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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: fantasia

‘Uso de cocar no carnaval é troca, não discriminação’, diz liderança indígena que viralizou na web

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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‘Uso de cocar no carnaval é troca, não discriminação’, diz liderança indígena que viralizou na web

Em meio à polêmica sobre o que se “pode ou não” usar nos blocos de rua neste ano, a ativista dos direitos indígenas comentou sobre o assunto num vídeo que viralizou na internet ao longo do fim de semana – alcançou 1,5 milhão de visualizações no Facebook.

Enfatizando que cada povo indígena tem cultura e opiniões diferentes, Ysani afirmou que, para ela, ver foliões usando cocar no Carnaval não ofende.

“Eu vou falar da minha cultura. Eu sou do povo Kalapalo, natural do parque indígena do Xingu. Na minha cultura Kalapalo, pelo que eu vivi e vi, não tem nada demais usar cocar e adereços indígenas no carnaval”, afirma ela, no vídeo.

…”Quando um branco vai para a nossa tribo, ele usa cocar e adereços e a gente não acha nada de ruim. E quando a gente vai para a cidade a gente usa roupa, óculos, tênis de marca”, completa, afirmando que racismo é “quando branco chama o índio de bicho e incapaz” e “tira o índio da sua terra”.

…”A gente vive essa troca de cultura. A Hagaka é um momento em que a gente se fantasia de várias culturas, de bichos e de não indígenas também. É parecido com o carnaval. Se você for analisar na história da humanidade, o que a gente mais faz é troca. Troca de objeto, de conhecimento, de cultura, entre pessoas e nações. ”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43031742

Príncipe George aumenta a fama do método Montessori

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aprendizado, atividade, brinquedos, caráter elitista, crianças, educação infantil, escolas primárias, fantasia, George de Cambridge, influência, instintos, jogo como método de aprendizagem, Maria Montessori, método Montessori, modo natural, pedagogia italiana, príncipe, promover brincadeira com imaginação, real

Príncipe George aumenta a fama do método Montessori

Pedagogia italiana defende que crianças aprendam de modo natural, seguindo seus instintos

Não é um exagero dizer que George de Cambridge cria tendências desde o momento em que nasceu. Do xale que o envolvia com poucas horas de vida até a jardineira da marca espanhola Neck and Neck, qualquer traje que o príncipe usa é vendido até se esgotar. Existem páginas na Internet que documentam a roupa que veste e a edição britânica da revista GQ o incluiu em sua lista de mais bem vestidos.

Só tem três anos, mas parece que sua influência não se limita à moda. Em 2016, George começou a frequentar a creche Westsacre Montessori, perto de Anmer Hall, a mansão de seus pais, no condado de Norfolk. A difusão dessa notícia fez com que os pedidos de ingresso nas escolas primárias desse método disparassem em todo o país. Segundo o Instituto Maria Montessori de Londres, desde que se anunciou que o príncipe frequentaria uma escola Montessori foi registrado um aumento de 65% na demanda.

Com esta decisão sobre a educação de seu filho, William confirma que a figura de sua mãe, Lady Di, continua presente em sua vida. Tanto ele como seu irmão, Harry, foram educados nesse método pedagógico por desejo de Diana de Gales, que antes de se casar trabalhou em uma das creches Montessori da capital britânica.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/05/internacional/1454691773_405553.html

A educação do olhar feita pelos livros infantis

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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A Taba, bibliotecário, conhecimento, Denise Guilherme Viotto, desenhos animados, eduardo galeano, educação, educação do olhar, experiência da leitura, fantasia, infância, lúdico, leitores, leitura, linguagens, literatura infantil, livros, livros infantis, mediador, mundo, prazer

A educação do olhar feita pelos livros infantis

Os bons livros não são aqueles escritos para uma criança idealizada ou idílica, mas produzidos para surpreender

Atualmente, os leitores que se aventurarem pelas prateleiras das grandes bibliotecas e livrarias certamente serão surpreendidos pela quantidade de obras voltadas para o chamado público infantil e juvenil. E, se souberem procurar para além da enxurrada de livros escritos apenas para atender a demanda de mercado e os subprodutos dos desenhos animados, pode ser que encontrem alguns tesouros: títulos que apostam na inteligência do leitor, que provocam, instigam e convidam a muitas leituras. Essas obras exigem um olhar atento às múltiplas relações que se estabelecem entre texto e imagem, capa e conteúdo, formato e textura das páginas, técnicas de ilustração e tipologia. Nelas, tudo está a serviço da construção de sentido – e só vai aproveitar a experiência da leitura, em sua plenitude, um leitor capaz de dialogar com todas essas linguagens.

Mas, quem é o leitor para o qual esses livros estão sendo escritos? Que conhecimentos deve possuir para acessar essas obras?

Creio que os leitores desses livros são todos aqueles que estão dispostos a olhar o mundo com os olhos de quem pergunta. Por isso, os bons livros de literatura infantil são aqueles que não foram escritos para uma criança idealizada, idílica. Mas, que foram produzidos para surpreender, divertir e provocar todas as infâncias possíveis. Aquelas que estão sendo experimentadas pelos pequenos dos tempos de hoje e também aquelas que habitam os leitores adultos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/new-rss/a-educacao-do-olhar-feita-pelos-livros-infantis/

Contato com a literatura e a fantasia: uma jornada que se inicia no ventre materno

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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afeto, educação infantil, fantasia, inclusão, infância, língua materna, lúdico, leitura, linguagem cidadão, literatura, socialização

Contato com a literatura e a fantasia: uma jornada que se inicia no ventre materno

O coração é o primeiro órgão a se desenvolver no embrião. Entre todos os sentidos que vamos experimentar, parece que o som é aquele que se destaca na origem. Vários são os sons que povoam a vida do bebê no ventre da mãe. A vida que trafega pelas artérias no corpo materno embala seu crescimento. Entre eles, o som da voz da mãe, o primeiro contato do bebê com a linguagem tal qual a conhecemos.

A genética não é destino. A construção da vida é resultado de um processo extremamente cuidadoso, repleto de interações e leva tempo pra maturar. E demanda cuidado. Afeto. Afeto no sentido de afetar e ser afetado. Cantar e contar histórias para o bebê é uma dessas interações que constitui um precioso legado ao qual ele tem direito desde sempre e perante o qual a família é desde sempre responsável. É alimento que nutre sua constituição como ser humano e alicerce para o sujeito e cidadão que se tornará. Oferecer linguagem é garantir desde sempre sua inclusão num mundo povoado por palavras cada vez mais sofisticadas. Um passaporte pra qualquer lugar do mundo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/contato-com-literatura-fantasia-uma-jornada-que-se-inicia-no-ventre-materno/

Livros para todas as etapas do desenvolvimento de crianças e adolescentes

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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adoslescentes, clarice lispector, crianças, fantasia, lúdico, leitura, literatura, livros, prazer

Livros para todas as etapas do desenvolvimento de crianças e adolescentes

Em um famoso conto de Clarice Lispector, a personagem principal nutre uma grande inveja de uma colega de classe. Apesar das balas que ela sempre trazia para a escola -as quais chupava fazendo barulho e sem nunca oferecer – a razão da inveja era outra: o pai da coleguinha era dono de uma livraria.

A menina conta como passa dias e dias esperando ansiosamente por um livro emprestado, até que finalmente recebe em suas mãos “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato. Tamanha espera faz o leitor do conto, então, imaginar que o livro será devorado pela pequena leitora. Que nada. A personagem estica o quanto pode o prazer da leitura.

Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade”, escreve Lispector, em “Felicidade clandestina”.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/livros-para-todas-etapas-desenvolvimento-de-criancas-adolescentes/

Os 150 anos de Alice no País das Maravilhas

23 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Alice no país das maravilhas, fantasia, lewis carroll, literatura

Alice no País das Maravilhas não é um conto de fadas, tampouco é uma obra surrealista

Alice no País das Maravilhas não é um conto de fadas, tampouco é uma obra surrealista

Os 150 anos de Alice no País das Maravilhas

Saiba mais sobre obra mais conhecida de Lewis Carroll, de difícil definição e marcada pelo nonsense

Por Julia Teitelroit Martins – Carta Fundamental

Em julho de 2015, Alice no País das Maravilhas completa 150 anos de publicação. Professor de matemática, gago e tímido, o autor Lewis Carroll deixou uma obra de difícil definição, que conquistou um lugar privilegiado no imaginário de várias gerações, com a fantasia e o nonsense como suas principais marcas. Alice, em particular, apesar de um século e meio de idade, continua uma menina. É um símbolo importante de nossos tempos, objeto de inúmeros estudos, adaptações literárias e, mais recentemente, versões para o cinema.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/373/os-150-anos-de-alice-no-pais-das-maravilhas?utm_content=buffer87b69&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

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