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auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Terra

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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era das flores, espécie animal dominante, espécies, extinção, extinções em massa, formigas, hominídeo, humanos, inteligência, nematoides, Permiano-Triássico, Terra

EXTINÇÃO DE ESPÉCIES

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

Prevalência, abundância, diversidade… nada disso é essencial para que uma forma de vida assuma o nosso lugar

Num futuro pós-apocalíptico, o que aconteceria com a vida se os humanos desaparecessem? Afinal, é provável que a nossa espécie entre em extinção muito antes de o Sol se transformar numa gigantesca bola vermelha e acabar com todos os seres vivos sobre a face da Terra.

Supondo que não sucumbiremos antes dos demais seres (algo pouco provável, apesar da nossa tendência de fazer as espécies desaparecerem), a história nos mostra que haverá mudanças fundamentais tão logo deixarmos de ser a espécie animal dominante no planeta. De modo que, se pudéssemos dar um salto no tempo até uns 50 milhões de anos depois de nossa extinção, o que encontraríamos? Que animais ou grupo de animais seriam os dominantes? Nasce um Planeta dos Macacos como o dos filmes? Ou a Terra seria dominada por golfinhos, ratos, tardígrados, baratas, porcos ou formigas?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/05/ciencia/1541419466_768385.html

Rachadura quilométrica recorda que a África está se dividindo em duas

05 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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África, biodiversidade, Chifre da África, continente africano, divisão, erupções vulcânicas, etíope, falha, fenda, geodinâmica, Grande Vale do Rift, lagos, Natron, núbia, placas tectônicas, planeta, processos geológicos, Quénia, rahcadura, reserva Masai Mara, Rift Albertino, Tanganica, Terra, terremotos, Turkana, Vitória, voçoroca

A abertura se estende por vários quilômetros no sul de Quênia. THOMAS MUKOYA REUTERS

QUÊNIA

Rachadura quilométrica recorda que a África está se dividindo em duas

Fenda na terra se deve à existência de uma falha que atravessa o leste do continente

A terra se abriu há alguns dias no sudoeste do Quênia. Ao longo de vários quilômetros, atravessando campos, rachando estradas e furando a reserva Masai Mara, a abertura alarmou os aldeões e provocou certo rebuliço em alguns meios de comunicação. Há quem diga que o continente africano está se partindo em dois pedaços. É verdade, mas ainda faltam alguns milhões de anos para que isso ocorra.

A rachadura na terra é um aviso de que a Terra é um planeta em movimento. A superfície terrestre está trincada como um velho quadro, dividida em placas tectônicas que, ao se atritarem, provocam fenômenos como terremotos e erupções vulcânicas, levantam montanhas e abrem vales. Esse mesmo movimento faz com que cada placa também seja instável. No caso da região oriental da placa africana, os constantes choques com as placas árabe e indiana, que a empurram pelo norte, estão arrancando a porção leste do continente africano. Sua manifestação mais visível é o Grande Vale do Rift, uma ampla faixa que vai de Moçambique, ao sul, até o chamado Chifre da África e além.

“Por baixo há uma falha no terreno que está separando a África em duas”, diz Juan Ignacio Soto, catedrático do departamento de geodinâmica da Universidade de Granada. Mas o tempo da separação é geológico, levará milhões de anos. “Sabemos que acontecerá, mas não quando”, acrescenta. Em certa medida, é o processo inverso ao que gera cordilheiras como o Himalaia e os Andes. Enquanto estas se elevam pelo choque de duas placas que convergem, neste vale elas estão se separando.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/04/ciencia/1522854864_966199.html

Tipos de humanos

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alimentos, australopitecos, contar histórias, DNA, espécie humana, ficção, grupos, homo denisova, Homo erectus, homo ergaster, homo floresiensis, homo neanderthalensis, homo rudolfensis, Homo sapiens, homo soloensis, humanos, neandertal, organização, recursos, Teoria da substituição, Teoria do Cruzamento, Terra, Yuval Noah Harari

Durante milhares de anos, pelo menos seis tipos de humanos conviveram e habitaram a Terra. Por que só o Homo sapiens permaneceu até os dias atuais?

Enorme barragem na China afeta a rotação da Terra

20 domingo ago 2017

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barragem, China, dia, duração, estação de energia, forma, hidroelétrica, Hubei, momento de inércia, nasa, planeta, reservatório, rotação, Terra

Enorme barragem na China afeta a rotação da Terra

A barragem é situada na província de Hubei, na China, e é onde se localiza a maior estação de energia hidroelétrica do planeta, capaz de gerar 22500 MW. Quando está cheia, a água chega a estar a 175 metros acima do nível do mar e a 95 metros acima do nível do rio. O reservatório de água acumulada tem o potencial para inundar até 632 quilômetros quadrado de superfície e inclui 42 mil milhões de toneladas de água.

Agora, os cientistas da NASA confirmam que, quando a barragem se enche, dá-se um fenômeno denominado de momento de inércia, que afeta a rotação da Terra. Segundo os investigadores, a barragem cheia atrasa a rotação da Terra, aumenta a duração do dia em 0,06 microssegundos e até consegue alterar a forma do planeta, tornando-o mais arredondado no meio e achatado nos polos.

Leia mais:
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2017-08-11-Enorme-barragem-na-China-afeta-a-rotacao-da-Terra

Vídeo

Jardim de infância na floresta

11 sexta-feira ago 2017

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alemanha, ar livre, árvores, calor, clima, educação infantil, escolas, ferramentas, floresta, frio, frutas, jardim de infância, natureza, sentidos, Terra

O que é o Relógio do Apocalipse?

15 sábado jul 2017

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Acordo de Paris, biologia sintética, Boletim dos Cientistas Atômicos, bombas termonucleares, BPA, catástrofe global, ciência, conselho de ciência e segurança, Coreia do Norte, Crise dos Mísseis de Cuba, desarmamento nuclear, destruição, eua, Guerra Fria, inteligência artificial, míssil balístico intercontinental, mudanças climáticas, pintora Martyl Langsdorf, política, Projeto Manhattan, referências, Relógio do Apocalipse, Terra, vida

Relógio simbólico foi criado pelo Boletim de Cientistas Atômicos em 1947

O que é o Relógio do Apocalipse, e por que ele indica que desde 1953 nunca estivemos tão perto de uma catástrofe global

Existe um relógio que, em vez de medir a passagem do tempo, indica o quão perto o planeta está de ser destruído. Atualmente, seus ponteiros marcam dois minutos e meio para meia-noite, horário previsto para o fim do mundo.

É o chamado Relógio do Apocalipse, criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos (BPA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

Não se trata de um objeto, mas de uma ilustração simbólica. Os ponteiros do relógio não se movem por meio de uma medida científica, mas de acordo com o parecer dos integrantes do conselho de ciência e segurança do BPA, que se reúne duas vezes por ano para determinar o quanto falta para meia-noite.

“É um símbolo que representa o quão perto ou longe estamos de uma catástrofe global. O que queremos mostrar com isso é o quão próximos estamos de destruir a vida na Terra como a conhecemos”, explica Rachel Bronson, diretora-executiva e editora do boletim.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40606193?ocid=socialflow_facebook

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

23 quinta-feira fev 2017

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Exoplaneta descoberto

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

Segundo pronunciamento da NASA, em todos os planetas há condições para abrigar vida

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um novo sistema solar com sete planetas do tamanho da Terra. Está a cerca de 40 anos luz de nós, orbitando em torno de uma estrela anã e fria, de um tipo de astro conhecido como “anões vermelhos”. Na Via Láctea, este tipo de astro é muito mais abundante que as estrelas como o Sol e, recentemente, se tornaram o lugar preferido pelos astrônomos para procurar planetas semelhantes à Terra onde possa ser encontrada vida, segundo explicaram os cientistas da NASA, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira. “A questão agora não é como se encontraremos um planeta como a Terra, mas quando”, disseram.

O novo sistema solar orbita em torno da estrela Trappist-1, um astro do tamanho de Júpiter encontrado na constelação de Aquário. No ano passado, uma equipe internacional de astrônomos achou três planetas orbitando este astro, com tão somente 8% da massa do Sol. Em um novo estudo publicado hoje na revista Nature, a mesma equipe confirma a existência desses três planetas e anuncia outros quatro. Todos os sete planetas tem o tamanho similar ao da Terra, mas estão muito mais próximos à sua estrela, o que permitiria que abrigassem água líquida, condição essencial para a vida, segundo um comunicado oficial do Observatório Europeu do Sul (ESO).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/22/ciencia/1487783042_037999.html

Um enorme vazio faz com que nossa galáxia viaje a dois milhões de quilômetros por hora

31 terça-feira jan 2017

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ALMA, Andrômeda, anos luz, Big Bang, Chile, Copérnico, cosmologia, efeito líquido, força gravitacional, galáxia, radiação cósmica, superaglomerado Perseu-Pisces, superaglomerado Sharpley, telescópio espacial Hubble, Terra, universo, vazio, velocidade, via Láctea

A Via Láctea vista do telescópio ALMA, no Chile. ESO

A Via Láctea vista do telescópio ALMA, no Chile. ESO

Um enorme vazio faz com que nossa galáxia viaje a dois milhões de quilômetros por hora

Duas grandes forças governam o movimento da Via Láctea pelo universo

Enquanto lê estas linhas, você atravessa o universo numa velocidade de dois milhões de quilômetros por hora. Não se trata de uma fantasia, mas de um fato confirmado que até agora os astrônomos não sabiam explicar direito.

A teoria mais aceita diz que o superaglomerado Sharpley, a maior concentração de galáxias no universo próximo da Terra, nos atrai com a sua força gravitacional, acelerando a Via Láctea a essa vertiginosa velocidade. Mas tal proposta não condiz com as observações do movimento e da trajetória do grupo local, o aglomerado de galáxias que engloba Andrômeda e a Via Láctea, nossa diminuta vizinhança na imensidão do universo.

Agora, um novo estudo publicado hoje aponta para um segundo culpado. Trata-se de uma enorme região do universo, situada a cerca 500 milhões de anos-luz e que, em termos cosmológicos, está vazia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/30/ciencia/1485793214_100828.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Cem cientistas pedem recursos para evitar que um asteroide destrua a Terra

29 terça-feira nov 2016

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A missão estará em contato com a Terra graças ao laser

A missão estará em contato com a Terra graças ao laser

Cem cientistas pedem recursos para evitar que um asteroide destrua a Terra

Entre eles está Stephen Hawking. Projeto de laser depende de investimento Europeu

“Se os dinossauros tivessem possuído uma agência espacial e investido na prevenção da colisão de um asteroide, hoje continuariam dominando a Terra”, brinca Javier Licandro, pesquisador do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC). A piada pretende ilustrar o momento em que se encontra o estudo dessa ameaça para a vida na Terra, tão explorada no cinema. “Temos certeza de que um asteroide voltará a colidir com o planeta. O que estamos fazendo para evitar isso?”, questiona. Licandro integra um grupo de mais de 100 cientistas, entre eles Stephen Hawking, que pedem à Europa o financiamento de uma missão que poderia ser decisiva. Atualmente, já existem planos para explorar os minerais dos asteroides e explicar à humanidade que esse corpo rochoso pode acabar conosco, mas ainda não sabemos como fazer mais do que os dinossauros para nos salvarmos.

Trata-se de uma missão conjunta das agências da Europa (ESA) e dos Estados Unidos (NASA), com o objetivo de estudar o que aconteceria com um asteroide perigoso se o atingíssemos para desviá-lo de sua trajetória. O projeto, denominado Avaliação de Impacto e Desvio de Asteroides (AIDA, na sigla em inglês) tem duas partes complementares: os norte-americanos atingem o asteroide e os europeus observam. O que os cientistas reivindicam numa carta à conferência ministerial da ESA é que esta agência financie a parte europeia, batizada de AIM (Missão de Impacto de Asteroides), que ainda está no ar. A decisão será tomada neste final de semana em Lucerna (Suíça).

Temos certeza de que um asteroide voltará a colidir com o planeta. O que estamos fazendo para evitar isso?, diz Licandro

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/25/ciencia/1480086569_997002.html

‘Não é questão de se, mas de quando’, diz Nasa sobre impacto de meteoro

08 terça-feira nov 2016

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alerta, asteroide, Califórnia, eua, extinsão em massa, Fema, meteoro, mitigação, nasa, planeta, rota de colisão, Terra

 Agências americanas treinam resposta ao impacto de um asteroide de grandes dimensões - NASA

Agências americanas treinam resposta ao impacto de um asteroide de grandes dimensões – NASA

‘Não é questão de se, mas de quando’, diz Nasa sobre impacto de meteoro

Agências americanas fazem exercício simulando respostas de emergência

A queda de um grande meteoro é apontada como culpada por uma das extinções em massa vivenciadas pelo planeta e, apesar de pouco provável, é possível que a humanidade descubra um asteroide em rota de colisão com a Terra. Pensando nisso, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) realizou no último dia 25, em conjunto com a Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema), exercícios de colaboração para o enfrentamento de uma situação como essa.

— Não é questão de se, mas de quando, nós teremos que lidar com tal situação — disse Thomas Zurbuchen, da Administração da Nasa em Washington. — Mas diferente de qualquer outro tempo na nossa história, hoje nós temos a habilidade para responder a ameaça de um impacto por meio de observações continuadas, previsões, planejamento de resposta e mitigação.

O exercício forneceu um fórum para a comunidade científica planetária demonstrar como ela poderia coletar, analisar e compartilhar dados sobre um asteroide hipotético previsto para se chocar com a Terra. Equipes de emergência discutiram como os dados seriam usados para considerar desafios únicos que um impacto de asteroide apresentariam, para preparação, resposta e alerta ao público.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/nao-questao-de-se-mas-de-quando-diz-nasa-sobre-impacto-de-meteoro-20423190

O calendário gregoriano e os dez dias que nunca existiram

05 quarta-feira out 2016

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astrônomo jesuíta Christopher Clavius, calendário gregoriano, Calendário Juliano, defasagem, Espanha e Portugal, estações do ano, físico Aloyisius Lilius, itália, Julio César, mundo católico, Papa Gregório XIII, semana santa, sol, Terra

O calendário gregoriano e os dez dias que nunca existiram

Google comemora com um ‘doodle’ o 434º aniversário do calendário

Os dias 5 a 14 de outubro de 1582 nunca existiram, pelo menos no papel. Isso aconteceu por causa de uma medida adotada pelo Papa Gregório XIII para reorganizar o calendário juliano, que era utilizado no mundo católico e que hoje faz 434 anos de idade como calendário gregoriano. Tinha sido criado pelo famoso líder romano Júlio César 46 anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Mas tinha um pequeno problema: estava defasado em relação às estações do ano, como explica o Google, que preparou um de seus doodles para celebrar o aniversário do calendário gregoriano.

A defasagem, de acordo com informações do motor de busca, acontecia porque o ano solar marcado pelo calendário juliano – o tempo que a Terra leva para dar uma volta ao redor do Sol – era cerca de 11 minutos inferior ao ciclo real. O Google afirma que o ano solar atual é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/04/actualidad/1475532151_621324.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Agência Espacial Europeia obtém a primeira imagem completa da Via Láctea

19 segunda-feira set 2016

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agência espacial europeia, cartografia, eixo galáctico, estrelas, Gaia, galáxias satélites, Grande Nuvem de Magalhães, missão espacial, nuvens de gás, nuvens de Magalhães, observatório, poeira, ponto de Lagrange, Terra, velocidade da luz, via Láctea

A imagem registrada pela ‘Gaia’

A imagem registrada pela ‘Gaia’

Via Látea

Agência Espacial Europeia obtém a primeira imagem completa da Via Láctea

Registrada pela missão ‘Gaia’, a imagem abrange mais de 1 bilhão de estrelas

A imagem acima é a primeira daquele que deverá permanecer por muito tempo como o maior mapa jamais elaborado pela humanidade. Ela foi registrada pela missão espacial Gaia e retrata a Via Láctea, a galáxia onde habitamos, em sua totalidade. A imagem abrange mais de 1 bilhão de estrelas. A maioria está agrupada perto do eixo galáctico horizontal, no centro da imagem. As manchas negras que se espalham na imagem são nuvens de gás e poeira que se interpõem entre a câmera da Gaia e outras inúmeras estrelas que existem do outro lado.

Na parte inferior, à direita, destacam-se as duas nuvens de Magalhães, duas galáxias satélites da nossa e que só são visíveis no céu noturno do hemisfério sul. Para chegar até elas, a Grande Nuvem de Magalhães teria de viajar durante mais de 150 mil anos à velocidade da luz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/14/ciencia/1473851022_513794.html

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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anãs-vermelhas, astro, órbita estrelar, cosmos, estrelas, exoplaneta, lua, Mark Zuckerberg, planeta, Próxima b, Próxima Centauri, rotação sincrônica, sistema planetário, sol, Stephen Hawking, telescópio, Terra, translação, universo, via Láctea, vida, zona habitável

Representação artística do planeta Próxima b

Representação artística do planeta Próxima b

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

Novo exoplaneta fica na zona habitável ao redor do seu astro e poderia ter condições de abrigar vida

Olhando para o céu, em qualquer um dos hemisférios, é possível enxergar 4.500 estrelas a olho nu. Essa minúscula amostra dos incontáveis sóis do universo não é nem sequer representativa de todo os mundos que existem. As estrelas mais abundantes, três de cada quatro na Via Láctea, são as anãs-vermelhas, com um brilho tão tênue que não podem ser vistas sem um telescópio — nem mesmo a menos distantes delas, a Próxima Centauri, a apenas 4,5 anos-luz, é visível no céu noturno. No entanto, é ao redor desses astros que os astrônomos começam a cogitar, por uma questão probabilística, que seria mais fácil encontrar mundos habitáveis.

Justamente nessa estrela vizinha, os astrônomos acabam de detectar um novo planeta que pode oferecer uma noção sobre a natureza dos refúgios da vida no cosmos, bastante diferentes do nosso planeta ou do que seria imaginável tendo a Terra como referência.

Próxima b — assim foi batizado o novo exoplaneta, o mais próximo da Terra a ser detectado até hoje — não foi observado diretamente. Os astrônomos responsáveis pela descoberta, liderados por Guillem Anglada-Escudé, pesquisador barcelonês da Universidade Queen Mary, em Londres, notaram a sua presença observando a estrela-mãe. Uma pequena anomalia em sua órbita, provocada pela influência gravitacional do planeta, serviu para deduzir sua presença e algumas das suas características. Por exemplo, que nesse planeta um ano dura apenas 11 dias, que ele tem um tamanho ligeiramente superior à Terra e que sua superfície é sólida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472055229_085556.html

A camada de ozônio começa a se recuperar

02 sábado jul 2016

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A camada de ozônio começa a se recuperar

Buraco na Antártida encolheu 4 milhões de quilômetros quadrados desde o seu auge, em 2000

Foram três décadas de incerteza desde que quase todos os países do mundo assinaram o protocolo de Montreal, que proibia o uso de gases que destroem o ozônio atmosférico, e em outubro passado houve um susto quando o buraco da camada de ozônio sobre a Antártida voltou a crescer. Mas as coisas começaram a se arrumar. Os cientistas obtiveram provas, pela primeira vez, de que a camada de ozônio está se recuperando. Desde 2000, quando alcançou seu máximo histórico (25 milhões de quilômetros quadrados), o furo sobre o continente austral se reduziu em quatro milhões de quilômetros quadrados, quase meio Brasil.

Os pesquisadores também apresentam indícios de que a principal causa da recuperação foi o protocolo de Montreal, ou seja, a proibição dos compostos orgânicos clorados (clorofluorcarbonos, CFC) que eram usados na limpeza a seco, na refrigeração e em sprays. A substituição desses compostos por outros igualmente eficazes, porém inofensivos para a atmosfera, foi, portanto, de importância capital.

Também há fenômenos naturais que danificam o ozônio, como a temperatura nas camadas elevadas da atmosfera e, sobretudo, as erupções vulcânicas. Isso complicava muito as medições até agora. De fato, o aumento no buraco do ozônio que foi registrado em outubro passado se deveu, pensam agora os cientistas, à erupção do vulcão Calbuco, no sul do Chile. Os vulcões não emitem CFC, mas sim uma grande quantidade de pequenas partículas que sobem à atmosfera e favorecem as reações que destroem o ozônio.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467297683_199181.html

A imagem mais profunda do universo já tirada da Terra

10 sexta-feira jun 2016

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Astrophysical Journal, céu, conseguiriam, estrelas, foi usado o Grande Telescópio das Canárias, foto, galáxia UGC00180, galáxias, GTC, halo estelar, iac, ilha de La Palma, Instituto de Astrofísica das Canárias, telescópio ótico-infravermelho, Terra, universo

Halo de aproximadamente quatro bilhões de estrelas ao redor da galáxia UGC00180. Gabriel Pérez (IAC)

Halo de aproximadamente quatro bilhões de estrelas ao redor da galáxia UGC00180. Gabriel Pérez (IAC)

A imagem mais profunda do universo já tirada da Terra

Foto confirma que existem muitas estrelas nas partes externas das galáxias formando um halo estelar

Estudar os objetos mais distantes ou dispersos do Universo é uma tarefa complicada por causa do pouco contraste com o fundo do céu, que impede medir seu brilho. No entanto, isso foi conseguido por um estudo realizado pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), na Espanha. Com o objetivo de descobrir o limite de observação que conseguiriam, foi usado o Grande Telescópio das Canárias (GTC), o maior telescópio ótico-infravermelho do mundo, que fica localizado na ilha de La Palma. A imagem obtida é dez vezes mais profunda que qualquer outra já tirada a partir da Terra.

Este trabalho, publicado na revista especializada Astrophysical Journal, detectou um tênue halo de estrelas ao redor da galáxia UGC00180, confirmando o modelo atual de formação das galáxias, segundo o qual existem muitas estrelas nas partes externas das galáxias que formam um halo estelar que é resultado da destruição de outras galáxias menores. Devido ao fraco brilho superficial desses halos, tinha sido possível estudar um número pequeno deles e apenas nas galáxias mais próximas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/09/ciencia/1465464242_594463.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astro, órbita, fenômeno, galáxia, mercúrio, nasa, planeta, sol, Terra, trajetória do planeta, trânsito, vídeo de time-lapse

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

Fenômeno conhecido como trânsito aconteceu nesta segunda-feira e foi possível observá-lo inclusive do Brasil.

A agência espacial americana Nasa divulgou um vídeo de time-lapse (em velocidade acelerada) mostrando a passagem de Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, na frente do Sol. As imagens foram geradas com diferentes filtros e mostram detalhes impressionantes do pequeno planeta diante da atividade solar. O fenômeno raro aconteceu na segunda-feira (9) e pode ser observado do Brasil. Durante várias horas, os interessados puderam acompanhar a trajetória do planeta, que surgiu como um pequeno disco preto se deslocando à frente do astro.

Ainda pouco explorado, o misterioso Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e se encontra a uma distância média de 58 milhões de quilômetros dele. Muito pequeno (seu diâmetro é de 4.780 quilômetros), dá a volta ao Sol em 88 dias. Portanto, passa a cada 116 dias entre a Terra e nossa estrela. Mas, devido à inclinação de sua órbita ao redor do astro em relação à órbita terrestre, parece que se encontra acima ou abaixo do Sol na maior parte do tempo.

Por isso, o trânsito de Mercúrio à frente do Sol é pouco frequente: há 13 ou 14 em cada século. O último ocorreu há dez anos. Os próximos serão registrados em novembro de 2019, novembro de 2032 e maio de 2049.

Leia mais:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/nasa-divulga-video-da-passagem-de-mercurio-em-frente-ao-sol.ghtml

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2016/05/video-nasa-divulga-time-lapse-de-passagem-de-mercurio-diante-do-sol-5797800.html#

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

08 domingo maio 2016

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O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

Um dos eventos astronômicos do ano, o trânsito de Mercúrio, poderá ser observado nesta segunda-feira

Já não aproveitamos o céu como antes. Poucos leitores deste artigo devem ter visto Mercúrio a olho nu. Mercúrio é muito pequeno. Ganimedes, uma das quatro luas de Galileu, é maior do que ele. Podemos vê-lo brilhar a olho nu como uma estrela ao amanhecer e ao entardecer, sempre perto do Sol, já que a sua órbita é muito próxima de nosso astro. O planeta também é visível a olho nu durante um eclipse total do Sol. No entanto, no passado, as coisas eram diferentes. Os astros tinham um papel fundamental na vida cotidiana. Existem referências ao planeta Mercúrio há mais de cinco milênios, feitas pelos sumérios. Os babilônios também observaram o planeta, a quem batizaram de “Nabu”, o mensageiro dos deuses. Na Grécia antiga, ele foi chamado de duas maneiras: Apolo, quando era visível ao amanhecer, e Hermes, ao anoitecer. Mas até mesmo os astrônomos gregos perceberam que se referiam ao mesmo corpo celeste. Mercúrio foi, finalmente, o nome dado pelos romanos e com o qual chegou a nossos dias.

Contudo, até a invenção do telescópio, era impossível observar um trânsito desse planeta. As primeiras observações de Mercúrio com telescópio foram realizadas por Galileu Galilei no século XVII. Seu tamanho e brilho variam notadamente em função de sua posição na órbita. Quando cruza diante do Sol, podemos vê-lo em seu tamanho máximo (entre 10 e 13 arco-segundos), enquanto que ao passar por trás, enxergamos seu tamanho mínimo (4,5 arco-segundos). Para efeito de comparação, o diâmetro angular do Sol ou da Lua é de 2.000 arco-segundos. Nosso olho não consegue distinguir detalhes menores do que 60 arco-segundos, o que torna impossível ver um trânsito de Mercúrio sem a ajuda de um telescópio. Johannes Kepler foi o primeiro a prever um trânsito de Mercúrio, que ocorreu em 7 de novembro de 1631. Ele não viveu para ver o fenômeno, mas a informação foi utilizada por Pierre Gassendi para conseguir ser o primeiro a observar um desses “passeios” do planeta na frente do Sol.

Quando se trata de observar o Sol, não podemos deixar de alertar para seus perigos. Nunca devemos olhar para ele diretamente sem a devida precaução, seja a olho nu ou com instrumentos. Observar um trânsito é tão perigoso quando observar diretamente o Sol, já que o planeta não cobrirá uma parte significativa da estrela. Uma observação indevida do Sol pode prejudicar permanentemente a retina ou até provocar a cegueira.

Não deixe que alguém conte a você um evento astronômico se você pode vivê-lo e aproveitá-lo. Existem grupos de observação que poderão facilitar a experiência. Os métodos recomendados são a observação sobre uma tela ou com telescópios dotados de filtro solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462461269_695579.html

Conheça a Estação Espacial Internacional como se fosse um astronauta

16 quarta-feira mar 2016

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Conheça a Estação Espacial Internacional como se fosse um astronauta

Aplicativo com imagens em 360º permite passear por todos os módulos do laboratório orbital

A ISS começou a ser construída em 1998 e o trabalho foi concluído somente em 2011. Foram necessárias mais de 50 viagens ao espaço para enviar todas as partes da estação, que pesa cerca de 420 toneladas. Os módulos foram enviados com ajuda dos ônibus espaciais da NASA, já aposentados, e naves russas não-tripuladas.

A estação espacial tem uma área interna digna de apartamento de luxo. Como é construída em partes cilíndricas, a medição é feita em metros cúbicos: a ISS tem 350 m³ de “área de circulação” (ou flutuação, se preferir). Na configuração atual, a base pode receber até seis tripulantes, mas normalmente opera com apenas quatro ocupantes.

E a ISS está em movimento, e em altíssima velocidade. A estação espacial viaja em torno da Terra a cerca de 27.700 km/h. Nesse ritmo, os astronautas a bordo podem assistir o nascer do sol 15 vezes por dia.

Leia mais:
http://airway.uol.com.br/conheca-a-estacao-espacial-internacional-como-se-fosse-um-astronauta/

O eclipse solar que o sudeste asiático observou nesta quarta

10 quinta-feira mar 2016

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O eclipse solar que o sudeste asiático observou nesta quarta

O fenômeno, que ocorre quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham, deixou o sudeste asiático na penumbra durante dois minutos

Entre estas terça e quarta-feira, um eclipse solar deixou na penumbra partes do sudeste asiático. Este fenômeno ocorre quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham, deixando visível a luz conhecida como coroa solar. O eclipse total começou sobre o oceano Índico e foi visto das ilhas indonésias de Sumatra, Bornéu e Celebes. Em diferentes zonas do Pacífico, como no Havaí. Em regiões da China, Japão e Alasca, pôde ser visto parcialmente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/09/videos/1457516274_656437.html

Ver galeria de fotos:
http://elpais.com/elpais/2016/03/08/album/1457464654_104614.html#1457464654_104614_1457503504

Vídeo mostra a escala real do Sistema Solar

09 quarta-feira mar 2016

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Vídeo mostra a escala real do Sistema Solar

Um grupo de amigos criaram um modelo que dá a dimensão real do espaço entre os planetas

Todas as imagens que nós encontramos na internet sobre o Sistema Solar não chegam perto de mostrar o tamanho exato do nosso quintal cósmico. Por isso, os cineastas Wylie Overstreet e Alex Gorosh, junto com alguns amigos, foram até o deserto de Nevada e fizeram algo único e até então inacreditável.

O objetivo deles era mostrar uma perspectiva rara sobre os nossos planetas vizinhos. Para isso, criaram um modelo em escala real, o primeiro sistema solar com órbitas planetárias completas, formando uma ilustração verdadeira do nosso lugar no universo.

Veja o vídeo:
http://www.redbull.com/br/pt/stories/1331777489040/v%C3%ADdeo-mostra-a-escala-real-do-sistema-solar

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

02 quarta-feira mar 2016

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Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

Um asteroide com cerca de 30 metros de diâmetro — capaz de produzir danos, portanto — deve passar de raspão pela Terra nos primeiros dias de março, mas não deve colidir, segundo a Nasa.

Em compensação, a essa altura, o nível de incerteza sobre quando ele vai passar de raspão — e quão perto será esse “quase” — ainda é bem grande. De início, imaginava-se que o objeto, que atende pelo nome 2013 TX68, fosse passar no dia 5, a cerca de 24 mil quilômetros da Terra — menos que duas vezes o diâmetro do nosso planeta e numa região mais interna do que a que abriga a maioria dos nossos satélites de telecomunicação. No futebolês, isso poderia ser qualificado como um “Uhhhh!”.

Leia mais:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/03/01/asteroide-passara-de-raspao-pela-terra-no-inicio-de-marco-e-a-nasa-nao-sabe-exatamente-quando/

Água e Cooperação, Reflexões para um novo tempo

01 terça-feira mar 2016

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Água e Cooperação, Reflexões para um novo tempo

“Inspirado no tema escolhido pela Organização das Nações Unidas para o Dia Mundial da Água de 2013, o filme ÁGUA E COOPERAÇÃO propõe um olhar transdisciplinar para a água que sinalize caminhos para uma relação mais cooperativa e sustentável para este elemento que é base para toda a vida em nosso Planeta.” O filme ainda conta com músicas de Seu Jorge, Karina Zeviani, Os Mocambo e Bené Fontelles.

Entrevistados: Leonardo Boff, Vandana Shiva, Amit Goswami, Benke Ashaninka, Dr. Vicente Andreu, Maria Alice Campos Freire, Ernst Götsch, Vera Catalão, Bené Fontéles,Masaru Emoto, Prem Baba, Nelton Friedrich, Carlos Nobre, Celso Amorim, Jeanitto Gentilini entre outros.

Astronautas da Apollo 10 ouviram barulho estranho atrás da lua

23 terça-feira fev 2016

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Astronautas da Apollo 10 ouviram barulho estranho atrás da lua

A Nasa revelou uma gravação com uma “música estranha”, que a equipe da Apollo 10 ouviu em maio de 1969 durante o voo do lado escuro da lua, sem contato de rádio com a Terra.

O comandante do voo, Thomas Stafford, o piloto do módulo de comando, John Young, e o do módulo lunar, Eugene Cernan, fizeram a viagem durante um teste geral antes do primeiro desembarque em 21 de julho de 1969, quando na missão Apollo 11 Neil Armstrong tornou-se o primeiro homem a pisar na lua.

A gravação de assovios agudos – com um total de uma hora de duração – foi apresentada na noite de domingo na série “Os documentos inexplicáveis da Nasa”, do canal de televisão a cabo Discovery Channel. No vídeo, com narração em inglês, os sons aparecem por volta dos dois minutos.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2016/02/22/astronautas-da-apollo-10-ouviram-barulho-estranho-atras-da-lua.htm

Por que as datas da Páscoa (e do Carnaval) mudam todos os anos

11 quinta-feira fev 2016

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Por que as datas da Páscoa (e do Carnaval) mudam todos os anos

Nexo – Simon Ducroquet

Calendário cristão combina posição da Terra em relação ao Sol e fases da Lua para definir algumas datas comemorativas

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/video/video/Por-que-as-datas-da-P%C3%A1scoa-e-do-Carnaval-mudam-todos-os-anos

A verdadeira história do oxigênio na Terra

29 sexta-feira jan 2016

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A verdadeira história do oxigênio na Terra

O incremento desse gás coincide com as origens da célula moderna e dos animais

Os grandes aumentos de complexidade na evolução da vida na Terra estão intimamente associados à elevação do nível de oxigênio nos oceanos e na atmosfera. Os últimos dados confirmam um “grande evento de oxidação” há 2 bilhões de anos, até a metade da história da vida no planeta, associado à origem da células modernas, ou eucarióticas: as células de que são feitos todos os organismos maiores que uma bactéria. Outro incremento do nível de oxigênio teve lugar há 600 milhões de anos, coincidindo com a origem dos animais. Ao oxigênio devemos nossa existência.

Mas o oxigênio também nos deve, em um sentido biológico mais profundo. Hoje se considera provado que os primeiros seres vivos do planeta foram as bactérias (as arqueas, semelhantes a bactérias) anaeróbicas, ou seja, que vivem na ausência de oxigênio. E que foi precisamente a atividade de algumas delas que incrementou o nível de oxigênio na atmosfera passada. As bactérias fotossintéticas, que obtêm sua energia diretamente da luz do Sol e produzem oxigênio como um material residual, são antiquíssimas povoadoras da Terra, segundo as evidências paleontológicas e genéticas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/19/sociedad/1392828112_338462.html

Vida e obras no centro da Terra

25 segunda-feira jan 2016

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Athanasius Kircher, cartografias infernais, ciência, história, Mundo Subterráneo, planeta oco, teratologia marinha, Terra, urbanismo subterrâneo

 

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Vida e obras no centro da Terra

Sem se preocupar com a ciência, a teoria de que o planeta é oco e há um submundo paralelo sobrevive desde o século XVII

Athanasius Kircher criou em 1665, quando não existiam meios científicos para testá-la, uma hipótese completamente absurda: a de que a Terra seria oca e estaria habitada em seu interior. Sua sobrevivência três séculos e meio depois, quando já existem os meios e a ciência sustenta que a Terra não é e nem pode ser oca, talvez surpreendesse o jesuíta alemão. No entanto, se digitarmos a expressão “Terra Oca” no Google, encontraremos mais de 4,5 milhões de resultados.

A sobrevivência fora do campo científico da hipótese de Kircher foi recentemente celebrada por um volume de ensaios que destaca a capacidade excepcional da ideia de uma Terra oca para refletir os anseios de nossa cultura, suas angústias e aspirações. Em Mundo Subterráneo (La Felguera, 2015), Grace Morales, Josep Lapidario e Javier Calvo, entre outros autores, discutem questões como a teratologia marinha, as cartografias infernais e o urbanismo subterrâneo, demonstrando que a ideia continua sendo extraordinariamente produtiva para os escritores.

Apesar disso, e embora inclua um grande fragmento do tratado de Kircher, o livro não explica a sobrevivência da hipótese, nem as sucessivas variações que sofreu nos últimos séculos, assunto que se ocupa David Standish em Hollow Earth: The Long and Curious History of Imagining Strange Lands, Fantastical Creatures, Advanced Civilizations and Marvelous Machines Beneath the Earth Surface (Terra Oca: A longa e curiosa história de imaginar terras estranhas, criaturas fantásticas, civilizações avançadas e máquinas maravilhosas debaixo da superfície da Terra).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/21/cultura/1453373215_799739.html

2015 foi o ano mais quente desde o início das medições em 1880

21 quinta-feira jan 2016

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Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA, aquecimento global, clima, medições, NOAA, temperatura, temperatura média global, Terra

2015 foi o ano mais quente desde o início das medições em 1880

Dezembro foi o mês com a temperatura média mais alta dos últimos 136 anos

O ano passado foi o mais quente desde o começo dos registros, em 1880. A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) deu a confirmação na quarta-feira com a publicação de seu resumo anual. Além disso, o último mês de dezembro foi o mais quente dos últimos 135 anos.

Essa agência, uma das referências internacionais no acompanhamento do processo de aquecimento global sofrido pelo planeta, concluiu que durante 2015 a “temperatura média global” das superfícies terrestres e oceânica esteve 0,9 graus acima da média do século XX. A média é de 13,9 graus centígrados. Além disso, a flutuação em relação a todo o período em que se tem registros (1880-2015) também foi a maior de todos os tempos. O recorde anterior foi registrado em 2014. A NOAA também afirmou que “dez meses de 2015 tiveram temperaturas recorde”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/internacional/1453307538_631471.html

Arqueologia em sala de aula

14 quinta-feira jan 2016

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antiquarismo, arqueologia, Geografia, habilidades técnicas, história, história geológica, investigação, sociedades humanas, Terra

Arqueologia em sala de aula

A descoberta dos processos de formação do passado e do presente humanos por meio da investigação de evidências diversas

Desafios mortais, perigos constantes, busca por tesouros e uma vida repleta de aventuras. É muito difícil dissociar essas características da figura do “arqueólogo” do imaginário da maioria das pessoas.

Embora possa remeter aos primórdios da Arqueologia, com suas origens (em sua fase pré-científica) no antiquarismo e no colecionismo, essa imagem “hollywoodiana” pouco tem a ver com o que fazem os profissionais arqueólogos nos tempos modernos, que seriam mais bem representados por personagens cotidianos, como um cientista, um investigador ou um perito forense, por exemplo, dotados de diferentes habilidades técnicas e intelectuais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/arqueologia-em-sala-de-aula/

Objeto misterioso cairá na Terra na madrugada desta sexta-feira

12 quinta-feira nov 2015

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dinâmica orbital, exploração lunar, lixo espacial, meteorito, missão espacial, nasa, Sri Lanka, Terra, zonas habitadas

Imagem do lixo espacial que orbita a Terra. / NASA.

Imagem do lixo espacial que orbita a Terra. / NASA.

Objeto misterioso cairá na Terra na madrugada desta sexta-feira

Astrônomos não sabem se é o fragmento de uma missão espacial ou um meteorito

Um objeto com aproximadamente três metros de comprimento, numa órbita que ultrapassa a da Lua, cairá nesta semana na Terra. Será no oceano Índico, ao sul do Sri Lanka, na madrugada de sexta-feira (hora do Brasil). Os astrônomos estão monitorando o objeto, mas não têm certeza sobre a sua origem: pode ser um meteorito, mas também um fragmento de alguma nave ou sonda espacial da época da exploração lunar. Chama-se WT1190F e não implica nenhum risco de impacto em zonas habitadas.

“Pelo jeito como se desloca, por sua escassa massa e por seu tamanho, nos inclinamos a achar que seja um pedaço de lixo espacial, mas não podemos descartar que seja uma rocha”, comenta Miguel Belló-Mora, especialista em dinâmica orbital e diretor da empresa Elecnor Deimos, que tem um departamento dedicado justamente ao monitoramento do lixo espacial.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/10/ciencia/1447182839_975172.html

Plutão tem glaciares, água e compostos orgânicos

16 sexta-feira out 2015

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ciência, glaciares, Missão New Horizons, nasa, plutão, Terra

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Missão New Horizons

Plutão tem glaciares, água e compostos orgânicos

Cientistas responsáveis ainda não podem explicar como o planeta anão continua ativo
Mais sobre a missão New Horizons

Em Plutão há abundante água congelada e compostos orgânicos, como confirmaram na quinta-feira os primeiros dados científicos publicados da missão New Horizons. A sonda da NASA sobrevoou o planeta em 14 de julho, fazendo o retrato mais detalhado até a data desse planeta anão nos confins do Sistema Solar. Desde então, acumulou-se em seu computador de bordo uma grande quantidade de imagens, cada vez de maior resolução, que chegam à Terra a conta-gotas e revelam novas facetas desse mundo congelado.
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A nova imagem de Plutão, publicada na quinta-feira pela revista Science junto com o primeiro estudo completo do planeta e suas luas, mostra um planeta com intensos contrastes de cor. Muitos dos acidentes geográficos estudados encontram-se na região Tombaugh, uma vasta área muito brilhante e em forma de coração. Dentro dela, a New Horizons mostra agora a existência de geleiras através das quais o gelo ainda flui. Também há penhascos de até 600 metros de altura e cadeias de montanhas com picos de dois e três mil metros feitos de água congelada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/15/ciencia/1444903097_124299.html

Assim será o eclipse total da superlua

26 sábado set 2015

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Superlua em São Paulo

Assim será o eclipse total da superlua

Na noite de domingo, a maior superlua dos últimos quatro anos ficará oculta pela Terra
FOTOGALERIA A beleza da Superlua

A distância entre a Lua e a Terra não é sempre igual, porque a órbita de nosso satélite não é circular, e sim elíptica. Se tomarmos o período de 5.000 anos compreendido entre 1999 a.C. e o ano 3000, a distância do perigeu lunar (menor distância entre a Terra e a Lua) varia entre 356.355 e 370.399 quilômetros, ao passo que o apogeu lunar (maior distância Terra-Lua) varia entre 404.042 e 406.725 quilômetros (dados do livro Five Millennium Catalog of Solar Eclipse, Espenak e Meeus, 2009).

Por definição, a superlua acontece quando a lua cheia ocorre perto do perigeu lunar (normalmente a menos de dois dias). Embora de fato a atração gravitacional lunar seja maior durante as superluas, o único efeito sobre nosso planeta é a maior agitação das marés. O aumento gravitacional continua sendo fraco demais para causar perturbações geológicas (terremotos, tsunamis…).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/ciencia/1443167979_786925.html

Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida

17 sexta-feira jul 2015

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Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida

Especialistas descobriram um espermatozoide animal de 50 milhões de anos, o mais antigo já encontrado. A descoberta foi num casulo na Antártida.

O espermatozoide pertence a uma família que inclui minhocas e sanguessugas, segundo os pesquisadores do Museu Sueco de História Nacional.

Acredita-se que a descoberta, divulgada na publicação Biology Letters, seja 10 milhões de anos mais velha que o registro anterior.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2015/07/16/espermatozoide-de-50-milhoes-de-anos-e-encontrado-na-antartida.htm

Assim é o voo da sonda da Nasa ‘New Horizons’ até Plutão

14 terça-feira jul 2015

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Assim é o voo da sonda da Nasa ‘New Horizons’ até Plutão

Depois de nove anos de viagem, chega ao planeta mais longínquo do Sistema Solar
Júpiter e Vênus, juntinhos

A sonda New Horizons, da NASA, fez história nesta terça-feira ao chegar a cerca de 12.500 quilômetros (7.800 milhas) de Plutão, o mais perto que um instrumento enviado pelo homem ao espaço já chegou do desconhecido planeta anão.

A NASA tinha previsto que a sonda alcançasse sua proximidade máxima com Plutão às 8h49 (horário de Brasília). Desde a noite de segunda-feira e durante 22 horas, a sonda não se comunicará com o centro de controle da missão na Terra, para poder recolher o máximo possível de informações sobre Plutão e suas luas.

Desse modo, até as 21h pelo horário de Washington (22h pelo horário de Brasília), não se saberá se a nave terá sobrevivido à aproximação em bom estado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/14/ciencia/1436858459_627731.html

Terra bateu em planeta gêmeo e formou a Lua

09 quinta-feira jul 2015

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Representação do choque entre a Terra e outro planeta de composição muito parecida. / Hagai Perets

Representação do choque entre a Terra e outro planeta de composição muito parecida. / Hagai Perets

Terra bateu em planeta gêmeo e formou a Lua

Estudo conclui que é “muito provável” que tenha havido choque entre planetas parecidos
Leia outras notícias sobre astronomia

Sistema Solar, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás. Os gigantes gasosos Saturno e Júpiter já foram formados. Enquanto isso, na região mais próxima ao Sol orbitam mais de 80 planetas rochosos, como a Terra. Na verdade são embriões de planetas, que se chocam violentamente uns com os outros, fundem-se e formam corpos cada vez maiores. Esse imenso carrossel ficará em movimento por cerca de 200 milhões de anos. Ao final, o enxame de rochas terá se agrupado em quatro planetas. Não há como saber se o cenário descrito é correto, mas é muito provável que Marte, Terra, Vênus e Mercúrio tenham se formado dessa maneira. Agora, uma das simulações mais precisas já feitas do processo tenta esclarecer um enigma que dura décadas, ou até séculos: como foi criada a Lua?

A teoria do grande impacto diz que nosso planeta se chocou com outro, do tamanho de Marte, chamado Theia. Foi um cataclismo tão violento que nosso planeta desapareceu por algumas horas. Uma pequena parte se separou e se misturou com os restos de Theia, transformados em rocha fundida após a colisão. O resultado foi a Lua.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/08/ciencia/1428495111_666688.html

O buraco negro mais brilhante ressuscita 26 anos depois

28 domingo jun 2015

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 Reconstrução de um buraco negro de um sistema binário. / Gabriel Pérez/IAC


Reconstrução de um buraco negro de um sistema binário. / Gabriel Pérez/IAC

O buraco negro mais brilhante ressuscita 26 anos depois

O V404 Cygni provoca uma violenta explosão de luz enquanto devora sua estrela, um evento que ‘só se vê uma vez na vida’

NASA define seu roteiro tecnológico para os próximos 20 anos

Um dos buracos negros mais próximos da Terra voltou à vida com uma violência sem precedentes depois de mais de 25 anos de inatividade. Esse monstro da Via Láctea está produzindo surtos poderosos de luz à medida que devora a estrela que o acompanha. O fenômeno é um dos mais violentos que já foram observados e está causando enorme alvoroço entre astrônomos profissionais e amadores.

É algo “que só se vê uma vez na vida”, explicou na quarta-feira ao Materia o cientista-chefe do telescópio espacial Integral, da Agência Espacial Europeia (ESA), Erik Kuulkers. Na tarde de 15 de junho, minutos depois de desembarcar em Madri, onde trabalha, Kuulkers viu o e-mail com o aviso enviado pelo telescópio espacial Swift, da NASA. Havia acontecido uma súbita explosão de raios gama e raios X na constelação Cygnus, ou do Cisne, onde se encontra o buraco negro. Kuulkers dirigiu os olhos do Integral até esse ponto no céu, comprovou a existência da erupção exatamente naquele ponto e enviou novos alertas para a comunidade internacional. Poucos dias depois, “não há nenhum observatório no hemisfério norte, o único a partir do qual se pode observar esse buraco negro, que não esteja apontando para ele”, explica Teo Muñoz-Darias, um astrônomo do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/25/ciencia/1435223418_385064.html

Chega o solstício: bem-vindo, verão (boreal); bem-vindo, inverno (austral)

22 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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austral, boreal, heminsférios, inverno, solstício, Terra, verão

Chega o solstício: bem-vindo, verão (boreal); bem-vindo, inverno (austral)

Este domingo chega o verão astronômico ao hemisfério Norte e o inverno ao hemisfério Sul
VÍDEO Aurora boreal, relâmpagos e o amanhecer vistos da órbita terrestre

Este domingo é o dia mais longo, ou seja, aquele em que por mais horas o Sol está sobre o horizonte, no hemisfério Norte, e o mais curto no hemisfério Sul. No Norte, presenciamos o solstício de verão. No Sul, ohemisf solstício de inverno.

O dia, na verdade, mede sempre 24 horas (exceto quando, como vai acontecer no dia 30 de junho, acrescenta-se um segundo a mais para corrigir a lenta, mas inexorável, desaceleração da rotação do nosso planeta). Mas como chamamos também de “dia” (e seu antônimo, “noite”) a parte do dia em que o Sol brilha, ao longo do ano vemos dias mais curtos e mais longos. A mudança é suave, na melhor hipótese uns quatro minutos de diferença entre um dia e o seguinte, algo mais quando os dias e as noites têm duração parecida, no começo da primavera e do outono. E embora ao longo das últimas semanas mal tenhamos notado que o dia ia se alongando, porque de fato o Sol ia parando em sua jornada rumo ao Norte, chegou ao ponto culminante. Exatamente às 18h38 no horário civil peninsular espanhol, 11h38 na Cidade do México. O contrário, o encurtamento dos dias, foi vivido no Sul. O inverno começou às 11h38 em Lima e às 13h38 em Brasília.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/21/ciencia/1434893669_397720.html

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta

18 quinta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ciência, defaunação, espécies, evolução biológica, extinção, fauna, meio ambiente, revista science, Terra, vertebrados, vulcanismo

O muriqui (Brachyteles aracnoides) brasileiro corre risco de desaparecer. / pedro jordano (science)

O muriqui (Brachyteles aracnoides) brasileiro corre risco de desaparecer. / pedro jordano (science)

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta

Já são 322 as espécies de vertebrados terrestres que desapareceram desde 1500

A extinção em massa da fauna não é nenhuma novidade: ocorreram cinco nos 600 milhões de anos em que os animais povoam a Terra, causadas por vários tipos de catástrofes planetárias como o vulcanismo intenso, os impactos de meteoritos e outros ainda não esclarecidos. A novidade da sexta extinção da história do planeta, a que estamos vivendo agora, é que a causa somos nós, os seres humanos. Em certo sentido, somos piores que um meteorito.

Os últimos dados, apresentados em uma coletânea de ensaios na revista Science, são terríveis, com 322 espécies de vertebrados terrestres extintos desde o ano de 1500, e com o resto sofrendo uma redução média de 25% no número de indivíduos, o que, na verdade, é pior que as extinções por seu efeito nos ecossistemas. O quadro é ainda mais complicado entre os invertebrados, com declínios de 45% na população de 2/3 das espécies examinadas. Os cientistas criaram o termo defaunação (semelhante a desflorestação) para se referir a esse grave fenômeno.

A extinção é tão conatural à evolução biológica quanto a morte é para a vida: as espécies nascem e morrem, assim como os indivíduos. Mas ocorreram cinco extinções nos 600 milhões de anos de história animal que se destacam por seu poder devastador. A pior de todas não foi a mais popular – a dos dinossauros -, mas outra que ocorreu 200 milhões de anos antes: a extinção do período Pérmico, que varreu do mapa metade não apenas das espécies, mas das famílias que abarcam milhares de espécies. Os braquiópodos e os corais se salvaram nos pênaltis, mas 70% de nossos ancestrais vertebrados não tiveram tanta sorte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/07/24/sociedad/1406224017_140906.html

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