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Arquivos da Tag: bento rodrigues

Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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1 ano, água contaminada, barragem, bento rodrigues, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana

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Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil

O impacto da maior tragédia do meio ambiente no Brasil, causada por uma inundação tóxica que provocou 19 mortes, ainda é visível um ano depois no povoado de Bento Rodrigues, sepultado completamente por lama e onde ainda flui água contaminada

A atmosfera em Bento Rodrigues é fantasmagórica; ninguém mais mora nesse povoado em ruínas, envolvido por uma manta barrenta que gruda nas poucas paredes que ficaram em pé no meio dos 7 milhões de metros cúbicos de resíduos minerais (níquel, sílica e ferro) que cobriram completamente o local. Na imagem, vista da região destruída de Bento Rodrigues.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/05/album/1478367687_233844.html#1478367687_233844_1478368427

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, bento rodrigues, desabastecimento de água, desabrigados, desastre ambiental, ecocídio, lama tóxica, minas gerais, pescadores, produtores rurais, Samarco, vale do rio doce

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

Quase dois meses depois da catástrofe ambiental no Rio Doce, do crime ambiental cometido pelas empresas Vale e BHP, e com a responsabilidade do poder público brasileiro por não ter cumprido seu papel fiscalizador, muitas vítimas de Mariana continuam sem saber o que será de suas vidas, sentem-se sozinhas e esquecidas pelo resto do País.

Uma postagem da organização Últimos Refúgios trouxe uma atualização importante e preocupante sobre a situação na região. O relato e as fotos ajudam a termos alguma dimensão de uma situação difícil até mesmo de compreender, tamanha destruição.

Além da falta de água e do enorme risco de contaminação e proliferação de doenças, além dos milhares de desabrigados que ainda não têm uma solução definitiva, milhares de pessoas perderam sua fonte de renda, seu meio de vida, de forma direta ou indireta.

Pescadores, artesãos que fabricavam ferramentas para pesca, produtores rurais, indígenas, professores… Essas pessoas ficarão abandonadas à própria sorte?

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/mariana-parra/as-vitimas-do-ecocidio-do_b_8891768.html

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

05 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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alerta, aviso, barragens, bento rodrigues, desabrigados, desastre ambiental, impunidade, lama, metais pesados, Núcleo de Emergência Ambiental, omissão, rompimento, Samarco, vale do rio doce

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

A mineradora Samarco demorou duas horas para avisar o órgão do governo de Minas que atende emergências ambientais sobre o rompimento de sua barragem há exato um mês, segundo documento da Secretaria de Meio Ambiente do Estado ao qual a Folha teve acesso.

Por lei, a comunicação teria de ser imediata.

Relatório do NEA (Núcleo de Emergência Ambiental), órgão da secretaria que mantém um plantão 24 horas para atender acidentes, registrou às 17h39 a ligação de um gerente da Samarco identificado apenas como Euzimar.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1715378-mineradora-demorou-duas-horas-para-avisar-governo-sobre-rompimento.shtml

Especial sobre a tragédia de Mariana

05 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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bento rodrigues, BHP Billiton, desabrigados, desastre ambiental, impunidade, rio doce, Samarco, tragédia, vale do rio doce

EM publica neste sábado especial sobre a tragédia de Mariana

Repórteres registram depoimentos em primeira pessoa de vítimas do maior desastre ambiental brasileiro. Trabalho inclui caderno especial e vídeos com os relatos

O Estado de Minas publica amanhã, no jornal impresso e na internet (www.em.com.br), o especial “Vozes de Mariana”, que reúne relatos de pessoas que tiveram suas vidas modificadas para sempre quando a Barragem do Fundão se rompeu. A maior tragédia socioambiental da história do Brasil completa um mês neste sábado. Além de caderno especial, o trabalho do EM inclui vídeos com os depoimentos, sempre em primeira pessoa, para que as vozes das vítimas sejam escutadas, jamais silenciadas.

Durante duas semanas, os repórteres Alexandre Guzanshe, Daniel Camargos, Fred Bottrel e Pedro Rocha Franco conversaram com os sobreviventes de Bento Rodrigues e de outros povoados destruídos pelo tsunami de lama que vazou da barragem da Samarco, empresa que pertence à Vale e ao conglomerado australiano BHP Billiton. Eles registraram histórias de medo, desespero, coragem e superação diante do desastre.

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/12/04/interna_gerais,714470/em-publica-neste-sabado-especial-sobre-a-tragedia-de-mariana.shtml

Vozes de Mariana

A lama

01 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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barragens, Bel Monte, bento rodrigues, BHP Billiton, catástrofe ambiental, crime ambiental, desabastecimento de água, Eliane Brum, fauna, flora, funai, gente, IBAMA, interesse nacional, lama, lama tóxica, licença ambiental, morte, multas, ONU, povos, rio doce, rompimento, Samarco, vale do rio doce

A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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bento rodrigues, espírito santo, impunidade, lama, minas gerais, mineradoras, Samarco, tragédia ambiental, vale do rio doce

A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois

Por Alceu Luís Castilho (@alceucastilho)

Por trás da lama da Samarco afirma-se o gosto amargo de um jornalismo subserviente, a serviço do mercado. Dezenas de pessoas estão desaparecidas em Mariana (MG). Entre elas, crianças. O vídeo acima mostra como era o cotidiano de um povoado destruído. Mas a maior tragédia socioambiental brasileira do século XXI  já começa a ser soterrada pelos jornais, após uma cobertura protocolar. Da lama à ordem: ignoram-se os conflitos, minimizam-se as contradições e se assimilam os discursos cínicos de executivos e de membros do governo. Com a clássica blindagem dos sócios da empresa.

Primeiro enumeremos os donos. Já se sabe que 50% da Samarco pertence à Vale, a Vale que tirou o Rio Doce de seu nome e nele despejou lama tóxica. A outra metade pertence à anglo-australiana BHP Billiton, uma fusão da australiana Broken Hill Proprietary Company com a inglesa (radicada na África do Sul) Billiton, atuante nas veias abertas do Chile, Colômbia e Peru (onde tomou uma multa ambiental de US$ 77 mil após contaminação por cobre), no Canadá, Reino Unido e nos Estados Unidos, na Argélia, no Paquistão e em Trinidad & Tobago. Já protagonizou na Papua Nova Guiné uma contaminação fluvial histórica. As maiores mineradoras do mundo.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/alceucastilho/2015/11/09/a-lama-da-samarco-e-o-jornalismo-que-nao-da-nome-aos-bois/

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