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Não publique aquela foto do seu filho nas redes sociais

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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autorização, consentimento, criança, danos, digital, filhos, fotos, futuro, informação, internet, mães, menor, pais, postagem, privacidade, redes sociais, risco

Três em cada quatro crianças com menos de 2 anos têm fotos na Internet. Deveríamos frear esse costume?

Nossas redes sociais estão repletas de imagens de crianças fazendo fofices. Nas férias, sua superexposição aumenta mais ainda, se é que isso é possível. Cada foto é compartilhada – sem consentimento algum – pelo pai, a mãe ou algum familiar ou amigo, para orgulho de quem compartilha e para deleite de seus conhecidos. Recebe-se um monte de curtidas e até algum elogio, o que leva a reincidir. É assim há vários anos, sem que ninguém pense nas consequências. Até que, acompanhando os crescentes receios em torno das redes sociais, uma dúvida começou a se espalhar: será que estamos fazendo mal ao postar tantas fotos de crianças?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/05/actualidad/1562335565_606827.html?fbclid=IwAR1eMQp8Bq18B4YeiuLC-ON31gEboNjvXOmKY6RbaXnWGrZv_IKvyrTWOJo

Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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autoritarismo, Cambridge Analytica, coletar dados pessoais, comentários, comunicação alternativa, dados comportamentais e psicométricos, difusão, Eleições, eleições americanas, empresas, Evgeny Morozov, fabricadas, facebook, fake news, informação, informações falsas, interação do usuário, kompromat, manipulação, multas, Net Delusion, política, postagens, serviços de inteligência artificial, tecnologia, twitter, WhatsApp

Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas, diz um dos principais teóricos sobre a relação entre política e tecnologia

Nas eleições 2018, o termo “fake news” entrou definitivamente no vocabulário brasileiro. Não é difícil de entender o porquê. As informações falsas, fabricadas intencionalmente para atingir um fim político, foram divulgadas à exaustão no período eleitoral, fosse em mensagens de WhatsApp, postagens no Facebook ou em comentários no Twitter. Quem tem um celular ou um perfil em redes sociais dificilmente passou imune.

As instituições não sabem muito bem o que fazer para combater o fenômeno. Por isso, vale a pena ouvir Evgeny Morozov, um dos principais especialistas sobre a relação entre política e tecnologia, que tem sua própria fórmula.

Primeiro, diz Morozov, é preciso multar as empresas de tecnologia que permitem a difusão de fake news – e que, em última instância, lucram com isso, já que sua lógica de negócios é manter o usuário ativo para vender anúncios e coletar seus dados pessoais.

BBC News Brasil – Sete anos depois da publicação do livro Net Delusion, qual sua avaliação: a democracia foi fortalecida ou enfraquecida pelo acesso à Internet e às redes sociais?
Evgeny Morozov – Se a democracia está em perigo – e eu acredito que esteja – é porque suas infraestruturas mais importantes, incluindo as que são usadas no debate público, estão completamente sincronizadas com a lógica de negócios das empresas de tecnologia. Ocasionalmente, isso pode criar oportunidades. Por exemplo, movimentos sociais de todos os tipos podem espalhar suas mensagens a custos muito baixos. Mas também há um custo invisível. E nós estamos começando a pagar por ele agora, já que sofremos com as consequências, como a manipulação eleitoral.

BBC News Brasil – O que você quer dizer com “manipulação eleitoral”?
Morozov – Não quero dizer que o processo eleitoral seja manipulado. Não é isso. O que eu sugiro é que há cada vez mais atores de fora – como a Cambridge Analytica – cujo trabalho é explorar as redes digitais para promover os candidatos que os contratam. É mais uma manipulação da mente do eleitor, usando os diversos dados pessoais que são recolhidos sobre nós para nos oferecer uma informação que será mais convincente para obter um objetivo político particular – seja pelo conteúdo, pela ordem ou pelo formato em que a informação é apresentada.

Minha proposta (para lidar com a questão das fake news) é, no curto prazo, começar a multar as plataformas que permitem que as informações falsas se disseminem – e que ganham dinheiro com essa circulação. Já no longo prazo, a melhor solução é reduzir a dependência da vida pública em relação a essas plataformas. E isso só pode ser feito através de regulação e também de financiamento e criação de infraestruturas de comunicação alternativas, em que o objetivo não seja extrair os dados dos usuários ou vender anúncios, mas sim melhorar a comunicação entre as pessoas.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-46067403

6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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6 em cada 10, adolescentes, analfabetismo, água, brancos, cesta básica, crianças, educação, informação, moradia, negros, pesquisa, PNAD, pobreza, pobreza monetária, políticas públicas, privação, privação de direitos, privados de direitos, recursos orçamentários, saneamento, sem renda suficiente, trabalho infantil, unicef, zona rural

6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

São 32 milhões de crianças sem renda suficiente para comprar uma cesta básica ou privados de direitos; negros sofrem mais que os brancos, mostra pesquisa.

Trinta e dois milhões de crianças e adolescentes brasileiros (ou 61%) são afetados de alguma forma pela pobreza. É o que aponta um estudo divulgado nesta terça-feira (14) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015.

A pesquisa abrange os efeitos monetários (renda insuficiente), mas também a privação de direitos como à educação, informação, moradia, saneamento e água, bem como o problema do trabalho infantil. Os dados mostram ainda que as crianças negras são mais as mais prejudicadas.

Segundo o relatório, a pobreza “apenas” monetária reduziu no Brasil na última década até 2015, mas as demais privações não diminuíram em igual proporção.

Entre os 32 milhões de afetados, 18 milhões (34,3%) são atingidos pela pobreza monetária, ou seja, não têm renda suficiente para comprar uma cesta básica de bens. Essa renda per capita deve ser de no mínimo R$ 346 para a zona urbana e de R$ 269 para a zona rural, segundo o Unicef. Outros 14 milhões de crianças e adolescentes, embora não sejam considerados monetariamente pobres, têm um ou mais direitos negados.

Segundo o levantamento, entre os 18 milhões atingidos pela pobreza monetária, cercade 6 milhões (11,2%) são afetados somente pela pobreza monetária e têm os seis direitos analisados garantidos. Outros aproximadamente 12 milhões (23,1%), além da falta de dinheiro, têm um ou dois direitos negados, o que caracteriza “privação múltipla”.

Somando os dois grupos que sofrem privação de direitos, são quase 27 milhões em situação de privação no país, praticamente a metade (49,7%) da população de até 17 anos.

Negros sofrem mais
Os números revelam também que os negros têm menos acessos a direitos: entre os meninos e meninas negros, a taxa de privação é de 58,3%, enquanto entre os brancos o índice é de 38%. A relação é a mesma para o percentual de privação extrema: 23,6% contra 12,8%.

…Os negros também são mais penalizados quanto ao acesso à educação, segundo o estudo. Há 545 mil meninas e meninos negros analfabetos no país, enquanto os brancos são menos da metade: 207 mil. Dos brasileiros menores de 17 anos, 20,3% têm o direito à educação violado de alguma forma (estão atrasados ou são analfabetos), sendo que 6,5% estão fora da escola.

No quesito informação, 25,7% das crianças e adolescente não tiveram acesso à internet nos três meses anteriores à coleta da Pnad. Desses, 73% são negros.

Educação
– Privação intermediária: criança de 7 a 17 anos que frequenta a escola, mas com atraso, ou maior de 7 anos analfabeta que frequenta escola.
– Privação extrema: criança de 4 a 17 anos que não frequenta escola ou criança ou maior de 7 anos analfabeta que não frequenta escola.
Informação
– Privação intermediária: criança de 10 a 17 anos que não teve acesso à internet nos últimos 3 meses, mas tem TV em casa.
– Privação extrema: criança de 10 a 17 anos que não acessou a internet nos últimos 3 meses e não tem TV.

Leia mais:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/14/6-em-cada-10-criancas-e-adolescentes-vivem-na-pobreza-no-brasil-diz-unicef.ghtml

“Com o novo algoritmo do Facebook, as ‘fake news’ ganham”

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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algoritmo, bolhas de opinião, facebook, fake news, falsidade, Folha de S Paulo, informação, informação falsa, jornais, muros, notícias falsas, rede social, sensacionalismo

“Com o novo algoritmo do Facebook, as ‘fake news’ ganham”

Diretor da ‘Folha de S.Paulo’ critica falta de soluções para acabar com a propagação de notícias falsas

A Folha de S. Paulo decidiu deixar de publicar conteúdo na sua página do Facebook e, com o anúncio na última semana, o jornal aproveitou para criticar a falta de soluções da rede social para combater a divulgação de notícias falsas. O maior jornal do Brasil, com quase seis milhões de seguidores no Facebook, afirmou que a decisão da rede social de priorizar o conteúdo que publicam amigos e familiares frente aos veículos de comunicação promove a propagação de informação falsa. “Isso reforça a tendência do usuário a consumir cada vez mais conteúdo com o qual tem afinidade, favorecendo a criação de bolhas de opiniões e convicções e a propagação das fake news”, disse o jornal ao anunciar que não alimentaria mais seu perfil.

Em entrevista ao EL PAÍS, o diretor da Folha, Sérgio Dávila, disse que há levantamentos que mostram como a mudança do algoritmo do Facebook, que determina o que veremos mais nos nossos muros, aumentou o alcance das notícias falsas em detrimento do jornalismo profissional. “Faz sentido: fake news são mais apelativas e sensacionalistas, tendem a ser mais compartilhadas que as notícias verdadeiras, em geral menos estridentes. Como o novo algoritmo favorece o compartilhamento pessoal, as fake news ganham.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/11/politica/1518373215_479582.html

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

Si los docentes no leen, son incapaces de transmitir el placer de la lectura

16 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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alfabetização, capacitação docente, diversidade de textos, educação, Emilia Ferreiro, era digital, fracasso escolar, gêneros literários, informação, Jean Piaget, leitura, livros, prazer

Si los docentes no leen, son incapaces de transmitir el placer de la lectura

La educadora argentina Emilia Ferreiro, quien revolucionó la lectoescritura, asegura que si los docentes no leen son incapaces de transmitir placer por la lectura. Dice que todos los chicos pueden aprender si los maestros se lo proponen. Para la investigadora, la escuela es muy resistente a los cambios porque siguen instaladas viejas ideas.

Emilia Ferreiro casi no necesita presentación. Para el mundo de la educación es un referente indiscutible, que revolucionó la enseñanza de la lectoescritura y que realizó numerosos aportes a la alfabetización en el mundo.

Es argentina, pero está radicada en México desde hace más de dos décadas. Su tesis de doctorado fue dirigida por Jean Piaget en la Universidad de Ginebra. Hace años que recorre América y Europa dando conferencias y capacitaciones a docentes; es autora de innumerables artículos científicos y libros y fue reconocida varias veces como doctora honoris causa por diversas universidades, entre ellas la Universidad Nacional de Córdoba (1999).

La investigadora del Centro de Investigación de Estudios Avanzados del Instituto Politécnico Nacional de México estuvo en Córdoba invitada por la Facultad de Psicología de la UNC. En diálogo con La Voz del Interior , aseguró que el docente no puede seguir haciendo tareas burocráticas, que debe profesionalizarse, que todos los chicos pueden aprender si tienen un maestro que crea que pueden lograrlo y que la escuela se resiste a los cambios que no genera ella misma. A continuación, un extracto de una larga charla.

…–¿El docente es consciente de que esta es una buena manera de enseñar a leer y escribir? Hay investigaciones que dicen que los maestros no leen.
–Ese es uno de los dramas del asunto porque se habla mucho del placer de la lectura, pero ¿cómo se transmite ese placer si el maestro nunca sintió ese placer porque leyó nada más que instrucciones oficiales, libros de “cómo hacer para”, leyó lo menos posible. Es muy difícil que ese maestro pueda transmitir un placer que nunca sintió y un interés por algo en lo que nunca se interesó. En toda América latina el reclutamiento de maestros viene de las capas menos favorecidas de la población. En muchos casos no hay aspiración a ser maestro. Y en ese sentido cambió, pasó de ser una profesión de alto prestigio social a una con relativo bajo prestigio social.

Leia mais:
http://www.educacionyculturaaz.com/educacion/si-los-docentes-no-leen-son-incapaces-de-transmitir-el-placer-de-la-lectura

A mídia internacional fala mais das ocupações que a grande mídia brasileira

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#LutarÉUmDireito, arma de fogo, autoritarismo, Beto Richa, Criminalização de movimentos, direito a manifestação, disparos, ENFF, Escola Nacional Florestan Fernandes, escopetas, Estado de exceção, Estado Democrático de Direito, feridos, fuzis, geraldo alckmin, Gilmar Mauro, Guararema, imparcialidade, informação, invadiu a escola a tiros. #mst #LutarÉUmDireito, invasão pela polícia, mídia brasileira, mídia internacional, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, mst, ocupações das escolas, oficial de justiça, poeta e compositor, polícia civil, Polícia Civil de Mogi das Cruzes, Polícia Civil do Paraná, PSDB, repressão

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A mídia internacional fala mais das ocupações que a grande mídia brasileira

Onda de ocupações chega aos Estados Unidos e departamento de estudos urbanos afirmam sobre o risco do corte de investimentos na saúde e na educação caso a PEC 55 seja aprovada no Brasil

Em artigo publicado pelo site Left Voice, Departamento de Estudos Urbanos da City University of New York apoia as ocupações dos estudantes brasileiros, e sabe os impactos que a população sofrerá com os cortes de investimento na saúde e educação, se a Proposta de Emenda Constitucional 55/2016 que tramita agora no Senado Federal, for aprovada. Na semana passada, um artigo publicado por uma revista francesa também cita os danos da PEC e o levante dos secundaristas. Enquanto a grande mídia brasileira continua no papel de criminalização do movimento legítimo dos estudantes.

Departamento de Estudos Urbanos da City University of New York apoiam as Ocupações dos estudantes brasileiros

“Desde que partidos da direita e extrema direita ganharam controle do governo brasileiro, eles continuam piorando os cortes no sistema de saúde e educação. O governo de direita propôs a PEC 241, que inclui um congelamento nos gastos em educação para os próximos 20 anos. Além disso, a MP 746 efetivamente corta as aulas de filosofia, sociologia, arte, educação física e línguas estrangeiras em escolas de ensino médio. Como resultado, milhares de alunos secundaristas e universitários estão tomando as ruas e ocupando escolas em protesto a estas medidas.

Leia mais:
https://ninja.oximity.com/article/A-m%C3%ADdia-internacional-fala-mais-d-1

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

Há 10 anos no ‘Profissão Repórter’ e assediado na Flip, o jornalista defende ouvir as vozes que soam

Caco Barcellos (Porto Alegre, 1950) é um dos repórteres mais conhecidos do Brasil, ainda assim não é esperado que caminhar ao ar livre com um jornalista seja comparável a circular com uma celebridade. Porém, para ele, é quase impossível dar dois passos sem que alguém peça uma foto, um autógrafo ou uns minutos de atenção a um assunto que pode render a próxima “reportagem maravilhosa”. Foi assim em Paraty, onde esteve durante a última Festa Literária de Paraty, onde participou de um debate com o repórter britânico Misha Glenny.

Há 10 anos à frente do programa Profissão Repórter, na Globo, e lançando um livro sobre essa trajetória, Caco, estatura, semblante e voz ultra-amigáveis, dá atenção a todos, sem distinção. Sorri para as selfies, anota contatos e dá o seu. Afinal, para alguém que aos 12 anos saía do bairro pobre onde morava para escutar histórias de pessoas que encontrava aleatoriamente e depois escrevê-las em casa, a rua manda.

Preciso fazer uma grande ressalva aqui, porque quando uma frase começa a circular, às vezes deixa de traduzir exatamente o que se disse. Não quero parecer pedante e nem ser o dono de verdade. Tenho o maior encanto e admiração e respeito pelo jornalismo de opinião. O que critiquei lá é quando isso vai para a reportagem. Não acho legítimo. O repórter tem o dever de ser preciso. Pode ser até analítico, mas não emitir juízo. Na reportagem de rua, fico imbuído, inclusive, de melhor informar o meu colega de opinião. Se eu não fizer isso de modo preciso e correto, ele vai emitir um juízo errado sobre aquele universo que estou retratando. E não só ele, mas também o advogado, o sociólogo, o antropólogo e mais para frente o historiador… todo mundo, na esteira do seu erro, pode cometer outros erros. Por exemplo, essa matança que a polícia militar provoca no cotidiano das grandes cidades brasileiras – isso é muito mal reportado pela mídia no seu conjunto. Quem sabe, lá no futuro, o historiador não passe em branco por esse momento da história. Não vai poder dizer “olha, os negros pobres do estado mais rico da federação estão sendo eliminados com a frequência de três por dia, um a cada oito horas”. Se o repórter não fizer esse registro preciso e contundente, a cadeia toda pode falhar, a começar pelo jornalista de opinião.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/cultura/1468956578_924541.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Pokémons invadiram a escola. E agora?

10 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Pokémons invadiram a escola. E agora?

Conheça o funcionamento desse jogo que virou uma febre mundial e saiba como utilizá-lo nas aulas de várias disciplinas

Pokémon Go. Se você ainda não sabe do que se trata, temos um recado importante: com certeza, seus alunos não só sabem como passam boa parte dos intervalos jogando o videogame de realidade aumentada que fisgou de crianças a adultos. Lançado há um mês e meio nos Estados Unidos, a chegada do jogo no Brasil foi ansiosamente aguardada. Na última quarta-feira, quando finalmente, eles chegaram, a busca pelos termos “Pokémon Go” superou as pesquisas por “Olimpíadas” no Google.

Portanto, não há o que discutir. Pokémon Go é uma realidade. Mas, como ele funciona? Aliando a lógica e os personagens do desenho animado da década de 1990 à geolocalização do smartphone e a tecnologia de realidade aumentada, a proposta é que a pessoa cace os monstrinhos caminhando. É necessário ligar o GPS do celular e habilitar que o software utilize a câmera. Então, você sai andando por aí, enxergando o mundo pela tela. Quando o telefone vibra, apareceu um Pokémon. Ao clicar em cima dele, o jogo capta a imagem da sua câmera e o personagem aparece no ambiente real. Você pode encontrar um Pokémon em cima da sua mesa ou na camiseta de alguém, por exemplo. Cada um deles tem uma característica específica e pode ser aquático, terrestre ou voador. Então, perto de uma fonte, é provável que você encontre vários personagens que vivem na água.

Para capturar o Pokémon, é necessário atingi-lo com uma pokébola. E elas são obtidas em um pokéstop. A maioria deles está em monumentos e pontos de referência das cidades. Quando o jogador está próximo de um “stop”, aparece uma moeda azul. Basta clicar nela e aparecerá uma foto do local. Ao rodar a moeda, surgem pokébolas e ovos pra você se abastecer. Quanto mais pokémons capturar, maior o nível que você alcança no jogo. No nível 5, por exemplo, pode-se entrar nos ginásios e participar de batalhas.

Leia mais:
http://novaescola.org.br/dia-a-dia-na-educacao/pokemons-invadiram-escola-agora-963862.shtml

Moda no Facebook, questionário para crianças é alvo de alertas

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Moda no Facebook, questionário  para crianças é alvo de alertas

Lista de questões ganhou adeptos, e promove interação entre pais e filhos. Mas excesso na exposição levou promotor a pedir cautela para amigos.

Uma lista com pouco mais de 20 perguntas que deveria ser feita pelos pais aos seus filhos virou moda no Facebook ( veja lista abaixo ). A prática é avaliada por especialistas como capaz de ajudar na relação familiar, mas também por trazer risco de eventual excesso de exposição de dados e rotinas.

Especialistas em educação defendem a importância da conversa entre pais e filhos. Para Alejandra Velasco, superintendente do Todos Pela Educação, o jogo pode enriquecer as relações e fazer pais se surpreenderem com as respostas.

“Fortalece o diálogo, principalmente quando não são perguntas cujas respostas são ‘sim’ e ‘não’”, diz. “Pode ser enriquecedor fazer esse jogo, porque gera aproximação entre a família. Os pais podem se surpreender com algumas respostas – é um exercício de conhecimento e autoconhecimento.”

Entretanto, Velasco diz que a atual forma de compartilhamento do questionário exige cuidados. A opinião da especialista faz coro ao primeiro pai (e especialista em direito) a ganhar notoriedade por fazer um post que vai contra a maré do compartilhamento irrestrito das respostas engraçadas dos filhos.

100perguntas

…Alternativa ao questionário público
Uma alternativa ao questionário que circula no Facebook é o material produzido pelo movimento Todos Pela Educação. Em 2015 o Todos produziu o livro “100 perguntas que vão dar o que falar” que reúne perguntas que os pais podem fazer aos filhos em três épocas diferentes do seu desenvolvimento.

O livro pode ser baixado em PDF ( clique aqui para baixar ). Entre as vantagens do livro está o fato de ele ser organizado em quatro áreas (sentimentos, educação, a criança e o mundo, e cultura e esporte). Além disso, para cada pergunta há comentários dos educadores sobre qual o sentido da pergunta e dicas sobre como lidar com as respostas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/moda-no-facebook-questionario-para-criancas-e-alvo-de-alertas.ghtml

Por que rótulos deverão trazer informação sobre presença de lactose nos produtos

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentos, composição, consumo de leite e derivados, Deficiência congênita, Deficiência primária, Direito do Consumidor, Doenças intestinais, indústria, informação, intolerante à lactose, Intolerância ao açúcar do leite, lactose, produção baixa de lactas, produtos, rótulo, saúde pública, sintomas

Por que rótulos deverão trazer informação sobre presença de lactose nos produtos

Intolerância ao açúcar do leite causa diarreia, náusea, gases e cólicas e aparece com mais frequência a partir dos 12 anos

A partir de 2017, a indústria brasileira de alimentos terá que informar no rótulo de embalagens, a presença de lactose na composição dos produtos. A justificativa para a medida é o aumento no diagnóstico de pessoas com intolerância à lactose no país.

Sancionada pelo presidente interino Michel Temer (PMDB), a lei que prevê a medida foi publicada no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (5). Ela entra em vigor em 180 dias, a partir de 1° de janeiro de 2017. Mas o que é a intolerância à lactose e como ela se desenvolve?
O que é a intolerância à lactose?

A lactose é um açúcar contido no leite. O corpo humano a digere com o auxílio de uma enzima chamada de lactase, produzida no intestino delgado. Ela quebra a lactose, que se transforma em glicose e galactase.

Em entrevista ao Nexo, Rejane Mattar, médica do setor de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, afirma que a intolerância à lactose não pode ser considerada uma doença e segue uma predisposição genética presente na maior parte da população.

Quem é intolerante à lactose tem uma produção baixa de lactase e não consegue digerir completamente o açúcar do leite. No geral, esse problema não causa grandes danos, mas pode trazer sintomas incômodos com o consumo de leite e derivados. Esses sintomas são:

Diarreia, Náusea, Gases, Cólicas, Desconforto

A medida de colocar no rótulo a presença de lactose nos alimentos será muito benéfica para a maioria dos brasileiros, que não vai mais precisar ficar lendo os rótulos de ingredientes dos alimentos industrializados – muitas vezes em letra bem pequena – para saber se tem soro de leite ou se tem lactose”. Rejane Mattar – Médica do setor de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/06/Por-que-r%C3%B3tulos-dever%C3%A3o-trazer-informa%C3%A7%C3%A3o-sobre-presen%C3%A7a-de-lactose-nos-produtos

Como a Teoria dos Jogos explica o comportamento dos delatores da Lava Jato

15 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade

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criminosos, decisões de lances em leilões, delação, delatar, dilema dos prisioneiros, equilíbrio de Nash, informação, justiça, Lava Jato, lei da delação premiada, matemática, nortear estratégias de marketing, pressão, teoria dos jogos

Como a Teoria dos Jogos explica o comportamento dos delatores da Lava Jato

Modelo matemático que tenta prever como pessoas envolvidas num mesmo contexto tomam decisões serve de base para romper lealdade entre criminosos

A Operação Lava Jato deve à matemática parte de seu sucesso. A delação premiada, que entregou ao poder público um volume de informações sobre crimes que ele seria incapaz de apurar, se apoia em uma ferramenta que explica como pessoas que interagem entre si tomam decisões a partir de conjuntos de incentivos, a chamada Teoria dos Jogos.

Essa teoria é utilizada no mundo real para orientar agentes do mercado financeiro, informar decisões de lances em leilões ou nortear estratégias de marketing. No campo penal, ajuda a modelar como o poder público deve oferecer benefícios para criminosos em troca da obtenção de informações que lhe sejam úteis.

O Dilema do Prisioneiro
A tese está resumida no jogo chamado de Dilema do Prisioneiro. Em uma de suas versões, duas pessoas são presas pelo mesmo crime e a polícia tem provas para mantê-las detidas por dois anos, mas pode aumentar as penas caso consiga fazer com que eles revelem todas as informações que possuem. Os presos não podem se comunicar e são informados, separadamente, que podem ter sua pena reduzida se revelarem novos detalhes sobre o esquema e o comparsa.

O raciocínio possível de cada um dos detidos, segundo a Teoria dos Jogos, inclui as seguintes estratégias possíveis:

  • ficar calado e cumprir a pena de 2 ano
s à qual já se encontra condenado, caso o comparsa fique calado também
  • confessar todo o crime entregando o comparsa e cumprir apenas 1 ano
  • ficar calado e ter que  cumprir 4 anos de pena no caso de delação pelo comparsa

    Leia mais:
    https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/05/25/Como-a-Teoria-dos-Jogos-explica-o-comportamento-dos-delatores-da-Lava-Jato

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

20 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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argumentação, cidadania, democracia, diálogo, informação, manifestações, Mario Sergio Cortella, omissão, opinião, pesquisa, política, respeito

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

Principalmente pelos meios de comunicação, as crianças e adolescentes têm acesso aos movimentos que estão acontecendo. Saiba como lidar

As manifestações populares de cunho político estão na televisão, nos jornais, no rádio, na internet e, é claro, para quem quiser ver ao passar pela rua. Mas como falar com as crianças sobre um assunto tão complexo? É melhor deixar de falar? Para o filósofo Mario Sergio Cortella, a discussão é fundamental. “O omisso é cúmplice. Os pais que escondem do filho temas importantes estão furtando dele a completude na formação – e tendem a fazer da criança uma vítima de um sistema que pode ser maléfico. A família deve discutir temas sociais, sim. Se ela decide não ir à rua, deve explicar o porquê. Há pais que dizem: “Não me meto em política”. Ao agir assim, já se meteram. Isso é nocivo.”, explica.

Quando falar?
Se seu filho não perguntar, introduza o assunto durante em brechas durante o dia, como na hora do noticiário ou na caminhada até o colégio. Pergunte o que ele sabe, o que ouviu falar, o que contaram a ele. Depois, proponha que procurem, juntos, os pedidos dos manifestantes e quais os pontos contrários a eles. Esqueça o maniqueísmo de bem versus mal: deixe isso para os filmes, ok?

Leia mais:
http://mdemulher.abril.com.br/familia/claudia/como-conversar-com-os-filhos-sobre-manifestacoes-politicas

Como ensinar uma geração que vive conectada

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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1º Seminário de Tendências e Inovação na Educação, celualres, conectados, empoderamento dos alunos, engajamento, futuro, geração, IBFE, informação, inovação, Instituto Brasileiro de Formação de Educadores, internet, Luís Rasquilha, Marcelo Veras, Métodos de Ensino para Nativos Digitais, nativos digitais, smartphone, tablets, tecnología, tendências, transformação

Como ensinar uma geração que vive conectada

Seminário do Instituto Brasileiro de Formação de Educadores discute tendências e aponta caminhos para ampliar o engajamento dos nativos digitais

O mundo não pode mais se desconectar. Diante do excesso de informações e da velocidade das transformações, a grande pergunta é: como a educação se prepara para isso? Para o português Luís Rasquilha, especialista em futuro, tendências e inovação, o primeiro passo é refletir sobre a própria definição de educação, que já não pode mais ser entendida como apenas um conjunto de normas pedagógicas.

Durante o 1º Seminário de Tendências e Inovação na Educação, realizado nesta quarta (9), pelo IBFE (Instituto Brasileiro de Formação de Educadores), em Campinas (SP), Rasquilha afirmou que o grande desafio da atualidade é tentar manter o foco em um momento de permanente transformação. “É a primeira vez na história da humanidade que as gerações mais novas têm mais informações que as gerações mais velhas. É a primeira vez que o aluno entra na sala de aula e sabe tanto ou até mais sobre o tema do que o professor.”

Leia mais:
http://porvir.org/como-ensinar-uma-geracao-vive-conectada/

Casos de HIV crescem 6% em um ano no Brasil

01 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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AIDS, camisinha, campanha, Dia Mundial de Combate à Aids, doenças sexualmente transmissíveis, HIV, informação, prevenção, saúde pública

Casos de HIV crescem 6% em um ano no Brasil

Mônica Bergamo

Pelo menos 781 mil pessoas vivem com o HIV no Brasil, segundo estimativa que o Ministério da Saúde divulga nesta terça (1º), Dia Mundial de Combate à Aids. Há um ano, eram 734 mil pessoas contaminadas (aumento de 6%).

ALERTA VERMELHO
E, para chamar atenção para a causa, o ministério vai iluminar de vermelho alguns locais de Brasília. Entre eles, a Esplanada dos Ministérios, a ponte JK, o Congresso Nacional e a catedral.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2015/12/1713176-casos-de-hiv-crescem-6-em-um-ano-no-brasil.shtml

Las diez claves de la neurociencia para mejorar el aprendizaje

04 quarta-feira nov 2015

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Las diez claves de la neurociencia para mejorar el aprendizaje

Investigaciones recientes aportan procedimientos que sirven para elaborar propuestas prácticas para mejorar el rendimiento escolar
¿Para qué nos sirve dormir?

En la mayoría de propuestas ofrecidas para mejorar la educación en nuestro país predominan los razonamientos teóricos y filosóficos sobre cómo lograrlo. Aquí pretendemos complementar esas propuestas con un conjunto de sugerencias de carácter práctico para mejorar el rendimiento académico de enseñantes y alumnos a corto y medio plazo. Son procedimientos avalados por la investigación reciente en neurociencia y psicobiología, que pueden tener su versión particular en cada nivel y contexto educativo.

1. Practicar regularmente deportes o actividades físicas

El ejercicio físico aeróbico beneficia las capacidades cerebrales tanto en el niño como en el adulto. Quienes tienen una actividad física semanal más intensa tienen también una mejor memoria y mayor flexibilidad y velocidad de procesamiento de información mental. Incluso 30 únicos minutos de marcha en bicicleta o carrera al día pueden ser suficientes para mejorar el tiempo de reacción y la velocidad de procesamiento de la información en el cerebro.

Leia mais:
http://elpais.com/elpais/2015/10/29/ciencia/1446135253_593995.html

Observatório da Imprensa entrevista o sociólogo Zygmunt Bauman

21 quarta-feira out 2015

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O Brasil é ‘um milagre inacabado’, diz sociólogo polonês Zygmunt Bauman

Aos 89 anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman elogiou o chamado ‘milagre brasileiro’ no combate à desigualdade social nos últimos anos. Em entrevista ao jornalista Alberto Dines, no programa Observatório da Imprensa, da TV Brasil, o intelectual disse acreditar que o País está no caminho certo, mas os desafios ainda são enormes neste “milagre inacabado”.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/10/16/zygmunt-bauman-brasil_n_8314576.html

A maioria das pessoas que usam computadores tentar criar para si uma zona de conforto, como uma câmara de eco, ou um corredor de espelhos, no qual a única coisa que você vê é a si mesmo. É algo que você não pode criar na rua. É simples, é só você parar de visitar sites que você não gosta. Na rua você não pode escapar do que não gosta”.

“A habilidade de focar está muito difícil, está desaparecendo, e requer paciência e atenção. Nosso obstáculo é o excesso de informação.

Indiano de 16 anos cria buscador mais eficiente que o Google

29 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Indiano de 16 anos cria buscador mais eficiente que o Google

O sistema desenvolvido por Tukrel também leva em conta a sua personalidade, o que aprimora em até 47% os resultados finais

Como se sabe, o buscador Google.com é o mais utilizado quando falamos de pesquisas na internet. O motivo disso é a sua eficiência e maior exatidão que os outros buscadores como o Bing, por exemplo. Porém, o indiano Anmol Tukrel não está satisfeito com isso e desenvolveu um mecanismo que, segundo testes, é 47% melhor do que o buscador Google.com.

Segundo o Economic Times, enquanto o Google utiliza informações como a sua localização e o histórico de busca, o sistema desenvolvido por Tukrel também leva em conta a sua personalidade, o que aprimora – e muito – os resultados finais. A diferença dos sistemas está em seu algoritmo. Segundo o indiano, o seu é capaz de interpretar todos os aspectos influenciáveis na pesquisa, enquanto que o do Google só ‘lê’ metade deles.

…Irônico ou não, Anmol desenvolveu o sistema durante a Google Science Fair, competição internacional do Google, que visa revelar novos talentos da tecnologia e ciência de todo o mundo. Vale destacar que ela atende o público dos 13 aos 18 anos, como é o caso do indiano, que – acreditem – tem apenas 16.

Leia mais:
http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/indiano-cria-buscador-mais-eficiente-que-o-google/104587/

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