem medidas imediatas para solucionar os impactos ainda persistentes da tragédia, ocorrida no dia 5 de novembro de 2015.

Segundo o Ibama, a mineradora cumpriu apenas 5% das recomendações feitas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/politica/1478293515_402075.html

Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil

O impacto da maior tragédia do meio ambiente no Brasil, causada por uma inundação tóxica que provocou 19 mortes, ainda é visível um ano depois no povoado de Bento Rodrigues, sepultado completamente por lama e onde ainda flui água contaminada

A atmosfera em Bento Rodrigues é fantasmagórica; ninguém mais mora nesse povoado em ruínas, envolvido por uma manta barrenta que gruda nas poucas paredes que ficaram em pé no meio dos 7 milhões de metros cúbicos de resíduos minerais (níquel, sílica e ferro) que cobriram completamente o local. Na imagem, vista da região destruída de Bento Rodrigues.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/05/album/1478367687_233844.html#1478367687_233844_1478368427

Minha casa, a lama levou

05 sábado nov 2016

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Desastre de Mariana

Minha casa, a lama levou

Um ano após a maior tragédia socioambiental do país, ex-moradores de Bento Rodrigues lutam agora contra construção de um dique que vai alagar parte do que restou do povoado

Há um ano, o tsunami de lama produzido após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, arrancou de golpe a casa de José Barbosa, sua mercearia, os produtos que vendia ali, uma gaveta onde guardava 60.000 reais para comprar um caminhão e, o que é pior, a rotina da sua vida inteira. “Sinto falta de bater papo aqui com os moradores, de jogar totó, da convivência. Não consegui levar nada daqui, só tristeza”, conta com um olhar saudoso na frente do seu estabelecimento coberto de lama.

Hoje, Barbosa e as quase 250 famílias do povoado de Bento Rodrigues que ficaram desabrigadas após a tragédia vivem em casas ou apartamentos alugados pela Samarco, proprietária da barragem, na cidade de Mariana. Todos tentam se adaptar à nova rotina urbana. Em Bento, como chamam carinhosamente o vilarejo, não ficou ninguém.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/02/politica/1478041923_489450.html

Um ano da tragédia de Mariana

05 sábado nov 2016

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|| Um ano da tragédia de Mariana ||

Neste mini documentário, feito 6 meses depois da tragédia, a Pública mostra a negligência das empresas Vale, Samarco e BHP com as famílias que tiveram suas vidas destruídas e como elas sobrevivem após o acidente.

365 dias se passaram desde o rompimento da barragem do Fundão, e o filme continua atual: a população do Rio Doce ainda sofre com a lama tóxica e luta por justiça.

#ArquivoDaPública

+ Siga a Pública também no Twitter: @agenciapublica

1 Ano de Mariana – Início da Marcha

05 sábado nov 2016

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1 Ano de Mariana – Início da Marcha

O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) iniciou hoje uma marcha para lembrar o crime cometido pela Samarco (Vale/BHP Billinton) há um ano atrás.
A marcha deve acompanhar o curso do Rio Doce, do Espírito Santo até Mariana, onde a barragem se rompeu.
No estado são sete municípios atingidos, mas apenas quatro foram reconhecidos pela empresa. São eles: São Mateus, Jaguaré, Aracruz; e os reconhecidos são Baixo Guandu, Colatina, Linhares e Marilândia.

Informações: MAB
#1AnoDeLamaELuta #1AnoDoDesastreEmMariana

ONU diz que resposta de empresas a tragédia de Mariana foi insuficiente

05 sábado nov 2016

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Foz do Rio Doce em novembro de 2015

Foz do Rio Doce em novembro de 2015.

#NãoEsqueçaMariana

ONU diz que resposta de empresas a tragédia de Mariana foi insuficiente

Barragem da mineradora Samarco se rompeu em 5 de novembro de 2015.
Relatores da ONU demonstram preocupação com comunidade afetada.

Um ano depois da tragédia de Mariana, em que o rompimento da barragem da mineradora Samarco lançou uma enxurrada de lama na região, a ONU divulgou um comunicado afirmando que as medidas tomadas por autoridades e empresas envolvidas “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.

O comunicado, assinado por especialistas em saneamento básico, direitos humanos, direitos de povos indígenas e saúde pública, destaca que cerca de 6 milhões de pessoas afetadas pela tragédia continuam sofrendo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/11/onu-diz-que-resposta-de-empresas-tragedia-de-mariana-foi-insuficiente.html

#NãoEsqueçaMariana Por que será que sumiu das buscas?

05 sábado nov 2016

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#NãoEsqueçaMariana Por que será que sumiu das buscas?

Projeto transforma lama de rompimento de barragem em tijolos para ajudar a reconstruir Mariana

19 terça-feira abr 2016

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Projeto transforma lama de rompimento de barragem em tijolos para ajudar a reconstruir Mariana

O desastre ambiental de Mariana está prestes a completar 6 meses, e, como você sabe, é cada vez menos lembrado em noticiários e rodas de conversa, tomados pelo assunto impeachment. Mas, alheio ao desinteresse do governo, um projeto vai juntando forças para ajudar a reconstruir a região.

Tijolos de Mariana é uma iniciativa de quem sabe que não dá para ficar esperando os 10 anos estimados para que o ecossistema se recupere, nem a reparação dos danos pela mineradora responsável pela barragem, mais preocupada em arrastar o processo na justiça.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/projeto-transforma-lama-de-rompimento-de-barragem-em-tijolos-para-ajudar-a-reconstruir-mariana/

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STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

24 quinta-feira mar 2016

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STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

Outras ações que estão na comarca da cidade também foram suspensas.
Liminar vale até que se defina a competência para julgar o caso.

O inquérito instaurado pela Polícia Civil que indiciou e pediu a prisão preventiva de sete pessoas que seriam responsáveis pelas 19 mortes causadas pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)

A decisão ainda se aplica a todas as investigações e processos em trâmite na comarca de Mariana, atendendo ao pedido do Ministério Público Federal de Minas Gerais (MPF).

De acordo com o órgão, há um conflito de competência já que as apurações sobre o caso também acontecem no âmbito federal.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/03/stj-suspende-inquerito-policial-sobre-desastre-em-mariana.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Mariana: Acordo com governo só defende patrimônio de mineradoras, diz procurador

03 quinta-feira mar 2016

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mariana

Mariana: Acordo com governo só defende patrimônio de mineradoras, diz procurador

Para o Ministério Público Federal, o acordo anunciado nesta quarta-feira entre governos, Samarco, Vale e BHP Billiton “só se preocupa com o patrimônio das empresas e os reflexos financeiros sobre as mineradoras”, e não com o meio ambiente ou as pessoas afetadas pelo desastre de Mariana (MG).

À BBC Brasil, o procurador Jorge Munhós de Souza, que atua na força-tarefa que investiga a tragédia causada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro passado, classificou o anúncio feito no Palácio do Planalto como “injustificável” e “incompreensível”.

Segundo ele, da maneira como foi apresentado, o texto “inviabiliza, na prática, o pagamento de multas pelas responsáveis pelo desastre”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160302_acordo_samarco_mpf_rs

MPF questiona valores gastos em campanha publicitária da Samarco

22 segunda-feira fev 2016

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MPF questiona valores gastos em campanha publicitária da Samarco

G1 teve acesso a ofício em que órgão questiona empresa sobre valor.
Após receber denúncias, Conar também apura propagandas da Samarco.

O Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF-MG) enviou à Samarco um ofício em que questiona os valores da campanha publicitária da mineradora, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, em diversos veículos de comunicação. O G1 teve acesso ao documento no qual a força-tarefa de procuradores pede o nome da agência responsável pela campanha, os valores gastos e a cópia do contrato.

A barragem de Fundão, que pertence à Samarco, rompeu-se no dia 5 de novembro de 2015, destruindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetando outras localidades, além das cidades de Barra Longa e Rio Doce. Os rejeitos também atingiram mais de 40 cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo. O desastre ambiental é considerado o maior e sem precedentes no Brasil.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/02/mpf-questiona-valores-gastos-em-campanha-publicitaria-da-samarco.html

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

22 segunda-feira fev 2016

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Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

A empresa responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG) veiculou uma peça publicitária na TV, em horário nobre, em que utiliza trabalhadores da companhia para mostrar “o outro lado” da empresa; nas redes, internautas não se comoveram: “Samarco gasta dinheiro em horário nobre enquanto se recusa a ajudar as vítimas”

Responsável pela construção e administração da barragem que se rompeu em Mariana (MG) no ano passado e que causou o maior desastre ambiental do país, a mineradora Samarco vem tentando, por meio de uma peça publicitária, melhorar sua imagem diante da sociedade. Em comercial que começou a ser veiculado na TV em horário nobre no último domingo (13), a companhia tenta sensibilizar as pessoas utilizando funcionários da empresa para, de forma “humanizada”, mostrar “o outro lado” e os supostos esforços que vem desempenhando para recuperar a água do Rio Doce e amenizar os impactos causados pelo mar de lama que invadiu Minas Gerais e Espírito Santo.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/segundatela/2016/02/16/samarco-tenta-melhorar-imagem-com-comercial-e-internautas-se-revoltam/

Lama da Samarco já está perto do Rio de Janeiro

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Lama da Samarco já está perto do Rio de Janeiro

Já se passaram mais de 100 dias da tragédia/crime ambiental da Samarco (Vale+BHP Billiton) cujo rompimento da barragem de rejeitos de minério devastou mais de 600 km do rio Doce e a lama continua descendo e se espalha por todo litoral capixaba, tendo chegado próximo à divisa com o Rio de Janeiro, no município de Presidente Kennedy.

Os dados estão no site Governança pelo rio Doce onde é possível verificar que todo o litoral capixaba foi atingido pela chamada ‘pluma’ de sedimentos, parte menos densa da lama da Samarco. O site disponibiliza imagens de satélites da NASA, apontando os locais afetados pela lama com registros quase diários.

Leia mais:
http://www.portaltemponovo.com.br/lama-da-samarco-ja-esta-perto-do-rio-de-janeiro/

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

02 terça-feira fev 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impunidade, lama tóxica, metais pesados, mineração, mineradora, plano de recuperação ambiental, Samarco, vale do rio doce

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

Kaluan Bernardo

Plano entregue pela mineradora para recuperar o rio Doce foi considerado superficial e amador. Entenda seus pontos críticos

A tragédia de Mariana (MG), causada pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, espalhou lama pelo rio Doce até o oceano. Além de deixar 19 pessoas mortas, teve grandes consequências ambientais: o rio foi prejudicado, peixes e animais terrestres morreram e a vegetação na região foi danificada. Em resposta, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) pediu à Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP, e responsável pela barragem, um plano de recuperação ambiental.

O plano foi enviado no dia 18 de janeiro. No entanto, o Ibama o rejeitou , taxando-o de “genérico e superficial”. Ao “Jornal Nacional”, o diretor do Ibama, Paulo Fontes, chegou a chamar o documento, de 76 páginas, de “amador”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/01/29/O-que-h%C3%A1-de-errado-no-plano-de-recupera%C3%A7%C3%A3o-ambiental-da-Samarco-segundo-o-Ibama

Água do Rio Doce tem qualidade péssima 80 dias após rompimento de barragem

28 quinta-feira jan 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, Fundação SOS Mata Atlântica, impunidade, IQA, lama tóxica, mineradoras, Qualidade da Água, rio doce, saúde pública, Samarco, vale do rio doce

Água do Rio Doce tem qualidade péssima 80 dias após rompimento de barragem

Análise foi feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental

Passados 80 dias desde o rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, que despejou uma onda de lama sobre a região chegando até o oceano, a qualidade da água do Rio Doce e afluentes atingidos continua, em sua maioria, péssima. É o que mostra uma análise feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental, cobrindo 650 km de rios.

Entre os pontos avaliados, 16 apresentaram Índice de Qualidade da Água (IQA) péssimo e dois foram considerados regulares. Contribuíram com as baixas notas a turbidez da água e a presença de metais pesados em concentrações acima das consideradas saudáveis.

— Antes do acidente as condições do rio já não eram muito boas, em especial por causa da contaminação por esgoto e metais provenientes de atividades mineradoras no entorno, mas o mar de lama piorou muito a situação — afirma Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da fundação.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/01/agua-do-rio-doce-tem-qualidade-pessima-80-dias-apos-rompimento-de-barragem-4960722.html?utm_source=Redes+Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite

Barragem da Samarco em Mariana (MG) sofre novo deslizamento

27 quarta-feira jan 2016

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Barragem da Samarco em Mariana (MG) sofre novo deslizamento

A barragem da Samarco que se rompeu em Mariana (MG) no dia 5 de novembro, deixando 19 mortos, voltou a apresentar um deslizamento de lama nesta quarta-feira (27). A mineradora confirma a informação, mas diz que o incidente é de pequena proporção e que não há vítimas.

Em nota, informou que houve uma “movimentação de parte da massa residual” do reservatório de Fundão devido às chuvas das últimas semanas.

A massa caiu entre Fundão e a barragem vizinha, Santarém, e permanece no local, diz o comunicado.

Funcionários da empresa, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, foram evacuados do local. As Defesas Civis de Mariana e Barra Longa foram informadas do episódio.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/01/1734126-barragem-da-samarco-em-mariana-mg-sofre-novo-deslizamento.shtml

Belo Monte ameaça 50 espécies de peixes únicas no mundo

11 segunda-feira jan 2016

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bacia do Amazonas, bacia do Congo, bacia do Mekong, barragem, biodiversidade, hidrelétrica, impacto ambiental, peixes, protocolos, recursos pesqueiros, represa, revista científica Science

Belo Monte ameaça 50 espécies de peixes únicas no mundo

Especialistas denunciam que 450 represas podem acabar com um terço dos peixes de rio do mundo nas bacias do Amazonas, do Congo e do Mekong, nas quais vivem 4.000 espécies de peixes fluviais

Quase 500 barragens projetadas nas bacias de três dos principais rios do planeta colocam um terço dos peixes de rio em risco, segundo denúncia feita nesta sexta-feira por 40 especialistas na revista científica Science. Apenas no Brasil, a represa da hidrelétrica de Belo Monte coloca em risco 50 espécies que só existem no país. Enquanto nas nações industrializadas emerge um movimento para destruir as represas mais nocivas, existem projetos para construir 450 novas barragens nas bacias dos rios Amazonas (América do Sul), Congo (África) e Mekong (Ásia). Os signatários do artigo denunciam a “falta de transparência” durante os processos de autorização das represas e a “falta de protocolos” para avaliar seu impacto ambiental.

“Esses projetos abordam importantes necessidades energéticas, mas seus defensores costumam superestimar os benefícios econômicos e subestimar os efeitos de longo prazo sobre a biodiversidade e recursos pesqueiros cruciais”, alertam os autores, liderados pelo ecologista Kirk Winemiller, professor da Universidade Texas A&M (EUA).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/08/ciencia/1452249996_241713.html

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

31 quinta-feira dez 2015

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As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

Quase dois meses depois da catástrofe ambiental no Rio Doce, do crime ambiental cometido pelas empresas Vale e BHP, e com a responsabilidade do poder público brasileiro por não ter cumprido seu papel fiscalizador, muitas vítimas de Mariana continuam sem saber o que será de suas vidas, sentem-se sozinhas e esquecidas pelo resto do País.

Uma postagem da organização Últimos Refúgios trouxe uma atualização importante e preocupante sobre a situação na região. O relato e as fotos ajudam a termos alguma dimensão de uma situação difícil até mesmo de compreender, tamanha destruição.

Além da falta de água e do enorme risco de contaminação e proliferação de doenças, além dos milhares de desabrigados que ainda não têm uma solução definitiva, milhares de pessoas perderam sua fonte de renda, seu meio de vida, de forma direta ou indireta.

Pescadores, artesãos que fabricavam ferramentas para pesca, produtores rurais, indígenas, professores… Essas pessoas ficarão abandonadas à própria sorte?

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/mariana-parra/as-vitimas-do-ecocidio-do_b_8891768.html

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

29 terça-feira dez 2015

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Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

Relatório preliminar com a análise da qualidade da água e de sedimentos na área afetada pela lama registra índices de manganês, arsênio e chumbo muito acima do permitido

Com o rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no último dia 5 de novembro, o mar de lama também carreou diversas informações desencontradas sobre a composição dos rejeitos e os potenciais impactos da lama sobre os ecossistemas atingidos. Incomodados com a falta de transparência e a gravidade da situação, pesquisadores de diversas universidades criaram o Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental (GIAIA), que se auto define como um “coletivo cidadão-científico”.

Ao contrário do que a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Samarco afirmam a respeito da ausência de metais pesados nas água do Rio Doce, o GIAIA, que conta com apoio do Greenpeace, divulgou um Relatório Parcial sobre a contaminação da bacia a partir de coletas realizadas em campo entre os dias 4 e 8 de dezembro. Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) coletaram e analisaram amostras de 17 pontos entre o rio Gualaxo do Norte, em trecho acima da barragem rompida (portanto não atingido pela lama), até a foz do Rio Doce, no Espírito Santo, onde a massa de lama chegou no dia 21 de novembro.

Leia mais:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Primeiros-resultados-sobre-agua-da-bacia-do-Rio-Doce-sao-revelados/

Crime ambiental pode ter causado água preta do rio Tietê em Salto

30 segunda-feira nov 2015

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Crime ambiental pode ter causado água preta do rio Tietê em Salto

Para ambientalista pode ter havido acidente de operação de barragem.
Técnicos da Cetesb vão monitorar o local nesta tarde.

A água escura que apareceu no rio Tietê, em Salto (SP), nesta manhã de quinta-feira (27) chama a atenção da população e de orgãos ambientais. Segundo Malu Ribeiro, coordenadora do projeto SOS Mata Atlântica, a situação é crítica. “É um crime ambiental, precisa ser investigado”, afirma.

Algumas hipóteses do que pode ter gerado essa cor no rio são levantadas pela ambientalista. “Deve ter sido um acidente de operação de barragem, abertura de reservatórios que transferiu sedimentos e resíduos tóxicos”, afirma. Malu comenta que isso pode causar impactos ambientais: “Pode gerar mortandade de peixes, impacto nocivo a saúde pública das populações ribeirinhas”.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/11/crime-ambiental-pode-ter-causado-agua-preta-do-rio-tiete-em-salto.html

Lama da Samarco chega ao Banco de Abrolhos

25 quarta-feira nov 2015

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Lama da Samarco chega ao Banco de Abrolhos

A lama com resíduos tóxicos provenientes do rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, MG, chegou ao Banco de Abrolhos.

Apesar de especialistas considerarem baixa a possibilidade do avanço da lama até o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, propriamente, e das baleias Jubarte já estarem rumo à Geórgias do Sul, a situação ainda significa risco para a biodiversidade marinha e incerteza sobre o futuro do ecossistema da região.

Segundo, Marcia Engel, do Instituto Baleia Jubarte, para o Coletivo Carranca, “No sábado (21/Nov) a lama chegou na foz do rio Doce. Do ponto de vista dos cetáceos (mamíferos marinhos) nossa preocupação maior é com uma população isolada de toninhas (ou franciscanas), o golfinho mais ameaçado de extinção do Brasil e que ocorre exatamente na área afetada. Na região também ocorrem mais de 50 botos cinza, espécie também bastante costeira e considerada vulnerável à extinção no Brasil. Eles poderão ser impactados pela redução das presas (peixes) que fazem parte de sua dieta ou pelos contaminantes (chumbo, mercúrio, etc) que fazem parte da composição da lama.” E complementa: “A lama já está no Banco dos Abrolhos, que é a extensa área considerada hot spot de biodiversidade no Atlântico Sul Ocidental e que se estende do rio Jequitinhonha na Bahia ao rio Doce no Espírito Santo.”

Leia mais:
http://coletivocarranca.cc/lama-da-samarco-chega-ao-banco-de-abrolhos/

Sebastião Salgado fala sobre a situação do Rio Doce

15 domingo nov 2015

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Sebastião Salgado fala sobre a situação do Rio Doce

“O rio levou uma punhalada, mas nós vamos recuperá-lo”. O fotógrafo se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, para apresentar um projeto para tentar salvar a região onde nasceu e cresceu

O fotógrafo Sebastião Salgado presenciou e denunciou para o mundo, ao logo de sua vida, uma infinidade de tragédias através das lentes de suas câmeras. Desta vez, o maior fotógrafo brasileiro tem dedicado total atenção a uma tragédia que aconteceu “no quintal da sua casa”, na bacia Hidrográfica do Rio Doce.

Desde que as Barragens da Samarco se romperam, no último dia 5, Salgado não parou quieto. Na manhã da última sexta-feira, ele se reuniu em Brasília com a presidente Dilma Rousseff, onde apresentou um grande projeto de recuperação do Rio Doce.

Leia mais:
http://agazeta.redegazeta.com.br/_conteudo/2015/11/noticias/cidades/3914722-sebastiao-salgado-fala-sobre-a-situacao-do-rio-doce.html

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