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Arquivos da Tag: arqueologia

Marylène Patou-Mathis: “O canibalismo é tipicamente humano”

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Marylène Patou-Mathis: “O canibalismo é tipicamente humano”

A pré-historiadora francesa é especialista em neandertais, ancestrais tão remotos quanto desconhecidos. Desapareceram há 40 mil anos, mas há cada vez mais provas do muito que compartilhamos. Ela se recusa a estabelecer hierarquias entre grupos humanos: nenhum deles é inferior aos outros. E nada indica que as mulheres não caçavam.

Não é comum um cientista se tornar uma estrela da mídia, mas foi o que aconteceu com a pesquisadora francesa Marylène Patou-Mathis. O senso de humor e a maneira franca e direta de explicar temas delicados como a antiga inclinação humana de comer seus semelhantes fizeram dela uma personagem conhecida na França. No entanto, o mundo sobre o qual mais sabe não poderia ser mais remoto: é uma arqueóloga especialista em neandertais, a espécie humana mais próxima a nós, que desapareceu há cerca de 40.000 anos, e nos primeiros Homo sapiens que chegaram à Europa por volta daquela época. Pesquisadora do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) e do Museu de História Natural, em Paris, é uma arqueóloga renomada, autora de diversos livros, consultora de filmes, e acaba de participar da organização de uma exposição sobre os neandertais em Paris.

Você disse em uma entrevista que o fato de os neandertais serem canibais não os afasta de nós, mas aproxima… Isso não é um pouco perturbador?
O canibalismo é tipicamente humano, por exemplo em sua ritualização, porque o canibalismo ritual é algo muito sofisticado. Até muito recentemente, em lugares como a Nova Guiné sobreviviam ritos funerários que consistiam, basicamente, em comer um pedaço da avó. É algo muito complexo. É um comportamento muito humano, que começou em Atapuerca há 800 mil anos e continua com o canibalismo como forma de aterrorizar os inimigos que ainda existe hoje em alguns conflitos. É algo tão forte que o transformamos em um símbolo com a eucaristia, quando falamos em comer o sangue e o corpo de Cristo. E isso deixou vestígios em nosso vocabulário: dizemos que alguém é “gostoso” ou, inversamente, que é “intragável”. É muito interessante, mas também muito forte.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/09/eps/1525880214_414706.html

Megalópole maia é revelada sob floresta da Guatemala por varredura de laser

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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arqueologia, arquitetura, cidades, civilização pré-colombiana, civilizações complexas, Fundação PACUNAM, Guatemala, invasores, laser, Lidar, Maias, México, pesquisadores, pesquisas arqueológicas, Petén, Reserva da Biosfera Maia, sistemas complexos de irrigação, tecnologia digital, trópicos

Varreduras de laser revelam mais de 60 mil estruturas maias desconhecidas que eram parte de um vasto sistema de cidades conectadas, fortificações, fazendas e estradas. COURTESY WILD BLUE MEDIA/NATIONAL GEOGRAPHIC

Megalópole maia é revelada sob floresta da Guatemala por varredura de laser

Pesquisadores identificaram ruínas de mais de 60 mil casas, palácios, rodovias elevadas e outros recursos arquitetônicos que estavam escondidas há anos embaixo de selvas do norte da Guatemala. A descoberta é considerada um grande avanço na arqueologia maia.

Uma vasta e interconectada rede de cidades antigas foi lar de milhões de pessoas a mais do que se pensava.

Leia mais:
http://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2018/02/exclusivo-megalopole-maia-e-revelada-sob-floresta-da-guatemala-por-varredura-de

Museu da USP terá simulação de escavação arqueológica nas férias

08 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Experiências, Meio ambiente, Sociedade

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arqueólogos, arqueologia, etnologia, férias, infantojuvenil, museologia, museu, Museu de Arqueologia e Etnologia, são paulo, USP

Participantes vão descobrir como arqueólogos trabalham em campo e nos laboratórios – Foto: Divulgação/MAE

Museu da USP terá simulação de escavação arqueológica nas férias

Atividade voltada a crianças, jovens e famílias é realizada pelo Museu de Arqueologia e Etnologia, em São Paulo

Todo ano, durante os meses de janeiro e julho, o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP oferece ações voltadas ao público infantojuvenil para trabalhar de maneira lúdica e descontraída as áreas da arqueologia, etnologia e museologia.

Em 2018, as férias de janeiro oferecerão aos visitantes a famosa escavação arqueológica simulada. São dois dias de atividades para cada faixa etária, realizadas das 14 às 17 horas:

10 e 11 de janeiro (quarta e quinta-feira): crianças de 6 a 11 anos
17 e 18 de janeiro (quarta e quinta): adolescentes de 12 a 15 anos
23 e 14 de janeiro (terça e quarta): famílias com crianças a partir de 6 anos
30 e 31 de janeiro (terça e quarta): adolescentes de 12 a 15 anos

A organização sugere aos participantes levar um lanche para compartilhar. As inscrições são gratuitas e há limite de vagas; os interessados devem se inscrever pelo telefone (11) 3091-4905 ou e-mail educativo.mae@usp.br.

O museu fica na Av. Professor Almeida Prado, 1.466, no campus Cidade Universitária, em São Paulo.

Mais informações: (11) 3091 4905 ou e-mail educativo.mae@usp.br

Leia mais:
http://jornal.usp.br/universidade/extensao/museu-da-usp-tera-simulacao-de-escavacao-arqueologica-nas-ferias/

Em São Manuel: Arqueólogos encontram vestígios humanos de 11 mil anos

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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2 mil anos, Araraquara, Areiópolis, arqueólogo, arqueologia, Caetetuba, cana de açúcar, estado de são paulo, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, iphan, laboratório Beta Analytic, levantamento arqueológico, Museu de arqueologia e paleontologia, Paulo Zanettini, peças de cerâmica, pedra lascada, povos pré-colombianos, sítios arqueológicos, Usina Açucareira de São Manuel

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Em São Manuel: Arqueólogos encontram vestígios humanos de 11 mil anos

Após três meses de pesquisa, coleta e análise de itens, arqueólogos afirmam que a região de São Manuel pode ter sido habitada por povos pré-colombianos, ou seja antes da descoberta do continente americano, há 11 mil anos, afirma reportagem do blog Edison Veiga do Estadão.

A descoberta foi feita em um dos 14 sítios arqueológicos criados dentro da área pertencente à Usina Açucareira de São Manuel, a partir de um projeto para tentar ampliar sua área de cultivo de cana no inicio de 2016. Apenas no sítio arqueológico Caetetuba – próximo ao território de Areiópolis – foram coletados 3 mil itens de pedra lascada, datados pelo laboratório norte-americano Beta Analytic de milhares de anos atrás.

Dos 14 sítios, 11 foram escavados e 3 mantidos preservados por exigência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Todo o processo arqueológico, segundo as informações publicadas, estão seguindo critérios da legislação ambiental.

Os mais de 10 mil itens coletados nas escavações estão sendo analisados e catalogados em São Paulo, pelo laboratório Zanettini, do arqueólogo responsável pela pesquisa Paulo Zanettini. Posteriormente o material poderá ser alocado em Araraquara, no Museu de Arqueologia e Paleontologia.

Leia mais:
http://noticias.botucatu.com.br/2016/06/05/em-sao-manuel-arqueologos-encontram-vestigios-humanos-de-11-mil-anos/

Cidade maia ‘descoberta’ por adolescente gera dúvidas entre especialistas

12 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Agência Espacial do Canadá, arqueólogos, arqueologia, assentamentos, astros, Boca de Fuego, Calakmul, Campeche, códice, Códice Tro-Cortesiano, cidades pré-hispânicas escondidas, civilização maia, constelação, cosmograma, estudante canadense, Google Earth, google maps, hieroglíficas, K'aak Chi, Maias, México, Museu da América de Madri, observações astronômicas, Península de Yucatán, pirâmide, Quintana Roo, ruínas, selva de Yucatan, tecnologias de sensoriamento remoto, Tortuga, Uxul, Yucatán

O códice Tro-Cortesiano contém cenas divinatórias em um contexto de ciclos calendáricos (tzolkin e haab) e direções do universo. Instituto Nacional de Antropologia e História

O códice Tro-Cortesiano contém cenas divinatórias em um contexto de ciclos calendáricos (tzolkin e haab) e direções do universo. Instituto Nacional de Antropologia e História

Cidade maia ‘descoberta’ por adolescente gera dúvidas entre especialistas

A cidade perdida de Boca de Fuego teria sido identificada por meio de fotos de satélite
Pesquisadores pedem cautela e enfatizam que o suposto achado não está comprovado

No dia 7 de maio, o jornal canadense Le Journal de Montréal informou que o adolescente William Gadoury, de 15 anos, havia descoberto uma nova cidade maia na Península de Yucatán, no México. Segundo o jornal, o menino estudou 22 constelações maias que aparecem no Códice Tro-Cortesiano do Museu da América de Madri (um dos três livros maias hieroglíficas conservados) e teve a iniciativa de colocá-las sobre um mapa do Google Earth. Assim percebeu que as estrelas correspondiam à localização de 117 cidades maias.

Há dois anos, esse estudante, então com 14 anos, foi convidado pela Agência Espacial do Canadá por seu projeto para estudar se as civilizações maias construíam suas cidades em correlação com a posição das estrelas. De acordo com o jornal canadense, foi ao analisar uma constelação que não estava no códice, mas em outro livro de cultura maia, que ele percebeu que tal constelação era formada por três estrelas e que no mapa do Google Earth apenas duas cidades coincidiam com os astros. Então ele pensou que deveria existir uma metrópole 118 em algum lugar de Yucatán.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462838532_810585.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Unesp inaugura Museu de Arqueologia Regional em Presidente Prudente (SP)

04 quarta-feira maio 2016

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acervo, argila, arqueólogo, arqueologia, arte rupestre, caçadores-coletores, cerâmicas, confecção de potes, curadora, educação patrimonial, etnias, furadores, Grupo Jê, grupos indígenas agricultores, guaraní, história, José Luiz de Morais, Kaiapó, Kaingang, Laboratório de Arqueologia Guarani, lascamento em pedra, materiais arqueológicos, Museu de Arqueologia Regional, oficinas, pedras lascadas, pedras polidas, pesquisa, pintura em cerâmica Guarani, pontas de flecha, povos indígenas, Presidente Prudente, raspadores, sala de exposição, são paulo, sítios arqueológicos, técnicas de restauro, tupi guarani, Unesp, Universidade Estadual Paulista

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Unesp inaugura Museu de Arqueologia Regional em Presidente Prudente (SP)

Comunidade vai ter acesso a materiais arqueológicos de grupos indígenas. Solenidade será nesta quinta-feira (5) e é aberta ao público.

O Museu de Arqueologia Regional, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), será inaugurado nesta quinta-feira (5), às 15h, em Presidente Prudente. A solenidade é aberta ao público e aos pesquisadores da área.

De acordo com a Unesp, um dos destaques do Museu é a sala de exposição “José Luiz de Morais”, que oferece para a comunidade materiais arqueológicos de grupos indígenas agricultores Guarani (grupo Tupi-Guarani), Kaingang e Kaiapó (Grupo Jê) pré-históricos, representados por cerâmicas, pedras lascadas e pedras polidas, assim como de grupos caçadores-coletores, representados por  pedras lascadas (notadamente pontas de flecha, raspadores e furadores). Segundo a curadora, “esses materiais apresentam contextos de sítios datados de 250 a 1.668 anos Antes do Presente”.

Com prévio agendamento, o Museu ainda abre espaço para os visitantes realizarem oficinas como a de argila (confecção de potes), arte rupestre, pintura em cerâmica Guarani e de lascamento em pedra. O espaço também oferece oficinas e cursos de atualização para professores.

Leia mais:
http://defender.org.br/noticias/unesp-inaugura-museu-de-arqueologia-regional-em-presidente-prudente-sp/

Arqueologia em sala de aula

14 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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antiquarismo, arqueologia, Geografia, habilidades técnicas, história, história geológica, investigação, sociedades humanas, Terra

Arqueologia em sala de aula

A descoberta dos processos de formação do passado e do presente humanos por meio da investigação de evidências diversas

Desafios mortais, perigos constantes, busca por tesouros e uma vida repleta de aventuras. É muito difícil dissociar essas características da figura do “arqueólogo” do imaginário da maioria das pessoas.

Embora possa remeter aos primórdios da Arqueologia, com suas origens (em sua fase pré-científica) no antiquarismo e no colecionismo, essa imagem “hollywoodiana” pouco tem a ver com o que fazem os profissionais arqueólogos nos tempos modernos, que seriam mais bem representados por personagens cotidianos, como um cientista, um investigador ou um perito forense, por exemplo, dotados de diferentes habilidades técnicas e intelectuais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/arqueologia-em-sala-de-aula/

Arqueólogos acreditam ter encontrado a cidade bíblica de Sodoma

18 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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arqueologia, cidade bíblica, escavação, Gomorra, idade do bronze, mar morto, monte Tall el-Hammam, rio jordão, sodoma

trabalhos de escavação no monte Tall el-Hammam (Foto: Reprodução)

trabalhos de escavação no monte Tall el-Hammam (Foto: Reprodução)

Arqueólogos acreditam ter encontrado a cidade bíblica de Sodoma

Ruínas foram escavadas em uma região próxima ao Rio Jordão e ao Mar Morto

Depois de passarem doze anos escavando a região do monte Tall el-Hammam, na Jordânia, arqueólogos afirmam ter finalmente encontrado o que procuravam – a mítica cidade bíblica de Sodoma. Para quem não se lembra, a narrativa da Bíblia afirma que Sodoma, junto de Gomorra, teria sido destruída pela ira de Deus devido às práticas pecaminosas de seus habitantes. Tanto que a palavra “sodomia” vem daí. As escavações foram organizadas por uma equipe de pesquisadores da Universidade Trinity Southwest, do Novo México, e lideradas pelo arqueólogo Steven Collins.

Collins explica que o local foi selecionado por ser o maior de toda a região sul do Vale do Rio Jordão, com cerca de cinco a dez vezes o tamanho das antigas cidades-estado que ficavam nos arredores. “Cheguei à conclusão de que, se alguém quisesse achar Sodoma, deveria procurar pela maior cidade que existiu naquela área durante a Idade do Bronze, no tempo de Abraão”, disse o arqueólogo. Ele explica que, antes de sua pesquisa, os mapas que mostram a região naquela época longínqua eram bem incompletos.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2015/10/arqueologos-acreditam-ter-encontrado-cidade-biblica-de-sodoma.html

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