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Arquivos da Tag: neurociência

Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

O atual modelo de aula expositiva não é o suficiente para fazer os alunos aprenderem. E quem diz isso é, nada mais, nada menos, que os estudos mais complexos realizados pela neurociência. Foi constatado que um estudante em sala de aula apresenta atividade cerebral baixíssima, a mesma que ocorre ao assistir televisão em casa.

Existem diversos ramos da ciência que buscam maneiras de potencializar o aprendizado, que está, de maneira geral, muito abaixo do esperado. Um deles tem como objetivo ajustar o que é ensinado nas escolas ao local onde tudo isso será processado, ou seja, o cérebro.

Leia mais:
http://www.vix.com/pt/ciencia/545476/neurociencia-quer-mudar-jeito-de-assistir-aula-hoje-atividade-cerebral-e-baixissima?utm_source=facebook&utm_medium=manual&utm_campaign=VixExplore

Sugata Mitra: “As provas não servem mais, são uma ameaça”

20 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Sugata Mitra: “As provas não servem mais, são uma ameaça”

Professor da Universidade de Newcastle ganhou o Prêmio TED em 2013. Seu método de ensino é seguido em 50 países

Com uma ideia tão simples quanto colocar um grupo de estudantes para trabalhar com um único computador e sem professor supervisionando, Sugata Mitra (1952, Calcutá) ganhou em 2013 o Prêmio TED. Conseguiu, assim, chamar a atenção da mídia de todo o mundo e ganhou um milhão de dólares para lançar seu projeto SOLE (sigla em inglês para Self Organised Learning Environments), em português, ambientes de aprendizagem auto-organizados, que hoje é usado em escolas de 50 países. A palestra Construção de uma escola na nuvem, que já foi vista mais de 2,6 milhões de vezes, foi considerado pela TED – organização nascida em 1984 nos Estados Unidos para promover a tecnologia, educação e design – como a mais inspiradora do ano e com maior potencial para a mudança.

Na sua conferência de 20 minutos, este engenheiro, que trabalha como professor na Universidade de Newcastle, critica o atual sistema de ensino. Acredita que está baseado em um modelo que foi concebido há 300 anos, na era dos impérios, quando os governos formavam cidadãos idênticos para que funcionassem em qualquer ponto do planeta.

Para ele, a revolução educacional deve acabar com os programas acadêmicos para colocar a Internet no centro da aprendizagem. Também defende o fim das provas como ferramenta de avaliação. Simplesmente porque “o tempo das trincheiras acabou e os alunos não precisam mais aprender com a ameaça e o medo como uma constante”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/18/economia/1474226496_636542.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Freud: O fantasma da rua Berggasse 19

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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160º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DO PAI DA PSICANÁLISE

Ilustração de Ralph Steadman para “Freud” (Libros del Zorro rojo)

Ilustração de Ralph Steadman para “Freud” (Libros del Zorro rojo)

Fotogaleria: http://elpais.com/elpais/2016/05/03/album/1462283604_021891.html#1462283604_021891_1462284642

Freud: O fantasma da rua Berggasse 19

Psicanálise freudiana não teve o menor efeito na neurociência atual: é outra teoria estéril para a ciência

Se a porta mais real da ficção é 221B de Baker Street, onde Sherlock Holmes atendia seus clientes pitorescos, o mais ficcional da realidade é o 19 da rua Berggasse, onde Sigmund Freud tratou seus próprios pacientes, durante o meio século que mudou o mundo e nossa compreensão dele, e também nosso conhecimento sobre o cérebro e a mente, que em última análise terminou sendo a mesma coisa. Vamos examinar aqui três termos ou conceitos, se quisermos ser pomposos, que estão associados a Freud como as duas metades de um velcro: o significado dos sonhos, o poder do inconsciente e o valor clínico da psicanálise, os três lemas ou slogans freudianos que prometiam abrir um continente à vida intelectual do século XX.

Os sonhos são certamente um tema sexy. Eles não só inspiraram grandes obras literárias e artísticas, mas também hipóteses científicas tão terrenas quanto o anel de benzeno (um avanço essencial da química orgânica, sonhado por Kekule). Freud usou os sonhos como um tipo de droga psicotrópica, uma sonda para acessar as camadas ocultas da mente de seus pacientes, seu pensamento automático e livre de repressão defensiva, o tipo de coisa que lemos no monólogo interior de Joyce. Uma ótima ideia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462444343_344739.html

Três horas por dia de ‘poltrona e TV’ danificam a capacidade intelectual

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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adultos, capacidade intelectual, consumo de televisão, dependência, deterioração cognitiva, emburrecimento, idade adulta, jovens, Juan Ramón Barrada, massa cinzenta, neurônios, neurociência, pior capacidade cognitiva, poltrona, pouca atividade física, revista JAMA Psychiatry, saúde intelectual, sedentarismo, sociedade de consumo, tv, velocidade menor de processamento de informações

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Neurociência

Três horas por dia de ‘poltrona e TV’ danificam a capacidade intelectual

Estudo associa consumo de televisão e pouca atividade física a deterioração cognitiva

A telinha emburrece? Seria o hábito de ficar sentado na poltrona em frente à TV um esporte de risco para o cérebro? Até hoje, a vida sedentária associada ao consumo de muitas horas de televisão estava relacionada com problemas de saúde com a mesma gravidade que a dependência do cigarro. Mas pode acontecer de o abuso da poltrona não estar danificando apenas os nossos corações, mas também a nossa massa cinzenta, segundo um estudo que acaba de dar um passo importante no sentido de relacionar esses maus hábitos à perda de capacidade intelectual. Neste sentido, convém não se esquecer que os brasileiros passam, em média, entre três horas a quatro horas e meia por dia diante do televisor.

Os pesquisadores, pertencentes a diversas universidades e instituições norte-americanas, acompanharam a evolução de mais de 3.200 adultos durante 25 anos (entre 1985 e 2011) para ver como eles eram afetados pelo consumo elevado de televisão e a ausência de atividades físicas. “Níveis reduzidos de atividade física e níveis elevados de consumo de televisão durante a juventude e a idade adulta estão associados a um rendimento cognitivo pior quando se atinge e meia-idade”, concluem os autores do estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/02/ciencia/1449050606_665110.html

O futuro da humanidade em suas mãos

28 segunda-feira mar 2016

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ameaça nuclear, Associação Mundial Trans-humanista, avanços tecnológicos, biotecnologia, cenários, conhecimento, estratégicas, extinção humana, futuro, futuro da humanidade, Instituto para o Futuro da Humanidade, machine learning, máquinas inteligentes, mentes digitais mais inteligentes, modificação de micróbios letais, neurociência, programação, robôs, sabedoria, Universidade de Oxford

O futuro da humanidade em suas mãos

Equipe de especialistas investiga, na Universidade de Oxford, os riscos de extinção humana

Precisamos de sabedoria para enfrentar o futuro. Para saber se os avanços tecnológicos caminham na direção certa ou não; se favorecem os seres humanos ou o oposto. Para se ter uma ideia do que fazer caso se apresentem cenários que ameaçam a sobrevivência da espécie, tais como os resultantes da ameaça nuclear, modificação de micróbios letais ou a criação de mentes digitais mais inteligentes do que o homem. Questões como essas são estudadas por um punhado de cérebros localizados na Universidade de Oxford, no chamado Instituto para o Futuro da Humanidade.

Liderando um grupo heterodoxo de filósofos, tecnólogos, físicos, economistas e matemáticos está um filósofo formado em física, neurociência computacional e matemática; um sujeito que, desde sua adolescência, buscava interlocutores para compartilhar suas inquietudes a respeito do filósofo alemão Arthur Schopenhauer; um sueco de 42 anos que passeia pelas instalações do instituto com uma bebida à base de vegetais, proteínas e gorduras que chama de elixir; e que escuta audiolivros com o dobro da velocidade para não perder um segundo do seu precioso tempo. Estamos falando de Nick Bostrom, autor de Superinteligência: Caminhos, Perigos, Estratégias (ainda não publicado no Brasil), um livro que causou impacto, uma reflexão sobre como lidar com um futuro no qual a Inteligência Artificial pode superar a humana, um ensaio que foi endossado explicitamente por cérebros do Vale do Silício como Bill Gates e Elon Musk; filósofos como Derek Parfit e Peter Singer; e físicos como Max Tegmark, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Um trabalho que, além disso, entrou para a lista de best-sellers elaborada pelo The New York Times Book Review. A ONU o convida para dar palestras, assim como institutos de pesquisa como a The Royal Society; uma de suas palestras para a organização TED já conta com mais de 1,7 milhão de visualizações. E Stephen Hawking já alertou o mundo: é preciso ter cuidado com a Inteligência Artificial.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/12/ciencia/1455304552_817289.html

Uma utopia Made in Macaíba

19 sexta-feira fev 2016

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Campus do Cérebro, cérebro, cientistas brasileiros, cnpq, Educação para Toda a Vida, Macaíba, mente, miguel nicolelis, neurociência, prática científica, Projeto Andar de Novo, sistema educacional público, transformação social

Uma utopia Made in Macaíba

O projeto de transformação social por meio da prática científica que começou na pequena cidade da região metropolitana de Natal se estendeu para a capital potiguar e ultrapassou fronteira. Quem conta essa história é o principal autor dessa revolução

Em março de 2003, o estado do Rio Grande do Norte foi surpreendido com a notícia de que cientistas brasileiros, radicados no exterior há vários anos, pretendiam instalar na periferia da capital potiguar um grande instituto internacional de pesquisa, focado no estudo do cérebro e da mente. De repente, e de forma totalmente inusitada, a neurociência entrava na pauta de um dos menores e menos desenvolvidos estados do Brasil; um recanto típico do paradisíaco Nordeste brasileiro do início do século 21, onde a beleza natural sem igual se via sitiada, por todos os lados, por baixos índices de desenvolvimento humano e pelo pior sistema educacional público do País.

Com sua capital, Natal, situada logo abaixo do Equador, e uma costa recheada de praias maravilhosas, camarões e frutas tropicais que atraíam turistas de todo o mundo, ninguém que conhecia de passagem o Rio Grande do Norte de 2003, nem os seus próprios habitantes, poderia imaginar que o pequeno estado, que se encaixa no mapa nordestino como um tímido elefante com a tromba em direção ao Ceará, pudesse um dia ingressar e, em poucos anos, apresentar com destaque mundial uma agenda científica inovadora para todo o País. Todavia, de repente, lá estava o Rio Grande do Norte, nas manchetes dos jornais do Sul maravilha, entrando no debate sobre como criar uma indústria do conhecimento tupiniquim.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/02/uma-utopia-made-macaiba/

Cuidado com a neurobobagem

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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cérebro, comunidade científica, funcionamento da mente, mente humana, mitos, neurobobagem, neurociência, publicidade

Cuidado com a neurobobagem

Pesquisadores alertam para a 
banalização e o uso fora do contexto 
de informações da neurociência

A neurociência – disciplina dedicada a estudar o funcionamento do cérebro – está em alta.

As descobertas feitas pela comunidade científica nos últimos anos sobre o funcionamento da mente produziram conhecimentos importantes, mas também abriram espaço para a proliferação da chamada “neurobobagem”, termo que pode designar tanto os mitos sobre a mente humana quanto o uso oportunista, extrapolado ou indevido de informações científicas pela publicidade.

Em uma palestra recente para a Technology, Entertainment, Design (TED), conhecida popularmente como TED Talks, a neurocientista norte-americana Molly Crockett explica como os resultados obtidos por uma pesquisa científica séria podem ser distorcidos e repassados erroneamente para o grande público. Molly fala com conhecimento de causa.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cuidado-com-a-neurobobagem/

Las diez claves de la neurociencia para mejorar el aprendizaje

04 quarta-feira nov 2015

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alimentação, aprendizagem, cérebro, estudantes, exercícios, informação, neurociência, rendimento acadêmico, saúde, sono

Las diez claves de la neurociencia para mejorar el aprendizaje

Investigaciones recientes aportan procedimientos que sirven para elaborar propuestas prácticas para mejorar el rendimiento escolar
¿Para qué nos sirve dormir?

En la mayoría de propuestas ofrecidas para mejorar la educación en nuestro país predominan los razonamientos teóricos y filosóficos sobre cómo lograrlo. Aquí pretendemos complementar esas propuestas con un conjunto de sugerencias de carácter práctico para mejorar el rendimiento académico de enseñantes y alumnos a corto y medio plazo. Son procedimientos avalados por la investigación reciente en neurociencia y psicobiología, que pueden tener su versión particular en cada nivel y contexto educativo.

1. Practicar regularmente deportes o actividades físicas

El ejercicio físico aeróbico beneficia las capacidades cerebrales tanto en el niño como en el adulto. Quienes tienen una actividad física semanal más intensa tienen también una mejor memoria y mayor flexibilidad y velocidad de procesamiento de información mental. Incluso 30 únicos minutos de marcha en bicicleta o carrera al día pueden ser suficientes para mejorar el tiempo de reacción y la velocidad de procesamiento de la información en el cerebro.

Leia mais:
http://elpais.com/elpais/2015/10/29/ciencia/1446135253_593995.html

Aprendendo a aprender

08 quarta-feira jul 2015

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Barbara Oakley, ciências exatas, curso a distância, engenharia, matemática, neurociência

Aprendendo a aprender

A professora Barbara Oakley conta como superou suas dificuldades com ciências exatas e afirma que prática é mais importante do que a teoria para aprender Matemática

Assim como muitos de nós, Barbara Oakley, 60 anos, professora de Engenharia na Universidade de Oakland, em Rochester, no estado norte-americano de Michigan, era má aluna em Matemática na escola.

Por causa da experiência ruim, nunca gostou da disciplina e entrou para o Exército dos Estados Unidos assim que pegou o diploma de Ensino Médio, determinada a estudar línguas, mais especificamente, o russo. Ao fim da experiência, porém, percebeu que seus colegas engenheiros do exército conseguiam resolver problemas com mais facilidade e tinham mais perspectivas de emprego do que ela.

Assim, contra todas as expectativas, enveredou pelo campo das ciências exatas e, a partir de suas próprias experiências e estudos na área de neurociências, desenvolveu técnicas para “aprender a aprender”. Não por acaso, esse é o título do livro recém-lançado no Brasil pela editora Nova Mídia e também o do curso massivo online que Barbara desenvolveu em parceria com o professor Terrence Sejnowski, o terceiro mais popular da plataforma Coursera, com 700 mil alunos em 200 países.

Nessa entrevista, a californiana fala sobre sua trajetória, a experiência ensinando um curso a distância e dá dicas para melhorar a aprendizagem.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/400

Professor usa neurociência para aluno se concentrar

15 segunda-feira dez 2014

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aprendizagem, estímulos cerebrais, jogos de raciocínio, música, mente, neurociência, tecnologias

Professor usa neurociência para aluno se concentrar

Escolas levaram para a classe atividades de estímulos cerebrais que, segundo estudos, aumentam a chance de aprendizagem

Antes comum só nos laboratórios de ponta, a neurociência chegou à sala de aulaem colégios particulares de São Paulo. A ideia dos professores é propor atividades, como músicas ou jogos de raciocínio, que permitam estímulos cerebrais estratégicos. Se atingem a área certa da mente, dizem estudos, aumenta a chance de aprendizagem. O risco, de acordo com os especialistas, é dar mais importância à neurociência do que à pedagogia.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,professor-usa-neurociencia-para-aluno-se-concentrar-imp-,1607028

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