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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: exploração

Como bancos ingleses lucraram com escravidão no Brasil

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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abolição, bancos, economia escravocrata, escravidão, exploração, ingleses, Jean-Baptiste Debret, Joe Mulhern, Lloyd's Banking Group, lucro, Para inglês ver, Reino Unido, tráfico de escravos, Universidade de Durham

Um escravo sendo torturado em uma fazenda brasileira na visão do pintor francês Jean-Baptiste Debret, que viajou o país retratando cenas da vida no século 19

No auge do tráfico de escravos da África para o Brasil, entre 1800 e 1850, mais de 2 milhões de pessoas foram trazidas à força para o país para serem escravizadas, segundo o Banco de Dados do Comércio Transatlântico de Escravos (Transatlantic Slave Trade Database). No total, ao longo de quatro séculos, mais de 4,8 milhões de pessoas escravizadas foram obrigadas a desembarcar em solo brasileiro.

O tráfico era um negócio lucrativo, mas não foram só os traficantes e fazendeiros que se aproveitaram da exploração brutal de seres humanos. Banqueiros ingleses se envolveram com a escravidão no Brasil mesmo depois de ela ter sido abolida nas colônias britânicas, em 1833.

É isso que mostra uma pesquisa do historiador Joe Mulhern, especializado no envolvimento britânico com a escravidão no Brasil, pela Universidade de Durham, na Inglaterra.

…

A lei que proibiu o tráfico como parte de um acordo com o Reino Unido, inclusive, deu origem à expressão “para inglês ver”, porque durante muito tempo não havia fiscalização e o tráfico continuou.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-53385247?fbclid=IwAR3rWS2hBJeZ6v9Fyux8axlnVNRdMX72Dku9U6ke30jsg7WoKhMqFaWCjeg

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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#AmazôniaResiste, aquecimento global, assassinatos, Brô Mcs, contaminação, cultura, demarcação de terras indígenas, desmatamento, diversidade, etnias, exploração, funai, garimpo, guaraní, HQ, idioma, líderes, luta, massacres, Meio ambiente, minérios, mineradoras, povos indígenas, questão indígena, ruralistas, sobrenomes indígenas, território, Xondaro

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

Uma seleção de textos, interativos e gráficos que tratam de cultura, direitos e lutas dos povos originários do país

O que é ser indígena no Brasil hoje, segundo 3 jovens e 2 antropólogos

Quanto você sabe sobre os indígenas brasileiros? Faça o teste

Quais áreas indígenas as mineradoras querem explorar?

Por que não temos sobrenomes africanos ou indígenas?

Por que (e por quem) o ‘dia do índio’ é contestado

E muito mais…

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/index/2018/04/18/A-quest%C3%A3o-ind%C3%ADgena-no-Brasil-no-passado-e-no-presente

A questão indígena

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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#AmazôniaResiste, A questão indígena, Amazônia Legal, assassinatos, índios, barragens, Belo Monte, conflitos, constituição, cultura, defesas do território, desmatamento, direitos, direitos humanos, diversidade, empresas, etnias, exploração, funai, garimpeiros, línguas, madeireiro, mineração, mortes, povos indígenas, recursos naturais, territórios tradicionais

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Represa de Caconde pede socorro

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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AES Tietê, água, Caconde, comunidade, desabastecimento, desova, domínio público, exploração, infestação de algas, Meio ambiente, pesca, Piracema, plano diretor, produtores de peixes, represa, saúde pública, sustentabilidade, turismo, usina, uso múltiplo, usos, volume

A REPRESA DE CACONDE PEDE SOCORRO COMPARTILHEM AES TIETÊ DESRESPEITA A LEI DO USO MÚLTIPLO DAS ÁGUAS

Leia mais:
https://www.facebook.com/existeaguaemsp/?hc_ref=ARRz44bOr3I-LG1_6ZMqkrRvp_n7C5V6XgTJ1OFLiromGPY0-V63rjCW-XJqcJ_0tpM

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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agente patogênico, antigo império mexica, índios, índios das Américas, chegada dos espanhóis, cocoliztli, datação por radiação de carbono, dizimar, DNA, doença, epidemias, exploração, guerras, Hernán Cortés, indígenas, mal, México, Mixteca Alta, nativos, náhuatl, Oaxaca, pestilência, Povoado Velho de Teposcolula, Praça Grande de Teposcolula, região mesoamericana, salmonela, sítio arqueológico de Yucundaa-Teposcolula

Margem norte da Praça Grande de Teposcolula. Sob sua base foi encontrado um cemitério com corpos de vítimas do ‘cocoliztli’ CHRISTINA WARINNER. PROJETO ARQUEOLÓGICO TEPOSCOLULA-YUCUNDAA

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

Estudo com DNA antigo identifica a salmonela como possível agente patogênico que matou entre 50% e 90% dos indígenas depois da chegada dos espanhóis

Quando Hernán Cortés pisou em solo mexicano em 1519, havia na região mesoamericana entre 15 e 30 milhões de índios. Ao final do século XVI, mal restavam dois milhões. Embora as guerras e a exploração tenham liquidado muitos indígenas, foram as epidemias que dizimaram a população. Em especial uma série de surtos de uma enfermidade desconhecida, que não tinha nome nem em espanhol nem em náhuatl, e que os mexicas chamaram de cocoliztli (o mal ou pestilência), matou entre 50% e 90% dos indígenas. Agora, um estudo com o DNA antigo pode ter identificado esse agente patogênico: a salmonela.

Nem a varíola, nem o sarampo, nem o tifo nem a caxumba causaram tantos estragos como o cocoliztli. Os escritos da época descrevem seus sintomas: febre alta, dores estomacais, diarreia, sangramento por todos os orifícios do corpo, icterícia… A morte ocorria num prazo de três ou quatro dias, e sua taxa de mortalidade era tamanha que a única orientação aos doentes era para que se despedissem dos seus e ficassem em paz com Deus. Mas se desconhecia qual era a causa. Houve quem a visse como um castigo divino, já que afetava só os indígenas, enquanto os espanhóis pareciam imunes.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/15/ciencia/1515997924_751783.html

Tim Gill: Crianças no espaço público são grandes ativadoras de comunidades

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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ativadoras de comunidades, bairro, cidadãos engajadas, cidade, comunidades, crianças, desenvolvimento infantil, Dia de Aprender Brincando, emoção, espaço, espaço público, experiências próprias, exploração, filosofia de resiliência, incerteza, interagir com adultos, liberdade, liberdade de brincar, Meio ambiente, natureza, perigo, processo de aprendizagem, proteção, risco, ruas, Sem medo: crescer em uma sociedade de avesso ao risco, território, Tim Gill, vida ao ar livre, vizinhos, vulneráveis

Roberto Vinicius/Flickr/Creative Commons

Tim Gill: Crianças no espaço público são grandes ativadoras de comunidades

Quando criança, a filha do inglês Tim Gill – uma das maiores vozes do Reino Unido quando o assunto é infância – gostava de frequentar a parte dos fundos da creche, a céu aberto, onde alguns pares de árvores rapidamente se transformavam em uma “floresta” aos olhos da menina.

O exemplo serve para ilustrar uma ideia que Gill defende com firmeza: aproximar crianças à natureza traz benefícios tanto para o desenvolvimento infantil como para a manutenção do meio ambiente. “Uma das coisas que faz uma boa infância é que crianças gradualmente possam conhecer o mundo além de suas casas e escolas. Porque senão, elas não crescem adequadamente, não conseguem a confiança para trilhar seu caminho”, argumenta o britânico.

Autor do livro “Sem medo: crescer em uma sociedade de avesso ao risco”, Gill acredita em um processo de aprendizagem onde “testar fronteiras” seja um eixo central. “Nós dizemos risco quando não sabemos o que vai acontecer. Pode parecer uma palavra carregada, algo ruim, mas ele também pode ser o que faz coisas serem boas, serem emocionantes”, aponta.

Leia mais:
http://cidadeseducadoras.org.br/reportagens/tim-gill-criancas-no-espaco-publico-sao-grandes-ativadores-de-comunidades/

Uma breve história da educação e do nascimento da escola

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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adulto, aprendizado, brincadeiras, criança, descoberta, educação, educação infantil, escola, escola tradicional, escolas Sudbury, experiência democrática, exploração, liberdade

Uma breve história da educação e do nascimento da escola

Quando vemos que as crianças de todo o mundo são obrigadas por lei a irem à escola, que quase todas escolas são estruturadas do mesmo jeito e que nossa sociedade empreende um grande esforço e recursos para manter tais lugares, naturalmente achamos que deve haver alguma razão lógica para tudo isso. Talvez, se não forçássemos crianças a irem para a escola ou, talvez, se as escolas operassem de outra maneira, as crianças não cresceriam e se transformariam em adultos competentes. Talvez, algumas pessoas muito inteligentes tenham pensado nisso tudo e, por isso, tenha que ser assim, ou talvez outras formas de se imaginar o desenvolvimento de crianças e sua educação foram testadas e falharam.

Em muitos textos anteriores, apontei evidências contrarias à isso. Especificamente, descrevi a experiência das escolas Sudbury, nas quais por 40 anos crianças educam a si mesmas em um ambiente que funciona de maneira diversa à escola tradicional. Estudos dessa escola e de seus estudantes mostram que crianças comuns aprendem por conta própria, a partir de suas explorações e brincadeiras, sem intrusão ou direcionamento de qualquer adulto, e seguem para ser capazes e plenas na vida adulta. Ao invés de prover diretrizes, a escola fornece amplas configurações possíveis para o brincar, para a exploração e experiência democrática; e os faz com menos gastos e menos problemas para os envolvidos do que é demandado nas escola tradicionais. Então por que não temos mais escolas como essa?

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/uma-breve-historia-da-educacao-da-escola/

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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ACNUR, Argélia, Atenas, Bálcãs, crianças, crise econômica, Europol, exploração, França, Grécia, guerra, itália, Macedônia, Marrocos, máfias, migração, ONG Arsis, ONG Praksis, refugiados, Save the Children, Sérvia, síria, serviços sociais, traficantes, tráfico de órgãos, Turquia, unicef, violência

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

ONG entregam celulares para tentar proteger à distância os menores que cruzam para os Bálcãs

A presença de seis rapazes de bochechas peludas na colorida barraca que serve como sala de jogos para as crianças refugiadas parece um absurdo. Mas esses homens são meninos argelinos, com idades entre 15 e 17 anos, todos residentes no mesmo bairro de Constantina, do nordeste do país. Chegaram a Idomeni, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, em grupo, numa viagem de dois meses, para tentar a vida na Europa. Ao contrário dos refugiados e de outros migrantes adultos, eles têm proteção oficial e, especialmente, das organizações não governamentais que operam no acampamento. A filial local da organização Save the Children estima em 26 mil o número de menores não acompanhados que chegaram à Europa em 2015, a maioria deles através da Grécia. “O menor que tivemos foi um sírio de 12 anos. Agora ele está num centro para menores”, explica Iota Gatsi, da Save the Children. O preocupante relatório da Europol sobre o desaparecimento de 10.000 crianças que viajavam sozinhas desencadeou os alertas, mas parece que na Grécia estão bem situadas.

O procedimento de emergência quando um caso é detectado funciona, diz a trabalhadora humanitária. “A polícia se encarrega deles, que são identificados e submetidos a exames médicos forenses, enquanto nós pedimos vaga nos albergues mais próximos”, acrescenta Gatsi. “Deve-se notar que, apesar da crise econômica que enfraqueceu a maioria dos serviços sociais, a proteção à criança ainda funciona. Uma vez no abrigo, recebem comida, documentos e assistência psicológica e podem ficar o tempo que quiserem”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454432688_612508.html

País sabe que escraviza, mas não a gravidade do problema, diz pesquisa

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Sociedade, Violência

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desigualdade de oportunidades, desigualdade social, direitos sociais, escravidão, exploração, Ipsos, preconceito, trabalho, trabalho escravo

País sabe que escraviza, mas não a gravidade do problema, diz pesquisa

Apesar de a sociedade brasileira ter consciência de que trabalho escravo ainda existe no país, uma parcela considerável das pessoas não sabe quais são suas características. E, pior, considera formas mais leves de exploração do trabalho como escravidão – o que dificulta o combate a esse crime.

Essa é uma das descobertas de uma pesquisa inédita realizada pela área de Public Affairs da Ipsos, um dos maiores e mais importantes institutos de pesquisa do mundo, para a Repórter Brasil com o objetivo de entender como a população brasileira vê a questão da escravidão contemporânea.

A pesquisa baseou-se em 1200 entrevistas pessoais e domiciliares em 72 municípios de todo o país e tem margem de erro de três pontos percentuais.

Os resultados estão sendo divulgados logo após mais uma tentativa da bancada ruralista no Congresso Nacional de alterar a legislação que trata do conceito de trabalho escravo contemporâneo, reduzindo as situações em que esse crime pode ser configurado. Por conta da pressão da sociedade civil, o debate sobre essa mudança acabou sendo transferido para 2016.

A justificativa de um grupo de parlamentares e de proprietários rurais é de que há um exagero na quantidade de condições que configuram escravidão. Contudo, a pesquisa mostra o contrário: a população enxerga trabalho escravo em mais situações do que as apontadas em lei.

De acordo com a legislação brasileira em vigor, são elementos que determinam trabalho análogo ao de escravo: condições degradantes de trabalho (incompatíveis com a dignidade humana, caracterizadas pela violação de direitos fundamentais coloquem em risco a saúde e a vida do trabalhador), jornada exaustiva (em que o trabalhador é submetido a esforço excessivo ou sobrecarga de trabalho que acarreta a danos à sua saúde ou risco de vida), trabalho forçado (manter a pessoa no serviço através de fraudes, isolamento geográfico, ameaças e violências físicas e psicológicas) e servidão por dívida (fazer o trabalhador contrair ilegalmente um débito e prendê-lo a ele).

Leia mais:
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2015/12/28/pais-sabe-que-escraviza-mas-nao-a-gravidade-do-problema-diz-pesquisa/

Como a grande imprensa cresceu explorando o trabalho infantil

15 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Sociedade

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direito a infância, exploração, imprensa, jornaleiros, New York Times World, Pulitzer, trabalho infantil

jornaleiro2

Como a grande imprensa cresceu explorando o trabalho infantil

Cynara Menezes – Blog Socialista Morena

A figura de Joseph Pulitzer saiu perfeitamente alvejada ao passar pela grande lavanderia das biografias dos homens ricos e poderosos do mundo. Hoje conhecido como o homem que dá nome dá nome ao célebre prêmio de jornalismo, caiu no esquecimento o fato de que seu New York Times World praticava jornalismo marrom (nos Estados Unidos, “amarelo”), assim como a história de uma das greves mais famosas da história da imprensa norte-americana, em que Pulitzer foi um dos vilões: a greve dos meninos jornaleiros.

Em 1899, após venderem jornal como pão quente com a cobertura sensacionalista da guerra hispano-americana, Pulitzer e seu rival William Randolph Hearst, viviam uma fase de brusca queda na circulação. Todos os jornais de Nova York decidiram então abaixar o preço que cobravam aos jornaleiros por cada exemplar –menos os jornais vespertinos de Pulitzer e Hearst. O que os dois patrões da imprensa não esperavam é que aqueles garotos dessem uma resposta à altura e paralisassem as vendas de ambos os diários durante duas semanas.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/como-a-grande-imprensa-cresceu/

O ódio chega às crianças: por que esse prazer de se lambuzar de raiva?

23 segunda-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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direitos fundamentais, ECA, enganação, exploração, guarda, incitação ao ódio, persuassão, preconceito

O ódio chega às crianças: por que esse prazer de se lambuzar de raiva?

Crescente maré de ódio no Brasil já atinge as crianças. Mães e pais usam seus próprios filhos para propagandear intolerância, raiva e discriminação. Como serão e como estarão esses meninos e essas meninas num futuro próximo?

Um vídeo abjeto foi postado no Youtube. A vítima é o menino João Hélio, de apenas cinco anos, que teve sua imagem exposta pela própria mãe. Nas cenas, ele é estimulado por ela a dizer que o ex-presidente Lula cortou o dedo mindinho, quando operário, para assim poder roubar o povo brasileiro.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, a atitude da mãe configura um crime. Diz o artigo quinto do ECA que “nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais”.

Nas imagens, João Hélio é usado e explorado pela mãe para vocalizar uma intolerância política que é dela – e não dele. Afinal, com cinco anos de idade, uma criança ainda é considerada incapaz.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/03/o-odio-chega-as-criancas-por-que-esse-prazer-de-se-lambuzar-de-raiva.html

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