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Arquivos da Tag: lama tóxica

Projeto transforma lama de rompimento de barragem em tijolos para ajudar a reconstruir Mariana

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, impunidade, lama tóxica, mar de lama, Mariana, mineração, mineradora, moradores, reconstrução, reparação, Samarco, tijolos, Tijolos de Mariana, vale do rio doce

Projeto transforma lama de rompimento de barragem em tijolos para ajudar a reconstruir Mariana

O desastre ambiental de Mariana está prestes a completar 6 meses, e, como você sabe, é cada vez menos lembrado em noticiários e rodas de conversa, tomados pelo assunto impeachment. Mas, alheio ao desinteresse do governo, um projeto vai juntando forças para ajudar a reconstruir a região.

Tijolos de Mariana é uma iniciativa de quem sabe que não dá para ficar esperando os 10 anos estimados para que o ecossistema se recupere, nem a reparação dos danos pela mineradora responsável pela barragem, mais preocupada em arrastar o processo na justiça.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/projeto-transforma-lama-de-rompimento-de-barragem-em-tijolos-para-ajudar-a-reconstruir-mariana/

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MPF questiona valores gastos em campanha publicitária da Samarco

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, Conar, desastre ambiental, impunidade, indenizações, lama tóxica, publicidade, Samarco, vale do rio doce

MPF questiona valores gastos em campanha publicitária da Samarco

G1 teve acesso a ofício em que órgão questiona empresa sobre valor.
Após receber denúncias, Conar também apura propagandas da Samarco.

O Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF-MG) enviou à Samarco um ofício em que questiona os valores da campanha publicitária da mineradora, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, em diversos veículos de comunicação. O G1 teve acesso ao documento no qual a força-tarefa de procuradores pede o nome da agência responsável pela campanha, os valores gastos e a cópia do contrato.

A barragem de Fundão, que pertence à Samarco, rompeu-se no dia 5 de novembro de 2015, destruindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetando outras localidades, além das cidades de Barra Longa e Rio Doce. Os rejeitos também atingiram mais de 40 cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo. O desastre ambiental é considerado o maior e sem precedentes no Brasil.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/02/mpf-questiona-valores-gastos-em-campanha-publicitaria-da-samarco.html

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, comercial TV, desastre ambiental, impunidade, indenizações, lama tóxica, mineradoras, publicidade, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

A empresa responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG) veiculou uma peça publicitária na TV, em horário nobre, em que utiliza trabalhadores da companhia para mostrar “o outro lado” da empresa; nas redes, internautas não se comoveram: “Samarco gasta dinheiro em horário nobre enquanto se recusa a ajudar as vítimas”

Responsável pela construção e administração da barragem que se rompeu em Mariana (MG) no ano passado e que causou o maior desastre ambiental do país, a mineradora Samarco vem tentando, por meio de uma peça publicitária, melhorar sua imagem diante da sociedade. Em comercial que começou a ser veiculado na TV em horário nobre no último domingo (13), a companhia tenta sensibilizar as pessoas utilizando funcionários da empresa para, de forma “humanizada”, mostrar “o outro lado” e os supostos esforços que vem desempenhando para recuperar a água do Rio Doce e amenizar os impactos causados pelo mar de lama que invadiu Minas Gerais e Espírito Santo.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/segundatela/2016/02/16/samarco-tenta-melhorar-imagem-com-comercial-e-internautas-se-revoltam/

Lama da Samarco já está perto do Rio de Janeiro

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, impunidade, lama tóxica, mineração, rejeitos de minério, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Lama da Samarco já está perto do Rio de Janeiro

Já se passaram mais de 100 dias da tragédia/crime ambiental da Samarco (Vale+BHP Billiton) cujo rompimento da barragem de rejeitos de minério devastou mais de 600 km do rio Doce e a lama continua descendo e se espalha por todo litoral capixaba, tendo chegado próximo à divisa com o Rio de Janeiro, no município de Presidente Kennedy.

Os dados estão no site Governança pelo rio Doce onde é possível verificar que todo o litoral capixaba foi atingido pela chamada ‘pluma’ de sedimentos, parte menos densa da lama da Samarco. O site disponibiliza imagens de satélites da NASA, apontando os locais afetados pela lama com registros quase diários.

Leia mais:
http://www.portaltemponovo.com.br/lama-da-samarco-ja-esta-perto-do-rio-de-janeiro/

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

02 terça-feira fev 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impunidade, lama tóxica, metais pesados, mineração, mineradora, plano de recuperação ambiental, Samarco, vale do rio doce

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

Kaluan Bernardo

Plano entregue pela mineradora para recuperar o rio Doce foi considerado superficial e amador. Entenda seus pontos críticos

A tragédia de Mariana (MG), causada pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, espalhou lama pelo rio Doce até o oceano. Além de deixar 19 pessoas mortas, teve grandes consequências ambientais: o rio foi prejudicado, peixes e animais terrestres morreram e a vegetação na região foi danificada. Em resposta, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) pediu à Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP, e responsável pela barragem, um plano de recuperação ambiental.

O plano foi enviado no dia 18 de janeiro. No entanto, o Ibama o rejeitou , taxando-o de “genérico e superficial”. Ao “Jornal Nacional”, o diretor do Ibama, Paulo Fontes, chegou a chamar o documento, de 76 páginas, de “amador”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/01/29/O-que-h%C3%A1-de-errado-no-plano-de-recupera%C3%A7%C3%A3o-ambiental-da-Samarco-segundo-o-Ibama

Ibama vê falhas e rejeita plano de recuperação apresentado pela Samarco

29 sexta-feira jan 2016

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BHP Billiton, crime ambiental, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impactos ambientais, impunidade, lama tóxica, mineração, mineradora, recuperação, recursos hídricos, Samraco, vale do rio doce

Ibama vê falhas e rejeita plano de recuperação apresentado pela Samarco

Órgão considerou estudo superficial e sugeriu que a mineradora desenvolva um novo plano

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) considerou que houve falhas no plano apresentado pela mineradora Samarco para recuperar as áreas atingidas pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas. A equipe técnica do órgão federal rejeitou o documento, protocolado na Superintendência do Ibama, em Belo Horizonte, no último dia 18.

De acordo com a análise do Ibama, o plano elaborado por uma empresa contratada pela Samarco é superficial e subestima o problema causado pela mineradora, resultando em impactos ambientais profundos na fauna, flora, cursos de água e nas comunidades atingidas pelo desastre.

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/01/28/interna_gerais,729443/ibama-ve-falhas-e-rejeita-plano-de-recuperacao-apresentado-pela-samarc.shtml

Veja imagens do deslocamento de lama de barragem da Samarco em Mariana

29 sexta-feira jan 2016

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Barragem do Fundão, BHP Billiton, crime ambiental, IBAMA, impunidade, lama tóxica, Mariana, minas gerais, recursos hídricos, saúde pública, Samarco, vale do rio doce

Veja imagens do deslocamento de lama de barragem da Samarco em Mariana

As imagens foram exibidas durante a audiência pública da Comissão Extraordinária de Barragens

Um vídeo divulgado na manhã desta quinta-feira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) mostra deslocamento da material ocorrido na tarde de ontem na Barragem do Fundão, em Mariana, Região Central de Minas. Deslizamento na área da barragem levou a Samarco a acionar alerta amarelo e retirar funcionários e outras pessoas que estavam na área. As imagens foram exibidas durante a audiência pública da Comissão Extraordinária de Barragens, com a presença das famílias atingidas pela tragédia em novembro do ano passado.

O procurador Edmundo Antônio Dias Netto Junior, informa que a procuradora federal Walquiria Piccolli, estava no local no momento em que foi gravado o vídeo.

Cerca de 1 milhão de metros cúbicos de rejeitos se moveram da Barragem Fundão nessa quarta-feira, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que realizou ontem uma vistoria prévia no reservatório. Hoje, técnicos do órgão federal farão nova inspeção no local. O volume que se deslocou da Barragem do Fundão seria suficiente para encher mais 360 piscinas olímpicas (50 metros de comprimento por 25m de largura).

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/01/28/interna_gerais,729253/veja-imagens-do-deslocamento-de-lama-de-barragem-da-samarco-em-mariana.shtml

Água do Rio Doce tem qualidade péssima 80 dias após rompimento de barragem

28 quinta-feira jan 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, Fundação SOS Mata Atlântica, impunidade, IQA, lama tóxica, mineradoras, Qualidade da Água, rio doce, saúde pública, Samarco, vale do rio doce

Água do Rio Doce tem qualidade péssima 80 dias após rompimento de barragem

Análise foi feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental

Passados 80 dias desde o rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, que despejou uma onda de lama sobre a região chegando até o oceano, a qualidade da água do Rio Doce e afluentes atingidos continua, em sua maioria, péssima. É o que mostra uma análise feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental, cobrindo 650 km de rios.

Entre os pontos avaliados, 16 apresentaram Índice de Qualidade da Água (IQA) péssimo e dois foram considerados regulares. Contribuíram com as baixas notas a turbidez da água e a presença de metais pesados em concentrações acima das consideradas saudáveis.

— Antes do acidente as condições do rio já não eram muito boas, em especial por causa da contaminação por esgoto e metais provenientes de atividades mineradoras no entorno, mas o mar de lama piorou muito a situação — afirma Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da fundação.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/01/agua-do-rio-doce-tem-qualidade-pessima-80-dias-apos-rompimento-de-barragem-4960722.html?utm_source=Redes+Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite

Barragem da Samarco em Mariana (MG) sofre novo deslizamento

27 quarta-feira jan 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, deslizamento, Fundão, Germano, impunidade, lama tóxica, minas gerais, Samarco, Santarém, vale do rio doce

Barragem da Samarco em Mariana (MG) sofre novo deslizamento

A barragem da Samarco que se rompeu em Mariana (MG) no dia 5 de novembro, deixando 19 mortos, voltou a apresentar um deslizamento de lama nesta quarta-feira (27). A mineradora confirma a informação, mas diz que o incidente é de pequena proporção e que não há vítimas.

Em nota, informou que houve uma “movimentação de parte da massa residual” do reservatório de Fundão devido às chuvas das últimas semanas.

A massa caiu entre Fundão e a barragem vizinha, Santarém, e permanece no local, diz o comunicado.

Funcionários da empresa, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, foram evacuados do local. As Defesas Civis de Mariana e Barra Longa foram informadas do episódio.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/01/1734126-barragem-da-samarco-em-mariana-mg-sofre-novo-deslizamento.shtml

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

11 segunda-feira jan 2016

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Abrolhos, Bahia, biodiversidade, Clube de Engenharia, corais do Atlântico, desastre ambiental, espírito santo, IBAMA, impunidade, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, lama tóxica, mineração, mineradoras, organizações ambientais, proteção ambiental, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

Mapa do ICMBio com proposta de expansão da proteção ambiental no litoral do Espírito Santo/Bahia; lama da Samarco/BHP/Vale chegou ao mar na região de Linhares

Ibama investiga se é a lama da Samarco que atinge Abrolhos

Uma das mais importantes áreas do litoral brasileiro, do ponto de vista científico e turístico, o santuário de Abrolhos tem a maior biodiversidade de corais do Atlântico.

Mancha no oceano que chegou à região sul da Bahia e já atingiu o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, local com maior biodiversidade de corais do Atlântico, está sendo monitorada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com a suspeita de que a lama da barragem de Mariana tenha atingido o município de Caravelas.

Marilene Ramos, presidente do Ibama e conselheira do Clube de Engenharia, e Claudio Maretti, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em entrevista coletiva, informaram que a mancha, segundo especialistas, pode ser a lama de rejeitos de mineração da Samarco, concentrada na foz do Rio Doce.

A mancha vinha se espraiando no último mês para o sul do litoral do Espírito Santo, mas, nos últimos dois dias, devido às fortes chuvas na área, passou a se espalhar também na direção norte.

Onde estão os ambientalistas?

Leia mais:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/clube-de-engenharia-estranha-o-silencio-de-organizacoes-ambientais-sobre-a-vale.html

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

31 quinta-feira dez 2015

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barragem, bento rodrigues, desabastecimento de água, desabrigados, desastre ambiental, ecocídio, lama tóxica, minas gerais, pescadores, produtores rurais, Samarco, vale do rio doce

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

Quase dois meses depois da catástrofe ambiental no Rio Doce, do crime ambiental cometido pelas empresas Vale e BHP, e com a responsabilidade do poder público brasileiro por não ter cumprido seu papel fiscalizador, muitas vítimas de Mariana continuam sem saber o que será de suas vidas, sentem-se sozinhas e esquecidas pelo resto do País.

Uma postagem da organização Últimos Refúgios trouxe uma atualização importante e preocupante sobre a situação na região. O relato e as fotos ajudam a termos alguma dimensão de uma situação difícil até mesmo de compreender, tamanha destruição.

Além da falta de água e do enorme risco de contaminação e proliferação de doenças, além dos milhares de desabrigados que ainda não têm uma solução definitiva, milhares de pessoas perderam sua fonte de renda, seu meio de vida, de forma direta ou indireta.

Pescadores, artesãos que fabricavam ferramentas para pesca, produtores rurais, indígenas, professores… Essas pessoas ficarão abandonadas à própria sorte?

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/mariana-parra/as-vitimas-do-ecocidio-do_b_8891768.html

Lágrimas do Rio Doce

29 terça-feira dez 2015

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comunidades tradicionais, desastre ambiental, impunidade, lama tóxica, pesca, Samarco, vale do rio doce

O Instituto Últimos Refúgios é uma instituição sem fins lucrativos, que visa à sensibilização ambiental através de imagens. "As pessoas só protegem o que sabem que existe!"

O Instituto Últimos Refúgios é uma instituição sem fins lucrativos, que visa à sensibilização ambiental através de imagens. “As pessoas só protegem o que sabem que existe!”

LÁGRIMAS DO RIO DOCE

Não podemos deixar o mundo esquecer. Temos que dar voz aos mais vulneráveis, aos mais fracos, àqueles que nem conseguem falar por si mesmos. O projeto “Lágrimas do Rio Doce” é um registro independente e pretende mostrar a realidade e as consequências de curto, médio e longo prazo da tragédia do Rio Doce para a biodiversidade, fauna, flora, populações locais e comunidades tradicionais.

Ao longo de um ano, serão realizadas expedições nas áreas ao longo do Rio Doce em Minas Gerais e Espírito Santo, afetadas pelo desastre do rompimento da barragem, que levou milhares de pessoas a perder o seu único sustento. O objetivo principal é criar um acervo digital constituído por fotografias e vídeos de moradores, paisagem, fauna e flora – bem como entrevistas com a população local. O nosso objetivo é transformar as fotografias, vídeos e depoimentos das comunidades tradicionais em produtos culturais de alta qualidade. Queremos produzir um livro fotográfico, exposições e um documentário sobre a situação real da tragédia e mostrar os impactos de médio e longo prazo à população e à vida selvagem que dependem do rio.

Leia mais:
http://www.ultimosrefugios.org.br/#!lagrimas-do-rio-doce/c16xv

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

29 terça-feira dez 2015

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barragem, desabastecimento de água, desastre ambiental, fauna, flora, impunidade, lama tóxica, metais pesados, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

Relatório preliminar com a análise da qualidade da água e de sedimentos na área afetada pela lama registra índices de manganês, arsênio e chumbo muito acima do permitido

Com o rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no último dia 5 de novembro, o mar de lama também carreou diversas informações desencontradas sobre a composição dos rejeitos e os potenciais impactos da lama sobre os ecossistemas atingidos. Incomodados com a falta de transparência e a gravidade da situação, pesquisadores de diversas universidades criaram o Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental (GIAIA), que se auto define como um “coletivo cidadão-científico”.

Ao contrário do que a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Samarco afirmam a respeito da ausência de metais pesados nas água do Rio Doce, o GIAIA, que conta com apoio do Greenpeace, divulgou um Relatório Parcial sobre a contaminação da bacia a partir de coletas realizadas em campo entre os dias 4 e 8 de dezembro. Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) coletaram e analisaram amostras de 17 pontos entre o rio Gualaxo do Norte, em trecho acima da barragem rompida (portanto não atingido pela lama), até a foz do Rio Doce, no Espírito Santo, onde a massa de lama chegou no dia 21 de novembro.

Leia mais:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Primeiros-resultados-sobre-agua-da-bacia-do-Rio-Doce-sao-revelados/

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

04 sexta-feira dez 2015

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assoreamento, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, lama tóxica, metais pesados, nascentes, ONG WWF, recuperação bacia hidrográfica, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

Diante do tamanho da tragédia no Rio Doce, que ainda está em curso, não é possível afirmar quanto da bacia hidrográfica entupida pela lama poderá ser recuperada.

O que não significa, segundo especialistas, que se deva desistir de tentar.

O plano da ONG WWF é oferecer uma ferramenta usada em outras partes do mundo, e também no Pantanal, que ajuda a criar “bombas de água limpa” para tentar despoluir os rios da região.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1713003-recuperacao-do-rio-doce-deve-focar-nascentes-prioritarias-diz-ong.shtml

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

03 quinta-feira dez 2015

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barragens, contaminação, desabastecimento de água, desastre ambiental, lama tóxica, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce, vazamentos de lama

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

Antes da tragédia com uma barragem em Mariana (MG), a mineradora Samarco havia registrado, desde 2005, pelo menos outros cinco episódios de rompimento de suas estruturas –quatro dos quais tiveram vazamentos de lama que chegaram até a matar peixes e paralisar a captação de água.

Embora não sejam comparáveis ao desastre do último dia 5 que devastou a bacia do rio Doce, eles resultaram em danos sob discussão até hoje.

Um dos episódios, em 2005, envolveu um dique de contenção da Cava do Germano, próximo ao local onde em 2008 passou a funcionar a barragem do Fundão –a que provocou um “tsunami de lama” no mês passado, deixando ao menos 11 mortos (oito pessoas estão desaparecidas).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1713745-samarco-teve-outros-4-vazamentos-de-lama-antes-de-trajedia-em-mg.shtml

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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barragens, BHP Billiton, botocudos, café, ciclo do ouro, desastre ambiental, erosão, gado, impunidade, lama tóxica, licenciamento ambiental, Mariana, metais pesados, minas gerais, mineração, Projeto Manuelzão, Rio das Velhas, rio doce, Samarco, vale do rio doce

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

Para ambientalista Apolo Lisboa, rompimento de barragem é mais um episódio que evidencia o descaso com região mineira que sofre prejuízos ambientais e sociais desde o Ciclo do Ouro

A catástrofe ambiental causada pelo mar de lama que tomou Mariana (MG) após o rompimento da barragem da mineradora Samarco é o estopim de um descaso histórico dos governantes e empresas com a região.

É o que alerta o médico e ambientalista Apolo Heringer Lisboa, idealizador do Projeto Manuelzão, que mobiliza a sociedade para a recuperação hidro-ambiental do Rio das Velhas (MG). Para o especialista, professor da UFMG e doutor em Educação, os prejuízos da mineração em Minas Gerais são perceptíveis e se acumulam desde o final do século XVII quando iniciou-se o chamado Ciclo do Ouro.

A região do vale do rio Doce, por exemplo, vem sendo desde então palco de inúmeras tragédias: exterminação de tribos indígenas inteiras, desmatamento desenfreado, erosão do solo, contaminação da água por metais pesados, entre outras violações humanas e ambientais. Em entrevista a Carta Educação, o ambientalista falou sobre os principais danos e os possíveis caminhos para a recuperação da região.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/o-desastre-em-mariana-se-soma-a-uma-tragedia-de-tres-seculos/

Lama tóxica atinge ponto de desova de tartarugas gigantes

01 terça-feira dez 2015

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BHP Billiton, Comboios, desastre ambiental, desova, impunidade, lama tóxica, metais pesados, minério, projeto Tamar, rejeitos, reservas, rio doce, Samarco, tartarugas, tartarugas gigantes, vale do rio doce

tartarugas

Lama tóxica atinge ponto de desova de tartarugas gigantes

Os rejeitos de minério do desastre ambiental em Mariana chegaram à reserva de Comboios, no Espírito Santo, único ponto fixo de desova dos animais no Brasil

Os ambientalistas tentaram, mas, infelizmente, não conseguiram barrar a lama que chegava pelo Rio Doce. Os rejeitos de minério do desastre ambiental em Mariana chegaram à reserva de Comboios, no Espírito Santo, único ponto fixo de desova de tartarugas gigantes no Brasil. Alguns filhotes conseguiram ser salvos e foram liberados em outros pontos do mar, mas ainda não dá para saber se eles serão ou não contaminados.

Há uma semana, 9km de boias foram colocadas na região, como medida emergencial para barrar a entrada da lama. A Samarco, mineradora responsável pelo caso, informou que a ação conseguiria barrar até 80% dos resíduos. Não foi isso que aconteceu.

A tartaruga gigante está criticamente ameaçada no Brasil, e pesa em média 400 quilos. O único lugar em que ela desovava regularmente era na reserva, mas, ocasionalmente, o processo acontece em outros lugares, como Rio Grande do Norte, Bahia e Rio de Janeiro. As tartarugas fêmeas sempre botam os seus ovos na praia em que nasceram, em intervalos de dois a quatro anos.” O mecanismo que permite que isso aconteça é chamado de orientação magnética. As tartarugas marinhas possuem cristais de magnetismo no cérebro, que fazem com que elas registrem o local do nascimento e consigam se localizar geograficamente, voltando sempre à mesma região”, explica o biólogo Jonathas Barreto.

Leia mais:
http://super.abril.com.br/ciencia/lama-toxica-atinge-ponto-de-desova-de-tartarugas-gigantes

A lama

01 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

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